Discriminação no desporto

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1 às pessoas numa linguagem que todos podem compreender 1 Nelson Mandela Discriminação no desporto Uma das vertentes da campanha Dirscriminar Não é Humano, e da acção de sensibilização nos estádios de futebol, em particular, é chamar a atenção do público para a existência da discriminação, quer ao nível geral, quer na área do desporto. Sendo uma actividade associada a valores de igualdade, saúde e bem estar o desporto atrai públicos de diferentes faixas etárias e proveniências sociais. O desporto consegue unir as pessoas como mais nenhuma actividade. O desporto pode fazer surgir esperança onde havia desespero. O desporto elimina os obstáculos raciais. O desporto ri da discriminação. O desporto fala Certas modalidades como o futebol ou o atletismo têm uma tradição em Portugal de mobilizar pessoas e incutir um espirito de pertença a uma comunidade. Veja-se o caso do Euro2004 e a expressão que se vê ainda hoje em algumas bandeiras que desde essa altura são visiveis nas varandas. O sentimento de coesão e de partilha de uma identidade comum pode no entanto ser nefasto quando suscita o aparecimento de sentimentos territoriais. O fenómeno das claques desportivas tem sido analisado como um desvio entre o desporto como actividade entre iguais para o desporto como actividade contra diferentes. Uma outra forma de discriminação verifica-se não apenas nas audiências como nos desportistas em si, quando a estes últimos lhes é negada a oportunidade de mostrar o seu mérito como atletas. Veja-se o caso das 1 Nelson Mandela, citado no: Parecer do comité das regiões sobre «igualdade de oportunidades e despoprto» disponível, (2007/C305/11) Jornal Oficial da União Europeia em:

2 mulheres que tentam singrar no desporto. As vitórias alcançadas são menos valorizadas pois competem num meio onde os atletas masculinos têm um maior protagonismo e maiores salários. Também é menor a visibilidade das competições paralimpicas, em relação às restantes. Embora o tema da discriminação não seja novo, pretende-se com esta acção chegar a novos públicos e recorrer a novas formas de divulgar a mensagem e despertar consciências para que o espírito de igualdade se verifique em todas as áreas da sociedade, que não apenas a do desporto. Para além disso 2008 será um ano marcado pelo evento desportivo dos Jogos Olímpicos de Pequim. O facto de se realizar na China torna a sensibilização sobre o respeito pelos direitos humanos uma acção ainda mais importante. Trata-se de uma oportunidade para alertar a comunidade internacional sobre as violações de direitos humanos nesse país. Tipos de discriminação a) Género A discriminação de género pode não ser tão visível como nos tempos das primeiras olimpíadas gregas, nas quais era vedada a participação de mulheres no desporto. Actualmente ela exprime-se na baixa taxa de participação feminina no desporto, na dificuldade que as mulheres têm em relação aos homens em construir uma carreira, bem como na maior visibilidade e audiência das competições masculinas. Alguns dados: - 2 -

3 A participação desportiva das mulheres portuguesas decresceu na década de 1988 a 1998 e é a mais baixa da União Europeia: 16% em 1988 e 14% em 1998; O abandono da prática desportiva das mulheres é da ordem dos 70%; Os cargos de direcção das federações desportivas são ocupados em 97% por homens e apenas 3% são ocupados por mulheres; As raparigas e mulheres inscritas, como praticantes, nas federações nacionais correspondem a 18% e o sector masculino a 82%; As mulheres representam 10% dos treinadores de uma amostra de 41 federações com utilidade pública desportiva. 2 b) Racial As manifestações de discriminação raciais no desporto, por parte de adeptos, foram notícia e alvo de investigação científica. O nome Hooligan designa um membro pertencente a uma claque de futebol, que geralmente adopta comportamentos agressivos para com apoiantes de clubes adversários. Mas não são necessariamente as claques de futebol os responsáveis pela violência; podem ser grupos informais de indivíduos que decidem insultar jogadores, como base na sua proveniência étnica ou cor de pele. Casos mediáticos: Em Novembro de 2007 o futebolista Zlatan Ibrahimovic foi insultado pelos adeptos do Juventos - "Ibrahimovic, cigano infame" - O clube de Turim teve de pagar uma multa de 20 mil euros. O futebolista Luis Boa Morte denunciou ter sido vitima de provocações racistas durante um jogo do Fullam na Inglaterra, em Julho de Fontes: Salomé Marivoet [2001], Hábitos Desportivos da População Portuguesa. Instituto Nacional de Formação e Estudos do Desporto; Cristina Almeida [2000], Revista Desporto, ano III, n.º 3. Secretaria de Estado do Desporto e [2001], O treinador em Portugal. Perfil social, caracterização da actividade e formação. Edição do Instituto Nacional de Formação e Estudos do Desporto. IDP - Instituto do Desporto de Portugal [2005], Estatísticas do Associativismo Desportivo,

4 Também em 2005 o argentino Desábato, jogador do Quilmes, foi detido após um jogo com o São Paulo por ter feito insultos racistas ao brasileiro Grafite. Num relatório especial da PSP publicado em Dezembro de 2005, verificou-se a existência de elementos de extrema direita em claques de futebol de diversos clubes. Neste relatório é salientada a preocupação não só pela prática da violência, mas também pelo papel que estes elementos poderão exercer, influenciando os jovens a adoptar comportamentos de risco e incitando-os à discriminação, ódio e violência racial. Num jogo entre o Inter de Milão e o FC Messina Peloro, o Jogador Marc Zoro ameaçou abandonar o jogo após ter sido alvo de insultos e cânticos com teor racista por parte de adeptos. Tanto a federação italiana de futebol como o presidente do Inter apoiaram o jogador e fizeram um pedido de desculpa formal. c) Contra deficiência física e mental O desporto é tido como uma das áreas que menos discrimina, dando oportunidade a qualquer pessoa para competir segundo regras iguais a todos. No caso de pessoas com deficiência, para que possam competir nas mesmas condições, há a possibilidade de participarem em competições paralímpicas. No entanto continuam a ser prejudicados por haver menores apoios, uma menor dotação de recursos financeiros, assim como fraca valorização da sociedade em geral para as conquistas destes atletas. Alguns exemplos: Em Outubro de 2007, os atletas paralímpicos estavam há mais de um ano à espera do pagamento das bolsas desportivas destinada à sua preparação para o jogos olímpicos de Pequim

5 Para além do atraso no pagamento, é importante constatar que o valor atribuído aos atletas paralímpicos corresponde a menos de um terço do montante destinado aos restantes atletas olímpicos. Esta disparidade de valores não reflete contudo os resultados das competições, já nos jogos olímpicos de Atenas de 2004, os atletas paralímpicos conquistaram 12 medalhas de ouro, enquanto que os atletas não paralímpicos obtiveram apenas duas medalhas de prata e uma de bronze. Boas Práticas Face a esta realidade diversas organizações implementaram iniciativas que visam combater a discriminação no desporto: O Vasco da Gama, fundado em 1923 por portugueses, foi o primeiro clube de futebol brasileiro a integrar jogadores negros, tendo para isso, sido necessário ir contra as elites e os clubes mais ricos. O equipamento branco com uma faixa negra imortaliza a luta anti-racista do clube. Fundação em 1989 da Federação Europeia do Desporto de Gays e Lesbicas, que realiza competições e acções de sensibilização sobre homofobia. Criação em Fevereiro de 1999 do FARE Football against racism in Europe, grupo composto por associações desportivas, federações de jogadores e outros ligados ao desporto, que luta contra a discriminação racial no futebol. Realização de uma conferência da UEFA em Barcelona no ano de 2006 sob o tema Unite against racism. No decurso da mesma a UEFA reconheceu a existência do racismo e homofobia no futebol e elaborou um relatório com linhas de orientação para os clubes lutarem contra o racismo

6 Imposição de sanções a clubes das competições europeias e selecções nacionais em casos de actos racistas cometidos por jogadores de adeptos. Podem ainda aplicar-se as recomendações das Nações Unidas para Eliminar todas as formas de discriminação na área do desporto, que expressam como dever dos Estados-Membros: Respeitar o princípio de que todas as pessoas são iguais perante a lei e têm direito a igual protecção; Tomar medidas separadas e conjuntas para promover e encorajar o respeito pela universalidade dos direitos humanos; Absterem-se de qualquer prática discriminatória e zelar para que qualquer infracção à lei seja punida; Favorecer organizações e movimentos multiraciais, que tendem a desencorajar a divisão racial; Garantir, em determinadas circusntâncias, a protecção especial de grupos mais vulneráveis à discriminação, com vista a garantir uma situação de igualdade perante a sociedade em geral. Amnistia Internacional Fevereiro

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