FU N D A Ç Ã O D E A P O I O A O D E S E N V O LV I M E N TO D O E N S I N O S U P E R I O R D O N O R TE D E M I N A S

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1 Realização: Apoio: FU N D A Ç Ã O D E A P O I O A O D E S E N V O LV I M E N TO D O E N S I N O S U P E R I O R D O N O R TE D E M I N A S

2 Direitos Autorais: Orientações para proteção ALESSANDRA FONSECA LEAL DARIO ALVES DE OLIVEIRA SANDRA MALVEIRA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS ágora Núcleo de Propriedade Intelectual e Inovação Tecnológica Campus Universitário Professor Darcy Ribeiro, / agora@unimontes.br MONTES CLAROS MG 2

3 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS REITOR Professor Paulo César Gonçalves de Almeida VICE-REITOR Professor João dos Reis Canela PRÓ-REITORA DE PESQUISA Professora Silvia Nietsche COORDENADOR DO NÚCLEO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - ÁGORA Dario Alves de Oliveira Revisão de texto: Érika Adriana Leal Projeto gráfico: Renan André M. M. Costa Capa: Márcio Leite 2009 Apoio 3

4 Direito Autoral: orientações para proteção SUMÁRIO Apresentação...05 DIREITOS AUTORAIS Direitos Autorais...06 Direitos Morais...07 Direitos Patrimoniais...08 Direitos Conexos...09 Direito à Imagem...10 Quando solicitar o registro junto às instituições?...11 CAMINHOS PARA AMPARO DO DIREITO AUTORAL Direito Autoral no Brasil...12 Na Biblioteca Nacional...14 Na Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ...14 Obra Literária...15 Música...16 Artes Plásticas...18 Filmes...19 Direitos Autorais na Unimontes...20 NORMAS DE CÓPIAS Domínio Público...20 Copyright...21 Creative Commons...21 Copyleft...22 Fair Use

5 APRESENTAÇÃO A cartilha sobre Direito Autoral é a terceira de uma série de textos direcionados para a orientação da proteção da Propriedade Intelectual. Com esse material o Núcleo de Propriedade Intelectual objetiva divulgar a Propriedade Intelectual e incentivar a proteção do conhecimento ensinando e indicando os caminhos possíveis para garantirem os direitos morais e patrimoniais aos autores e inventores. A primeira cartilha intitulada Conhecimentos Tradicionais e Patrimônio Cultural Imaterial: formas de proteção versou sobre orientações quanto às formas de proteção dos conhecimentos tradicionais e patrimônio cultural imaterial. Foi o primeiro trabalho do Ágora com o objetivo de orientar sobre a importância e as formas de proteção do conhecimento. O segundo trabalho, Propriedade Intelectual: caminhos para a proteção do conhecimento, já mais abrangente, buscou resgatar e comentar sobre os vários caminhos possíveis para proteção das diversas criações e invenções. O objetivo não foi extenuar todas as possibilidades de proteção do conhecimento, mas indicar algumas para guiar e orientar o leitor nos procedimentos a serem seguidos. Iniciamos um caminho que mais que efetivamente registrar, busca orientar sobre Propriedade Intelectual, desperta o senso crítico e a consciência da escolha entre garantir e utilizar os direitos de criador. A cartilha é o resultado de um terceiro passo, de vários outros, que com certeza será trilhado pelo Ágora. É mais um passo para divulgar caminhos para proteção de um plano de atuação que certamente contribuirá para consolidação da Propriedade Intelectual e da proteção e respeito ao conhecimento. O conhecimento é algo valioso e de grande importância para um povo, ele deve ser respeitado e protegido. Equipe do Ágora 5

6 DIREITOS AUTORAIS 1 Segundo Wagner Merije (2006) Direito Autoral é um conjunto de prerrogativas conferidas por lei à pessoa física ou jurídica criadora da obra intelectual, para que ela possa gozar dos benefícios morais e intelectuais resultantes da exploração de suas criações. É garantido ao autor os direitos morais e patrimoniais sobre a obra que criou. Os Direitos Autorais são garantidos pelo Art. 5º, Incisos XXVII e XXVIII, da Constituição Federal de 1988, e pela Lei Federal nº , de 19 de Fevereiro de 1998, "Nova Lei do Direito Autoral". Ela regulariza a questão do direito autoral da seguinte forma: Art. 7º São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro. São assegurados os direitos da criação de textos de obras literárias, artísticas ou científicas; de conferências, alocuções, sermões e outras obras da mesma natureza; de obras dramáticas e dramático-musicais; de obras coreográficas e pantomímicas, cuja execução cênica se fixe por escrito ou por qualquer outra forma; de composições musicais, tenham ou não letra; de obras audiovisuais, sonorizadas ou não, inclusive as cinematográficas; de obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia; de obras de desenho, pintura, gravura, escultura, litografia e arte cinética; de ilustrações, cartas geográficas e outras obras da mesma natureza; de projetos, esboços e obras plásticas concernentes à geografia, engenharia, topografia, arquitetura, paisagismo, cenografia e ciência; de adaptações, traduções e outras transformações de obras originais, apresentadas como criação intelectual nova; de programas de computador; de coletâneas ou compilações, 1 Algumas informações e trechos de textos contidos nesta cartilha já foram abordados na cartilha Propriedade Intelectual: caminhos para a proteção do conhecimento. 6

7 antologias, enciclopédias, dicionários, bases de dados e outras obras, que, por sua seleção, organização ou disposição de conteúdo, constituam uma criação intelectual. Direitos Morais Conforme ensinamento de DEISE FABIANA LANGE, (...) têm-se utilizado a expressão Direito Moral ou Direitos Morais para designar o aspecto pessoal do autor com relação à sua criação. O direito ou prerrogativa que tem aquele que criou uma obra intelectual de defendê-la como atributo de sua própria personalidade (como autor), uma vez que ela é a emanação da sua mais íntima divagação, de seu pensamento manifestado e compartilhado com o mundo exterior" (LANGE, 2006: 23/24). Os direitos morais se referem ao direito de personalidade do autor perante a criação. São os direitos pessoais que têm origem no reconhecimento de que a obra é um prolongamento que têm personalidade de seu criador (NORONHA, 2008). É como se criador e criação fizessem parte de um mesmo ser. Ao pintar ou esculpir uma obra de arte o criador concretiza por meio da criação parte de seus pensar e sentir. Os direitos morais, nessa perspectiva, são: absolutos, inalienáveis, imprescritíveis e irrenunciáveis. Ou seja, a criação não pode ser dissociado do autor, mesmo que seja desejo do mesmo. O registro de ordem moral deve ser efetuado junto à Biblioteca Nacional, e o de ordem patrimonial junto às associações pertinentes. As obras musicais também podem e devem ser registradas junto à Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Os direitos morais condizem com a associação que se faz do produtor da obra intelectual e sua criação. É a referência que vincula a obra ao criador. 7

8 Esses direitos são de uso exclusivo do autor. São intransferíveis e irrenunciáveis. Direito Patrimonial O direito patrimonial refere-se à utilização econômica da criação. Ele pode ser usufruído tanto pelo autor quanto por terceiros por ele autorizados. Tais direitos são garantidos à família do autor por pelo menos 70 anos após sua morte. O autor tem o direito de receber, negociar, transferir ou mesmo vender os direitos patrimoniais derivados da utilização de sua obra. A decisão deve ser acordada por meio de contrato por escrito. No contrato deve haver o detalhamento dos valores, cessões e garantias de ambas as partes. Os direitos patrimoniais podem ser entendidos ainda de três formas: os direitos de reprodução, os direitos de representação e os direitos de seqüência ou seqüela. O direito de reprodução é o direito que o autor tem de decidir sobre o controle da reprodução, edição, tradução, radiodifusão ou adaptação de sua obra. Esse direito deve também ser acordado em contrato, sendo a efetivação da reprodução sem a autorização do autor crime. Os direitos de representação, ou de execução, são aqueles que não implicam na reprodução da criação original, mas na propagação da mesma. Por exemplo, a atuação de roteiros e textos teatrais, a projeção de filmes cinematográficos, a e interpretação de músicas e poesias. Assim, toda e qualquer reprodução e representação de obra intelectual reservada pelo direito autoral deve ser efetivada após consulta e autorização do criador mediante acerto por meio de contrato claro e conciso. Já que a cessão dos direitos patrimoniais não aprova ou permite que o detentor utilize a 8

9 obra de qualquer forma. O contrato deve conter em seu escopo exatamente a que confere a cessão, sob pena de não ter o direito patrimonial cedido. O direito de seqüência ou seqüela garante ao autor o direito irrenunciável ou inalienável de participar dos benefícios econômicos oriundos da cessão e de nova transferência de suas obras. Os direitos patrimoniais se referem à utilização da obra para fins econômicos. Esses, sim, são transferíveis a outros por meio da liberação do autor. Os direitos patrimoniais vigoram por 70 anos, contados a partir de 1 de janeiro do ano subseqüente ao falecimento do autor, já os direitos morais são eternos. Direitos Conexos São os direitos morais e patrimoniais concernentes às interpretações e execução de obras já existentes. Os direitos chamados conexos são aqueles inerentes aos artistas intérpretes, exemplo: atores, cantores, mímicos, etc. e executantes músicos e aos produtores de fonogramas. (NORONHA, 2008). Os direitos conexos, também conhecidos como vizinhos ou análogos (aos direitos de autor), decorrem de uma realidade sócio-econômica gerada pela evolução tecnológica, que transformou a execução efêmera da obra, (...), através da fixação sonora ou audiovisual, ou seja, eternizando-a no tempo, ou, ainda, projetando-a pelo espaço, dando-lhe, enfim, nova dimensão nas distâncias e às audiências às quais se dirige. (EBOLI, 2003) Artistas como atores, músicos e interpretes têm os direitos de criação e criatividade garantidas pela Lei de Direito Autoral. Entretanto, devem direito de seqüência ao autor da obra original. Assim, sempre que alguém interpretar, 9

10 reproduzir, adaptar ou mesmo se inspirar em obra já existente deve referência tanto moral quanto patrimonial ao autor da criação originária. Para assegurar seus direitos, quando a obra não possuir publicação datada, o interprete de peças teatrais deve procurar a SBAT (Sociedade Brasileira dos Autores), o músico ou produtor de fonogramas o ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição). Direitos de Imagem O direito à imagem condiz ao direito da personalidade do ser humano, facultando-lhe a autoridade do uso de sua imagem, seja para reprodução fidedigna (fotografia, pinturas, retrato) ou representação artística a ela associada (pintura, gravura, desenho ou leitura abstrata). O direito à imagem é o direito de decidir sobre a difusão da imagem de sua pessoa, tanto a fisionomia do rosto como de partes do corpo. A imagem, por sua vez, é um dos atributos da personalidade que confere, com maior força, caráter individual ao ser humano. Ao conjunto de caracteres próprios de cada indivíduo que o distingue dos demais pelo efeito visual, dá-se o nome de imagem. (CONCEIÇÃO, 2005) Assim, para garantir e assegurar a Constituição Federal Brasileira estabelece no artigo 5º: V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem; X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; XXVIII - são assegurados, nos termos da lei: a) a proteção às participações individuais em obras coletivas e à reprodução da imagem e voz humanas, inclusive nas atividades desportivas. 10

11 O direito a imagem individual é fundamental ao homem, já que a ela se associa toda a conduta moral e comportamental do indivíduo assim como é a ela que possibilita o reconhecimento da persona. Quando solicitar o registro junto às instituições? O direito autoral é assegurado pela Lei nº de 19 de Fevereiro de 1998, que garante ao autor os direitos morais e patrimoniais da obra desde que comprove sua autoria. A publicação em qualquer meio que possua data e divulgação permite a ratificação da autoria. Caso o autor não possua meios para divulgar ou publicar sua obra é sugerido o registro da mesma em uma das instituições federais indicadas (Biblioteca Nacional, Escola de Música e de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro), para evitar contestações ou apropriações indevidas. As criações publicadas em jornais, periódicos, folhetins (ou qualquer meio que contenha data e que seja de fácil circulação), já são protegidas moralmente pela lei de direito autoral. O registro da obra artística intelectual é de extrema importância para garantir ao autor a legitimidade de sua criação. A falta do registro possibilita a terceiros a utilização indevida da obra e ainda a apoderação da criação para si. Autor e obra devem ser respeitados. Esse direito é garantido pela Lei Federal 9.610/98 e cabe ao autor proteger suas autoridades de autor e suas produções. O registro da obra intelectual realizado apenas junto a Biblioteca Nacional não garante o recolhimento de recursos oriundos da utilização da obra, apenas assegura a titularidade ao autor. Para arrecadação dos direitos musicais os autores devem procurar o ECAD (Escritório Central de Arrecadação e 11

12 Distribuição), no caso de escritores, a SBAT (Sociedade Brasileira dos Autores). CAMINHOS PARA AMPARO DO DIREITO AUTORAL Direito Autoral no Brasil As associações e sociedades civis filantrópicas, com a intenção de garantir e efetivar pragmaticamente os direitos autorais, surgiram no início do século XX. Sendo algumas delas: A Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT), fundada em No início era integrada somente por autores de teatro, no entanto, com a procura de diversos autores, a associação passou a representar todo, conforme o Artigo 2º de seu estatuto, criador de obra literária, artística e audiovisual, mediante filiação do autor ou dos herdeiros da obra; A União Brasileira de Compositores (UBC), fundada em 1942, com o objetivo, de acordo com seu estatuto, de defender moral e materialmente os direitos autorais ou a propriedade artística e literária de seus associados; A Associação Nacional dos Escritores (ANE), fundada em 1963, com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento cultural do país, defender os direitos fundamentais dos escritores e zelar pelos seus interesses; O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD), fundado em 1973, como resultado da Lei nº /73, que passou a centralizar toda a arrecadação e distribuição dos direitos autorais de execução pública musical, além de toda a documentação necessária para o perfeito desenvolvimento do processo (MERIJE, 2006). O Registro As obras artísticas e literárias são criações da personalidade, são formas particulares e únicas de manifestação e expressão do espírito do autor, 12

13 não podendo, dessa forma, ser concebidas de maneira idêntica por duas pessoas diferentes. De acordo com Castro (2005), os direitos da personalidade são a base de todo o sistema jurídico, por serem essenciais a pessoa humana. São direitos intransmissíveis e irrenunciáveis. Com base na doutrina, os principais direitos de personalidade são os seguintes: direito à vida, à integridade física e psíquica; direito às partes destacadas do corpo e sobre o cadáver; direito à liberdade; direito à honra, ao resguardo e ao segredo; direito à identidade pessoal (nome, título e sinal pessoal); direito à verdade; direito à igualdade formal e direito à igualdade material prevista constitucionalmente; direito moral do autor. (CASTRO, 2005) Assim, as obras artísticas e literárias são protegidas para impedir que outros as plagiem ou reproduzam sem a autorização do autor, além de comprovar a data ou o período de criação da obra. Para o registro não há busca de anterioridade, já que a obra é de criação única, mas, apenas o depósito do material, de acordo com as normas da instituição responsável pela proteção (BN e UFRJ). No ato do depósito o autor recebe um protocolo de depósito e em aproximadamente trinta dias o mesmo receberá o certificado de registro. As obras artísticas podem ser protocoladas junto à Fundação Biblioteca Nacional, à Escola de Belas Artes e à Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro, os protocolos de obras literárias devem acontecer junto a essa fundação. 13

14 Na Biblioteca Nacional O serviço de Direitos Autorais funciona na Biblioteca Nacional desde Nessa Instituição são efetuados os registros de obras artísticas como: biografias, cinema, contos, crônicas, material didático e pedagógico, história em quadrinhos, textos místicos e esotéricos, religiosos, políticos, filosóficos, técnicos e científicos, músicas (letras e partituras), periódicos (revistas e jornais), personagens e desenhos, poesias, publicidades, romances, teatro (peças), teses e monografias. A solicitação acontece por meio do preenchimento de formulários e do pagamento das taxas. O depósito é feito pessoalmente na própria Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, em um de seus representantes (lista abaixo), ou, ainda, enviado pelos correios. Biblioteca Estadual Elcy Lacerda Amapá Biblioteca Pública da Bahia Bahia Biblioteca Demonstrativa de Brasília BDB Universidade Federal do Espírito Santo UFES Universidade de Cuiabá UNIC Universidade Federal do Pará UFPA Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco Biblioteca Pública do Paraná Escritório de Direitos Autorais/ Biblioteca Nacional Rio de Janeiro Biblioteca Câmara Cascudo Rio Grande do Norte Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Universidade Federal de Sergipe UFS Escritório de Direitos Autorais de São Paulo Na UFRJ O serviço de Direitos Autorais na Universidade Federal do Rio de Janeiro funciona desde 1917 e se responsabiliza pela conservação de obras artísticas e musicais ali depositadas. 14

15 As obras artísticas, tais como: desenho (jóias, personagens, logomarcas, etc.), fotografia, pintura, aquarelas, gravura, escultura e litografia podem ser registradas como obras de arte. Arte aplicada também pode ser registrada, desde que seu valor artístico possa dissociar-se do caráter industrial do objeto a que estiver sobreposta. Tais registros são realizados junto à Escola de Belas Artes da UFRJ. Os registros musicais são realizados junto à Escola de Música. Obra Literária A obra literária deve ser registrada junto à Biblioteca Nacional para que o autor certifique os direitos morais de sua criação, caso a mesma não tenha sido publicada em periódico, jornais, revistas, livros ou outro meio impresso que contenham data. O prazo para liberação do certificado de registro é de 30 dias e a taxa interna é de R$ 20,00 (vinte reais) para pessoa física, ou de R$ 40,00 (quarenta reais) para pessoa jurídica. Para receber os recursos advindos dos direitos patrimoniais o autor deve se cadastrar junto à SBAT ou à ANE, e depositar suas obras nos arquivos da Associação, para que a mesma realize o recolhimento. Na SBAT o valor para a filiação é de R$ 120,00 (cento e vinte reais) e a anuidade é de R$100,00 (cem reais). A arrecadação A filiação outorga a SBAT o direito de registrar as obras de autoria do sócio (sempre junto à Biblioteca Nacional) e de recolher os direitos patrimoniais, de orientá-lo nas questões judiciais e assessorá-lo nos contratos com agentes, produtores ou editores (Brasil e exterior). Os valores 15

16 arrecadados são negociados por meio de contratos pré-estabelecidos entre a SBAT e as produtoras ou editoras. Música O registro de Direito Autoral Moral pode ser efetuado junto à Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro ou à Biblioteca Nacional. Na UFRJ o prazo para liberação do certificado de registro é de aproximadamente 30 dias após o protocolo, e a taxa interna é de R$ 15,00 (quinze reais) por música registrada, mais R$ 1,75 (um real e setenta e cinco centavos) de taxa bancária. Na Biblioteca Nacional o prazo para liberação do certificado de registro também é de 30 dias, e a taxa interna é de R$ 20,00 (para pessoa física), ou R$ 40,00 (para pessoa jurídica). Para recolhimento de Direitos Autorais Patrimoniais o artista deve filiar-se a uma das onze associações, listadas abaixo, que formam a Assembléia Geral do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD). As associações são responsáveis pelo acompanhamento e controle dos cadastros dos artistas e do registro das obras junto ao escritório, assim como do repasse dos recursos advindos dos direitos arrecadados pelo ECAD aos músicos. A Assembléia Geral aprovou um Regulamento de Arrecadação, que normatiza as formas de arrecadação dos diretos. Esse regulamento cria uma unidade de recebimento denominada UDA (Unidade de Direito Autoral). A UCD é calculada de acordo com o tamanho do espaço físico em que as músicas são tocadas, com a importância da utilização musical para desenvolvimento do estabelecimento (o regulamento estabelece três níveis: indispensável, necessária e secundária). De acordo com a periodicidade da 16

17 utilização (freqüente ou ocasional), da forma de apresentação (mecânica ou ao vivo) e do percentual incidente sobre a receita bruta. O ECAD promove uma fiscalização sobre o pagamento dos direitos autorais. O Escritório possui duzentos fiscais que rodam pelos estabelecimentos conferindo os pagamentos e realizando as devidas cobranças. O pagamento é realizado por meio de depósito bancário. O usuário que não realizar o pagamento ao ECAD, fica sujeito à lavratura de um Termo de Verificação, que poderá acarretar na interdição ou na suspensão da execução pública musical, bem como em procedimentos judiciais nos âmbitos cíveis e criminais (Merije, 2006), como detenção de três meses a um ano ou multa. Segundo o Escritório: (...) o trabalho dos funcionários e representantes (agentes autônomos e credenciados) do Ecad é realizar visitas aos usuários de música, organizando cadastros e informando sobre a importância da retribuição autoral, da existência da lei, do direito autoral e de como é feita a distribuição e das sanções ou medidas judiciais previstas, caso o usuário não efetue o pagamento (ECAD, 2005). Dos recursos arrecadados, o ECAD fica com 18% (dezoito por cento) do valor total, a associação do artista recebe 7% (sete por cento), restando 75% (setenta e cinco por cento) para o(s) compositor(es). Quem paga direito autoral? Pagam direitos autorais usuários de músicas, podendo ser pessoa física ou jurídica. Exemplo: promotores de eventos e audições públicas (shows em geral, circos, etc), cinemas e similares, emissoras de radiodifusão (rádios e televisões de sinal aberto), emissoras de televisão por assinatura, boates, clubes, lojas comerciais, micaretas, trios, desfiles de escola de samba, estabelecimentos industriais, hotéis e motéis, supermercados, 17

18 restaurantes, bares, botequins shoppings centers, aeronaves, navios, trens, ônibus, salões de beleza, escritórios, consultórios e clínicas, pessoas físicas ou jurídicas que disponibilizem músicas na Internet, academias de ginástica, empresas prestadoras de serviço de espera telefônica, ringtones e truetones. Associações Efetivas ABRAMUS Associação Brasileira de Música. AMAR Associação de Músicos, Arranjadores e Regentes. SBACEM Sociedade Brasileira de Autores, Compositores e Escritores de Música. SICAM Sociedade Independente de Compositores e Autores Musicais. SOCINPRO Sociedade Brasileira de Administração e Proteção de Direitos Intelectuais. UBC União Brasileira de Compositores. Associações Administradas ABRAC Associação Brasileira de Autores, Compositores, Intérpretes e Músicos. ACIMBRA Associação de Compositores e Intérpretes Musicais do Brasil. ANACIM Associação Nacional de Autores, Compositores, Intérpretes e Músicos. ASSIM Associação de Intérpretes e Músicos. SADEMBRA Sociedade Administradora de Direitos de Execução Musical do Brasil. Artes Plásticas Obras plásticas, tais como desenhos (jóias, personagens, logomarcas, etc.), fotografias, pinturas, aquarelas, gravuras, esculturas e litografias podem ser registrados como obras de arte. O registro de obra personagem/desenho pode ser realizado na Biblioteca Nacional. O prazo para liberação do certificado de registro é de 30 dias. A taxa interna no caso de pessoa física é de R$ 30,00 (trinta reais) para obras em preto e branco, e R$ 60,00 (sessenta reais) para obras coloridas. Já 18

19 para pessoa jurídica as taxas são de R$ 50,00 (cinqüenta reais) para obras em preto e branco, e R$ 80,00 (oitenta reais) para coloridas. O registro das demais obras artísticas como fotografias, pinturas, esculturas, etc, deve ser realizado junto à Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O prazo para liberação do certificado de registro é de 30 dias, e a taxa interna é de R$ 80,00 (oitenta reais). A arrecadação No caso das artes plásticas não há arrecadação por meio de associação, já que o autor negocia sua obra diretamente com o interessado. O registro funciona para comprovar a autoria da obra, impedindo que terceiros a plagiem ou reproduzam sem a autorização do autor. Havendo contrafação, o infrator pode ser processado judicialmente pelo autor. Filmes O registro de filmes cinematográficos e documentários deve ser realizado junto à Biblioteca Nacional e à ANCINE Agência Nacional de Cinema. Junto à Biblioteca Nacional será feito o registro de ordem moral, que vinculará a obra aos criadores. Deverá encaminhar o roteiro e as informações técnicas do filme. Junto à ANCINE será feito o registro de títulos de obra nacional o qual concederá o CPB Certificado de Produto Brasileiro. O Certificado de Produto Brasileiro - CPB tem por finalidade reconhecer que uma obra audiovisual foi produzida de acordo com as definições de obra audiovisual brasileira. Ele é o certificado de origem de uma obra. A Medida Provisória nº , de 2001 dá competência à ANCINE para conceder às obras 19

20 audiovisuais brasileiras este certificado de origem e sua emissão é gratuita. Somente as obras com CPB podem cumprir a cota de tela, serem exportadas como brasileiras e ainda se beneficiarem dos mecanismos de incentivos fiscais ou fomentos concedidos à obras prontas. O CPB de uma obra também é exigido para que os produtos audiovisuais brasileiros exibidos no exterior possam retornar ao país sem pagar os impostos e taxas. (ANCINE) O registro pode ser feito on-line pelo site da agência Esse documento será mais uma prova legal relacionando o filme aos autores. Direitos Autorais na Unimontes A Universidade Estadual de Montes Claros não dispõe de autorização para realizar ou intermediar registros autorais. Já que o direito de autor é unicamente do criador da obra, sendo de responsabilidade e titularidade única do mesmo. A Universidade não possui autoridade legal para representar o autor junto às instâncias federais. Assim, a Unimontes se compromete a orientar e auxiliar sobre possibilidades e caminhos para a proteção, conforme rege o artigo 9 do Regimento Interno do Ágora, sem, entretanto, ficar a cargo pelos trâmites e cadastros para registros. NORMAS PARA USO E REPRODUÇÃO Domínio Público É o conjunto de obras, conhecimentos, informações e tecnologias que estão livres de direitos patrimoniais e podem ser utilizados e usufruídos sem pagamento de benefícios econômicos ao autor. As obras e criações mesmo em domínio público têm como referência seu autor. Os direitos morais são atemporais, imprescritíveis e irrenunciáveis, ou seja, obra e autor estarão unidos para sempre. 20

21 Está em domínio público toda obra artística e literária que tiver seu autor falecido a mais de setenta anos. Em caso de criações como inventos patenteados estarão em domínio público vinte anos após seu registro. Inventos que por um motivo ou outro tenha sido arquivado pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual - INPI ou ainda que tenha sido divulgado sem registro prévio junto ao INPI estarão em domínio público a partir da data de arquivamento publicada pelo INPI, no primeiro caso, ou imediatamente a partir da divulgação, no segundo caso. Criações em domínio público são bens coletivos e podem ser utilizados por todos, desde que sempre com referência e menção ao autor. Copyright Copyright é uma expressão inglesa para referir-se à exploração exclusiva do direito de autor. Quer dizer que a obra que contenha o termo está protegida pelo direito autoral e que há direitos de exploração exclusiva sobre ela. Direitos esses que funda-se exclusivamente na reprodução, distribuição, exibição, execução e transformação de uma obra ou parte dela. (PIMENTA, 2004:19) É comum ser utilizada por editoras de livros e produtoras musicais. Creative Commons Creative commons, ou criação comum, são licenças padronizadas para liberação de reproduções e utilização de obras artísticas e intelectuais. A Creative Commns Brasil disponibiliza opções flexíveis de licenças que garantem proteção e liberdade para artistas e autores, partindo da idéia de que todos os direitos reservados, do direito autoral tradicional, podem ser transformados em alguns direitos reservados. (CREATIVE COMMONS BRASIL) 21

22 As licenças foram criadas para possibilitar uma organização entre os detentores de direitos autorais para ceder ou licenciar a utilização de conteúdos para promover a divulgação e uso desses, numa desburocratização do sistema de direito autoral. O licenciamento, ou cessão de direitos, pode ser total ou parcial. Pode ser gratuito ou envolver pequenas colaborações da contraparte ou ainda vedações restritivas de determinadas formas de uso ou transmissão. As licenças funcionam como uma espécie de contrato em que autor e usuário firmam aceite de uma espécie de contrato simplificado. Copyleft Copyleft pode ser entendido como: deixar copiar. A obra protegida pela copyleft permite que outros a utilizem, modifiquem e melhorem desde que os resultados sejam também livres para que outros também a alterem. A corrente permite que o círculo das produções livres seja ampliando constantemente. Assim, um número cada vez maior de pessoas pode utilizar e disponibilizar material para uso e reprodução gratuita. Para garantir a legitimidade da autoria, evitar plágios e assim efetivar a aberta fruição das criações é necessário, entretanto, que a obra seja legalmente registrada junto aos órgãos responsáveis (INPI, para softwares, Biblioteca Nacional e Escolas de Música e Belas Artes da UFRJ para as demais obras). Isso assegura que criador e criatura permaneçam associados e o círculo das obras livres perpetue. Após o registro o autor deve divulgar, por meio de declaração ou licença pública, os termos e condições para utilização. Aqui entram as licenças creative commons, que são documentos legais e legitimados para formalizar o deixar copiar, o copyleft. 22

23 A copyleft é mais comum e usual para os autores e programadores de computador, todavia estende-se a outras criações de natureza artísticas e intelectuais. Fair Use Fair use ou uso justo. O termo é legitimado pela legislação estadunidense e de alguns países europeus, em que o uso de material protegido por direitos autorais sem a licença do autor para fins de ensino e pesquisa é justificável. Pela legislação desses países a reprodução para tais fins não cabe as penalidades ditadas pela contrafação. Assim, instituições de ensino e pesquisa teriam licença para usufruir de alguns instrumentos como softwares e a reprodução de livros para otimizar o ensino em sala de aula sem ônus. SITES

24 BIBLIOGRAFIAS INDICADAS ARAÚJO, Nizete Lacerda. LEAL, Alessandra F. OLIVEIRA, Dario A. Conhecimentos Tradicionais e Patrimônio Cultural Imaterial: formas de proteção. (cartilha). Editora Unimontes. Montes Claros, BARBOSA, Denis Borges. Uma Introdução à Propriedade Intelectual. 2ª.edição revista e atualizada. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Júris, CASTRO, Lincon Antônio de. Noções sobre Direito Autoral. In: Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense. Disponível em: Acesso em: 25/10/2007. CREATIVE COMMONS BRASIL. 1 CONCEIÇÃO, Felipe Silva da. A relativização do direito de imagem: limites da sua (in)disponibilidade. In: Doutrina Uol. Elaborado em 05/2005. Acessado em 17 de dezembro de Disponível em: EBOLI, João Carlos de Camargo. Direitos Conexos. In: Direito Autoral Uol. Acessado em 17 de dezembro de Disponível em: GUERRA, Sidney Cesar Silva. A Liberdade de Imprensa e o Direito à Imagem. Editora Renovar. Rio de Janeiro LANGE, Deise Fabiana. O Impacto da Tecnologia Digital sobre o Direito Autoral e Conexo. São Leopoldo: Ed. Unisinos, LEAL, Alessandra F. MALVEIRA, Sandra. OLIVEIRA, Dario A. Propriedade Intelectual: caminhos para a proteção do conhecimento. (cartilha). Montes Claros, Lei de Propriedade Industrial: Lei Nº 9.279, de 14 de Maio de Disponível em < Acesso em 08 de outubro de

25 Lei de Direito Autoral: Lei Nº 9.610, de 19 de Fevereiro de Disponível em < Acesso em 08 de outubro de NIDE, Carlos Rogel. DRUMMOND, Victor. Manual de direito Autoral. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Júris, NORONHA, João de. O que é Direito Autoral? In: Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Paraná. Acessado em 17 de dezembro de Disponível em PIMENTA, Eduardo. Princípios de Direitos Autorais: um século de proteção autoral no Brasil Livro I. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Júris PIMENTA, Eduardo. Princípios de Direitos Autorais: um século de proteção autoral no Brasil Livro II. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Júris

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