Secretaria Nacional de Enfrentamento a Violencia contra as Mulheres
|
|
- Ana Júlia da Silva Álvaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Secretaria Nacional de Enfrentamento a Violencia contra as Mulheres Setembro de 2012 Secretaria de Políticas para as Mulheres/PR
2 Diretrizes para Enfrentamento ao Protocolo de Palermo Tráfico de Mulheres Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (PNPM) Política Nacional de Enfrentamento ä Violencia contra as Mulheres Pacto Nacional de Enfrentamento a Violencia contra as Mulheres Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Planos Nacionais de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Norma Técnica do Centro de Referencia de Atendimento a Mulher em Situacao de Violencia
3 Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas 3 Eixos de atuacao: Prevencao ao Tráfico de Pessoas; Repressao ao Tráfico de Pessoas; e Atendimento as Vítimas de Tráfico Participam 21 Ministérios do Executivo Federal Coordenacao Tripartite: Ministério da Justica, Secretaria de Politicas para as Mulheres e Secretaria de Direitos Humanos
4 Conceito de Enfrentamento Contempla PREVENCAO: Diz respeito as acoes educativas de mudanca cultural e informacao, tais como campanhas. Varias esferas. Contempla REPRESSAO/COMBATE: Diz respeito as acoes de repressao ao crime. Esfera da seguranca publica e justica Contempla ATENDIMENTO: Diz respeito a implementacao de servicos públicos que prestam atendimento psicosocial as vitimas, buscando garantia de direitos e empoderamento. Esfera do atendimento especializado e nao especializado nas áreas da assistencia social, acesso a justica, assistencia consular etc.
5 CONCEITOS DE REDE Rede de atendimento às mulheres em situação de violência Rede de enfrentamento à violência contra as mulheres
6 Rede de Enfrentamento X Rede de Atendimento Rede de Enfrentamento -Contempla todos os eixos da Política Nacional (combate, prevenção, assistência e garantia de direitos). - Inclui órgãos responsáveis pela gestão e controle social das políticas de gênero, além dos serviços de atendimento. -É mais ampla que a rede de atendimento às mulheres em situação de violência. Rede de Atendimento -Refere-se somente ao eixo da Assistência. - Restringe-se a serviços de atendimento (especializados e não-especializados). - Faz parte da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres.
7 Rede de Atendimento o conceito de Rede de atendimento refere-se à atuação articulada entre as instituições/serviços governamentais, não-governamentais e a comunidade, visando à ampliação e melhoria da qualidade do atendimento. A constituição da rede de atendimento busca dar conta da complexidade da violência contra as mulheres e do caráter multidimensional do problema, que perpassa diversas áreas, tais como: a saúde, a educação, a segurança pública, a assistência social, a justiça, entre outros. A rede é composta por serviços especializados e portas-de-entrada.
8
9 Rede de Atendimento A Rede de atendimento à Mulher em Situação de Violência está dividida em quatro principais setores/áreas (saúde, justiça, segurança pública e assistência social) e é composta por duas principais categorias de serviços: a) Serviços não-especializados de atendimento à mulher - que, em geral, constituem a porta de entrada da mulher na rede (a saber, hospitais gerais, serviços de atenção básica, programa saúde da família, delegacias comuns, polícia militar, polícia federal, Centros de Referência de Assistência Social/CRAS, Ministério Público, defensorias públicas, posto avançado de atendimento à migrante) e b) Serviços especializados de atendimento à mulher - aqueles que atendem exclusivamente as mulheres em situação de violência. São eles: Centros de Atendimento à Mulher em situação de violência (Centros de Referência de Atendimento à Mulher, Núcleos de Atendimento à Mulher em situação de Violência, Centros Integrados da Mulher), Casas Abrigo, Casas de Acolhimento Provisório (Casas de Passagem), Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM), Núcleos especializados de atendimento as mulheres nas delegacias comuns; Núcleos da Mulher nas Defensorias Públicas, Promotorias Especializadas, Juizados Especiais de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180, Ouvidoria da Mulher, Centros Especializados de Assistência Social (CREAS), Serviços de saúde voltados para o atendimento aos casos de violência sexual e doméstica, Institutos Médico Legal, Serviços de Atendimento em Fronteiras Secas (Núcleos da Mulher na Casa do Migrante) e Unidades Moveis de Atendimento.
10 Composição da Rede de Enfrentamento agentes governamentais e não-governamentais propositores, fiscalizadores e executores de políticas voltadas paras as mulheres (organismos de políticas para as mulheres, ONGs feministas, movimento de mulheres, conselhos dos direitos das mulheres, outros conselhos de controle social; núcleos de enfrentamento ao tráfico de mulheres, etc.); serviços/programas voltados para a responsabilização dos agressores; universidades; órgãos federais, estaduais e municipais responsáveis pela garantia de direitos (habitação, educação, trabalho, seguridade social, cultura); e serviços especializados e não-especializados de atendimento às mulheres em situação de violência (que compõem a rede de atendimento às mulheres em situação de violência
11
12 Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres Atuação articulada entre as instituições e serviços governamentais + não-governamentais + comunidade Visa o desenvolvimento de estratégias de: ENFRENTAMENTO que incluam o combate, prevenção, garantia de direitos e assistência; políticas que garantam o EMPODERAMENTO das mulheres e seus DIREITOS HUMANOS e a Responsabilização dos Agressores
13 Acoes da SPM no Enfrentamento ao Tráfico de Mulheres Aumentar o número de servicos especializados no país. Capacitação das profissionais dos Centros de Referência para o atendimento às mulheres em situação de tráfico de pessoas; Capacitacao das atendentes do Ligue 180 para atender situacoes de tráfico e enviar denúncia a Policia Federal Inserir módulo sobre o tráfico de mulheres em todas as capacitações dos serviços da rede de atendimento (Segurança pública, saúde, justiça, assistencia consular e assistência social);
14 Acoes da SPM no Enfrentamento ao Tráfico de Mulheres Instalação de serviços de acolhimento nas fronteiras secas para atendimento das mulheres em situação de migração e vulneráveis ao tráfico de pessoas; Realizar campanhas de prevencao adaptadas a cada realidade regional; Capacitação dos Conselheiros Tutelares para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes, sob a perspectiva de genero. Promover a integracao dos servicos especializados da Rede com os Nucleos de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Postos Avancados de Atendimento a deportados/inadimitidos; Adequar a política de abrigamento para atender vítimas de tráfico; e Coordenar a Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas.
15 Os Centros de Referência de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência
16 Centro de Referência de Atendimento à Mulher Serviço público especializado que presta acolhida, acompanhamento psicológico e social, e orientação jurídica às mulheres em situação de violência (sexual,patrimonial, moral, física, psicológica; tráfico de mulheres; assédio sexual; assédio moral; etc). Faz atendimento integral. Personagem chave para a articulacao dos demais servicos.
17 Centro de Referência de Atendimento à Mulher - Histórico SOS-Mulher: centros de atendimento não-governamentais (Campinas, 1980; Coletivo Feminista de Saúde, São Paulo) Experiências esparsas de CIAM (Centros Integrados de Atendimento à Mulher nos estados de SP, RJ, MS e PR) Demanda da I Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, 2004 (I PNPM, capítulo 4) Encontro Nacional de Delegadas das DEAMs (2005) Norma Técnica do Centro de Referência de Atendimento à Mulher em situação de Violência (SPM, 2006) Evolução do número de serviços- 36 CRs em 2003 para 196, em 2012
18 Centro de Referência de Atendimento à Mulher- Princípios Perspectiva Feminista; Empoderamento das mulheres; Reconhecimento da mulher como SUJEITO DE DIREITOS e da AUTONOMIA da mulher; Laicidade do Estado; Abordagem interdisciplinar; Atuação em rede; Reconhecimento das diversidades existentes entre as mulheres.
19 Centro de Referência de Atendimento à Mulher- Princípios espaço de referência para a mulher (não-atendimento a agressores); Não-utilização de técnicas de mediação/conciliação de casais; segurança da mulher e dos/as profissionais; foco do atendimento - mulheres em situação de violência (não famílias ou crianças); ampliação para atendimento também nos casos de tráfico de pessoas e exploração sexual;
20 Abrigamento Workshop Política Nacional de Abrigamento 2009: Representantes da sociedade civil, dos organismos de políticas para as mulheres, do governo federal e dos serviços especializados (Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher, Casas-Abrigo, Casas de Acolhimento Provisório e Centros de Referência de Atendimento à Mulher); foi realizado um grupo de trabalho sobre a questão do abrigamento e o tráfico de mulheres. Recomendações do grupo: - a criação de Casas de acolhimento provisório de curta duração espaços institucionalizados, não sigilosos, para mulheres vitimas de violência, que não se encontrem em situação de risco iminente de morte. Como exemplo de situações a serem atendidas por esses serviços, foram mencionadas as mulheres aguardando o beneficio do pagamento de passagens para retorno ao seu local de origem, migrantes em situação irregular, deportadas e não admitidas; - a utilização do benefício eventual para as mulheres em situação de violência, conforme o previsto no decreto 6.307/2007 (sob o acompanhamento dos Centros de Referência e dos serviços afins). - Como recomendação geral do grupo de trabalho, foi reforçado que - no caso de mulheres migrantes e/ou situação de tráfico - os serviços de abrigamento deverão acolher mulheres estrangeiras e irregulares.
21 Central de Atendimento à Mulher - Ligue180 Configura-se como uma importante porta de entrada da rede de atendimento; Serviço de utilidade pública; As ligações são gratuitas; Funciona 24 horas por dia todos os dias da semana; Abrangência nacional e internacional ( Portugal, Espanha e Itália); Atribuições: informar as mulheres em situação de risco de violência sobre seus direitos, encaminhar aos serviços que compõem a rede, registrar relatos de violência e situação de funcionamento inadequado dos serviços da rede, sistematizar as informações geradas pelo atendimento para subsidiar a elaboração de políticas públicas.
22 Servicos de Atendimento na Frronteira - Núcleo da Mulher da Casa do Migrante na Tríplice Fronteira A Casa do Migrante, inaugurada em 20 de junho de 2008, resultado de uma parceria entre o Ministério do Trabalho e Emprego, por meio do Conselho Nacional de Imigração, o Ministério das Relações Exteriores e a Prefeitura de Foz do Iguaçu, desenvolve atividades de orientação para a obtenção de documentação brasileira, encaminhamento para os serviços de saúde pública, de acesso a educação e a busca de melhoria de condições de vida, através do treinamento e de emprego, além de prestar esclarecimentos sobre os procedimentos básicos para inserção no mercado de trabalho formal, obtenção de carteira de trabalho e inscrição na previdência social. Com o conhecimento das inúmeras demandas de mulheres vítimas de violência que procuram a Casa do Migrante, a SPM/PR propôs uma parceria com o MTE, MRE e Prefeitura de Foz do Iguaçu para instalar o serviço trinacional de acolhimento às mulheres migrantes junto à estrutura da Casa do Migrante.
23 Servicos de Atendimento na Frronteira - Núcleo da Mulher da Casa do Migrante na Tríplice Fronteira Em 2009 foi assinado Acordo entre Brasil, Paraguai e Argentina com o intuito de transformar o Núcleo em um centro trinacional, que atenderá mulheres das tres nacionalidades e estabelecerá parcerias com os servicos dos tres países. O Núcleo ativa uma rede regional de atendimento as mulheres. O Núcleo da Mulher presta atendimento de caráter emergencial e encaminha para servicos que prestam o atendimento integral nos tres paises. O Núcleo tem o papel de definir um diagnóstico da situacao das mulheres que vivem em transito na fronteira. O Nucleo deve reunir os tres paises em uma agenda de discussao das realidades/dificuldade/potencialidades da regiao por meio de um Comite de fronteira, que inclui instituicoes que trabalahm com as mulheres dos tres paises, em especial dos municipios fronteiricos
24 Servicos de Atendimento na Frronteira Centro de Atendimento as Mulheres Migrantes Vítimas de Violencia Roraima/Venezuela Em 2009 foi assinado Acordo entre Brasil e Venezuela para a criacao de servicos de atendimento as mulheres em suas fronteiras, como forma de prevenir o tráfico para fins de exploracao sexual e empoderar as mulheres da regiao. Em 2012 a SPM inaugurou o servico do lado brasileiro em Pacaraima (RR), que já atendeu 30 mulheres. A inauguracao no lado venezuelano (Santa Helena de Uyarén) ainda nao aconteceu, porém ambos paises já estao se reunindo em comite para discutir os encaminhamentos.
25 Servicos de Atendimento na Frronteira Próximas Prioridades Casa do Migrante em Oiapoque (Amapá) fronteira com Guiana Francesa. Já existe Casa do Migrante, falta criar núcleo especializado da mulher. Fronteira entre Rio Grande do Sul e Uruguai: O governo estadual e In Mujeres já iniciaram as discussoes. Tríplice Fronteira Brasil x Bolívia e Peru (Acre): Já existem Postos Avancados do Ministério da Justica, falta criar núcleo especializado para a mulher.
26 Desafios em Relação aos Serviços da Rede de Atendimento Monitoramento e garantia da continuidade dos serviços Ampliação do número de serviços especializados com garantia da qualidade de atendimento Integração das redes existentes (rede sócio-assistencial, rede de atenção da saúde, justiça e segurança) Relação CRM, os serviços da assistência social (CRAS e CREAS) e os Núcleos de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas. Encaminhamento para a reinserção social.
27 Desafios em Relação aos Serviços da Rede de Atendimento Identificação e encaminhamentos adequados nas portas-deentrada, com a compreensão de cada fenômeno de violência. Capilaridade do atendimento Produção de dados sobre o atendimento nos serviços (atendimento sistemático, criação de sistemas, divulgação dos dados, etc.) Atendimento a brasileiras no exterior: cooperação, Ligue 180 Internacional e sistematização do retorno. Implementação de política de abrigamento para casos de tráfico.
28 Obrigada! Clarissa Corrêa de Carvalho Coordenadora da Central de Atendimento a Mulher Ligue 180 Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres Secretaria de Políticas para as Mulheres SPM/Presidência da República
A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS:
O QUE É QUE FAZ A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES A Prefeitura de São Paulo, em maio de 2013, seguindo a política implementada nacionalmente e atendendo uma reivindicação histórica do movimento
Leia maisSecretaria de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres 1º Fórum de Violência contra a Mulher: Múltiplos olhares
Secretaria de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres 1º Fórum de Violência contra a Mulher: Múltiplos olhares Campinas, Abril de 2014 Violência contra as Mulheres: dados Internacional: 1 de cada
Leia maisRe s p o n s a b i l i z a ç ã o e
Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente
Leia maisDiretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
Leia maisEIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente
Leia maisPROPOSTAS PARA O ESTADO BRASILEIRO - NÍVEIS FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL
PROPOSTAS PARA O ESTADO BRASILEIRO - NÍVEIS FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL MEDIDAS CONCRETAS PARA O ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO ÂMBITO DOMÉSTICO/FAMILIAR A presente Matriz insere-se no
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010
RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 Estabelece parâmetros para orientar a constituição, no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito Federal, de Comissões Intersetoriais de Convivência
Leia maisComo proceder à notificação e para onde encaminhá-la?
Se a família não quiser ou não puder assumir a notificação, o educador deverá informar a família que, por força da lei, terá que notificar o fato aos órgãos competentes. Como proceder à notificação e para
Leia maisPolítica Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1 A Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas tem por finalidade estabelecer princípios, diretrizes
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisPor que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais?
Presidência da República Secretaria de Políticas para as Mulheres Seminário de Capacitação dos Mecanismos de Gênero no Governo Federal Por que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais? Lourdes
Leia maisA operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:
CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA ATORES RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:» Intersetorial: com os responsáveis
Leia maisOs Atores do Sistema de Garantia aos Direitos da Criança e do Adolescente e o Significado do Controle Social
Os Atores do Sistema de Garantia aos Direitos da Criança e do Adolescente e o Significado do Controle Social INGRID CATARINA SOLEDADE CALASANS ingridcalasans@gmail.com ARYADNE MARTINS SOARES BOHRER aryadneadv@gmail.com
Leia maisDECLARAÇÃO DE BRASÍLIA. A segunda etapa do I Seminário Luso-brasileiro sobre Tráfico de Pessoas e
DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA A segunda etapa do I Seminário Luso-brasileiro sobre Tráfico de Pessoas e Imigração Ilegal/Irregular realizado em Brasília, Brasil, entre os dias 27 e 29 de novembro de 2006, reuniu
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisPolítica Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012
Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer SALVADOR/BA ABRIL de 2012 MARCOS HISTÓRICOS 1998: Adesão do Brasil aos princípios diretivos
Leia maisServiço de Acolhimento para Adultos e Famílias: expansão e reordenamento
Serviço de Acolhimento para Adultos e Famílias: expansão e reordenamento Brasília, 06/03/2014 Contextualização Em 2008, a Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua apontou que 76,15% da população
Leia maisA GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS
A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;
Leia maisANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO
PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)
RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos
Leia maisAprova o Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas - PNETP e institui Grupo Assessor de Avaliação e Disseminação do referido Plano.
Presidência da RepúblicaCasa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.347, DE 8 DE JANEIRO DE 2008. Aprova o Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas - PNETP e institui Grupo Assessor
Leia maisArticular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.
EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos federal, estadual,
Leia maisSecretaria Nacional de Assistência Social
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004
Leia maisTabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.
PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ESTADO DE MINAS GERAIS 2011
T CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MINAS GERAIS ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ESTADO DE MINAS GERAIS
Leia maisComissão Municipal Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes
1 Comissão Municipal Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO ÀS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Ponta Grossa Paraná 2013
Leia maisPlano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança
Leia maisPROGRAMA Nº- 105 CASA DA MULHER/CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO A MULHER CASA ABRIGO
ÓRGÃO RESPONSÁVEL: Secretaria Municipal de Políticas Públicas para Mulher NOME: PROGRAMA Nº- 105 CASA DA MULHER/CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO A MULHER CASA ABRIGO Código Descrição FUNÇÃO: 14 Direitos
Leia maisO PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social
O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção
Leia maisPrograma Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes
Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes Mostrando que a proteção de nossas crianças e adolescentes também está em fase de crescimento Subsecretaria de Promoção
Leia maisAgendas Transversais
Reunião do Conselho Nacional de Direitos da Mulher - CNDM Agendas Transversais Maria do Rosário Cardoso Andrea Ricciardi 02/10/2013 Ministério do Planejamento 1 AGENDAS TRANSVERSAIS Igualdade Racial, Comunidades
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904
A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes
Leia maisCrack, é possível vencer
Crack, é possível vencer Prevenção Educação, Informação e Capacitação Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas
Leia maisA Promotora de Justiça discutiu os avanços que a alteração legislativa representa para a causa da mulher e os seus reflexos no Ordenamento Penal.
VI Conferência Internacional de Direitos Humanos foi organizada pela OAB/PA e ocorreu no período de 27 a 29 de abril, no período da manhã no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, em Belém.. Neste ano,
Leia maisPlano Integrado de Enfrentamento ao Crack, Álcool e outras drogas. Governo Federal
Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack, Álcool e outras drogas. Governo Federal O QUE É? Conjunto de medidas, que pretende reorganizar o atendimento aos dependentes químicos na Rede do Sistema Único
Leia maisPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA RESOLUÇÃO N 3431
RESOLUÇÃO N 3431 O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Complementar Estadual n 85, de 27 de dezembro de 1999, tendo em vista o contido
Leia maisCarta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais
Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos, 18 Compromissos A criança e o adolescente no centro da gestão municipal O Estatuto
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,
Leia maisRELATOS DE EXPERIÊNCIAS OUVIDORIA DA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA
RELATOS DE EXPERIÊNCIAS OUVIDORIA DA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA OUVIDORIA/OMBUDSMAN A FUNÇÃO DE OUVIDORIA USUALMENTE EMPREGADA PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia maisRelatório de atividades 2011-2012 Núcleo de Gênero Pró-Mulher
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO Ministério Público do Distrito Federal e Territórios Coordenação dos Núcleos de Direitos Humanos - CNDH Núcleo de Gênero Pró-Mulher Relatório de atividades 2011-2012 Núcleo
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisDetalhamento por Localizador
Programa 2015 - Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) 20QI - Implantação e Manutenção da Força Nacional de Saúde Número de Ações 3 Esfera: 20 - Orçamento da Seguridade Social Função: 10 - Saúde
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria Especial dos Direitos Humanos Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria Especial dos Direitos Humanos Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência
Leia maisProjeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)
Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia mais25 de novembro - Dia Internacional de Combate à Violência Contra as Mulheres. Carta de Brasília
Anexo VI 25 de novembro - Dia Internacional de Combate à Violência Contra as Mulheres Carta de Brasília Na véspera do Dia Internacional de Combate à Violência Contra as Mulheres nós, trabalhadoras dos
Leia maisArtigo 1º - Fica autorizado o Poder Executivo a criar o Programa de Acessibilidade e Segurança da População LGBTT no Estado de São Paulo.
PROJETO DE LEI Nº 173, DE 2015 Autoriza a criação do Programa Estadual de Acessibilidade e Segurança da População LGBTT no Estado de São Paulo e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO
Leia maisREGIÃO SUL. Grupo 1 EXPLORAÇÃO SEXUAL Políticas Envolvidas. Assistência Social. Saúde. Segurança pública. Sistema de justiça. Turismo.
REGIÃO SUL Eixos de Atuação 1. Informação e Mobilização Planejamento das Ações Intersetoriais 1.1 Realizar campanhas articuladas entre as políticas para prevenção do turismo sexual (agentes de saúde, professores
Leia maisJOVEM HOMOSSEXUAL substituir por JOVENS GAYS, LÉSBICAS, BISSEXUAIS E TRANSGÊNEROS (GLBT) ou por JUVENTUDE E DIVERSIDADE SEXUAL
JOVEM HOMOSSEXUAL substituir por JOVENS GAYS, LÉSBICAS, BISSEXUAIS E TRANSGÊNEROS (GLBT) ou por JUVENTUDE E DIVERSIDADE SEXUAL OBJETIVOS E METAS 1. Prover apoio psicológico, médico e social ao jovem em
Leia maisProposta. Projeto Brasileiro. Brasília, outubro de 2012
Proposta Projeto Brasileiro Brasília, outubro de 2012 1 - Existe, em seu país, política pública, programa ou estratégia de acesso ao Direito, para a população em condição de vulnerabilidade (grupos vulneráveis)?
Leia maisI CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS
I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS CARTA DE CURITIBA Os participantes do I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS, realizado em Curitiba PR, de
Leia maisProtocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social
Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Ms. Waleska Ramalho Ribeiro - UFPB A concepção republicana do SUAS requer
Leia maisVIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE UBERABA
VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE UBERABA 27 DE MARÇO DE 2015 CENTRO ADMINISTRATIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA TEMA: POLÍTICA E O PLANO DECENAL DE DIREITOS
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisRelatório do 1º Seminário Regional da Rede de Atenção à Criança e ao Adolescente em Situação de Rua - Região Norte Manaus.
Relatório do 1º Seminário Regional da Rede de Atenção à Criança e ao Adolescente em Situação de Rua - Região Norte Manaus. 1. Resumo Descritivo Data: 31 de outubro de 2013. Local: Assembleia Legislativa
Leia maisPrograma Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças
Leia mais8ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MINAS GERAIS
8ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MINAS GERAIS DOCUMENTO FINAL EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ações de mobilização: 1. Ampla mobilização, por
Leia maisPlano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
Plano Nacional de Enfrentamento ao Plano Nacional de Enfrentamento ao Secretaria Nacional de Justiça Ministério da Justiça Ministério da Justiça MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Presidente da República Luiz Inácio
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projeto de Implantação da Rede de Proteção Social de Araucária
Mostra de Projetos 2011 Projeto de Implantação da Rede de Proteção Social de Araucária Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:
Leia maisServiços públicos destinados à pessoa idosa em Minas Gerais
Serviços públicos destinados à pessoa idosa em Minas Gerais Serviços instituídos pelo poder público, organizados de acordo com a parte do Estatuto do Idoso à qual estão relacionados. Serviços relacionados
Leia maisCARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
CARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Brasília,12 de Dezembro de 2012. O Comitê Brasileiro de Defensoras/es
Leia maisJUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 PROTOCOLO DE INTENÇÕES
JUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 PROTOCOLO DE INTENÇÕES A 3ª Vara do Juizado Regional da Infância e da Juventude de Porto Alegre, a Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul AJURIS, o Conselho Municipal dos Direitos
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisDIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL.
PRINCÍPIOS PIOS DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL. Contextualização A elaboração da Política Nacional e do Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças
Leia maisSecretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social
Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Proposta para Implementação de Serviço de Responsabilização e Educação de Agressores Grupo Paz em Casa
Leia maisPoder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. Central Judicial do Idoso TJDFT. MPDFT. DEFENSORIA PÚBLICA DF
COORDENADORIA-GERAL DO SISTEMA DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS Nome do Centro Judiciário /CJI Período 1 º de janeiro a 30 de junho/2013 Estrutura de Pessoal Servidores efetivos do TJDFT * Em tramitação pela SUGIP:
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisPROJETO REDE ITINERANTE CONTRA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DIVULGAÇÃO E MEMORIAL FOTOGRÁFICO DO PROJETO
Veículo: Site Institucional do Ministério Público do Pará http://www.mppa.mp.br/index.php?action=menu.interna&id=4963&class=n Principal SANTARÉM: Rede itinerante de serviços de combate à violência doméstica
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisEDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO
EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos
Leia maisO PROGRAMA ASSISTÊNCIA SÓCIO-JURÍDICA E OS DIREITOS DO IDOSO
O PROGRAMA ASSISTÊNCIA SÓCIO-JURÍDICA E OS DIREITOS DO IDOSO Maria Salete da Silva Josiane dos Santos O Programa Assistência Sócio-Jurídica, extensão do Departamento de Serviço Social, funciona no Núcleo
Leia maisAssistência Social da benesse ao Direito A experiência de Campinas
Assistência Social da benesse ao Direito A experiência de Campinas Arnaldo Rezende Setembro/2010. Um pouco da origem... 1543 Implantação da 1ª. Santa Casa de Misericórdia. 1549 - Chegada dos Jesuítas no
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE JUSTIÇA, DIREITOS HUMANOS E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Superintendência de Apoio e Defesa aos Direitos Humanos
TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO DE ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS N /2015: EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES AMEAÇADOS DE MORTE NO ESTADO DA BAHIA (PPCAAM/BA).. 1.
Leia maisSecretaria Especial de Política para as Mulheres
Secretaria Especial de Política para as Mulheres Gestão da Transversalidade de Gênero nas Políticas Públicas Incentivo à Autonomia Econômica das Mulheres no Mundo do Trabalho Prevenção e Combate à Violência
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250
PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação
Leia maisCongresso Ministério Público e Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Resultados: 2. Fortalecimento do Monitoramento do II PNPM e realização de avaliação de programas estratégicos;
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Via N1 Leste s/n, Pavilhão das Metas, Praça dos Três Poderes Zona Cívica Administrativa CEP: 70.150-908 - Telefones: (061) 3411.4246/4330
Leia maisESPECIAL O LUGAR DO ATENDIMENTO ESPECIALIZADO NO SUAS
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL O LUGAR DO ATENDIMENTO ESPECIALIZADO NO SUAS Departamento de Proteção Social Especial Secretaria Nacional de Assistência Social Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Leia maisPacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional
Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Aos 21 de março de 2014, dia em que o mundo comemora o Dia Internacional contra a Discriminação Racial instituído pela ONU em 1966, adotamos o presente Pacto
Leia maisRecall: Proteção da Saúde e Segurança do Consumidor. 10º Seminário sobre Relações de Consumo IBRAC - Ago/13
Recall: Proteção da Saúde e Segurança do Consumidor 10º Seminário sobre Relações de Consumo IBRAC - Ago/13 A Proteção do Consumidor no Brasil Principais marcos históricos: 1962 Todos somos consumidores
Leia maisTourisme sexuel impliquant des enfants & grands
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Conférence Internationale Tourisme sexuel impliquant des enfants & grands
Leia maisSEDE NACIONAL DA CAMPANHA
Campanha Ponto Final na Violência contra as Mulheres e Meninas SEDE NACIONAL DA CAMPANHA REDE NACIONAL FEMINSTA DE SAÚDE, DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODUTIVOS Avenida Salgado Filho, 28, cj 601. Porto
Leia maisPlano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas investe R$ 400 milhões em ações de saúde, assistência e repressão ao tráfico
Presidência da República Secretaria de Imprensa. Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas investe R$ 400 milhões em ações de saúde, assistência e repressão ao tráfico Em resposta aos desafios
Leia maisSecretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor
Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES (SEMUL) Relatório
SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES (SEMUL) Relatório I Seminário de Enfrentamento à Violência de Gênero no Município de Natal 26 e 27/03/2015 Local: Auditório do Conselho Regional
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisDireitos das Vítimas. Convenção do Conselho da Europa relativa à Luta contra o Tráfico de Seres Humanos
Direitos das Vítimas Convenção do Conselho da Europa relativa à Luta contra o Tráfico de Seres Humanos O tráfico de seres humanos viola os direitos e destrói as vidas de inúmeras pessoas na Europa e fora
Leia maisTermo de Referência. Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Justiça Termo de Referência Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas 1. Grupo Interministerial
Leia maisEDITAL ONU MULHERES 2011
EDITAL ONU MULHERES 2011 O Escritório Sub-Regional da ONU Mulheres para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações da sociedade civil a apresentarem projetos
Leia maisI Oficina com os Estados: Fortalecer a Gestão para Concretizar a Proteção Social
I Oficina com os Estados: Fortalecer a Gestão para Concretizar a Proteção Social OFICINAS DO XIV ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS ENFRENTAMENTO AO TRABALHO INFANTIL NO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA Nivia Maria
Leia maisConsultor/a Local Elaboração de formulários e indicadores para o Sistema Integrado de Atendimento à Mulher (SIAM)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES CCBB, Setor de Clubes Esportivo Sul, Trecho 2, lote 22, Ed. Tancredo Neves, 1º andar 70.200-002 - Brasília/DF Telefone: (61) 3313.7063/7058
Leia maisLEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS
LEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS Informações enviadas pelos CRESS: 1ª. PA; 2ª. MA; 5ª. BA; 6ª.-MG; 7ª. RJ; 10ª. RS; 11ª. PR; 12ª-SC; 13ª.
Leia maisNOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde
NOTA TÉCNICA 16 2013 Política Nacional de Educação Popular em Saúde Brasília, 20 de maio de 2013 INTRODUÇÃO A Política Nacional de Educação Popular em Saúde PNEP-SUS foi apresentada e aprovada no Conselho
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Rede de Proteção. Criança e adolescente. Direitos Humanos. Violência
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA (X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisO trabalho social com famílias. no âmbito do Serviço de Proteção e. Atendimento Integral à Família - PAIF
O trabalho social com famílias no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF Contexto Social: Acesso diferencial às informações Uso e abuso de substâncias psicoativas Nulo ou
Leia mais