A IMPRENSA BRASILEIRA E SUAS RELAÇÕES COM O POLÍTICO: DA PRENSA A CONSOLIDAÇÃO EMPRESARIAL Heber Ricardo da Silva 1

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1 A IMPRENSA BRASILEIRA E SUAS RELAÇÕES COM O POLÍTICO: DA PRENSA A CONSOLIDAÇÃO EMPRESARIAL Heber Ricardo da Silva 1 RESUMO A partir de meados da década de 1940 a imprensa brasileira passou a vivenciar um intenso processo de transformações e adquiriu, aos poucos, uma fisionomia mais comercial e empresarial. Nesse período, os profissionais da imprensa brasileira passaram a implementar uma série de técnicas jornalísticas norteamericanas, principalmente quanto a paginação, distribuição dos conteúdos jornalísticos, estrutura comercial e modelo administrativo. É possível afirmar que as transformações verificadas na imprensa brasileira desse período não aconteceram de forma isolada ou abrupta, mas estão inseridas dentro de um processo de transformações ocorrido à medida que os profissionais da imprensa observavam coletivamente as modificações pelas quais passavam seus concorrentes. Dessa forma, este artigo objetiva apresentar reflexões sobre as transformações técnicas e estruturais vivenciadas pela imprensa brasileira, sobretudo, a partir da década de 1940, destacando os primeiros passos da imprensa rumo ao padrão empresarial. Palavras-Chave: jornais; imprensa brasileira; transformações jornalísticas. ABSTRACT From the middle of the 1940 the Brazilian press gegan to live na intense processo f transformation na acquired gradually a more comercial na business physiognomy. Guring this period, the Brasilian press professional began to implemente a series of jornalistic techniques North-American, mainly regarding paging, distribution of News contente, comercial estructure and administrative model. It can be argued that the trasnformations verified in the Brazilian presss of that period did not happened alone or abrupt, but are enclosed in a process of transformation occurred according to the press profissionals collectively observed changes for wich passed thir competitors. Thus, this article bens to present reflections about technical and structural transformations experienced by the Brazilian press, mainfy from the decade of 1940, highlighting the first steps of the press course the corporate standart. Keywords: press; brasilian press; jornalistic techniques 1 Mestre em História pela Universidade Estadual Paulista, Campus de Assis. Autor do livro intitulado A democracia impressa. Transição do campo jornalístico e do político e a cassação do PCB nas páginas da imprensa brasileira ( ). Diretor do Instituto Educacional de Assis - IEDA, GRUPO EDUCACIONAL UNIESP.

2 A imprensa escrita pode ser entendida como um importante instrumento para o estudo social, pois sua análise permite ao historiador entender os acontecimentos históricos da sociedade, uma vez que, além de registrar, ela participa dos acontecimentos históricos e é capaz de influir fortemente na vida política nacional. Dessa maneira, o objetivo desse artigo é destacar o papel da imprensa brasileira como agente político no cenário político nacional e refletir sobre as transformações técnicas vivenciadas pela imprensa brasileira, sobretudo durante as décadas de 1940 e 1950, momento em que os principais jornais nacionais assumiam um caráter empresarial e aproximavam-se do modelo jornalístico norte-americano. Diversos pesquisadores se preocuparam em pontuar historicamente as transformações vivenciadas pela imprensa brasileira, formulando periodizações para explicar a história da imprensa. Para o historiador Nelson Werneck Sodré (1999, p ), até a segunda metade do século XIX a imprensa nacional apresentava uma estrutura artesanal, com técnicas de trabalho rudimentares, sem dispor de um aparato técnico desenvolvido e uma ampla organização estrutural e econômica. Foi somente a partir do final do século XIX, com a introdução de inovações técnicas, que a imprensa artesanal cedeu espaço para a industrial, baseada em uma estrutura empresarial que lhe possibilitara o aumento de sua área de abrangência, distribuição, tiragens e aproximação dos padrões e das características peculiares de uma sociedade burguesa. Mas, foi com a consolidação da República, no início do século XX, que a imprensa nacional também se consolidaria, ou seja, os jornais entraram em sua fase industrial, apresentando, a partir de então, características empresariais e comerciais, momento em que as notícias passaram a ser entendidas como mercadoria, algo que poderia ser comercializado como qualquer outro produto. Por sua vez, Bahia (1967, p.46-86) apresenta outra periodização para explicar a história da imprensa brasileira. Segundo ele, a fase inicial foi marcada pelo surgimento dos primeiros jornais, período que vai de 1808 a Nessa fase, o jornal era produzido de forma artesanal e a imprensa atuava em condições precárias, contando com prédios velhos e máquinas compradas de segunda mão de países mais adiantados industrialmente. O segundo momento, denominado como a fase de consolidação e aventura industrial, começou por volta de 1880 e se estendeu até a década de Tal

3 período se caracterizou pela passagem da tipografia artesanal à indústria gráfica, anúncio em cores, surgimento das agências especializadas de publicidade, aprimoramento da mão-de-obra gráfica, re-aparelhamento técnico dos jornais e surgimento do jornal em formato standart 2. A tipografia perdeu o seu conteúdo artesanal e conquistou a posição de indústria gráfica, trazendo consigo quatro inovações importantes: máquina de papel, prensa mecânica 3, prensa rotativa 4 e linotipo 5. Já a terceira fase, classificada como moderna, foi marcada pelo surgimento do rádio, das cadeias jornalísticas e aumento de tiragens. Inegavelmente, a partir de 1930 ocorreu um desenvolvimento desenfreado dos meios gráficos e reais aprimoramentos das formas de se fazer jornal, representando um poder de indiscutível capacidade econômica. Porém, somente a partir do fim da Segunda Guerra Mundial a imprensa passou a vivenciar transformações ainda mais aceleradas em todos os setores, passando a disputar pelos leitores, que proporcionariam consequentemente aumento de tiragens e vendagens. Com o novo jornalismo, a imprensa nacional passava a sofrer influência do jornalismo norte-americano e se transformava em empresas de comunicação dotadas de uma considerável estrutura técnica comparada a da imprensa norte-americana e europeia. Para Lattman Weltman (1996), a história da imprensa brasileira pode ser dividida em três grandes períodos. A fase pré-capitalista, quando se deu a instalação das primeiras folhas no Brasil, cujos serviços prestados eram apenas informativos. Fase que perduraria até o final do século XIX. A segunda fase iniciou-se quando a imprensa passava a incorporar, além das notícias, a 2 Standard é utilizado em tipografia, para designar um formato de jornal, maior que os demais, possui em torno de 55cm, e é o maior formato de jornais. 3 É uma máquina que basicamente comprimi (prensa) uma matriz contra o materia a ser moldado ou cortado através de movimento de rotação total ou parcial. Pode ser movido com motor elétrico. A força gerada pelas prensas variam ao longo de seu percurso em função do ângulo de aplicação da força. Quanto mais próximo do ponto de impacto, maior será o torque. 4 Aparelho manual ou mecânico usado para reproduzir, com tinta, em papel ou outro material, imagens e textos moldados, gravados ou fotografados em placa ou cilindro, em relevo, a entalhe ou em plano. 5 A Linotipo é um equipamento de composição mecânica que compreende quatro partes fundamentais: os magazines, ou depósitos de matrizes; o teclado, o mecanismo de fundição e o mecanismo de distribuição das matrizes. Basicamente, a sua operação consiste em: reunir as matrizes em uma linha de texto; espaçá-la automaticamente a fim de alcançar a medida predefinida; posicionar a linha composta no mecanismo de fundição; transferir a imagem dos caracteres das matrizes para uma barra de metal; e, por fim, devolver as matrizes às suas posições originais nos magazines, para nova utilização.

4 opinião política, momento em que surgem as primeiras folhas oposicionistas, abolicionistas ou republicanas, as quais se beneficiavam, inicialmente, da liberalização e implantação das primeiras tipografias no Brasil. Surgiria, então, o jornalismo literário, que privilegiaria a divulgação de ideias e opiniões A terceira fase, iniciada a partir da década de 1950, caracterizava-se por modificações decisivas para a imprensa, como o avanço das técnicas, aumento do número de publicações e tiragem. O jornal, além de assumir cada vez mais um caráter de empresa, dependente, na mesma proporção, da publicidade e de verbas oficiais, viu-se obrigado a competir mais intensamente pela divulgação de notícias. Nesse sentido, Abreu (1996, p ) apontou que a partir da década de 1950 a imprensa foi abandonando aos poucos uma de suas tradições, ou seja, o jornalismo de combate, de crítica, de opinião, portanto, distanciando-se do modelo francês de jornalismo até então seguido pelos jornais. Foi quando a imprensa passou a seguir o modelo de jornalismo norte-americano, ou seja, um modelo jornalístico que privilegiava a informação e a notícia e que separava o comentário pessoal da transmissão objetiva e impessoal da informação. Essas transformações foram empreendidas em parte pela influência de alguns jornalistas brasileiros que após terem vivido nos EUA, na primeira metade dos anos de 1940, retornavam ao Brasil, entusiasmados com a organização e as técnicas jornalísticas norte-americanas. Com a escolha desse modelo de jornalismo, a imprensa nacional passou por inúmeras alterações, ao vivenciar um vertiginoso aumento de tiragens, a aplicação de novas técnicas, o uso da impessoalidade na escrita e o tratamento da realidade stritu senso. A partir da década de 1950 ocorre a profissionalização da atividade jornalística, além da introdução dos primeiros cursos superiores de jornalismo no Brasil e investimentos no setor publicitário, desencadeando, assim, a implantação no país de grandes agências de publicidade. Desta forma, novas técnicas de apresentação gráfica e inovações na cobertura jornalística foram introduzidas, o que traz modificações substanciais na estrutura e linguagem jornalística. Ademais, a infiltração de capitais estrangeiros na imprensa brasileira, especialmente o norte-americano, deve ser entendida num quadro mais amplo, no qual o imperialismo desenvolveu suas ações, numa fase em que se viu obrigado a realizar um controle indireto da imprensa nos países

5 dependentes com a montagem, neles, de sua própria imprensa. Assim, a imprensa vai se tornando menos livre quanto mais vai adquirindo o caráter de empresa, quanto mais se torna dependente das agências de notícias e agências de propaganda internacionais, bem como das verbas governamentais. No entanto, diferentemente do sinalizado pela bibliografia sobre o tema, uma matéria publicada no Anuário Brasileiro da Imprensa, em outubro de 1949, deixa claro que a influência da imprensa norte-americana sobre a brasileira já era visível no início da década de Com o título A influência americana, a matéria se refere a uma conferência proferida por Carlos Alberto Nóbrega da Cunha que, realizada na sede da ABI em 1941, tratava do tema. Como exintegrante da Associated Press e um dos fundadores do jornal carioca Diário de Notícias, Nóbrega da Cunha ressaltava a presença de elementos característicos da imprensa norte-americana no modelo jornalístico brasileiro, como, por exemplo, a objetividade e organização empresarial das folhas. Entretanto, salientava também algumas diferenças que marcavam os dois modelos jornalísticos. Para Nóbrega da Cunha, na imprensa dos EUA havia a função de redator-social, já na realidade da sua congênere brasileira a função era entendida própria para um cronista mundano, cuja tarefa era a de produzir crônica social e notícias sobre bailes ocorridos nas grandes cidades do país. Os jornais brasileiros não davam tanta importância a esse tipo de assunto, que era relegado a pequenos espaços nos jornais, com notas breves sobre nascimentos, casamentos ou batizados. Ao contrário, a imprensa norte-americana concedia amplo destaque aos acontecimentos sociais e os noticiava em várias páginas das suas edições diárias. Além disso, havia a diferença numérica de pessoal empregado nos jornais, pois, nas redações dos diários norte-americanos, o número de profissionais ocupados com a redação era maior do que o empregado nas folhas brasileiras, dado que a grande quantidade de matérias que chegava aos primeiros exigia mais redatores para organizar as edições diárias. Ademais, nas redações norte-americanas não se via a figura do secretário, função que exercia, tanto no Brasil como na Europa, um papel preponderante no jornal, pois era o eixo em torno do qual girava toda a vida jornalística de um periódico. Nos Estados Unidos a figura do City Editor era a que mais se parecia com a do

6 secretário. No entanto, a função daquele editor era a de apenas controlar o noticiário local, ao passo que o secretário dos jornais brasileiros controlava todas as atividades jornalísticas, inclusive a paginação. Para Nóbrega da Cunha, a divisão das funções dentro das empresas jornalísticas brasileiras estava, no início da década de 1940, em processo de desenvolvimento e, desta forma, ainda não poderia se comparar, nesse quesito, com a imprensa norteamericana. Se no início da década de 1940 já era visível a influência que a imprensa norte-americana exercia sobre a brasileira - como já havia sinalizado Nóbrega da Cunha em sua conferência -, a partir da Segunda Guerra tal influência se acentuaria ainda mais, momento em que os jornais brasileiros passavam a seguir mais detidamente o modelo norte-americano de paginação e de distribuição das matérias, além do modelo de administração, de organização comercial e da publicidade. Procedimentos cuja aplicação se devia a alguns fatos determinados pelo contato constante de jornalistas brasileiros com os produtos da imprensa dos EUA. Podemos afirmar que a partir de meados da década de 1940, a imprensa brasileira já vivenciava algumas etapas da sua profissionalização. Nesse momento, a produção dos principais jornais brasileiros já era pautada por alguns elementos colhidos do modelo norteamericano de jornalismo e havia empresas jornalísticas determinadas a garantir ou ampliar a autonomia do jornalismo em relação ao Estado e governos. A partir da década de 1940 os jornais brasileiros caracterizavam-se pela convivência entre o jornalismo opinativo/interpretativo (modelo francês) e o noticioso (norte-americano), mesclando traços do modelo de jornalismo francês com o norte-americano. Gradativamente, a imprensa nacional deixou de lado sua postura noticiosa, neutra e imparcial e assumiu um caráter, cada vez mais, interpretativo, relacionando-se mais pontualmente com os acontecimentos políticos e participou mais ativamente das questões nacionais. Dessa maneira, a partir do momento que incorporam técnicas e padrões jornalísticos norte-americanos e assumiam um caráter interpretativo, os jornais passam a ser definidos como agentes políticos e elevado poder de intervenção na vida política e social do país, além de conquistar para si o maior número possível de leitores, que lhe propiciará receitas em vendas avulsas e assinaturas, bem como publicidade, ou seja, os periódicos produzem e impõem

7 uma visão particular do campo político, selecionando até mesmo o que deve ser publicado ou não. Vale destacar que o mundo dos jornalistas é dividido, há conflitos, concorrências e disputa pelo poder de falar em nome de uma totalidade de leitores. Além desses elementos, os jornais estão envolvidos em uma concorrência pelo poder de falar e marcar posição. Essa concorrência toma forma através da busca pelo furo, para ser o primeiro, e assim, conquistar maior espaço social e, conseqüentemente, o maior número possível de leitores e anunciantes, elementos que proporcionam maiores posições dentro do campo jornalístico e condições de se relacionarem mais proximamente com outros agentes inseridos dentro do campo jornalístico e político. Esses elementos nos permitem afirmar que a partir do início da década de 1940, a imprensa brasileira passou a atuar com grandes forças econômicas e sociais e caracterizou-se por ser um canal de divulgação de idéias de grandes grupos econômicos e políticos, os quais almejavam emitir suas opiniões subjetivas e particularistas, com vistas a alcançar maiores posições dentro do campo político. Referências Bibliográficas Anuário Brasileiro de Imprensa, Rio de Janeiro, outubro de ABREU, Alzira Alves (org.) A imprensa em transição. Rio de Janeiro: FGV, BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica. São Paulo: Martins, BOURDIEU, Pierre O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, LATTMAN-WELTMAN, Fernando. Imprensa carioca nos anos 50: os anos dourados. In: ABREU, Alzira Alves de. A imprensa em transição. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967.

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