A POESIA CONTAGIA. Palavras- chave: Poesia. Ensino. Estratégia. Introdução

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1 A POESIA CONTAGIA Caroline Orlandini Moraes (GP Literatura e Ensino/ G-CLCA-UENP/CJ) Larissa Dário de Araújo (GP Literatura e Ensino/ G-CLCA-UENP/CJ) Rafaela Stopa (Orientadora-CLCA-UENP/CJ) Resumo: Este artigo tem por objetivo propor uma reflexão sobre a importância da presença da poesia em ambiente escolar. Para tanto, abordam-se algumas condições indispensáveis para o trabalho com o texto poético em sala de aula, que são sugeridas por Helder Pinheiro, junto a uma proposta muito simples de Rubem Alves, mas que justamente pela singeleza pode ser muito produtiva, de que, talvez, a poesia possa estar presente na escola de uma forma agradável e desinteressada, por meio de uma espécie de contágio, despertando em alunos e professores o interesse por ela, em um processo em que ambos terão a oportunidade de melhor conhecê-la, e quem sabe assim, passar a admirá-la e inseri-la naturalmente em seu cotidiano. Palavras- chave: Poesia. Ensino. Estratégia. Introdução O crítico e professor Ítalo Moriconi, no texto Como e por que ler poesia, capítulo que integra o livro Como e por que ler poesia a poesia brasileira do século XX (2002), comenta que a leitura do poema ativa o poeta que somos (p.10), ou seja, o texto poético trabalha com o interior de cada um, muitas vezes, despertando emoções e sentimentos antes desconhecidos ou talvez adormecidos. São essas sensações que possibilitam uma experiência única de encantamento em cada leitura, transformando a maneira pela qual vemos e interpretamos o mundo e tudo que nele há. Além disso, o texto poético pode auxiliar no desenvolvimento de um sendo crítico mais aguçado assim como a possibilidade de nos expressar melhor e também a sensibilidade de perceber um sentido no que parecia vago. O que também traz uma singularidade muito grande à poesia é fato de que ela trabalha no interior de cada um de diferentes formas, despertando diversas percepções e sensações. Esse contato traz um amadurecimento pessoal e intransferível, uma vez que entendemos esse processo como único em cada ser humano. Levando em consideração os inúmeros benefícios que a prática da leitura de poesia pode nos trazer, este artigo discute a importância da poesia no ambiente escolar, apontando algumas condições para garantir a sua abordagem em sala de aula, com fundamentação em Hélder Pinheiro (2007). Buscou-se ainda, apoio em uma singela proposta de Rubem Alves, 84

2 para que a poesia se faça presente na escola de uma forma agradável despertando em alunos e professores o interesse por ela, de uma forma que ambos terão a oportunidade de melhor conhecê-la, e quem sabe, torná-la parte do seu dia a dia. A presença da poesia na escola Quando a criança na idade escolar é apresentada à poesia, pode passar a ter uma visão mais intimista e diferenciada das outras, devido ao exercício de linguagem verbal e escrita contido nesse tipo de leitura. Nas séries iniciais, o papel da escola e do professor é muito importante, pois ambos devem incentivar que gradualmente o aluno se torne um leitor de poesia; cabe ressaltar que na infância a criança tem o seu lado poeta aguçado por ser mais sonhadora. O poeta Carlos Drummond de Andrade, no texto A educação do ser poético, de 1974, traz considerações sobre a poesia, a infância e a escola que são muito pertinentes à discussão que aqui se propõe, ainda que as ponderações já tenham quase quatro décadas. Nele, o escritor inicia suas reflexões com o seguinte questionamento: Por que motivo as crianças, de modo geral, são poetas e, com o tempo, deixam de sê-lo? Será a poesia um estado de infância relacionado com a necessidade de jogo, a ausência de conhecimento livresco, a despreocupação com os mandamentos práticos do viver - estado de pureza da mente, em suma? (online). O questionamento do poeta também é nosso, buscando reforçar que a poesia é parte do imaginário infantil, em virtude de seu olhar encantado para as coisas do mundo, por isso, é essencial que a escola propicie esse tipo de leitura, tendo em vista que ela requer mais cuidados, ou seja, mais atenção devido a sua estrutura. A escola tem o dever de apresentar e entusiasmar o aluno para essa leitura para que ele possa, daí por diante, levar a poesia para sua vida. Para complementar o pensamento de Drummond, vale trazer um fragmento de entrevista concedida ao site Portal do Professor, do MEC, por Helder Pinheiro, professor de literatura brasileira e literatura infanto-juvenil na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), na Paraíba, com extensa publicação sobre o ensino de literatura, em especial, o da poesia, cujo livro Poesia na sala de aula é a fundamentação deste artigo. Questionado sobre a possibilidade de o uso da poesia fazer-se presente em qualquer nível de ensino, o professor respondeu que a poesia pode ser trabalhada: 85

3 A partir de qualquer idade. Toda idade é idade de poesia. Logo cedo, quando chega à escola (as crianças estão chegando cada vez mais cedo à escola...), a criança já revela interesse pela música das palavras, pelas diferentes sonoridades, mesmo que não entenda, pelas rimas. Há uma diversidade enorme de poemas sobre bichos, temática que tem forte apelo sobre as crianças. Também os poemas que tematizam brincadeiras e que brincam com as próprias palavras. Digo mais uma vez: a partir de qualquer idade e mais: com constância. Um projeto sobre poesia no início do ano e o resto do ano sem poesia não vai ajudar a formar leitores. (online) Vemos que o encantamento que a poesia proporciona, revela-se em qualquer idade, pois sua sonoridade e ritmo podem, além de trazer emoção, despertar a vontade de cada vez mais nos aprofundarmos nela. Havendo esse contato desde a infância e continuamente, adquirimos o hábito da leitura. O livro anteriormente mencionado, Poesia na sala de aula, publicado em 2007, discute a presença (ou não) da poesia em sala de aula. Para o autor, a presença é escassa devido a diversos fatores, que se relacionam às escolas, mas também à própria atitude e posicionamento de alunos e professores. Tendo em vista os argumentos do autor, percebemos várias razões para mantermos o hábito e valorização da leitura do texto poético nas aulas. Uma delas, como abordado na Introdução, seria que ele mexe com a emoção do leitor, proporcionando-lhe uma experiência íntima e profunda, junto a uma melhor oportunidade de conhecer seu próprio eu, notando, muitas vezes, sentimentos antes despercebidos. Determinadas situações ocorrem através do encontro entre leitor e escritor, ou seja, a maneira com que o artista compõe e transmite sua experiência a partir do poema gera na imaginação do leitor um mundo de fantasia que o faz refletir e transformar-se. Desta maneira, podemos perceber a importância da poesia em nossa vida e qual lugar ela ocupa em nosso eu, de modo que se trata de um equívoco considerá-la insignificante. Conforme as ideias abordadas, vemos a necessidade de a poesia ser aplicada em sala de aula e dos estudantes terem contato com esse tipo de texto, que pode trazer tanto um amadurecimento pessoal quanto em sua caminhada de leitor. Baseando-se nisso, Pinheiro apresenta algumas condições indispensáveis para o trabalho com a poesia. Passemos, então, a sua apreciação. Condições indispensáveis para o trabalho com a poesia 86

4 A primeira condição apontada por Pinheiro relaciona-se à importância de o professor ser um leitor de poesia. E, muitas vezes, ocorre justamente o contrário: o docente tem pouco contato com esse tipo de texto, e isso, naturalmente, lhe dá uma visível dificuldade para abordá-la, afinal, uma pessoa que não lê poesia e não tem a oportunidade de se apaixonar por esse tipo de leitura, não compreende o quanto ela é bela e profunda. Dessa forma, o professor não percebe o benefício do texto poético na vida dos seus alunos. Razão pela qual, não raro, deixa-o de lado e busca utilizar apenas o texto em prosa, pois é mais direto e fácil para trabalhar. Pode acontecer de o professor que não aprecia poesia fazer uso dela em sala de aula, porém de forma inadequada, tratando-a de qualquer maneira, apresentando qualquer tema sem a preocupação de instigar a curiosidade do aluno, e muitas vezes, tentando encaixar a esse texto uma lição moralizante, o que não é aconselhável. Já a partir do momento que um professor dedicado e leitor de poesia proporciona o contato de seus alunos com bons poemas, está permitindo que tenham um enriquecimento literário e criem um interesse maior por obras desse tipo, despertando neles um envolvimento significante, tornando-os cada vez mais exigentes e fascinados por essa leitura, buscando cada vez mais o conhecimento de novos textos. Ana Maria Machado também deixa bem explícita a necessidade de o professor ser um leitor em seu texto Entre vacas e gansos escola, leitura e literatura. Para a autora: imaginar que quem não lê pode fazer ler é tão absurdo quanto pensar que alguém que não sabe nadar pode se converter em instrutor de natação. (MACHADO, 2001, p. 122) Retomando Pinheiro, é interessante destacar um comentário do autor a respeito dessa primeira condição: Um professor que não é capaz de se emocionar com uma imagem, com uma descrição, com um ritmo de um determinado poema, dificilmente revelará na prática, que a poesia vale a pena, que a experiência simbólica condensada naquelas palavras são essências em sua vida. (PINHEIRO, 2007, p. 26) A segunda condição trata da necessidade de conhecer as preferências dos alunos a respeito do texto poético, dado que fica mais acessível a um professor que já trabalha com a turma a um certo tempo. Todavia, mesmo quem não tem esse contato com a sala ou quer ampliá-lo, pode fazer uma pesquisa para adquirir esse conhecimento, com um levantamento de dados através de pequenas fichas, prestando atenção em suas conversas e pesquisando seus gostos em geral, por meio de filmes, músicas, novelas. Com o resultado em mãos, seria interessante levar assuntos que despertem o interesse deles de acordo com as pesquisas 87

5 realizadas e também temas que os cativam bastante devido sua faixa etária, podendo, dessa forma, atingir melhor o interesse de cada um. Assim, os alunos se sentem motivados a participar das aulas, lerem o que é proposto pelo professor e ainda continuar tendo o contato com essas obras fora da sala de aula. Segundo Pinheiro, a percepção do envolvimento dos alunos com as leituras propostas pode dar-se de maneira simples: trata-se de uma experiência íntima que muitas vezes captamos pelo brilho do olhar de nosso aluno na hora de uma leitura, pelo sorriso, pela conversa de corredor. (2007, p. 23) O escritor lembra também da relevância de se levar em conta que a bagagem literária dos alunos é consideravelmente pequena, sendo assim, cabe ao professor, inicialmente, incrementá-la, proporcionando leituras de textos novos, que ampliem seus horizontes. Deve-se considerar ainda, a diversidade de gostos de cada classe, uma vez que cada turma tem suas preferências, as quais podem ser diferentes umas das outras, por isso seria indispensável a pesquisa em sala. Em relação à importância do professor apresentar novas leituras aos seus alunos, destacamos o seguinte comentário do autor: Vale lembrar que há muitas experiências que a criança e o adolescente não viveram, não conhecem, e portanto não poderão sugerir. Nesta perspectiva, acreditamos que devemos levar aos nossos alunos textos novos que poderão integrar seu universo de leitura. Não é aconselhável ficar apenas nos temas que são sugeridos por eles. Às vezes, temas pesados, como a guerra, possibilitam experiências riquíssimas discussão, apreensão de imagens, ritmos, causas e conseqüências da guerra, etc. (PINHEIRO, 2007, p. 27) Chegamos à terceira condição, quando o autor trata da importância de criar um ambiente apropriado para se trabalhar a poesia, ou seja, usar técnicas para chamar atenção dos estudantes em relação ao poema, como ir ao pátio da escola para ler uma pequena antologia, por uma música de fundo quando se lê... (2007, p. 28). Além dessas sugestões, Pinheiro comenta a possibilidade de improvisar um mural onde os alunos possam colocar seus versos preferidos, e criar o costume de declamá-los sempre que possível; certas iniciativas servem para incentivar os alunos a se apegarem mais a essa prática, pois são as pequenas atitudes que levam a esse aprendizado. Não podemos deixar de comentar que essa condição, para ser realizada, depende da vontade e dedicação do professor. Entretanto, para todo esse processo gerar um aproveitamento maior no aprendizado do estudante, seria necessário o apoio da escola, contribuindo com um espaço de leitura agradável. E é acerca desse assunto que o autor aborda sua quarta condição indispensável, 88

6 destacando a necessidade do investimento financeiro do governo e da colaboração por parte dos funcionários e da instituição escolar. É fundamental oferecer aos alunos um lugar espaçoso, tranquilo, ventilado, onde eles possam se sentir a vontade para fazer essas leituras, sem distrações ou incômodos; um lugar realmente aconchegante, como uma sala de leitura, uma biblioteca em boas condições, organizada, que possa ser utilizada pelos alunos, com diversas obras literárias disponíveis, as quais possam ser encontradas com facilidade pelos jovens leitores. Porém, na maioria das vezes, esse suporte por parte da instituição não é concedido, seja por falta de verba para esses fins ou mesmo pelo desinteresse dos funcionários e da coordenação da escola, o que resulta numa grande perda tanto para estudantes como para todos desse meio. Além de todas essas condições que Pinheiro menciona, segundo ele, existe uma que é essencial para cativar um leitor: iniciar desde cedo o trabalho da leitura dessas obras com a criança, incentivá-la a ter o contato com esses textos, mostrar a beleza que há neles. Nessa fase é bem mais fácil alcançar esse objetivo, mas se isso não for feito, sempre é valido tentar conquistar um possível leitor em qualquer etapa de sua vida. O vírus da gripe literária Em consonância com as ponderações até aqui discutidas, o escritor Rubem Alves no seu texto O vírus da gripe literária nos traz uma visão sobre a inserção da poesia na escola de uma maneira despretensiosa, mas que pode ser muito eficaz. Ele comenta como seria interessante se no início das aulas o professor de cada disciplina começasse seu trabalho lendo um poema, destacando como seria contagiante esse contato de alunos e professores por meio da poesia. Alves sugere um contato maior dos professores com o texto literário, mas não através de cursos que são oferecidos, mas sim através da leitura no cotidiano dos mesmos para que sempre possam fazer o uso permanente em sala de aula. Pensando assim, os alunos também aprenderiam a refletir sobre poesia de uma forma mais simples, mas muito mais produtiva por não ser imposta e sim por pura admiração, como se pode destacar no fragmento que segue:... Aí os alunos aprenderiam que literatura não é algo que acontece em certas horas de certos dias. Ela é como o ar; está misturada com a vida toda... (online). Da mesma maneira, é válido dizer que a literatura e a poesia, colocadas dessa forma, passam a fazer parte dessas aulas se tornando comuns e rotineiras, resgatando nos alunos e 89

7 professores o lado humanizador que a poesia nos revela, de modo que em cada aula através desse contágio possam partilhar e expressar suas experiências e emoções transformando esse conteúdo em um grande aprendizado. Com a ideia do contágio, da literatura como vírus, o autor nos leva de forma bem sutil a querer conquistar esse espaço que parece ser ainda inexplorado na maioria das escolas, partindo de propostas de livros e textos com uma grande capacidade de estimular a busca pelas leituras indicadas: Depois, e eu juro, mas juro mesmo, que um professor que leia o livro do escritor moçambicano Mia Couto, Na Berma de Nenhuma Estrada ("berma", beirada de estrada), vai ser contagiado pelo vírus da "gripe literária" e vai sair por aí, contagiando outros. (online) No texto é ainda mencionada a vontade que o autor tem de compartilhar todas as emoções e alegrias que a poesia pode despertar levando todos ao contágio, fazendo um paralelo com o vírus da gripe que também é contagioso. Alves comenta sua proposta e esclarece: (...) A minha ideia original é que houvesse para todos os professores cursos... Não! Poesia e literatura não se aprendem em curso (online). Fica bem clara a ideia de busca pela leitura, pensando na poesia como parte da vida do professor, para que posteriormente, ele leve esse conceito para a sala de aula inserindo-o naturalmente nas aulas. Esta proposta nos mostra que cada aula iniciada com um texto literário distinto pode ser única, fazendo a diferença para os alunos. Assim, parte de cada professor a busca pela mudança e em diálogo com os alunos obter resultados positivos. Considerações finais A partir desse artigo esperamos ter contribuído para se refletir sobre a necessidade de utilizar a poesia em sala de aula, e o quanto ela influência na vida do leitor, trazendo amadurecimento para ele e transformando seu modo de ver e lidar com mundo onde vive. Por meio das condições indispensáveis elencadas por Helder Pinheiro que foram aqui apontadas, o professor adquire um ponto de partida para esse trabalho inicial e também para continuar essa atividade, ganhando uma segurança maior para lidar com esse tipo de texto e ter um melhor aproveitamento do trabalho. Enquanto as reflexões de Rubem Alves mostram a relevância do poema e o processo do contágio, desencadeando de forma simples o contato 90

8 com a poesia, mostrando o seu valor e a sua riqueza, de modo que ambos, professor e alunos, possam levá-la para suas vidas. Nada melhor para encerrar um artigo que defende o ensino da poesia do que uma poesia, cujo título e tema são bastante representativos das ideias aqui expostas. Trata-se de Emergência, de Mário Quintana: Quem faz um poema abre uma janela. Respira, tu que estás numa cela abafada, esse ar que entra por ela. Por isso é que os poemas têm ritmo - para que possas profundamente respirar. Quem faz um poema salva um afogado. (2005, p. 394) Almejamos colaborar com a reflexão de que a poesia na escola pode ser entendida e apreciada como forma de libertação, assim como propõe este pequeno, mas singular poema do escritor gaúcho. Referências ALVES, Rubem. O vírus da gripe literária. Disponível em: < Acesso em: 20 de fev ANDRADE, Carlos Drummond de. A educação do ser poético. Suplemento Pedagógico, n. 34, jornal Minas Gerais: Belo Horizonte, outubro de Disponível em: Recolhido por: < Acesso em: 30 de jul MACHADO, Ana Maria. Entre vacas e gansos escola, leitura e literatura. In:. Texturas: sobre leituras e escritos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, MORICONI, Italo. Como e por que ler poesia. In:. Como e por que ler poesia a poesia brasileira do século XX. Rio de Janeiro: Objetiva, PINHEIRO, Hélder. Poesia na sala de aula. Campina Grande: Bagagem, Toda idade é idade de poesia. Disponível em: < Acesso em: 10 de jan QUINTANA, Mário. Emergência. In:. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar,

9 Para citar este artigo: XII CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DO NORTE PIONEIRO MORAEs, Caroline Orlandini; ARAÚJO, Larissa Dário de. A poesia contagia. In: XII CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DO NORTE PIONEIRO Jacarezinho Anais...UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Ciências Humanas e da Educação e Centro de Letras Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

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