LÍNGUA PORTUGUESA VERBO + QUEM ou O QUÊ? = SUJEITO

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1 LÍNGUA PORTUGUESA VERBO + QUEM ou O QUÊ? = SUJEITO Morfologia x Sintaxe PERÍODO SIMPLES (Morfologia) A minha professora de Copacabana é muito linda. (Sintaxe) A minha professora de Copacabana é muito linda. Ordem direta ou canônica Sujeito + verbo + OD/OI + Adjunto adverbial TERMOS INTEGRANTES 1- OBJETO DIRETO: É o termo que completa o sentido do verbo sem preposição obrigatória. Exemplo: Encontrei a minha amiga ontem. 2- OBJETO INDIRETO: É o termo que completa o sentido do verbo com preposição obrigatória. Exemplo: Necessito de carinho. A ordem esperada do sujeito é a posição inicial; O sujeito não se separa do predicado por sinais de pontuação; Sujeito não pode vir preposicionado e advérbio não pode ser sujeito. 3- COMPLEMENTO NOMINAL: É o termo preposicionado que completa o sentido de um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio). Temos necessidade de amor. Ordem Indireta ou inversa A ordem indireta ou inversa ocorre quando um elemento ou mais de um elemento se desloca da seguinte ordem: Sujeito + verbo + OD/OI + Adjunto adverbial. Maria deu uma carta ao Caio ontem. Maria, ontem, deu uma carta ao Caio. Termos da análise sintática 1- TERMOS ESSENCIAIS (sujeito e predicado) 2- TERMOS INTEGRANTES (Objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, agente da passiva) 3- TERMOS ACESSÓRIOS (adjunto adnominal, adjunto adverbial e aposto) TERMOS ESSENCIAIS 1-Sujeito: O ser de quem se informa algo. 2-Predicado: A informação propriamente dita. EXEMPLO: Aquele avião SUJEITO decolou ontem. PREDICADO Identificação do sujeito Para saber qual termo exerce a função de sujeito, primeiramente, identifica-se o verbo da oração. Em seguida, podem ser realizadas duas perguntas ANTES do verbo: o quê? Para coisas ou quem? Para pessoas. Sou útil às reformas públicas. Agiu favoravelmente ao insulto. 4- AGENTE DA PASSIVA: É o termo preposicionado que indica quem realizou a ação verbal na voz ativa. O pedreiro construiu a casa. A casa foi construída pelo pedreiro. Construiu-se a casa. Nos exemplos anteriores, temos reescritura de frases. No primeiro caso, existe a voz ativa, pois o sujeito o pedreiro construiu a casa. É o agente do processo. Já na frase 2, temos a estrutura da voz passiva analítica, pois o sujeito a casa sofreu a ação da construção. Além disso, para formar tal voz usa-se o verbo ser ou estar (no mesmo tempo e modo verbal) + outro verbo no particípio. Por fim, temos também a voz passiva sintética, pois se faz o uso da partícula SE, chamada de partícula apassivadora. PREDICATIVO Do sujeito; Do objeto. O predicativo é uma característica que poderá ser atribuída ao sujeito (predicativo do sujeito) ou ao objeto (predicativo do objeto). A menina está contente. O diretor nomeou Elisa bailarina. Existem alguns verbos que propiciam normalmente, o uso do predicativo do objeto. São eles: achar, chamar, considerar, eleger, intitular, julgar, nomear, tachar. TERMOS ACESSÓRIOS 1- ADJUNTO ADNOMINAL: É o termo que se refere ao substantivo, determinando-o, especificando-o. 1

2 Exemplo: Panela de barro. 2- ADJUNTO ADVERBIAL: É o termo que se liga ao verbo, ao adjetivo ou ao advérbio, indicando circunstância. Ela é muito bonita. Saímos com os nossos amigos. 3- APOSTO: É um termo que se liga ao nome com a função de explicar, esclarecer, identificar, resumir, enumerar, fazer referência a uma oração, distribuir, dar nome. Shakespeare, dramaturgo inglês, nasceu em explicativo A vida humana se compõe de muitas coisas: amor, trabalho, ação. enumerativo Vida digna, cidadania plena, igualdade de oportunidades, tudo está na base de um país melhor. resumitivo ou recapitulativo Drummond e Guimarães Rosa são dois grandes escritores, aquele na poesia e este na prosa. distributivo O poeta Manuel Bandeira criou obra de expressão simples e temática profunda. especificativo O menino é muito inteligente, o que todos percebiam. aposto em referência a uma oração Vocativo É um termo de natureza exclamativa que indica chamamento, invocação. Está sempre entre vírgulas. Exemplo: Meninos, estudem para a prova. PERÍODO COMPOSTO: ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA Coordenação e Subordinação COORDENAÇÃO Colocação de estruturas (simples ou oracionais) independentes uma da outra sintaticamente; Uma oração não é constituinte da outra; SUBORDINAÇÃO Subordinação de termos (simples ou oracionais) dependentes; Construção de estruturas em que um termo se subordina a outro e funciona como constituinte de outro; Subordinação de termos (simples ou oracionais) dependentes; Construção de estruturas em que um termo se subordina a outro e funciona como constituinte de outro; COORDENAÇÃO ESTUDO DAS ORAÇÕES ASSINDÉTICA (sem conjunção) SINDÉTICA (com conjunção) SUBORDINAÇÃO - Oração subordinada Substantiva - Oração subordinada Adjetiva - Oração subordinada Adverbial ORAÇÃO (APRESENTA ENUNCIADO VERBAL) SUBORDINADA (TERMO DE UMA ORAÇÃO PRINCIPAL) SUBSTANTIVA (TERMO SUBSTANTIVO DE UMA ORAÇÃO PRINCIPAL) CLASSIFICAÇÃO DAS ORAÇÕES SUBSTANTIVAS SUBJETIVA Funciona como sujeito de outra oração. OBJETIVA DIRETA Funciona como objeto direto de outra oração. OBJETIVA INDIRETA Funciona com objeto indireto de outra oração. COMPLETIVA NOMINAL Funciona como complemento nominal de termo da outra oração. PREDICATIVA Funciona com predicativo de uma outra oração. APOSITIVA Funciona com aposto de uma outra oração. 1- SUBJETIVA a) Verbo na 3ª pessoa do singular (convir, cumprir, importar, urgir,acontecer, parecer, etc.) seguidos de QUE, SE ou de INFINITIVO. Ex.: Convém que todos estudem. b) Expressões na voz passiva: sabe-se, soube-se, diz-se, conta-se, é sabido, estava decidido, etc. Ex.: Diz-se que era imprescindível a verdade. c) Verbo de ligação mais predicativo: é bom, é conveniente, está claro, etc. Ex.: É conveniente que estude mais. 2- OBJETIVA DIRETA Ex.: A menina disse que todos farão os exercícios. 3- OBJETIVA INDIRETA Ex.: Necessitamos de que todos digam a verdade. 4- COMPLETIVA NOMINAL Ex.: Temos necessidade de que nunca nos deixe. 5- PREDICATIVA Ex.: O importante é que prestes muita atenção. 6- APOSITIVA Ex.: Só te peço uma coisa: que fiques parado. A mulher contou-nos seu desejo: ficar rica. Ensino-lhe o segredo com uma condição, que não o revele a ninguém. Observação: Geralmente, vêm depois de dois-pontos ou, mais raramente, entre vírgulas. 2

3 OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS DE CONCURSOS PERÍODO SIMPLES 1-.. quando vierem as cheias... O segmento em destaque exerce na frase acima a mesma função sintática que o elemento grifado exerce em: a)... todos fogem diante dele... b)... as coisas do mundo sejam governadas pela fortuna e por Deus... c)... mas deixa a nosso governo a outra metade... d)... sem poder contê-lo minimamente... e)... só resta aos homens providenciar barreiras e diques... Texto Não há personagem mais criticado na sociedade que o político. De fato, os políticos são, muitas vezes, responsáveis por diversas mazelas sociais. Mas uma coisa não deve ser esquecida: são os cidadãos que elegem seus representantes, o que lhes dá o poder de premiar os melhores e punir os piores. Fernando Abrucio. Porque o eleitor deve mudar a forma de votar. In:Época,11/8/2008. P.56 (com adaptações) 2- Na linha 1, caso o termo personagem estivesse empregado no plural, a forma verbal há deveria ser substituída pela 3ª pessoa do plural. 3- "Há tantas famílias querendo adotar bebês"; a alternativa abaixo que substitui INCORRETAMENTE a forma do verbo haver é: (A) pode haver; (B) deve haver; (C) podem existir; (D) há de haver; (E) deve existir havia um templo.... Como ficaria este segmento do texto no plural? a) haviam uns templos b) haviam templos c) havia uns templos d) houveram uns templos e) houveram templos 5- Os termos grifados NÃO exercem a função de sujeito da oração apenas em: a) Segue em anexo o documento. b) Aprovado, disse enfaticamente o magistrado. c) O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou os dados em sua sede. d) Há dois ovos no ninho. e) A brusca mudança indica preocupação com o nível de crescimento econômico. 6- No trecho: "Se eu convencesse Madalena de que ela não tem razão... Se lhe explicasse que é necessário vivermos em paz... ", os verbos destacados são, respectivamente": a) transitivo direto, transitivo indireto, transitivo direto, transitivo indireto. b) transitivo direto e indireto, transitivo direto, transitivo direto e indireto, intransitivo. c) transitivo indireto, transitivo direto, transitivo direto, intransitivo. d) transitivo direto e indireto, transitivo direto, intransitivo, transitivo indireto. e) transitivo direto, transitivo direto, intransitivo, intransitivo. 7- Em...saibamos ensinar aos alunos o mais elementar,... (3º ), o verbo destacado é: a) Transitivo direto. b) Transitivo indireto. c) Intransitivo. d) De ligação. e) Transitivo direto e indireto. GABARITO 1) A 5) D 2) ERRADO 6) B 3) E 7) E 4) C ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA 1) Classifique as orações em destaque. a) A virtude das mulheres é que elas nunca mentem. b) A verdade é que ele não gosta do emprego. c) Ele fez questão de que nos retirássemos. d) Ele ficou com medo de que eu revelasse seu segredo. e) O time precisava de que toda a torcida esperasse. f) Ele sempre quer a mesma coisa: que a sua presença seja notada. g) Os homens sempre se esquecem de que não são o sexo frágil. h) Ele tinha medo de que revelassem seus segredos. i) Não duvide de que ela seja capaz de denunciá-lo. j) Não se esqueçam de que os convidados deverão chegar ao meio-dia. k) Adolfo tinha certeza de que havia cometido um engano. l) Esperava-se que todos comparecessem à reunião. m) Os professores esperavam que todos comparecessem à reunião. n) A minha esperança era que ele voltasse ainda hoje. 2- Seria mantida a correção gramatical do período É fato que os números absolutos impressionam (L.11-12), caso a preposição de fosse inserida imediatamente antes da conjunção que. 3- No trecho É verdade que a CE vem desenvolvendo novas formas políticas (L.21-22), o emprego da forma verbal singular É justifica-se pelo fato de essa forma verbal não ter sujeito explícito. 4- "Já era noite. Parecia viável que todos entendessem que, naquele momento, deviam-se lembrar de que nada é eternamente assim. Mas nada acontecia. A verdade é que todos estavam extasiados e certos de que não há prazeres no mundo. As orações destacadas são, respectivamente, subordinadas substantivas: a) subjetiva, subjetiva, subjetiva e completiva nominal. b) subjetiva, objetiva direta, subjetiva e completiva nominal. c) objetiva direta, subjetiva, predicativa e objetiva indireta. d) subjetiva, objetiva indireta, predicativa e completiva nominal. 3

4 e) objetiva direta, objetiva indireta, predicativa e objetiva indireta. 5- Assinale a alternativa em que a oração destacada é uma subordinada completiva nominal. a) Este é o relatório de que lhe falei ontem. b) Lembraram-se de que a reunião fora adiada. c) Insisto em que partas logo. d) Espalhou-se a notícia de que ele chegou. 6- A alternativa em que se encontra uma oração subordinada substantiva objetiva direta iniciada com a conjunção se é: a) Só obteremos a aprovação se tivermos encaminhado corretamente os papéis. b) Haverá racionamento de águas em todo o país, se persistir a seca. c) Se um deles entrasse, todos exigiriam entrar também. d) Queria saber dos irmãos se alguém tinha alguma coisa contra o rapaz. 7- "Mas o fato é que transparência deixou de ser um processo de observação cristalina para assumir um discurso de políticas de averiguação de custos engessadas que pouco ou quase nada retratam as necessidades de populações distintas."(l.3-7) A oração grifada no trecho acima classificase como: a) subordinada substantiva predicativa. b) subordinada adjetiva restritiva. c) subordinada substantiva subjetiva. d) subordinada substantiva objetiva direta. e) subordinada adjetiva explicativa. 8- Não implica, tampouco, autoconsciência crítica ou consciência histórica, nem a necessidade de identificar se existe uma tendência (5. parágrafo) No fragmento acima, as orações de identificar e se existe uma tendência são, respectivamente, a) oração subordinada substantiva objetiva direta e oração subordinada substantiva objetiva direta. b) oração subordinada substantiva completiva nominal e oração subordinada substantiva objetiva direta. c) oração subordinada substantiva objetiva indireta e oração subordinada adverbial condicional. d) oração subordinada substantiva completiva nominal e oração subordinada adverbial condicional. e) oração subordinada substantiva objetiva indireta e oração subordinada substantiva objetiva direta. GABARITO Questão 1 a) Oração subordinada substantiva predicativa b) Oração subordinada substantiva predicativa c) Oração subordinada substantiva completiva nominal d) Oração subordinada substantiva completiva nominal e) Oração subordinada substantiva objetiva indireta f) Oração subordinada substantiva apositiva g) Oração subordinada substantiva objetiva indireta h) Oração subordinada substantiva completiva nominal i) Oração subordinada substantiva objetiva indireta j) Oração subordinada substantiva objetiva indireta k) Oração subordinada substantiva completiva nominal l) Oração subordinada substantiva subjetiva (o se é P.A.) m) Oração subordinada substantiva objetiva direta n) Oração subordinada substantiva predicativa 2) Errado 3) Errado 4) D 5) D 6) D 7) A 8) B PERÍODO COMPOSTO CONJUNÇÃO É a palavra ou locução invariável que liga orações ou termos semelhantes da mesma oração. ANÁLISE DO QUE Todos os alunos disseram que passarão no concurso. Os alunos que estudam passarão no concurso. CONJUNÇÕES - COORDENATIVAS - SUBORDINATIVAS CONJUNÇÕES COORDENATIVAS São aquelas que ligam orações independentes sintaticamente ou termos da oração que têm a mesma função gramatical. 1- ADITIVAS 2- ADVERSATIVAS 3- ALTERNATIVAS 4- CONCLUSIVAS 5- EXPLICATIVAS 1- ADITIVAS : ligam orações ou palavras,expressando relação de soma, adição ou acrescentamento. Conjunções: e, nem (= e não), não só... mas também, não só... como também, bem como, não só... mas ainda. Ex.: Vou e já volto. Ela entrou na sala e dirigiu-se aos alunos. 2- ADVERSATIVAS: ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste/oposição ou ideia de ressalva/restrição. Conjunções: mas, porém, todavia,contudo,entretanto, no entanto, não obstante. Expressão coloquial = só que Ex.: Estudei muito, no entanto não passei. A estudante fará o intercâmbio, mas necessita da bolsa de estudos da faculdade. 3- ALTERNATIVAS: ligam orações ou palavras, expressando ideia de alternância ou exclusão/escolha. Conjunções: ou, ou...ou, ora... ora, já... já, quer... quer, seja... seja. Ex.: Ora age com calma, ora trata a todos com muita aspereza. Ou irei eu ou ele, ao evento. 4-CONCLUSIVAS: ligam orações ou palavras,expressando relação de conclusão ou consequência. Conjunções: logo, pois, portanto, por conseguinte, por isso, assim, dessarte, destarte, desse modo. Ex.: Estudou muito, logo passou. São todos pobres, portanto não devem ter esses luxos. 5-EXPLICATIVAS: ligam orações ou palavras,expressando relação de explicação, justificativa. Conjunções: que, porque,pois, porquanto. 4

5 Ex.: Deve ter chovido, porque o chão está molhado. Não chore, porque dias melhores virão. Dica!! Depois de um verbo no modo imperativo, explica-se algo. CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS É a palavra ou locução conjuntiva que liga duas orações, sendo uma delas dependente da outra. A oração que é introduzida pelas conjunções subordinativas é chamada de oração subordinada. CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS ADVERBIAIS: indicam que a oração subordinada por elas introduzida exerce a função de adjunto adverbial da principal. Nós saímos cedo. Nós saímos quando era cedo. 1) Causais: introduzem uma oração que é causa, motivo, razão da ocorrência da oração principal. Conjunções: porque, que, como (= porque), pois que, uma vez que, visto que, porquanto, já que etc. Ex.: A aula foi interrompida porque faltou luz. OBS.: Causa é um fato que faz com que outro ocorra. Na linha do tempo, a causa acontece primeiro. Toda causa tem um efeito / consequência. 2) Consecutivas: introduzem uma oração que expressa a consequência, o efeito da principal. Conjunções: de sorte que, de modo que, de forma que, sem que (= que não), que(tendo como antecedente na oração principal uma palavra como tal, tão, cada,tanto, tamanho) etc. Ex.: O professor falou tanto que ficou rouco. 3) Concessivas : introduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização. Conjunções: ainda que, apesar de que, embora, mesmo que, conquanto, se bem que, por mais que, posto que etc. Ex.: Amanhã haverá aula embora seja sábado. 4) Condicionais: introduzem uma oração que indica a hipótese ou a condição para a ocorrência da principal. Conjunções: se, contanto que, salvo se, desde que, a menos que, a não ser que, caso etc. Ex.: Iremos ao clube se não chover. 5) Conformativas: introduzem uma oração em que se exprime a conformidade de um fato com outro. Conjunções: conforme, como (= conforme), segundo, consoante etc. Ex.: Tudo terminou conforme tínhamos visto. 6) Finais: introduzem uma oração que expressa a finalidade, o objetivo ou a intenção com que se realiza a principal. Conjunções: para que, a fim de que, porque (= para que), que etc. Ex.: Estudou muito para que fosse aprovado. 7) Proporcionais: expressa uma proporção entre duas coisas, fatos ou situações, de forma que a alteração em uma implica também alteração na outra. que e as combinações quanto mais... (mais), quanto mais... (menos), quanto menos... (mais), quanto menos... (menos) etc. Ex.: A inundação aumentava à medida que subiam as águas. 8) Temporais: introduzem uma oração que acrescenta uma circunstância de tempo ao fato expresso na oração principal. Conjunções: quando, enquanto, assim que, logo que, todas as vezes que, desde que, depois que, sempre que, mal (= assim que) etc. Ex.: O rapaz ficou pálido quando viu a noiva. 9) Comparativas: introduzem uma oração que expressa ideia de comparação com referência à oração principal. Conjunções: como, assim como, tal como, como se, (tão)... como, tanto como, tanto quanto, tal, qual, tal qual, que (combinado com menos ou mais) etc. Ex.: Nada dói muito como o sorriso triste de uma criança. Atenção! É comum haver a supressão do verbo nas orações comparativas, sendo o mesmo da oração anterior. EXPLICAÇÃO X CAUSA Semelhanças: possuem, em geral, os mesmos conectores (porque, pois antes do verbo, porquanto, pois que, já que, uma vez que, visto que, visto como, que, etc.) Diferenças: expressam ideias distintas. (CAUSA EXPLICAÇÃO) Não foi à escola porque estava doente. Entre, porque o filme já começou. Deve ter chovido, porque o chão está molhado. O evento foi interrompido porque faltou luz. PARÁFRASES ÁREA SEMÂNTICA DE OPOSIÇÃO Conjunções coordenativas adversativas: Mas, porém, contudo, todavia,entretanto, no entanto, senão, não obstante, etc. Conjunções subordinativas adverbiais concessivas: Embora, se bem que, ainda que, posto que, conquanto, em que pese, muito embora, mesmo que, mesmo assim, enquanto, ao passo que, etc. SIMULAÇÃO DE QUESTÃO DE PROVA Mas..., o conectivo sublinhado pode ser substituído por: a) Que b) Se c) Entretanto d) Embora SIMULAÇÃO DE QUESTÃO DE PROVA Mas..., o conectivo sublinhado pode ser substituído por: a) Que b) Se c) Para que d) Embora ÁREA SEMÂNTICA DE CONSEQUÊNCIA/ CONCLUSÃO Conjunções coordenativas conclusivas: Logo, pois (depois do verbo),portanto, por conseguinte, por isso, assim, então, etc. Conjunções subordinativas adverbiais consecutivas: Que (depois de tão, tal, tamanho, tanto), de sorte que, de modo que, de forma que, de maneira que, etc. SIMULAÇÃO DE QUESTÃO DE PROVA Logo..., o conectivo sublinhado pode ser substituído por: a) Conquanto b) Quando c) Portanto d) De sorte que SIMULAÇÃO DE QUESTÃO DE PROVA Logo..., o conectivo sublinhado pode ser substituído por: a) Conquanto b) Quando 5

6 c) Pois d) De sorte que ORAÇÃO ADJETIVA A partir de agora, passaremos a estudar as orações adjetivas. - Exercem a função sintática de adjunto adnominal; - Vêm introduzidas por pronome relativo. HORA MUSICAL NX ZERO PARALAMAS DO SUCESSO CIDADE NEGRA LOBÃO MOLEJO FUNK O aluno estudioso merece vencer na vida. O aluno que é estudioso merece vencer na vida. PRONOME RELATIVO São os pronomes que substituem os nomes que os antecedem na frase, evitando que seja repetida uma palavra da oração anterior. No livro, encontrei explicações. Essas explicações me pareceram suficientes. No livro, encontrei explicações que me pareceram suficientes. MAIS EXEMPLOS: Conheço o aluno. O aluno passou no concurso. Conheço o aluno passou no concurso. Conheço o aluno. A irmã do aluno passou no concurso. Conheço o aluno irmã passou no concurso. USO DOS PRONOMES RELATIVOS As orações adjetivas conectivas iniciam-se por pronome relativo que, além de marcar a subordinação, exerce uma função sintática da oração a que pertence. QUE, O QUAL (e flexões): É usado quando o antecedente for coisa ou pessoa; QUEM: É usado quando o antecedente for pessoa. Sempre antecedido de preposição; CUJO (e flexões): É empregado com ideia de posse. Está entre dois substantivos indicando ideia de posse. Referese a um elemento antecedente, mas concorda com o subsequente. Não se admite artigo. ONDE: É usado quando o antecedente indica lugar. ONDE X AONDE X DE ONDE (DONDE) Em a de Atenção! Podem ser usados os seguintes sinais de pontuação: vírgulas, travessões ou parênteses. 1) ADJETIVA RESTRITIVA: Restringe e limita a significação do antecedente. Não é possível suprimir da frase, já que acrescenta um elemento indispensável ao sentido. As regiões que produzem laranjas tiveram problemas com o frio. Toda comida que é fresca é mais saborosa. 2) ADJETIVA EXPLICATIVA : Esclarece e acrescenta uma explicação para o antecedente. Funciona como uma espécie de informação acessória, podendo ser suprimida sem prejudicar o sentido da frase. As pessoas, que são batalhadoras, merecem vencer na vida. O leão, que é um animal selvagem, atacou o domador. Os vestidos cujas cores eram mais atraentes foram vendidos logo. Aquela é a livraria de cujo atendimento gosto. REGÊNCIA COM RELATIVO Os pronomes relativos virão precedidos (regidos) de preposição se a regência assim determinar. Esta é a bota que sempre gostei. Estas são as regras que todos devem obedecer. Aquela é a garota que simpatizo. Aquela é a garota que fiz referência. Onde você está? Aonde você vai? De onde você veio? Esta é a repórter Essa é a repórter Essa é a banda cujo depoimento duvidei. cujo depoimento duvidei. que tenho simpatia. 6

7 O menino cujos olhos gosto ainda não voltou. A mensagem que preciso é a esperança. Atenção!! A preposição virá antes do pronome relativo. OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS DE CONCURSOS ORAÇÃO ADVERBIAL E ORAÇÃO COORDENADA A lentidão e os congestionamentos são parte da realidade dos centros urbanos. Fazer o trânsito fluir, porém, é um quebra-cabeça complexo. No Brasil, o desafio envolve muitas variáveis, desde o número crescente da frota de veículos e a precariedade dos transportes públicos até o comportamento dos motoristas ao volante. Enquanto os especialistas analisam o assunto na tentativa de apontar soluções para o problema, o Psicólogos do Trânsito, um grupo de jovens paulistanos, decidiu levar bom humor à rua, mostrando que um simples gesto pode melhorar o caos do trânsito. 1- No quarto período do primeiro parágrafo, a conjunção Enquanto (R.6) introduz oração de valor consecutivo. É um erro buscar o crescimento pelo crescimento, sem levar em conta os seus efeitos mais amplos e as suas consequências. É necessário ponderar, entre outros fatores, o impacto ambiental. É fundamental também usar os frutos do crescimento, para aprimorar a qualidade de vida da população de maneira abrangente, e não apenas para favorecer certos grupos. Precisamos prestar atenção em como podemos tirar o melhor proveito do enriquecimento do país. Sou contra o crescimento pelo crescimento, e ofereço todas as minhas críticas àqueles que são a favor. Entretanto, àqueles que não buscam nenhum crescimento, como é o caso da Europa hoje em dia, minhas críticas são ainda mais severas. Adam Smith estava certo quando observou que o crescimento aumenta a renda da população e, assim, amplia a capacidade das pessoas de ter acesso a melhores condições de vida. Estava certo também quando disse que o crescimento gera os recursos atividades essenciais. 2- O advérbio assim (R.14) resume e retoma a ideia expressa na oração anterior àquela em que se insere. O aumento da população, o crescimento econômico e a sofisticação das relações sociais requerem mais serviços públicos, de maior qualidade e crescente complexidade. Para fazer frente a essas demandas, o dimensionamento adequado da força de trabalho no setor público é condição necessária, mas não suficiente. Elas requerem que o Estado atente também para a qualificação de uma força de trabalho às voltas com questões cada vez mais complicadas. O desafio é a construção de um Estado inteligente. A tese do inchaço da máquina pública e da consequente necessidade de redução do tamanho do Estado no Brasil merece uma análise mais aprofundada. É fato que os números absolutos impressionam. Sendo um país de dimensões continentais e com uma das cinco maiores populações do mundo, é natural que o Brasil conte com uma quantidade expressiva de servidores públicos. Ciente de que não houve explosão do quantitativo de servidores no Poder Executivo federal, porém convencido de que novas autorizações de ingresso devem ser feitas de forma criteriosa, o governo federal vem buscando conferir maior racionalidade à gestão de pessoas no serviço público, atentando para as necessidades mais prementes de áreas que implementam programas fundamentais para o país e esforçando-se para profissionalizar cada vez mais a gestão pública. Marcelo V. E. de Moraes et al. O mito do inchaço da força de trabalho do Executivo federal. Internet: < (com adaptações). 3- No último período do texto, o conectivo e (R.22) liga duas orações que expressam modos pelos quais o governo federal vem buscando conferir maior racionalidade à gestão de pessoas no serviço público (R.19-20). Em geral, os homens de ciência escrevem realmente como todos pensam que eles devem escrever sempre. O estilo é diferente, e o sábio em regra é um colecionador seco de fatos nus e crus. Aqui e ali, encontram-se homens grandemente dotados para a literatura que foram devotos da ciência, mas isso não pode suprimir o fato incontestável de que a maior parte dos cientistas mal tem uma centelha de sentimento artístico e de que a grande massa dos escritos científicos é dolorosamente desprovida de mérito literário. Mais até, a maior parte dos grandes clássicos da literatura científica deve sua reputação ao assunto mais do que à maneira como o trata, e, portanto, não faz propriamente obras de arte. É longa a lista dos escritos que entram nessa categoria e que, pondo-se de parte o grau variável do seu mérito artístico, devem ser incluídos entre as grandes obras do gênio humano, em razão da enorme influência que exerceram no progresso do pensamento e da própria civilização. Assim, os vários escritos científicos de Aristóteles forneceram o que parecia a última palavra em quase todos os ramos do conhecimento humano durante cerca de cem gerações de adeptos. A descrição dos entes que povoaram sucessivamente o globo, e que não deixaram da sua existência outra recordação além de ocasionais vestígios fósseis, foi-nos apresentada pela primeira vez nas Ossamenta Fossiles, de Cuvier. A origem dessas populações sucessivas, esboçada por Lamarck em 1809, foi cabalmente explicada meio século mais tarde em A Origem das Espécies, de Darwin. Entre tantas outras, cada uma dessas obras marcou uma época e há de permanecer eternamente famosa em consequência do muito que adiantou o nosso saber, embora muitas delas, como a última citada, não estejam ao alcance de grande parte dos leitores instruídos, em razão da intrínseca natureza das questões tratadas. Henry Smith Williams. A literatura na ciência. Internet: < (com adaptações). 4- Seriam mantidos o sentido original do texto e sua correção gramatical caso o vocábulo Assim (R.18) fosse substituído por Porquanto. Assistimos à dissolução dos discursos homogeneizantes e totalizantes da ciência e da cultura. Não existe narração ou gênero do discurso capaz de dar um traçado único, um horizonte de sentido unitário da experiência da vida, da cultura, da ciência ou da subjetividade. Há histórias, no plural; o mundo tornou-se intensamente complexo e as respostas não são diretas 7

8 nem estáveis. Mesmo que não possamos olhar de um curso único para a história, os projetos humanos têm um assentamento inicial que já permite abrir o presente para a construção de futuros possíveis. Tornar-se um ser humano consiste em participar de processos sociais compartilhados, nos quais emergem significados, sentidos, coordenações e conflitos. A complexidade dos problemas desarticula-se e, precisamente por essa razão, torna-se necessária uma reordenação intelectual que nos habilite a pensar a complexidade. Dora Fried Schnitman Introdução: ciência, cultura e subjetividade. In: Dora Fried Schinitman (Org.) Novos paradigmas, cultura e subjetividade. p.17 (com adaptações) 5- Julgue a assertiva a seguir: A relação que a oração iniciada por e as respostas (l.7) mantém com a anterior mostra que a função da conjunção e corresponde à função de por isso. Envenenamentos de crianças por produtos de limpeza e de higiene pessoal ou intoxicações medicamentosas de adultos são mais comuns do que se imagina. Dados do MS coletados em 2006 e compilados pelo Sistema Nacional de Informações Tóxico- Farmacológicas (SINITOX), ligado á Fundação Oswaldo Cruz mostram que, em 2006, foram registrados casos de intoxicação humana em 30 dos 37 centros de informação e assistência toxicológica em atividade no país, com um total de 488 óbitos. Em 2005, o número de intoxicações foi de em 28 dos 34 centros, com 456 óbitos. Dos quase 108 mil casos registrados em 2006, os medicamentos lideraram a lista de principais agentes tóxicos que causaram intoxicações em seres humanos, com 30,5% das ocorrências. Em seguida, vem as intoxicações por animais peçonhentos, sobretudo escorpiões (19,9%), e p or produtos sanitários de uso doméstico (11%). Para a coordenadora do SINITOX, uma das conclusões dessa pesquisa é que há cultura de exagero no consumo e uso de medicamentos, o que traz sérias consequências, como o acúmulo e o armazenamento excessivo e desnecessário de medicamentos em casa. Acredito que todos possam fazer uma reflexão diante disso: 28,6% das intoxicações por medicamentos ocorridas com crianças são acidentais, portanto, poderiam ser evitadas, observa a coordenadora. 6- O termo portanto (l. 25) estabelece uma relação adversativa entre as informações da oração que o precede e as da oração subsequente. 7- Leia os segmentos a seguir: Três jovens como eles. (l. 6) Como o brasileiro em geral lê pouco... (l. 8) Ler os símbolos da cidade e entende-los é como ler um livro... (l. 22/23) A conjunção sublinhada nos segmentos acima tem valor semântico, respectivamente, de: a) conformidade / comparação / causa b) causa / conformidade / comparação c) comparação / causa / conformidade d) causa / comparação / conformidade e) comparação / causa / comparação e eu sou acaso um deles, conquanto a prova de ter a memória fraca... ; a oração grifada traz uma ideia de: a) Causa. b) Consequência. c) Condição. d) Conformidade. e) Concessão. 9- Não é fácil encontrar a medida certa, já que é tênue... (L.19) a conjunção em destaque pode ser substituída, sem prejuízo de sentido por: a) mas b) contudo c) mesmo que d) visto que e) logo 10- Em...sem medo, mas séria, com dignidade. (l. 6), a conjunção sublinhada tem valor semântico de: a) adição b) alternância c) conclusão d) explicação e) oposição 11- O conectivo sublinhado estabelece relação de conclusão no fragmento: a)...desenvolvimento sustentável é aquele capaz de suprir as necessidades dos seres humanos da atualidade, sem comprometer a capacidade do planeta para atender às futuras gerações. Portanto, é o desenvolvimento que não esgota os recursos... (l. 6/10) b)...consideravam inviável incluir grandes programas de conservação ambiental em seus programas nacionais, pois acreditavam que a poluição e a deterioração ambiental eram consequências inevitáveis do desenvolvimento industrial. (l. 19/22) c) Na prática, se não houver a conscientização e o reconhecimento da importância do desenvolvimento sustentável, sua complexidade e o interrelacionamento de seus pilares... (l. 38/40) d)...visando à preservação do meio ambiente, ainda que questões como essas esbarrem nos interesses de poderosos grupos econômicos. (l. 44/46) e) Para que se evite que isso ocorra, os estilos de vida deas nações ricas e a economia mundial têm de ser reestruturados... (l. 43/44) GABARITO ORAÇÃO ADJETIVA 1) ERRADO 7) E 2) CERTO 8) E 3) CERTO 9) D 4) ERRADO 10) E 5) CERTO 11) A 6) CERTO 1- No Brasil, os tribunais de contas são entes autônomos, independentes e constitucionalmente instituídos sem qualquer vínculo de subordinação aos poderes da República que fornecem auxílio operacional, técnico e especializado ao Poder Legislativo e cujas decisões, de natureza administrativa, não têm caráter jurisdicional, permanente.(...) A partícula que (R.4) poderia ser corretamente substituída por aos quais. Nesse caso, a preposição é exigida pela presença, na oração, da forma verbal fornecem (R.4) e o emprego do plural é obrigatório porque o pronome retoma poderes da República (R.3). 8

9 2- Cada período abaixo é composto pela união de duas orações. Em qual deles essa união está de acordo com a norma--padrão? a) A exposição que o pesquisador se referiu foi prorrogada por mais um mês. b) Mora em Recife o pesquisador que os postais estão sendo expostos. c) Os estúdios em que eram elaborados os postais ficavam na Europa. d) Foi impressionante o sucesso cuja exposição de cartões-postais alcançou. e) O assunto que o pesquisador se interessou traz uma marca de romantismo. 3- Leia as frases a seguir. A crença do povo San remonta à antiguidade. O povo San foi o primeiro a habitar o Sul da África. Reunindo-se as duas frases acima num só período, considerando seu conteúdo semântico e a correção gramatical, resulta: a) A crença do povo San remonta à antiguidade onde o povo San foi o primeiro a habitar o Sul da África. b) A crença do povo San remonta à antiguidade para onde o povo San foi o primeiro a habitar o Sul da África. c) O povo San, cuja crença remonta à antiguidade, foi o primeiro a habitar o Sul da África. d) O povo San, de cuja crença remonta à antiguidade, foi o primeiro a habitar o Sul da África. e) O povo San, de quem a crença remonta à antiguidade, foi o primeiro a habitar o Sul da África. que é um pronome relativo. Outro exemplo no qual o vocábulo que possui a mesma classificação gramatical é: a) Barreto informou que se trata de uma segunda fase da operação.. b)... numa forte demonstração de que o governo está atento... c)... para não permitir que a Internet... d)... informou, ainda, que a pirataria provoca uma redução de dois milhões de postos de trabalho... e)... uma segunda fase da operação, que começou em O pronome relativo sublinhado em O público ledor vê, nos jornais, notícias das obras daqueles homens cuja influência e camaradagens tornaram-nos conhecidos foi usado no gênero feminino. Isso se deve à obrigatoriedade que esse pronome tem de concordar e de se referir ao termo posteriormente citado. GABARITO 1) Errado 5) A 2) C 6) A 3) C 7) E 4) B 8) Errado 4- Eu queria QUE essa fantasia fosse eterna. A palavra QUE classifica-se como: a) pronome relativo b) conjunção integrante c) substantivo d) pronome indefinido e) conjunção subordinativa adverbial final 5- É um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho... No trecho em destaque, o vocábulo QUE é um(a): a) pronome. b) preposição. c) conjunção. d) artigo. e) advérbio. 6- É bom lembrar que a ciência que descreve a realidade; esses modelos não são a realidade, só nossas representações dela. As verdades que tanto admiramos são aproximações do que de fato ocorre. As ocorrências do QUE no período acima classificam-se corretamente como: a) conjunção pronome relativo pronome relativo pronome relativo b) conjunção pronome relativo conjunção conjunção c) conjunção pronome relativo pronome relativo conjunção d) pronome relativo conjunção pronome relativo conjunção e) pronome relativo conjunção pronome relativo pronome relativo 7- Em...o trabalho de Polícia Federal na Operação I- Commerce 2, que teve início na terça-feira..., o vocábulo 9

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