Ficha de Avaliação do Programa

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1 Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 10 - ENGENHARIAS I IES: CEFET/CAMP - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECN. DE CAMPOS Programa: P5 - ENGENHARIA AMBIENTAL Modalidade: Profissional Curso Nível Ano Início ENGENHARIA AMBIENTAL Profissional 2006 Dados Disponíveis na Coleta de Dados Curso Nível Ano Ano Ano ENGENHARIA AMBIENTAL Profissional PROPOSTA DO CURSO 1.1 Coerência, consistência, abrangência e atualização da(s) área(s) de concentração, linha(s) de atuação, projetos em andamento, proposta curricular com os objetivos do Curso/Programa e da modalidade Mestrado Profissional Muito 1.2 Coerência, consistência e abrangência dos mecanismos de interação efetiva com outras instituições, atendendo demandas sociais, organizacionais ou profissionais Muito 1.3 Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão Muito 1.4. Planejamento do Curso/Programa visando ao atendimento de demandas atuais ou futuras de desenvolvimento nacional, regional ou local, por meio da formação de profissionais capacitados para a solução de problemas e geração de inovação, considerando suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos Articulação do Curso/Programa de Mestrado Profissional com cursos acadêmicos do mesmo Programa de Pós-Graduação Muito 1.1 Iniciado em 2006, o programa completa com o triênio , 4 anos de existência. Com 1 área de concentração (Sustentabilidade Regional) e 2 Linhas (Gestão Ambiental Participativa e Produção da Sustentabilidade Regional), a visão do programa é intimamente relacionada às atividades econômicas relevantes da região e menciona explicitamente petróleo, telecomunicações e geração de energia por usinas termelétricas a gás. Os pontos fortes do programa são: bom grau de interação com empresas na região e boa inserção profissional no Município, a considerar a quantidade de atividades desenvolvidas; Apoio do MMA, MCidades, MCT, etc. Verticalização dos temas no ensino de graduação da Instituição. O CEFET, por sua natureza, reune características favoráveis ao desenvolvimento de Mestrados Profissionais. Foram oferecidas 12 disciplinas em 2007, 18 em 2008 e 19 em As ementas (também disponibilizadas nos sites) no seu conjunto abrangem uma gama suficiente de temas relevantes à formação do profissional pretendida. Em suma, o programa é bem estruturado e consistente. 1.2 Os mecanismos de interação com outras instituições estão detalhadamente apresentados nos arquivos "Programa" (2007, 2008, 2009) e incluem: Acessoria à FENORTE (órgão de fomento regional); consultoria e assessoria a diversas prefeituras da região Norte Fluminense (elaboração e implantação de planos Página 1 de 7

2 diretores; Elaboração de projetos de governo; participação na implantação de CPPRs (Conselhos de Políticas Públicas Regionais); participação no desenvolvimento de softwares com empresas; Participação em câmaras técnicas, em rede temática, na implantação de cursos em parceria com outras IES do Estado, etc. 1.3 O Programa faz uso de 2 campi em municípios distintos e importantes (Campos e Macaé). Excelente infraestrutura laboratorial: 9 Laboratórios (Geoprocessamento, Topografia, Solo e Resistência, Análise Instrumental, Análises Químicas I, II, III, Microbiologia Industrial, Ciências); 8 Laboratórios de Apoio à Pesquisas conduzidas no campus de Macaé (Química, Biologia, Física, Analógia-Digital, Sistemas de Comunicação, Automação, Soldagem, Pneumática e Hidráulica). Boa insfraestrutura de Biblioteca, recursos de informática e salas de vídeo-conferência, com 8 Núcleos de Pesquisa, cada um com computadores, impressoras, etc. 1.4 Verifica-se que o Programa está voltado para demandas do Norte Fluminense, com forte interesse de inserção no setor de petróleo. Entretanto, o conjunto de projetos desenvolvidos é bem mais abrangente, cobrindo desde questões de gestão ambiental associadas a diversas atividades produtivas, até desenvolvimento tecnológico. Acrescenta-se que comparativamente com os demais setores econômicos, energias não-renováveis são tema de uma parte menor do total de projetos e atividades. 1.5 O Programa está bem articulado com a graduação da IES, sendo que os docentes apresentam um total de carga horária anual assim distribuída: 1396, 1430 e 1380 horas-aula em 2007, 2008, 2009 respectivamente, com uma média de horas-aula por DP, valores estes considerados bastante adequados. Carga horária dos DP na graduação adequada. Alguns projetos mencionam bolsas do CNPq. Como o MP não tem acesso a bolsas de mestrado, conclui-se que tais bolsas são para alunos de graduação. Não há programa de Pós-Graduação Acadêmica na Instituição. CORPO DOCENTE 2.1 Perfil do corpo docente, considerando experiência como profissional e/ou pesquisador, titulação e sua adequação à Proposta do Curso/Programa e à modalidade Mestrado Profissional Muito 2.2 Adequação da dimensão, composição e dedicação dos docentes permanentes para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e formação do Curso/Programa. 2.3 Distribuição das atividades de pesquisa, projetos de desenvolvimento e inovação e de formação entre os docentes do Curso/Programa Muito Muito Muito 2.1 Todos os docentes são doutores, provenientes de mais de 10 diferentes programas de doutoramento, sendo 1 colaborador com doutorado no exterior (Alemanha). Diferentes formações, cobrindo desde Ecologia, Metereologia, Economia e Engenharias (Ciências dos Materiais, Agrícola, Elétrica, Química, Produção), ilustrando a natureza interdisciplinar da formação pretendida. O corpo docente de 2007 era constituído de 14 Docentes (todos docentes permanentes, DPs) e recebeu o acréscimo de 1 DP em Em 2009, dois DP tornaram-se colaboradores e o corpo docente ficou então formado por 12 DP e 2 colaboradores. Com exceção de 4 docentes com atividade profissional em passado recente, todos os demais possuem perfil eminentemente acadêmico, sendo vários bolsistas de produtividade CNPq (dos quais, 2 bolsistas CNPq 1A). Em linhas gerais, todos possuem produção acadêmica, com grande destaque para os dois bolsistas 1A com 116 e 166 publicações respectivamente em periódicos indexados ao longo de suas carreiras. Observa-se, no entanto, que a temática de uma boa parte da produção qualificada não está diretamente associada à área de concentração e linhas de pesquisa do programa, algo mencionado pelo próprio programa no ítem auto-avaliação. Página 2 de 7

3 Cabe ressaltar que o perfil eminentemente acadêmico do corpo docente não impede o programa de realizar um grande número de parcerias para execução de projetos técnicos e sócio-ambientais de interesse para o desenvolvimento regional com vistas à sustentabilidade. 2.2 O índice de docentes permanentes (DP) por docentes totais (TD) em 2007 foi 1,00 (TD=14; DP=14); em 2008 foi de 1,00 (TD=15; DP=15) e em 2009 foi 0,80 (TD=15; DP=12). Portanto, há pouca participação de colaboradores. Houve um pequeno fluxo de docentes no triênio. Em 2008, houve inclusão de 1 novo DP; em 2009, 1 DP saiu e 2 novos DP entraram. O nível de qualificação do conjunto de docentes não alterou significativamente. Com um corpo discente ao final de cada ano constituído de 33, 38 e 48 alunos (2007, 2008, 2009), a média de Discentes por DP verificada foi de 2,4 (2007), 2,5 (2008) e 4,0 (2009). Poucos docentes oferecem 3 ou mais disciplinas por ano (1, 2 e 2 em 2007, 2008, 2009 respectivamente). 2.3 Praticamente todos os docentes do programa participam de projetos de pesquisa, com exceção de 1 em 2007 e 1 em Com relação à coordenação de projetos, esses números aumentam para 2 em 14 (2007); 3 em 14 (2008) e 2 em 15 (2009).Em 2007, 21 projetos (9 com financiamento), em projetos (13 com financiamento) e em projetos (12 com financiamento) foram informados. As fontes de financiamento incluem: CNPq, FAPERJ, FENORTE, MEC, MMA, Prefeituras de Quissamã e de Campos, FINEP, Associação Comercial e Industrial de Campos-ACIC, FIRJAN, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior-MDIC, SEBRAE, Institut de Recherche pour le Développement (IRD).Bolsas de CNPq mencionadas nos projetos provavelmente destinadas a alunos de graduação. CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO 3.1 Quantidade de trabalhos de conclusão aprovados no período de avaliação e sua distribuição em relação ao corpo docente 3.2 Qualidade dos Trabalhos de Conclusão e produção cientifica, técnica ou artística dos discentes e egressos Impacto dos Trabalhos de Conclusão e da atuação profissional do egresso O número de discentes matriculados ao final do ano eram 33 (2007), 38 (2008) e 48 (2009), sendo nenhum titulado em 2007, 14 titulados em 2008 e 10 titulados em 2009, com uma média de meses para titulação, considerado bom. No triênio, 11 DP tiveram pelo menos 1 orientação concluída, considerado aceitável. O número de discentes matriculados ao final do ano eram 33 (2007), 38 (2008) e 48 (2009), sendo nenhum titulado em 2007, 14 titulados em 2008 e 10 titulados em 2009, com uma média de meses para titulação, considerado um bom resultado. No triênio, 11 DP tiveram pelo menos uma orientação concluída, considerado aceitável. 3.2 Resumos de 31 projetos de dissertação datados de 2006 a 2009 foram encontrados no link Banco de Teses e Dissertações. Entretanto, somente 13 dissertações das 32 defendidas no triênio (aprox. 50%) estão disponibilizadas no site do programa, sendo este, o único ponto fraco do referido site. As dissertações disponibilizadas online e acessadas para leitura rápida (3 em 13) foram consideradas com qualidade tanto de conteúdo, quanto de formatação para a natureza do curso em questão. A produção intelectual associada com discentes ou egressos se faz presente nas categorias de periódicos da categoria B5 e publicações em eventos basicamente nacionais. As produções intelectuais em periódicos nas categorias mais altas são geralmente do docente em parceria com pesquisadores externos. 3.3 A maioria dos discentes quando entra para o Programa já está inserida no mercado de trabalho. No entanto, não há elementos que permitam avaliar ainda que indiretamente o impacto dos trabalhos na Página 3 de 7

4 atuação profissional dos egressos. Por exemplo, não foi encontrada no site informação sobre a existência de uma Associação de ex-alunos do Programa. É difícil avaliar o impacto dos trabalhos e a atuação profissional dos egressos, talvez por não haver no relatório quesito que explicite mais claramente a necessidade do relato mais qualificado acerca da atuação dos egressos em seus respectivos locais de trabalho com referência aos possíveis impactos decorrentes da formação do mesmo, nos procedimentos, rotinas, atividades laborais, etc. PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA 4.1 Publicações do Curso/Programa por docente permanente Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes Vinculo entre Produção técnica e Publicações qualificadas do Curso/Programa Fraco 4.1 Os índices calculados com base na produção intelectual são apresentados abaixo: (PQD1) = {Periódicos [A1 + A2 x 0,85 + B1 x 0,7 +B2 x 0,5 + B3 x 0,2 + B4 x 0,10 + B5 x 0,05] } / DP (80%) (PQD2) = {Anais [A1 x 0,1 + A2 x 0,075 + B1 x 0,05 + B2 x 0,020] + Livros e Capítulos [(até 2) x Livros Relevantes Internacional + (até 1) x Livros Relevantes Nacional + (até 0,5) x Capítulo Livro Relevante Internacional + (até 0,25) x Capítulo Livro Relevante Nacional]} / DP (20%) PQD1: 2007: 3 A1 + 1 A2 + 1 B2 + 3 B3 + 1 B4 + 3 B5 PQD1 = 0, : 1 A1 + 1 B1 + 3 B2 + 1 B3 + 1 B4 + 7 B5 PQD1 = 0, : 2 A1 + 1 A2 + 2 B1 + 2 B2 + 3 B3 + 1 B4 PQD1 = 0,5458 PQD2 2007: 1 EI1 + 1 EI2 + 1 EN1 + 5 EN2 + 1 CP-INT + 3 CP-NC PQD2 = 0, : 2 EI1 + 1 EI2 + 3 EN1 + 1 EN2 PQD2 = 0, : 2 EI1 + 3 EI EN1 + 5 EN2 PQD2 = 0,1896 PQD3 (PQD1+PQD2) 2007: 0, : 0, : 0,7354 No triênio, observou-se a participação de 2 DP em A1, 1 em A2, 2 em B1, 1 em B2, 2 em B3, 3 em B4 e 7 em B5. O número de DP com publicações A1 a B2 são 7, ou seja, aproximadamente a metade de todos os permanentes. Em que pese a necessidade de estimular um número maior de publicações em periódicos da faixa A1-B2, as publicações B3, B4 e B5 são particularmente relevantes para os Mestrados Profissionalizantes, tendo em vista a natureza local/regional dos periódicos. 4.2 Na categoria "Produção Técnica" foram incluídos Patentes, Organização de evento internacional, organização de evento nacional, editoração de livros/anais, serviços técnicos (Projeto Técnico, Relatório de consultoria, parecer ad hoc) e Outros (Curso de curta duração, entrevista em jornal, rádio e TV, Palestras em eventos).foram contabilizados nos diferentes anos: 2007:35 produtos técnicos sendo 3 com discentes 2008:43 produtos técnicos sendo 7 com discentes 2009:19 produtos técnicos sendo 1 com discente Página 4 de 7

5 4.4 Embora a produção técnica declarada seja regular a satisfatória tanto quantitativa quanto qualitativamente, com base no tipo de produtos gerados, verifica-se baixa vinculação entre trabalhos discentes e publicações qualificadas e produção técnica. INSERÇÃO SOCIAL 5.1 Impacto do Programa Integração e cooperação com outros Cursos/Programas com vistas ao desenvolvimento da pós-graduação 5.3 Integração e cooperação com organizações e/ou instituições setoriais relacionados à área de conhecimento do Curso/Programa, com vistas ao desenvolvimento de novas soluções, práticas, produtos ou serviços nos ambientes profissional e/ou acadêmico Muito 5.4 Divulgação e transparência das atividades e da atuação do Curso/Programa Percepção dos impactos pelos egressos e/ou organizações/instituições beneficiadas 5.6 Articulação do MP com outros Cursos /Programas ministrados pela Instituição na mesma área de atuação O impacto social pode ser identificado indiretamente pelas várias parcerias descritas na proposta de Solidariedade, inexistente em 2007 e que veio se expandindo ao longo to triênio, com várias atividades relatadas no Coleta Tais parcerias incluem uma ampla gama de grupos e atores sociais tais como Prefeituras, ONGs, Comunidades, Colônias de Pescadores, Grupos assentados, Cooperativas, etc, aparentando ser este um dos pontos fortes do programa. Impacto educacional pode ser inferido a partir da boa articulação do programa com a graduação do CEFET e com outras IES do Estado. Impacto tecnológico com base nas informações, aparenta ser ainda incipiente. Impacto econômico difícil de aferir a partir dos dados e informações disnponibilizadas, além da existência relativamente curta do programa (Início 2006). 5.2 Não foi comentada nem identificada integração com outros Mestrados Profissionais no triênio. Entretanto, foram identificadas várias atividades em cooperação através de núcleos de pesquisa da UFRJ(NUPEM, Mar/COOPE-PENO/SOLTEC, Laboratório de Geoprocessamento-LAGEOP), UENF, UFF e da UFRRJ. 5.3 Intercâmbios institucionais-parcerias incluem quase 50 organizações, desde Petrobrás-Unidade de Negócios/Bacia de Campos; Transpetro, Ministério de Ind. e Com. Exterior, SEBRAE-Nacional, IBAMA-EREG de Campos, várias Prefeituras, até ONGs locais. Não está claro, no entanto, a intensidade com que tais parcerias se realizam ou os produtos gerados das mesmas, em que pese a curta existência do Programa (início 2007).Com relação à proposta de Solidariedade, o programa participa da implantação de gestão ambiental em organizações profissionais da região como Associação de Pescadores, Cooperativa de Artesãos, Aquicultores, Comunidades de bairro, Grupos de assentados, etc. Em 2009, o programa menciona parceria internacional a partir de Nov/2009 com a ONU-HABITAT. 5.4 O site do programa ( só contém 13 das 32 dissertações defendidas no triênio, sendo este o único ponto fraco deste sub-item. Adicionalmente, embora o link exista, não foi possível abrir a homepage contendo trabalhos da pósgraduação lato sensu em Engenharia Ambiental oferecida pelo CEFET. No restante, verifica-se um esforço por parte do programa em criar meios de comunicação e divulgação dos temas de relevância para a formação profissional como: a criação do Observatório Ambiental onde ações relativas às questões ambientais na região são divulgadas; a implantação das Salas Página 5 de 7

6 Verdes (apoio MMA) para debates, divulgação e educação ambiental (matriz energética, petróleo, gás, álcool e impactos ambientais); Impl da Unidade de Pequisa e Extensão Agro-Ambiental no Município de São João da Barra; dos Observatórios Sócioeconômico da Região Norte Fluminense e Nacional do Trabalho e Educação Profissional. Mencionam em 2008, a Essentia Editora criada em 2006 e suas 2 produções (revista Vértices e Cayana). 5.5 Não é relatado ou registrado. Não foi encontrada uma associação de ex-alunos no site. Ausência de informação. 5.6 A articulação com o curso de graduação do CEFET de Campos é boa. Qualidade dos Dados Quesitos PROPOSTA DO CURSO CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA INSERÇÃO SOCIAL Comentário A não disponibilização no site de aproximadamente metade das dissertações defendidas é algo a ser reparado pelo programa. Qualidade Muito Deficiente Conceito/Nota CA Quesitos Comissão PROPOSTA DO CURSO 0.00 Muito CORPO DOCENTE Muito CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA INSERÇÃO SOCIAL Data Chancela: 14/08/2010 Conceito Nota O Programa é muito bem estruturado, a infraestrutura laboratorial é muito boa e o corpo docente bem distribuído nas diversas atividades, sendo a dependência de colaboradores praticamente nula. A inserção social do programa é clara, tendo em vista o grande número de parcerias com as mais diversas organizações, ONGs, cooperativas, outras instituições de ensino, etc. A produção intelectual mais qualificada (periódicos Qualis A1-B2) não conta com a participação de discentes. O Programa deve ser aconselhado a disponibilizar as dissertações produzidas em seu site. 3 Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. Recomendações da Comissão ao Programa. Aumentar numérica e qualitativamente a produção intelectual e técnica-profissional com a participação de discentes. Disponibilizar as dissertações no site do programa. A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Não Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo) Página 6 de 7

7 Nota CTC-ES Data Chancela: 09/09/2010 Nota CTC-ES: 3 Comissão Responsável pela : Sigla IES GUILHERME SALES SOARES DE AZEVEDO MELO UNB Coordenador(a) da Área JOSÉ NILSON BEZERRA CAMPOS UFC Coordenador(a) Adjunto(a) da Área ALEX KENYA ABIKO USP Consultor(a) BERNARDO HOROWITZ UFPE Consultor(a) CARLOS MAGLUTA UFRJ Consultor(a) CARLOS TORRES FORMOSO UFRGS Consultor(a) CLÁUDIO VICENTE MITIDIERI FILHO IPT Consultor(a) DÊNIO RAMAM CARVALHO DE OLIVEIRA UFPA Consultor(a) EDSON CEZAR WENDLAND USP/SC Consultor(a) ESTEVAM BARBOSA DE LAS CASAS UFMG Consultor(a) FERNANDO SCHNAID UFRGS Consultor(a) IENE CHRISTIE FIGUEIREDO UFRJ Consultor(a) JOSÉ REYNALDO ANSELMO SETTI USP/SC Consultor(a) LEA CRISTINA LUCAS DE SOUZA UFSCAR Consultor(a) LUIZ ROBERTO PRUDÊNCIO JR. UFSC Consultor(a) MARCIA MARQUES GOMES UERJ Consultor(a) MÁRCIO DE ALMEIDA D'AGOSTO UFRJ Consultor(a) MARCIO DE SOUZA SOARES DE ALMEIDA UFRJ Consultor(a) MÁRCIO MUNIZ DE FARIAS UNB Consultor(a) MARIO TAKAYUKI KATO UFPE Consultor(a) MOUNIR KHALIL EL DEBS USP/SC Consultor(a) NEYVAL COSTA REIS JUNIOR UFES Consultor(a) NILO DE OLIVEIRA NASCIMENTO UFMG Consultor(a) ORLANDO STRAMBI USP Consultor(a) PAULA LOUREIRO PAULO UFMS Consultor(a) RAIMUNDO PEREIRA DE VASCONCELOS UFAM Consultor(a) RAUL ROSAS E SILVA PUC-RIO Consultor(a) REJANE HELENA RIBEIRO DA COSTA UFSC Consultor(a) Página 7 de 7

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