Um pouco da conjuntura local: Macaé, petróleo, desenvolvimento econômico e educação deficiente

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1 Uma Narrativa da Experiência do Observatório de Política, Sociedade e Cidadania do Colégio de Aplicação da Funemac (Macaé-RJ) como experiência de aprendizagem de ensino médio. Alexandre Elias da Silva Considerações iniciais Pretendemos com este breve relato expor a experiência do Observatório de Política, Sociedade e Cidadania, disciplina eletiva do currículo de ensino médio do Colégio de Aplicação da Funemac (Macaé-RJ). Nossa intenção é compartilhar as práticas vividas na turma e como nosso aprendizado pode servir para o incentivo da leitura e da escrita. Esta disciplina está permeada pela breve existência de poucos meses, já que está sendo oferecida pela primeira vez no ano letivo de Porém, podemos ressaltar que nestes poucos meses de funcionamento percebemos o aumento do interesse dos alunos participantes em temas da conjuntura nacional e mundial que antes passavam despercebidos ou eram negligenciados. Nossa percepção, mesmo correndo o risco de ser negada pelo tempo, é que o Observatório tem se tornado um espaço de tomada de consciência, de leitura e de debate por parte dos alunos. Queremos, com a exposição no Simpósio Temático Didática da História: articulações entre pesquisa e ensino, compartilhar nossos experimentos, conhecer outras práticas que não estejam atreladas às disciplinas tradicionais e enriquecer nossa proposta de trabalho. Um pouco da conjuntura local: Macaé, petróleo, desenvolvimento econômico e educação deficiente A cidade de Macaé, no interior do estado do Rio de Janeiro, é reconhecida nacionalmente como capital do petróleo, adquirindo parte de sua fama como uma cidade que alcançou um rápido desenvolvimento econômico graças aos repasses financeiros advindos das compensações legais (royalties do petróleo). Porém, também são reconhecidas Professor do CAp-Funemac da rede municipal de Macaé e do Instituto Federal Fluminense, campus Macaé. Mestre em História (UFF).

2 as carências nas áreas sociais. Como profissional de educação concursado desde 2001 na rede municipal da cidade, pude verificar os baixos investimentos no ensino fundamental público. Como parte de um projeto governamental para alicerçar o desejado desenvolvimento econômico na educação e conhecimento em 2007 foi inaugurada a Cidade Universitária, espaço onde seriam reunidos alguns cursos da UFF em funcionamento na cidade e também os da Faculdade Miguel Ângelo da Silva Santos, faculdade pública municipal que é gerida pela Fundação Educacional de Macaé. Após o convênio com a UFRJ, a Cidade Universitária passou a abrigar diversos cursos chegando ao presente momento a oferecer 15 cursos de graduação. Em 2009, houve a articulação na esfera governamental para a instalação de um Colégio de Aplicação ligado à Funemac, no intuito de dar continuidade aos estudos dos alunos oriundos do ensino fundamental da rede municipal e como parte da melhoria do ensino médio na cidade. A Trajetória do CAp-Funemac O Colégio de Aplicação da Fundação Educacional de Macaé (CAp-Funemac) iniciou suas atividades em fevereiro de 2010 com o intuito de tornar-se uma escola referencial tanto no que tange a qualidade da educação pública como na perspectiva de aplicação de metodologias inovadoras para o ensino médio. Em sua fundação, o CAp-Funemac contava com duas turmas de 1ª série do ensino médio, selecionadas a partir de uma prova aplicada preferencialmente para alunos da rede municipal de ensino fundamental de Macaé. A previsão era que ingressassem duas turmas a cada ano, totalizando seis turmas nas três séries do Ensino Médio no terceiro ano de funcionamento da escola. Já em seu segundo processo seletivo foi discutido e determinado internamente que houvesse uma política preferencial de ingresso às turmas de 1ª e 2ª série na ordem de 80% para alunos oriundos da rede municipal de Macaé. O corpo docente da escola é composto por profissionais concursados da rede municipal, também selecionados a partir de critérios que privilegiam a experiência docente e a formação acadêmica. 2

3 Como uma escola ainda em formação, o currículo do CAp-Funemac contemplou, desde seu início, tentativas diferenciadas de aprendizagem. A partir do projeto do Ensino Médio Inovador do Ministério da Educação (MEC) 1, o currículo escolar foi pensado para abrigar ações pedagógicas que pudessem envolver práticas que não estivessem contidas nas formalidades das disciplinas propedêuticas. Assim, os alunos do CAp-Funemac possuem uma grade curricular com relativa diversidade, onde são ofertadas diversas disciplinas eletivas a cada ano letivo podemos citar como exemplos ofertados desde 2011: Xadrez e aprendizagem, Programa de Estudos em Direitos Humanos, Educação Financeira, História do negro através da música brasileira no pós-abolição, Cinema para além do entretenimento: cinema e História, Teatro, Canto Coral, Música Eletrônica, dentre outras. Aos alunos da terceira série é ofertada desde 2012 a disciplina Programa de Aprofundamentos de Estudos (PAE) visando a preparação para a prova do ENEM, onde as aulas são ministradas de forma temática e interdisciplinar. A Experiência do Observatório de Política, Sociedade e Cidadania do CAp-Funemac como auxiliar na compreensão de temas atuais A disciplina eletiva Observatório de Política, Sociedade e Cidadania do CAp-Funemac (doravante OPSC-CAp) está sendo ofertada pela primeira vez na grade escolar do CAp- Funemac com duas aulas semanais e tem a intenção de contribuir para o debate acerca da leitura e da compreensão das realidades políticas e sociais da conjuntura brasileira, mundial e da cidade de Macaé. A partir da prática docente nos últimos quatro anos no CAp-Funemac, detectamos diversas dificuldades relacionadas à analise da conjuntura e compreensão política dos acontecimentos locais, nacionais e internacionais. A ideia do OPSC-CAp surge para incentivar o interesse dos alunos na compreensão dos temas relevantes do cenário político, econômico e social e como forma de incentivo à leitura. Nosso método consiste em escolher temas candentes da conjuntura e recolher, nas fontes acessíveis e gratuitas a partir da rede mundial de computadores, análises 1 BRASIL. SEB. Ensino Médio Inovador. Brasília, DF: MEC,

4 preferencialmente distintas sobre o assunto abordado. Pretendemos fornecer subsídios para o aprofundamento da visão crítica dos alunos utilizando o contato com textos jornalísticos, analíticos e acadêmicos para discussões coletivas sobre os temas. Ao final de cada tema, os alunos devem escrever sobre o assunto abordado e publicar na rede mundial de computadores suas impressões e os frutos das discussões. A partir da dinâmica acima, tentaremos contribuir para a discussão de alguns problemas encontrados nesta modalidade de ensino, tais como: a) O baixo índice de leitura dos jovens, que segundo o último estudo disponível (2012) feito pelo Ibope Inteligência a pedido do Instituto Pró-Livro com o nome Retratos da Leitura no Brasil 2, era de 14% entre os que declararam leitores. A média dos livros lidos pelos brasileiros nos últimos três meses (1,85) foi menor que a da mesma pesquisa feita em 2007, quando foi apontado o número de 2,4 livros lidos nos três meses anteriores à pesquisa. b) O quadro mostrou-se ainda mais complexo entre os alunos da disciplina OPSC- CAp onde todos os 12 matriculados, ao serem perguntados de sua rotina de leitura de periódicos, revelaram que não possuem o hábito de ler jornais com frequência semanal. O reconhecimento dessa dificuldade levou-nos a pensar táticas que pudessem romper o bloqueio da leitura de jornais e revistas de forma sistemática. c) A dificuldade da elaboração de textos informativos e opinativos que deriva, dentre outros fatores, das dificuldades apontadas nos itens anteriores. Parte das tarefas regulares do OPSC-CAp consiste, como dito antes, em publicar o resultado dos debates e leituras feitos nas aulas e, com isso, incentivar a prática da escrita. Antes de começarmos as análises dos temas durante as aulas sentimos a necessidade de investigar o papel das mídias, principalmente dos grandes conglomerados de comunicação nacionais. Após a análise do portal donos da mídia 3, os alunos puderam constatar a concentração de veículos de mídia no cenário nacional e refletir sobre a parcialidade e os interesses presentes no discurso pretensamente neutro. Utilizamos como objeto de reflexão o 2 Dados extraídos da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil 3 do Instituto Pró-Livro. Disponível em: Acesso em 10/05/ Importante portal de referência para entender a concentração de veículos de mídia nacionais. Para mais detalhes, ver: 4

5 Observatório da Imprensa 4 a partir da leitura de seus princípios e objetivos para nortear a compreensão e a função da mídia e da informação como direitos dos cidadãos. Como primeira tarefa de análise escolhemos o tema mais debatido no início de março: a greve dos garis da Comlurb. A greve e sua cobertura mexeram com a vida e consciência dos cariocas durante o carnaval passado, momento estrategicamente escolhido para o início do movimento. Como espectadores à distância, pudemos perceber através das notícias de diversos jornais nacionais, a mudança no discurso durante a greve e sua posterior vitória. O movimento antes chamado de motim pelo prefeito Eduardo Paes, foi impondo sua pauta e ganhando a simpatia dos cariocas até o desfecho vitorioso não só em termos econômicos, mas também naquilo que nos interessa diretamente, que é a consciência e a cobertura dos fatos. Na reflexão conjunta realizada após o debate do tema, constatamos a dificuldade dos veículos de mídia em cobrir movimentos sociais não atrelados às instituições tradicionais (sindicatos, partidos políticos, etc.) visto que esta greve em particular aconteceu contra o sindicato dos trabalhadores em asseio que havia feito negociações com o governo municipal. Os textos feitos pelos alunos sobre o tema versaram principalmente sobre as condições de vida dos garis, as táticas da greve durante o carnaval, a dureza do governo municipal nas negociações com os trabalhadores, a vitória da greve e a melhoria nas condições dos trabalhadores desse ramo. Podemos concluir que mesmo sendo o primeiro tema debatido, houve uma compreensão diferenciada a partir da experiência de leitura de abordagens diferentes e de debates com o grupo de alunos. O segundo tema que começamos a debater foi a Crise da Ucrânia. O assunto tem uma complexidade e profundidade que requer interdisciplinaridade e pesquisa mais detalhadas. Por se tratar de assunto que remonta fatos históricos, políticos, econômicos e sociais, ainda estamos, no momento em que escrevemos este texto, aprofundando e levantando fontes de pesquisas para o debate que precede cada tema. Considerações Finais 4 Ver História e Objetivos no sítio do Observatório da Imprensa em 5

6 Gostaríamos de finalizar o texto trazendo a discussão do papel que vem cumprindo o OPSC-CAp no aprendizado dos alunos participantes. Os doze inscritos na eletiva fazem parte da mesma turma (1002) da primeira série e onze são alunos novos na escola. O OPSC-CAp tem cumprido um papel de colocar os alunos em contato com textos, jornalísticos ou não, que fogem das explicações superficiais. Vale ressaltar que através dos debates feitos as impressões iniciais sobre os temas são enriquecidas e modificadas. Ponderamos que apesar dos poucos meses de seu funcionamento temos conseguido alcançar alguns propósitos iniciais como o de aumentar a carga de leitura dos alunos participantes e de exercitar a escrita como forma de expressar o conhecimento adquirido. Temos ainda algumas tarefas planejadas ao longo do ano letivo como disponibilizar um blog para abrigar os textos dos alunos e gravar alguns debates para posterior produção de programas de áudio do OPSC-CAp (em formato de podcast). BIBLIOGRAFIA BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Ensino médio inovador. 2009a. Disponível em: Acesso em: 05/05/2014. BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Programa ensino médio inovador: documento orientador. 2009c. Disponível em: Acesso em: 05/05/2014. DOMINGUINI, Lucas. Ensino médio inovador: primeiros resultados de um projeto em implantação. Diálogos & Ciência: revista eletrônica da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Feira de Santana. Feira de Santana, vol. 11, n. 34, jun Disponível em: < FARIA, Maria Alice Faria. Como usar o jornal em sala de aula. São Paulo: Editora Contexto PEREIRA, Nilton Mullet et al. Docência em História: implicações das novas disposições curriculares do ensino médio. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, v. 95, n. 239, abr Disponível em: < &nrm=iso>. Acesso em 19 maio

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