Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção"

Transcrição

1 NR 18 SEGURANÇA DO TRABALHO I Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Portaria de 08 de junho de 1978

2 Mas, o que é um canteiro de obras?

3 SEGURANÇA DO TRABALHO I É um sistema complexo com muitos riscos associados?

4 É uma área de trabalho fixa ou temporária, onde se desenvolvem as atividades de operação e apoio de uma obra. Mas, o que é uma área de operação de uma obra? E uma área de apoio?

5 1 Almoxarifado e ferramentaria. 2 Pátio do almoxarifado e caminhão comboio. 3 Área para estoque de material bruto. 4 Central de armação. 5 Central de formas. 6 Áreas para estoque de material beneficiado. 7 Laboratório de concreto e solo. 8 Portaria. 9 Sanitário e vestiário. 10 Refeitório. 11 Escritório da fiscalização. 12 Serviço de ponto. 13Ambulatório médico e segurança no trabalho. 14 Escritório técnico e administrativo.

6 FASES DO CANTEIRO DE OBRA O canteiro de obras vai sendo modificado ao longo da execução da obra, de acordo com os serviços a serem executados. Adaptação contínua do canteiro para alocar: Materiais Equipamentos Mão de obra

7 Inicial FASES DO CANTEIRO DE OBRA Serviços que interferem com as áreas onde será implantado o canteiro: Movimentos de terra Fundações

8 Intermediária Grande volume de produção: Estrutura Alvenaria Instalações FASES DO CANTEIRO DE OBRA

9 Final FASES DO CANTEIRO DE OBRA Grande diversidade de serviço: Revestimento Acabamento da obra

10 Observação FASES DO CANTEIRO DE OBRA Buscar implantar o canteiro em local que permaneça o maior tempo possível, pois desmobilizações durante a obra causam muito transtorno.

11 COMUNICAÇÃO PRÉVIA É obrigatória a comunicação à Delegacia Regional do Trabalho antes do início das atividades, contendo as seguintes informações: a) endereço correto da obra. b) endereço correto e qualificação (CEI,CGC ou CPF) do contratante, empregador ou condomínio. c) tipo de obra. d) datas previstas do início e conclusão da obra. e) número máximo previsto de trabalhadores na obra.

12 P C M A T Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

13 P C M A T Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais. O PCMAT deve contemplar as exigências contidas na NR 9 Programa de Prevenção e Riscos Ambientais - PPRA. O PCMAT deve ser mantido no estabelecimento à disposição do órgão regional do Ministério do Trabalho. O PCMAT deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho. A implementação do PCMAT nos estabelecimentos é de responsabilidade do empregador ou condomínio.

14 Obrigatório nos estabelecimentos com 20 trabalhadores ou mais. Contemplar as exigências contidas no PPRA. P C M A T A implementação é de responsabilidade do empregador. Ser mantido no estabelecimento para fins de fiscalização. Ser elaborado e executado por PLH na área de segurança do trabalho.

15 DOCUMENTOS QUE INTEGRAM O PCMAT Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando-se em consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas. Projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas de execução da obra. Especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas. Cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT. Layout inicial do canteiro de obras, contemplando, inclusive, previsão de dimensionamento das áreas de vivência. Programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, com sua carga horária.

16 DEMOLIÇÃO

17 DEMOLIÇÃO Toda demolição deve ser programada e dirigida por um PLH. Antes de se iniciar a demolição, todas as linhas de utilidades (energia elétrica, água, gás, etc) devem ser desligadas, retiradas, protegidas ou isoladas, respeitando-se as normas e determinações em vigor. PONTOS IMPORTANTES As construções vizinhas à obra de demolição devem ser examinadas, prévia e periodicamente, no sentido de ser preservada sua estabilidade e a integridade física de terceiros. Antes de se iniciar a demolição, devem ser removidos os vidros, ripados, estuques e outros elementos frágeis.

18 DEMOLIÇÃO PONTOS IMPORTANTES As escadas devem ser mantidas desimpedidas e livres para a circulação de emergência e somente serão demolidas à medida em que forem sendo retirados os materiais dos pavimentos superiores. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material.

19 DEMOLIÇÃO PONTOS IMPORTANTES Durante a execução de serviços de demolição, devem ser instaladas, no máximo, a 2 (dois) pavimentos abaixo do que será demolido, plataformas de retenção de entulhos, com dimensão mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) e inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), em todo o perímetro da obra. Os materiais das edificações, durante a demolição e remoção, devem ser previamente umedecidos. As paredes somente podem ser demolidas antes da estrutura, quando esta for metálica ou de concreto armado.

20 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Princípio Básico de Segurança Quando houver risco de desmoronamento, deslizamento, acidentes com explosivos e projeção de materiais, é necessária a adoção de medidas correspondentes, visando a segurança e a saúde dos trabalhadores.

21 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Antes de iniciar os serviços de escavação, fundação ou desmonte de rochas, certificar-se da existência ou não de redes de água, esgoto, tubulação de gás, cabos elétricos e de telefone, devendo ser providenciada a sua proteção, desvio e interrupção, segundo cada caso. Em casos específicos e em situações de risco, deve ser solicitada a orientação técnica das concessionárias quanto à interrupção ou à proteção das vias públicas. A proteção coletiva deve ter prioridade sobre as proteções individuais. A proteção coletiva deve prever a adoção de medidas que evitem a ocorrência de desmoronamento, deslizamento, projeção de materiais e acidentes com explosivos, máquinas e equipamentos.

22 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Riscos Comuns em Escavações Ruptura ou desprendimento de solo e rochas devido a: - Operação de máquinas. - Sobrecargas nas bordas dos taludes. - Execução de talude inadequado. - Aumento da umidade do solo. - Vibrações na obra e adjacências.

23 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Riscos Comuns em Escavações - Realização de escavações abaixo do lençol freático. - Realização de trabalhos de escavações sob condições meteorológicas adversas. - Interferência de cabos elétricos, cabos de telefone e de redes de água potável e de sistema de esgoto. - Obstrução de vias públicas. - Recalque e bombeamento de lençóis freáticos. - Falta de espaço suficiente para a operação e movimentação de máquinas.

24 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Nos casos de risco de queda de árvores, linhas de transmissão, deslizamento de rochas e objetos de qualquer natureza, é necessário o escoramento, a amarração ou a retirada dos mesmos, devendo ser feita de maneira a não acarretar obstruções no fluxo de ações emergenciais. Escavação com risco de queda de árvores e deslizamento de rocha.

25 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavação devem ser escoradas, segundo as especificações técnicas de profissional legalmente habilitado.

26 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS As escavações com mais de 1,25 m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem dispor de escadas de acesso em locais estratégicos, que permitam a saída rápida e segura dos trabalhadores em caso de emergência.

27 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS O material retirado das escavações deve ser depositado a uma distância mínima que assegure a segurança dos taludes.

28 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Devem ser construídas passarelas de largura mínima de 0,80 m (oitenta centímetros), protegidas por guarda-corpos com altura mínima de 1,20 m (um metro e vinte centímetros), quando houver necessidade de circulação de pessoas sobre as escavações.

29 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Devem ser construídas passarelas fixas para o tráfego de veículos sobre as escavações, com capacidade de carga e largura mínima de 4 m (quatro metros), protegidas por meio de guarda corpo.

30 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS O responsável técnico deverá buscar a adoção de técnicas de estabilização que garantam a completa estabilidade dos taludes, tais como retaludamento, escoramento, atirantamento, grampeamento e impermeabilização. Escavação com paredes em talude. Escavação protegida por cortina. Escavação protegida por parede e cortina.

31 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS OBSERVAÇÕES Quando existir cabo subterrâneo de energia elétrica nas proximidades das escavações, as mesmas só poderão ser iniciadas quando o cabo estiver desligado. Na impossibilidade de desligar o cabo, devem ser tomadas medidas especiais junto à concessionária. Quando houver possibilidade de infiltração ou vazamento de gás o local deve ser devidamente ventilado e monitorado. As escavações realizadas em vias públicas ou canteiros de obras devem ter sinalização de advertência, inclusive noturna, e barreira de isolamento em todo o seu perímetro.

32 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS OBSERVAÇÕES Nas detonações é obrigatória a existência de alarme sonoro. Devem ser evitados trabalhos nos pés de taludes sem uma avaliação prévia pelo responsável técnico. Deve ser evitada a execução de trabalho manual ou a permanência de observadores dentro do raio de ação das máquinas em atividade de movimentação de terra. É proibido o acesso de pessoas não-autorizadas às áreas de escavação e cravação de estacas.

33 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Sinalização em Escavações Nas escavações em vias públicas ou em canteiros, é obrigatória a utilização de sinalizações de advertência e barreiras de isolamento. Alguns tipos de sinalização usados: Cones Fitas Cavaletes Pedestal com iluminação Placas de advertência Bandeirolas Grades de proteção Tapumes Sinalizadores luminosos

34 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS OBSERVAÇÕES O tráfego próximo às escavações deve ser desviado e, na sua impossibilidade, a velocidade dos veículos deve ser reduzida. Devem ser construídas, no mínimo, duas vias de acesso, uma para pedestres e outra para máquinas, veículos e equipamentos pesados. No estreitamento de pistas em vias públicas, deve ser adotado o sistema de sinalização luminosa. As escavações devem ser sinalizadas e isoladas de maneira a evitar quedas de pessoas e/ou equipamentos.

35 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Riscos Comuns em Fundações Escavadas São riscos comuns nas escavações de poços e nas fundações a céu aberto: - Quedas de materiais. - Queda de pessoas. - Asfixia. - Inundação. - Eletrocussão. - Interferência com redes hidráulica, telefônica, gás, etc.

36 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Na execução de poços e tubulões a céu aberto, a exigência de escoramento fica a critério do responsável técnico pela execução do serviço, considerando os requisitos de segurança que garantam a inexistência de risco ao trabalhador. Tubulões, túneis, galerias ou escavações profundas de pequenas dimensões, cuja frente de trabalho não possibilite perfeito contato visual da atividade e em que exista trabalho individual, o trabalhador deve estar preso a um cabo-guia que permita, em caso de emergência, a solicitação ao profissional de superfície para o seu rápido socorro.

37 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS OBSERVAÇÕES Nas escavações manuais de poços e tubulões a céu aberto o diâmetro mínimo deverá ser de 0,60 m (sessenta centímetros). Caso se adote iluminação interior, devem ser adotados sistemas estanques à penetração de água e umidade, alimentados por energia elétrica não superior a 24 volts. Deve ser garantida ao trabalhador no fundo do poço ou tubulão a comunicação com a equipe de superfície através de sistema sonoro. Deve ser garantida ao trabalhador a boa qualidade do ar no interior do poço ou tubulão.

38 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Riscos Comuns em Fundações Cravadas e Injetadas - Tombamento de bate estaca. - Ruptura de cabos de aço, mangueiras e conexões sob pressão. - Vibração. - Queda do pilão. - Queda do trabalhador da torre do bate estaca. - Ruído. - Circulação de pessoas próximo ao bate estacas.

39 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS OBSERVAÇÕES Preparação da área de trabalho levando-se em conta o acesso, o nivelamento necessário e a capacidade do solo de suportar o apoio da torre. Os cabos e mangueiras devem passar por inspeção periódica. Quando o topo da torre do bate-estacas estiver num nível imediatamente superior às edificações vizinhas, o equipamento deve ser devidamente protegido contra descargas elétricas atmosféricas. Na operação de içamento do pilão, deverá ser observada frequentemente a integridade do limitador de curso a fim de garantir a não ultrapassagem do limite de içamento.

40 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS OBSERVAÇÕES Em situação específica, na qual o bate-estacas tenha de realizar sua operação próximo à rede de energia elétrica, o responsável pela segurança na operação deve solicitar orientação técnica da concessionária local quanto aos procedimentos operacionais e de segurança a serem seguidos.

41 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Para executar serviços na torre do bate-estacas, o trabalhador deverá, obrigatoriamente, utilizar o cinto de segurança do tipo pára-quedista, com travaquedas fixados em estrutura independente.

42 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Os buracos escavados próximo aos locais de cravação ou concretagem de estacas devem ser imediatamente protegidos e sinalizados, para evitar riscos de queda de trabalhadores.

43 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS O trabalhador deve executar a operação de corte da cabeça da estaca (topo) utilizando plataforma de trabalho construída de forma adequada e independente, utilizando os EPI tais como proteção contra projeção de partículas e equipamento de proteção auditiva.

44 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Devem ser adotados os seguintes cuidados especiais quanto às mangueiras e conexões de fluidos sob pressão de ar comprimido, vapor, etc, utilizados em fundações: a) bom estado de conservação. b) evitar trânsito de máquinas e veículos sobre as mesmas. c) as conexões devem ser vistoriadas diariamente antes do início das atividades para que não haja a ocorrência de vazamentos que venham a causar acidentes. d) o controle de manobras das válvulas deve estar situado sempre ao alcance do operador. e) atendimento às recomendações dos fabricantes.

45 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Sistemas de Proteção em Desmonte de Rochas com o Uso de Explosivos * Nas atividades de desmonte de rochas é obrigatória a adoção de Plano de Fogo elaborado por profissional habilitado. * Na elaboração do Plano de fogo é obrigatória a exigência de um profissional habilitado (Blaster), responsável pelo armazenamento, preparação das cargas, carregamento das minas, ordem de fogo, detonação e retirada de explosivos não detonados e providências quanto ao destino adequado das sobras de explosivos. * A quantidade de explosivos e acessórios necessários ao Plano de fogo deve ser restrita ao momento de detonação, evitando-se a estocagem próximo à frente de trabalho. * O Blaster deve se ater às condições atmosféricas para realizar as detonações, sendo proibido realizá-las quando a atmosfera encontrar-se efetivamente carregada, evitando assim a detonação acidental provocada por descarga elétrica atmosférica.

46 ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS Sinalização nas Atividades de Desmonte de Rochas As áreas onde se utilizem explosivos deverão ser isoladas e sinalizadas com sinais visuais e sonoros que não se confundam com os sistemas padronizados de emergência, tais como ambulância, polícia, bombeiro, etc. O tempo entre o carregamento e a detonação deve ser o mínimo possível. Em locais confinados (túneis, tubulões, etc) deve ser garantida a ventilação para a manutenção de uma atmosfera salubre ao trabalhador.

47 CARPINTARIA As operações em máquinas e equipamentos necessários à realização da atividade de carpintaria somente podem ser realizadas por trabalhador qualificado nos termos desta NR. A serra circular deve atender às disposições a seguir: o disco deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substituído quando apresentar trincas, dentes quebrados ou empenamentos. ser dotada de mesa estável, construída em madeira resistente, material metálico ou similar de resistência equivalente, sem irregularidades. ter a carcaça do motor aterrada eletricamente.

48 CARPINTARIA Ser provida de coifa protetora do disco e cutelo divisor, com identificação do fabricante e ainda coletor de serragem. As transmissões de força mecânica devem estar protegidas obrigatoriamente por anteparos fixos e resistentes, não podendo ser removidos, em hipótese alguma, durante a execução dos trabalhos. Nas operações de corte de madeira, devem ser utilizados dispositivo empurrador e guia de alinhamento. As lâmpadas de iluminação da carpintaria devem estar protegidas contra impactos provenientes da projeção de partículas. A carpintaria deve ter piso resistente, nivelado e antiderrapante, com cobertura capaz de proteger os trabalhadores contra quedas de materiais e intempéries.

49 ARMAÇÕES DE AÇO A dobragem e o corte de vergalhões de aço em obra devem ser feitos sobre bancadas ou plataformas apropriadas e estáveis, apoiadas sobre superfícies resistentes, niveladas e não escorregadias, afastadas da área de circulação de trabalhadores. As armações de pilares, vigas e outras estruturas verticais devem ser apoiadas e escoradas para evitar tombamento e desmoronamento.

50 ARMAÇÕES DE AÇO A área de trabalho onde está situada a bancada de armação deve ter cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra a queda de materiais e intempéries. As lâmpadas de iluminação da área de trabalho da armação de aço devem estar protegidas contra impactos provenientes da projeção de partículas ou de vergalhões. É proibida a existência de pontas verticais de vergalhões de aço desprotegidas.

51 ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS Considerações Gerais As escadas, rampas e passarelas, quando de madeira, recomenda-se que: a) na construção a madeira deve ser resistente, de boa qualidade, sem apresentar nós, rachaduras e estar completamente seca; b) não utilizar tintas sobre a madeira que possam esconder eventuais defeitos, e sim aplicar produtos conservantes transparentes (vernizes, selantes, imunizantes e outros).

52 ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS As escadas, rampas e passarelas devem ser utilizadas para o fim a que se destinam, evitando-se qualquer tipo de improvisação. Considerações Gerais As escadas, rampas e passarelas deverão ser submetidas a frequentes inspeções de suas condições de uso, em especial antes de serem instaladas e/ou utilizadas. Os pisos das escadas, rampas e passarelas deverão ser dotados de sistema antiderrapante para evitar que os trabalhadores escorreguem. É obrigatória a instalação de rampa ou escada provisória de uso coletivo para transposição de níveis como meio de circulação de trabalhadores.

53 ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS SISTEMAS ANTIDERRAPANTES

54 ESCADAS DE USO COLETIVO As escadas provisórias de uso coletivo devem ser dimensionadas em função do fluxo de trabalhadores, respeitando-se a largura mínima de 0,80 (oitenta centímetros), devendo ter pelo menos a cada 2,90m (dois metros e noventa centímetros) de altura um patamar intermediário. É obrigatória a instalação de rampa ou escada provisória de uso coletivo para transposição de níveis como meio de circulação de trabalhadores.

55 ESCADAS DE USO COLETIVO A escada deve ser provida de um guarda-corpo com altura de 1,20 m(um metro e vinte centímetros) para o travessão superior, 0,70 m (setenta centímetros) para o travessão intermediário, com rodapé de 0,20 m (vinte centímetros) de altura. As escadas de uso coletivo, rampas e passarelas para a circulação de pessoas e materiais devem ser de construção sólida e dotadas de corrimão e rodapé. Rodapé Travessão Intermediário Travessão Superior / Corrimão

56 ESCADAS DE USO COLETIVO A escada de uso coletivo cuja largura seja igual ou superior a 2 m (dois metros) poderá possuir corrimão intermediário. Corrimão Intermediário

57 ESCADAS DE USO COLETIVO A escada de uso coletivo com desnível superior a 2,90 m (dois metros e noventa centímetros) deve possuir patamar intermediário, com a mesma largura da escada e comprimento mínimo igual à largura.

58 ESCADAS DE MÃO A escada de mão deve ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de pequeno porte. É proibido o uso de escada de mão com montante único. As escadas de mão poderão ter até 7,00m (sete metros) de extensão, o espaçamento entre os degraus deve ser uniforme, variando entre 0,25m a 0,30m e o espaçamento entre os montantes variando entre 0,45 e 055 m.

59 ESCADAS DE MÃO É proibido o uso de escada de mão com montante único.

60 ESCADAS DE MÃO É proibido colocar escada de mão: a) nas proximidades de portas ou áreas de circulação; b) onde houver risco de queda de objetos ou materiais; c) nas proximidades de aberturas e vãos; d) junto a redes e equipamentos elétricos desprotegidos.

61 ESCADAS DE MÃO A escada de mão deve: a) ultrapassar em 1,00m (um metro) o piso superior; b) ser fixada nos pisos inferior e superior ou ser dotada de dispositivo que impeça o seu escorregamento; c) ser dotada de degraus antiderrapantes; d) ser apoiada em piso resistente.

62 ESCADAS DE MÃO Na utilização de escadas de mão em local de frequente circulação de pessoas e/ou veículos, deve haver sinalização para alertar contra possíveis abalroamentos (choques, impactos, etc.).

63 ESCADAS DE MÃO A escada deve ser firmemente apoiada e ultrapassar 1 m (um metro) o ponto de apoio superior. O afastamento dos pontos inferiores de apoio dos montantes em relação à vertical deve ser aproximadamente igual a 1/4 (um quarto) do comprimento entre esses apoios.

64 ESCADAS DE MÃO O trabalhador deverá estar sempre de frente para a escada, e ela deverá ser utilizada somente por um trabalhador de cada vez. Os trabalhadores que utilizarem escadas de uso individual (de mão) devem usar sempre as duas mãos. Eventuais cargas (equipamentos e materiais leves) deverão ser içados em bolsas ou outros recipientes semelhantes. Não é permitida a união de duas ou mais escadas, bem como prolongar seus montantes, visando aumentar o comprimento total da escada.

65 ESCADAS DE MÃO Na impossibilidade de nivelar o piso sobre o qual a escada será apoiada, será permitido o prolongamento do pé por meio de sistemas automáticos ou mecânicos.

66 ESCADAS DE MÃO A amarração da escada na parte superior deve ser por meio de sistema de fixação adequado.

67 ESCADAS DE MÃO As escadas devem ser transportadas horizontalmente, evitando-se choques contra pessoas ou obstáculos. Quando transportada por uma só pessoa, a escada deverá ter a parte da frente mantida a uma altura superior à cabeça de uma pessoa. Escadas compridas devem ser carregadas por duas ou mais pessoas, para garantir um transporte mais seguro e promover melhor distribuição da carga.

68 ESCADAS DE ABRIR Utilizadas para pequenos serviços, devem ser rígidas, estáveis e seguras.

69 ESCADAS DE ABRIR O comprimento máximo dos montantes da escada é 6 m (seis metros), não devendo ser utilizada como escada portátil de uso individual (de mão). A distância mínima entre montantes das escadas de abrir no topo da escada deve ser de 0,30 m (trinta centímetros), aumentando essa distância, progressivamente, em direção à base, em 0,05 m (cinco centímetros) para cada 0,30 m (trinta centímetros) de altura.

70 ESCADAS DE ABRIR A escada deve ser provida de dobradiças com afastadores e limitadores de abertura com sistema antibeliscão, que evite lesão na mão do trabalhador. Os limitadores de abertura deverão estar totalmente estendidos (abertos) quando a escada estiver em uso. São proibidas improvisações como uso de arames, cordas, fios, correntes e outros materiais para substituir os limitadores de abertura.

71 ESCADA EXTENSÍVEL Utilizadas para serviços de pequeno porte, e constituídas somente por duas seções.

72 ESCADA EXTENSÍVEL * As catracas e guias metálicas devem estar dispostas de tal maneira que a escada apresente a mesma resistência que uma escada portátil de uso individual (de mão) de igual comprimento. * As catracas e roldanas (moitão ou carretilhas) devem ser mantidas em perfeito estado de conservação. A corda não deve estar desgastada ou desfiada. * A escada deve possuir dispositivo limitador de curso, fixada no quarto vão a contar das catracas, proporcionando uma sobreposição de no mínimo 1 m (um metro) quando estendida. * A escada extensível com mais de 7 m (sete metros) de comprimento deve possuir obrigatoriamente sistema de travamento (tirante ou vareta de segurança) para impedir que os montantes fiquem soltos e prejudiquem a estabilidade.

73 ESCADAS MARINHEIRO A escada tipo marinheiro em geral é constituída por estruturas metálicas e utilizada para acesso a lugares elevados ou de profundidade que excedam 6 m (seis metros), com grau de inclinação em relação ao piso variando de 75º (setenta e cinco graus) a 90º (noventa graus), possuindo gaiola de proteção.

74 ESCADAS MARINHEIRO A distância entre degraus será constante em toda a escada, podendo ter, de eixo a eixo, 0,25 m (vinte e cinco centímetros) a 0,30 m (trinta centímetros). As extremidades inferiores dos montantes poderão ser fixadas no piso ou chumbadas na parede. As extremidades superiores dos montantes deverão ultrapassar 1 m (um metro) a superfície que se deseja atingir e ser dobradas para baixo.

75 ESCADAS MARINHEIRO Os montantes devem ser fixados na parede a cada 3 m (três metros), podendo os degraus ser fixados diretamente na parede ou no próprio montante. A largura dos degraus deve ser de 0,45 m (quarenta e cinco centímetros) a 0,55 m (cinquenta e cinco centímetros), e deverão ficar afastados da parede de 0,15 m (quinze centímetros) a 0,20 m (vinte centímetros). As escadas fixas tipo marinheiro com mais de 6 m (seis metros) de altura deverão possuir gaiola de proteção.

76 ESCADAS MARINHEIRO A gaiola de proteção deve ser instalada a partir de 2 m (dois metros) do piso, devendo ultrapassar 1 m (um metro) a superfície a ser atingida acompanhando a altura dos montantes. A gaiola de proteção é composta de anéis (aros) e barramentos (no mínimo três), devendo seus anteparos suportar uma carga de 80 kgf (oitenta quilogramas- força) aplicada no seu ponto mais desfavorável.

77 ESCADAS MARINHEIRO A distância entre os anéis deverá ser de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) a 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros). A distância entre a gaiola e o degrau não poderá ser superior a 0,60 m (sessenta centímetros). A abertura inferior da gaiola deve ter uma dimensão 0,10 m (dez centímetros) maior que o restante da estrutura, para uma movimentação inicial e final mais segura do trabalhador.

78 ESCADAS MARINHEIRO As escadas fixas tipo marinheiro com mais de 10 m (dez metros) de altura deverão possuir plataformas intermediárias, subdividindo a escada em vários lances. A distância máxima entre plataformas deverá ser de 9 m (nove metros). Em postos de trabalho subterrâneo, essa distância será de 4 m (quatro metros).

79 ESCADAS MARINHEIRO Na plataforma deverá ser garantido um espaço para descanso com dimensão mínima de 0,60 m x 0,60 m (sessenta por sessenta centímetros). A plataforma deve ser provida de sistema guarda-corpo e rodapé com travessão superior de 1,20 m (um metro e vinte centímetros), travessão intermediário de 0,70 m (setenta centímetros), e rodapé de 0,20 m (vinte centímetros) de altura.

80 ESCADAS Considerações Gerais Nas escadas portáteis de uso individual (de mão) e nas extensíveis recomendase a colocação da indicação do ângulo de segurança que permita identificar a inclinação segura nestes tipos de escadas, podendo ser por meio de placa metálica no montante, ou marcação a fogo, pintura, etc. Recomenda-se o controle permanente das escadas por meio de fichas ou outro sistema de memória, que permitam o acompanhamento das manutenções realizadas e de sua vida útil. Ao utilizar escada portátil dupla e escada extensível, não ultrapassar os três últimos degraus para garantir sua estabilidade. As escadas portáteis de uso individual (de mão), dupla e extensível com peso superior a 25 kg (vinte e cinco quilogramas) devem ser erguidas por no mínimo dois trabalhadores.

81 ESCADAS Considerações Gerais Os montantes das escadas portáteis de uso individual (de mão), dupla e extensível devem estar firmemente apoiados na sua base inferior. Utilizar sistema antiderrapante ou qualquer outra forma de fixação que garanta a estabilidade das escadas, tanto para piso acabado como para piso natural.

82 ESCADAS As escadas portáteis de uso individual (de mão), dupla e extensível devem ser guardadas horizontalmente, livres das intempéries, e sustentadas por suportes (ganchos) fixados à parede em tantos pontos quantos necessários para evitar o empenamento.

83 RAMPAS E PASSARELAS As rampas são superfícies de passagem para transpor pessoas e materiais, constituídas de planos inclinados que formam com a horizontal ângulos que variam de 0º (zero grau) até 15º (quinze graus). Os ângulos citados são uma recomendação visando evitar esforço excessivo dos trabalhadores ao transpor a rampa.

84 RAMPAS E PASSARELAS As passarelas são superfícies de passagem para transpor pessoas e materiais sobre vãos constituídos por um plano horizontal. Não deve haver ressaltos entre o piso da rampa ou passarela e as superfícies a serem atingidas.

85 RAMPAS E PASSARELAS As rampas com inclinação entre 6º (seis graus) e 20 (vinte graus) devem ser dotadas de sistema antiderrapante, tipo friso, réguas ou outros meios que evitem escorregamento do trabalhador. As áreas próximas aos acessos das rampas ou passarelas deverão ser protegidas por sistema de guardacorpo, bem como ser sinalizadas.

86 MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA Sabemos que os riscos de queda existem em vários ramos de atividades e em diversos tipos de tarefas. Portanto devemos intervir nestas situações de grave e iminente risco, regularizando o processo, de forma a tornar estes trabalhos seguros. Em todos trabalhos realizados com risco de queda, devem ser tomadas todas as medidas necessárias para que ocorram com total segurança para o trabalhador e terceiros.

87 MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção e materiais. As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente.

88 MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento provisório de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura, constituído de material resistente e seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas.

89 MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços necessários à concretagem da primeira laje.

90 MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema de guarda-corpo e rodapé, deve atender aos seguintes requisitos: a) ser construída com altura de 1,20m para o travessão superior e 0,70m para o travessão intermediário; b) ter rodapé com altura de 0,20m; c) ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura.

91 MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno. Essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50m de projeção horizontal da face externa da construção e 1 complemento de 0,80m de extensão, com inclinação de 45º a partir de sua extremidade. As plataformas secundárias devem ter, no mínimo, 1,40m de balanço e um complemento de 0,80m de extensão, com inclinação de 45º, a cada 3 pavimentos.

92 MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA O perímetro da construção de edifícios deve ser fechado com tela a partir da plataforma principal de proteção.

93 MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS Os equipamentos de guindar e transportar materiais e pessoas devem estar afastados das redes elétricas ou isolados, conforme normas específicas Todos os equipamentos de movimentação e transporte de materiais e pessoas só devem ser operados por trabalhador qualificado, o qual terá sua função anotada em Carteira de Trabalho. No transporte vertical e horizontal de concreto, argamassas ou outros materiais, é proibida a circulação ou permanência de pessoas sob a área de movimentação da carga, sendo a mesma isolada e sinalizada. A montagem e desmontagem devem ser realizadas por trabalhador qualificado. A montagem e desmontagem de torres de elevadores e equipamentos como gruas, etc, são atividades de grande risco e tem causado grande número de acidentes

94 MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas. São atribuições do operador: a) manter o posto de trabalho limpo e organizado; b) instruir e verificar a carga e descarga de material e pessoas dentro da cabine; c) comunicar e registrar ao engenheiro responsável da obra qualquer anomalia no equipamento; d) acompanhar todos os serviços de manutenção enquanto executados no equipamento.

95 MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS Os equipamentos de guindar e transportar materiais e pessoas devem ser vistoriados diariamente, antes do inicio dos serviços, pelo operador, conforme orientação dada pelo responsável técnico do equipamento, atendidas as recomendações do manual do fabricante, devendo ser registrada a vistoria em livro próprio do equipamento. É proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar e transportar materiais

96 ANDAIMES

97 ANDAIMES O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser realizado por profissional legalmente habilitado. Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão sujeitos. O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente. Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras e em todo o perímetro.

98 ANDAIMES É proibido retirar qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular sua ação. O acesso aos andaimes deve ser feito de maneira segura. As superfícies de trabalho dos andaimes devem possuir travamento que não permita seu deslocamento ou desencaixe. É proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes a utilização de escadas e outros meios para se atingirem lugares mais altos.

99 ANDAIMES Nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes alguns itens devem ser atendidos: a) todos os trabalhadores sejam qualificados e recebam treinamento específico para o tipo de andaime em operação; b) é obrigatório o uso de cinto de segurança tipo paraquedista e com duplo talabarte; c) as ferramentas utilizadas devem ser exclusivamente manuais e com amarração que impeça sua queda acidental; d) os trabalhadores devem portar crachá de identificação e qualificação, do qual conste a data de seu último exame médico ocupacional e treinamento.

100 ANDAIMES APOIADOS Os montantes dos andaimes devem ser apoiados em sapatas sobre base sólida e nivelada capazes de resistir aos esforços solicitantes e às cargas transmitidas. É proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes com trabalhadores sobre os mesmos. Os andaimes simplesmente apoiados são montados com o encaixe de peças.

101 ANDAIMES APOIADOS O andaime deve ser fixado à estrutura da construção, edificação ou instalação, por meio de amarração, de modo a resistir aos esforços a que estará sujeito. As torres de andaimes não podem exceder, em altura, quatro vezes a menor dimensão da base de apoio, quando não estaiadas. Os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de um metro de altura devem possuir escadas ou rampas.

102 ANDAIMES FACHADEIROS Os montantes do andaime fachadeiro devem ter seus encaixes travados com parafusos, contrapinos, braçadeiras ou similar. Os acessos verticais ao andaime fachadeiro devem ser feitos em escada incorporada a sua própria estrutura ou por meio de torre de acesso. A movimentação vertical de componentes e acessórios para a montagem e/ou desmontagem de andaime fachadeiro deve ser feita por meio de cordas ou por sistema próprio de içamento. Os andaimes fachadeiros devem ser cobertos por tela da primeira à última plataforma, para impedir a queda de objetos.

103 ANDAIMES MÓVEIS Os rodízios dos andaimes devem ser providos de travas, de modo a evitar deslocamentos acidentais. Os andaimes tubulares móveis podem ser utilizados somente sobre superfície plana, que resista a seus esforços e permita a sua segura movimentação através de rodízios.

104 ANDAIMES EM BALANÇO Os andaimes em balanço devem ter sistema de fixação à estrutura da edificação capaz de suportar três vezes os esforços solicitantes. A estrutura do andaime deve ser convenientemente contraventada e ancorada, de tal forma a eliminar quaisquer oscilações.

105 CADEIRA SUSPENSA Em quaisquer atividades em que não seja possível a instalação de andaimes, é permitida a utilização de cadeira suspensa (balancim individual). A sustentação da cadeira suspensa deve ser feita por meio de cabo de aço ou cabo de fibra sintética. A cadeira suspensa deve dispor de: sistema dotado com dispositivo de subida e descida com dupla trava de segurança. requisitos mínimos de conforto previstos na NR 17 Ergonomia. sistema de fixação do trabalhador por meio de cinto tipo paraquedista. É proibida a improvisação de cadeira suspensa.

106 PLATAFORMA DE TRABALHO AÉREO Plataforma de Trabalho Aéreo - PTA é o equipamento móvel, autopropelido ou não, dotado de uma estação de trabalho (cesto ou plataforma) e sustentado em sua base por haste metálica (lança) ou tesoura, capaz de erguer-se para atingir ponto ou local de trabalho elevado. O equipamento deve ser dotado de: dispositivos de segurança que garantam seu perfeito nivelamento no ponto de trabalho. alça de apoio interno; guarda-corpo que atenda às especificações do fabricante; painel de comando com botão de parada de emergência;

107 PLATAFORMA DE TRABALHO AÉREO dispositivo de emergência que possibilite baixar o trabalhador e a plataforma até o solo em caso de pane elétrica, hidráulica ou mecânica; sistema sonoro automático de sinalização acionado durante a subida e a descida; é proibido o uso de cordas, cabos, correntes ou qualquer outro material flexível em substituição ao guarda corpo.

108 PLATAFORMA DE TRABALHO AÉREO A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá. Antes do uso diário ou no início de cada turno devem ser realizados inspeção visual e teste funcional na PTA. Antes e durante a movimentação da PTA, o operador deve manter: visão clara do caminho a ser percorrido; distância segura de obstáculos, depressões, rampas e outros fatores de risco; velocidade limitada de deslocamento; manter distância segura das redes elétricas. A capacidade de carga definida pelo fabricante não pode ser ultrapassada em nenhuma hipótese.

109 TELHADOS E COBERTURAS É obrigatória a instalação de cabo guia ou cabo de segurança para fixação de mecanismo de ligação por talabarte acoplado ao cinto de segurança tipo paraquedista. O cabo de segurança deve ter sua(s) extremidade(s) fixada(s) à estrutura definitiva da edificação, por meio de espera(s) de ancoragem, suporte ou grampo(s) de fixação de aço inoxidável ou outro material de resistência, qualidade e durabilidade equivalentes. Nos locais sob as áreas onde se desenvolvam trabalhos em telhados e ou coberturas, é obrigatória a existência de sinalização de advertência e de isolamento da área capazes de evitar a ocorrência de acidentes por eventual queda de materiais, ferramentas e ou equipamentos.

110 TELHADOS E COBERTURAS É proibida a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas sobre fornos ou qualquer equipamento do qual possa haver emanação de gases, provenientes ou não de processos industriais. É proibida a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas em caso de ocorrência de chuvas, ventos fortes ou superfícies escorregadias. É proibida a concentração de cargas em um mesmo ponto sobre telhado ou cobertura. Os serviços de execução, manutenção, ampliação e reforma em telhados ou coberturas devem ser precedidos de inspeção e de elaboração de Ordens de Serviço ou Permissões para Trabalho, contendo os procedimentos a serem adotados.

111 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Somente podem ser realizados serviços nas instalações quando o circuito elétrico não estiver energizado. Quando não for possível desligar o circuito elétrico, o serviço somente poderá ser executado após terem sido adotadas as medidas de proteção complementares, sendo obrigatório o uso de ferramentas apropriadas e equipamentos de proteção individual. Os quadros gerais de distribuição devem ser mantidos trancados, sendo seus circuitos identificados.

112 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS As redes de alta-tensão devem ser instaladas de modo a evitar contatos acidentais com veículos, equipamentos e trabalhadores em circulação, só podendo ser instaladas pela concessionária. As estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos devem ser eletricamente aterradas. Nos casos em que haja possibilidade de contato acidental com qualquer parte viva energizada, deve ser adotado isolamento adequado.

113 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra impactos mecânicos, umidade e agentes corrosivos. Máquinas ou equipamentos elétricos móveis só podem ser ligados por intermédio de conjunto de plugue e tomada.

114 ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAIS Os materiais devem ser armazenados e estocados de modo a não prejudicar o trânsito de pessoas e de trabalhadores, a circulação de materiais, o acesso aos equipamentos de combate a incêndio, não obstruir portas ou saídas de emergência e não provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes, lajes ou estruturas de sustentação, além do previsto em seu dimensionamento.

115 ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAIS As pilhas de materiais, a granel ou embalados, devem ter forma e altura que garantam a sua estabilidade e facilitem o seu manuseio. Em pisos elevados, os materiais não podem ser empilhados a uma distância de suas bordas menor que a equivalente à altura da pilha. Tubos, vergalhões, perfis, barras, pranchas e outros materiais de grande comprimento ou dimensão devem ser arrumados em camadas, com espaçadores e peças de retenção, separados de acordo com o tipo de material e a bitola das peças.

116 ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAIS Os materiais não podem ser empilhados diretamente sobre piso instável, úmido ou desnivelado. O armazenamento deve ser feito de modo a permitir que os materiais sejam retirados obedecendo à sequência de utilização planejada, de forma a não prejudicar a estabilidade das pilhas. Os materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivos devem ser armazenados em locais isolados, apropriados, sinalizados e de acesso permitido somente a pessoas devidamente autorizadas.

117 ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAIS As madeiras retiradas de andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos devem ser empilhadas, depois de retirados ou rebatidos os pregos, arames e fitas de amarração. Os recipientes de gases para solda devem ser transportados e armazenados adequadamente, obedecendo-se às prescrições quanto ao transporte e armazenamento de produtos inflamáveis.

118 SINALIZAÇÃO O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de: a) identificar os locais de apoio que compõem o canteiro de obras; b) indicar as saídas por meio de dizeres ou setas; c) manter comunicação através de avisos, cartazes ou similares; d) advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes móveis das máquinas e equipamentos. e) advertir quanto a risco de queda;

119 SINALIZAÇÃO f) alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, específico para a atividade executada, com a devida sinalização e advertência próximas ao posto de trabalho; g) alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais por grua, guincho e guindaste; h) identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos na obra; i) advertir contra risco de passagem de trabalhadores onde o pé-direito for inferior a 1,80m (um metro e oitenta centímetros); j) identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e radioativas.

120 SINALIZAÇÃO É obrigatório o uso de colete ou tiras refletivas na região do tórax e costas quando o trabalhador estiver a serviço em vias públicas, sinalizando acessos ao canteiro de obras e frentes de serviços ou em movimentação e transporte vertical de materiais. A sinalização de segurança em vias públicas deve ser dirigida para alertar os motoristas, pedestres.

121 MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DIVERSAS A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá. Devem ser protegidas todas as partes móveis dos motores, transmissões e partes perigosas das máquinas ao alcance dos trabalhadores. As máquinas e os equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes móveis, projeção de peças ou de partículas de materiais devem ser providos de proteção adequada. Toda máquina deve possuir dispositivo de bloqueio para impedir seu acionamento por pessoa não autorizada.

122 MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DIVERSAS * As máquinas, equipamentos e ferramentas devem ser submetidos à inspeção e manutenção de acordo com as normas técnicas oficiais vigentes, e registradas em documentos específicos. * É proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais inapropriados. * As ferramentas manuais que possuam gume ou ponta devem ser protegidas com bainha de couro ou outro material de resistência e durabilidade equivalentes, quando não estiverem sendo utilizadas. * As mangueiras e conexões de alimentação das ferramentas pneumáticas devem resistir às pressões de serviço, permanecendo firmemente presas aos tubos de saída e afastadas das vias de circulação.

123 MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DIVERSAS As máquinas e os equipamentos devem ter dispositivo de acionamento e parada localizado de modo que: a) seja acionado ou desligado pelo operador na sua posição de trabalho; b) não se localize na zona perigosa da máquina ou do equipamento; c) possa ser desligado em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador; d) não possa ser acionado ou desligado, involuntariamente, pelo operador ou por qualquer outra forma acidental; e) não acarrete riscos adicionais.

124 ORDEM E LIMPEZA * O canteiro de obras deve apresentar-se organizado, limpo e desimpedido, notadamente nas vias de circulação, passagens e escadarias. * Quando houver diferença de nível, a remoção de entulhos ou sobras de materiais deve ser realizada por meio de equipamentos mecânicos ou calhas fechadas. * É proibida a queima de lixo ou qualquer outro material no interior do canteiro de obras. * É proibido manter lixo ou entulho acumulado ou exposto em locais inadequados do canteiro de obras.

125 TREINAMENTO Todos os empregados devem receber treinamentos admissional e periódico, visando a garantir a execução de suas atividades com segurança. O treinamento admissional deve ter carga horária mínima de 6 (seis) horas e ser ministrado dentro do horário de trabalho antes de o trabalhador iniciar suas atividades, constando de: a) informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho; b) riscos inerentes a sua função; c) uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI; d) informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC, existentes no canteiro de obra.

126 TREINAMENTO O treinamento periódico deve ser ministrado: a) sempre que se tornar necessário; b) ao início de cada fase da obra. Nos treinamentos os trabalhadores devem receber cópias dos procedimentos e operações a serem realizadas com segurança.

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Lançar mão dos recursos e técnicas de

Leia mais

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO Página: 1 de 5 ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.15.1 Manter 18.15.1.1 18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A

Leia mais

MANUAL TÉCNICO. (Proteção Periférica Primária e Secundária)

MANUAL TÉCNICO. (Proteção Periférica Primária e Secundária) MANUAL TÉCNICO (Proteção Periférica Primária e Secundária). 2 SUMÁRIO Proteção Periférica Primária e Secundária...03 Descrição Técnica...04 Sistema de Ancoragem...06 Norma Regulamentadora NR-18...07 Atualização

Leia mais

Figura 1: Plataforma de trabalho do andaime. Figura 2: Piso metálico da plataforma de trabalho.

Figura 1: Plataforma de trabalho do andaime. Figura 2: Piso metálico da plataforma de trabalho. INSTRUÇÕES DE USO ANDAIME TUBULAR 1. Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes elétricas. 2. O piso de trabalho dos andaimes deve

Leia mais

de Prevenção de Acidentes) para melhorar as condições de segurança e trabalho na construção Civil.

de Prevenção de Acidentes) para melhorar as condições de segurança e trabalho na construção Civil. FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª MarivaldoOliveira COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Lançar mão dos recursos e técnicas de prevenção

Leia mais

Este procedimento tem como objetivo, estabelecer critérios e procedimentos necessários para montagem e utilização de escadas, rampas e passarelas.

Este procedimento tem como objetivo, estabelecer critérios e procedimentos necessários para montagem e utilização de escadas, rampas e passarelas. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, estabelecer critérios e procedimentos necessários para montagem e utilização de escadas, rampas e 2. Documentos de Referência

Leia mais

Relatório de Inspeção

Relatório de Inspeção Relatório de Inspeção Obra: Recuperação do sistema de bondes de Santa Teresa Local: Rua Joaquim Murtinho, Santa Teresa, Rio de Janeiro-RJ Executante: Consórcio Elmo-Azvi Gerente da Obra: Sr. Angel Técnico

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012 ANDAIME TUBULAR

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012 ANDAIME TUBULAR MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA ANDAIME TUBULAR ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÃO TÉCNICA... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 4 2.1. USO DOS ANDAIMES TUBULARES... 5 2.2. MANUTENÇÃO (DIRETRIZES

Leia mais

MANUAL TÉCNICO. Segurança e Saúde no Trabalho ANDAIME TUBULAR ANDAIME TUBULAR. Andaimes setembro/2012. Andaime Fachadeiro.

MANUAL TÉCNICO. Segurança e Saúde no Trabalho ANDAIME TUBULAR ANDAIME TUBULAR. Andaimes setembro/2012. Andaime Fachadeiro. e MANUAL TÉCNICO ANDAIME TUBULAR ANDAIME TUBULAR e ANDAIME TUBULAR Objetivo Estabelecer os procedimentos que devem ser obedecidos na liberação de montagem / desmontagem de andaimes com a finalidade de

Leia mais

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL: 1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,

Leia mais

MANUAL TÉCNICO TUBO EQUIPADO

MANUAL TÉCNICO TUBO EQUIPADO MANUAL TÉCNICO TUBO EQUIPADO Andaime Tubo Equipado...03 Acessórios...04 Modos e Pontos de Ancoragem...05 Dicas Importantes...07 Acesso dos Andaimes...08 Informações de Segurança...09 Fotos Obras...10 Atualização

Leia mais

ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001)

ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001) NR-18 Andaime Suspenso Mecânico ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001) NR-18.15.30 Os sistemas de fixação e sustentação e as estruturas de apoio dos andaimes

Leia mais

DOU 201 21/01/2011 24/01/2011) * O

DOU 201 21/01/2011 24/01/2011) * O 18.15. Andaimes. 18.15.1.1 Os projetos de andaimes do tipo fachadeiro, suspensos e em balanço devem ser acompanhados pela respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica. (Nova redação dada pela Portaria

Leia mais

Manual do Locatário ANDAIME TUBULAR Instruções para Instalação e Operação e Manutenção CARIMBO DO ASSOCIADO ANDAIMES Andaimes são estruturas metálicas tubulares para acesso à altura para trabalho aéreo

Leia mais

Demolições. Algumas ações devem ser executadas antes de se iniciar e durante uma demolição:

Demolições. Algumas ações devem ser executadas antes de se iniciar e durante uma demolição: Demolições Algumas ações devem ser executadas antes de se iniciar e durante uma demolição: Desligamento das linhas de fornecimento de energia elétrica, água, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos,

Leia mais

manual TÉCNICO ANDAIME TUBULAR 2011 Andmax, todos os direitos reservados. Material de distribuição restrita, proibida reprodução total ou parcial.

manual TÉCNICO ANDAIME TUBULAR 2011 Andmax, todos os direitos reservados. Material de distribuição restrita, proibida reprodução total ou parcial. manual TÉCNICO ANDAIME TUBULAR Sumário Andaime Tubular...03 Montagem Especial...04 Acessórios...05 Modos e Pontos de Ancoragem...06 Dicas Importantes...07 Acesso dos Andaimes...08 Informações de Segurança...09

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR LOGO DA EMPRESA EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: LOCAL DA ATIVIDADE: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR FOLHA: 01 DE 10. DATA DE EMISSÃO: DATA DE APROVAÇÂO: REVISÃO: HORÁRIO: ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS NA

Leia mais

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS 1. OBJETIVO Esta apresentação tem por objetivo estabelecer diretrizes mínimas para assegurar a implementação de medidas preventivas e de proteção para a utilização de Elevadores de Tração a Cabo e Cremalheiras,

Leia mais

Questionário de Identificação das Principais Situações de Grave e Iminente Risco nos Canteiros de Obras da Indústria da Construção no Estado da Bahia

Questionário de Identificação das Principais Situações de Grave e Iminente Risco nos Canteiros de Obras da Indústria da Construção no Estado da Bahia Questionário de Identificação das Principais Situações de Grave e Iminente Risco nos Canteiros de Obras da Indústria da Construção no Estado da Bahia O presente trabalho é resultado de um consenso estabelecido

Leia mais

DEFESA CIVIL - ES. Recomendações Técnicas de Procedimentos Escavações. Facilitador: Roney Gomes Nascimento Eng.º Civil Subcoordenador de Operações

DEFESA CIVIL - ES. Recomendações Técnicas de Procedimentos Escavações. Facilitador: Roney Gomes Nascimento Eng.º Civil Subcoordenador de Operações DEFESA CIVIL - ES Recomendações Técnicas de Procedimentos Escavações Facilitador: Roney Gomes Nascimento Eng.º Civil Subcoordenador de Operações NR- 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. NR 18-Construção Civil-Alterações

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. NR 18-Construção Civil-Alterações VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NR 18-Construção Civil-Alterações Orientador Empresarial PORTARIA SIT nº 201/2011: 24.01.2011, com

Leia mais

Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015

Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015 Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015 Altera a Norma Regulamentadora nº 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. O Ministro de Estado do Trabalho e Previdência

Leia mais

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma; TRABALHO EM ALTURA 36.1 Objetivo e Campo de Aplicação 36.1 Objetivo e Definição 36.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura,

Leia mais

MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO

MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO 1 SUMÁRIO Acessórios 03 Instruções de montagem 04 Dicas Importantes 10 Acesso dos Andaimes 11 Informações de Segurança 12 2 ACESSÓRIOS 3 ANDAIME FACHADEIRO INSTRUÇÕES

Leia mais

ANDAIME FACHADEIRO ANDAIME FACHADEIRO

ANDAIME FACHADEIRO ANDAIME FACHADEIRO e MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO ANDAIME FACHADEIRO Trabalho em Altura Uma das principais causas de acidentes de trabalho graves e fatais se deve a eventos envolvendo quedas de trabalhadores de diferentes

Leia mais

18.15. Andaimes 18.15.1. O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser realizado por profissional legalmente habilitado. (118.337-0 / I4) 18.15.2. Os andaimes devem ser

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.15 Andaimes e Plataformas de Trabalho (Alterado pela 18.15.1 O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação,

Leia mais

TÉCNICO. manual BALANCIM INDIVIDUAL - CADEIRINHA

TÉCNICO. manual BALANCIM INDIVIDUAL - CADEIRINHA manual TÉCNICO BALANCIM INDIVIDUAL - CADEIRINHA Sumário Balancim Individual - Cadeirinha...03 Instrução de Montagem...05 Norma Regulamentadora NR-18...07 Atualização da NR-18...11 Balancim Individual -

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.15 Andaimes e Plataformas de Trabalho (Alterado pela 18.15.1 O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação,

Leia mais

Portaria nº 30 de 20 de Dezembro de 2001

Portaria nº 30 de 20 de Dezembro de 2001 Portaria nº 30 de 20 de Dezembro de 2001 A SECRETÁRIA DE INSPEÇAO DO TRABALHO e o DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições legais que lhe conferem o Decreto n.º

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS

MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS Página: 1 de 13 Texto final APROVADO pelo CPN em 2 SET de 2010, considerando a Nota Técnica O66 2010- DSST/SIT/MTE ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.14.1 Os equipamentos de transporte vertical de materiais

Leia mais

A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida.

A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. Campanha do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul e Campo Alegre contra os Acidentes de Trabalho

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho MÄdulo 5 Desenvolvimento Parte 3

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho MÄdulo 5 Desenvolvimento Parte 3 Curso Técnico Segurança do Trabalho Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho MÄdulo 5 Desenvolvimento Parte 3 Instalações Elétricas a) Manter quadros de distribuição trancados e circuitos identificados;

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 1 Definição ANEXO I (Incluído pela Portaria SIT n.º 15, de 03 de julho de 2007) ANEXO IV PLATAFORMAS DE TRABALHO AÉREO (Alterado

Leia mais

Requisitos Técnicos para o trabalho seguro em alturas

Requisitos Técnicos para o trabalho seguro em alturas SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL SUBGERÊNCIA DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR Requisitos Técnicos para o trabalho seguro em

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 201 DE 21 DE JANEIRO DE 2011 (D.O.U. de 24/01/2011 Seção 1 págs 100 e 101) Altera a Norma Regulamentadora n.º 18, aprovada

Leia mais

03/01/2015. Sumário. Trabalho em altura. Trabalho em altura; EPI s para trabalho em altura; EPC s; Aplicação do conjunto x trabalho Conclusão.

03/01/2015. Sumário. Trabalho em altura. Trabalho em altura; EPI s para trabalho em altura; EPC s; Aplicação do conjunto x trabalho Conclusão. Andre Cavalcanti Santos Téc. em saúde e segurança do trabalho E-mail: cavalcanti_sst@hotmail.com Sumário Trabalho em altura; EPI s para trabalho em altura; EPC s; Aplicação do conjunto x trabalho Conclusão.

Leia mais

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento

Leia mais

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins A INTEGRAÇÃO DO SESMT COM A ENGENHARIA CIVIL NA ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES VISANDO REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA EXECUTADAS EM DIFERENÇA DE NÍVEL Autores Alex Antonio Costa Carlos Miguel

Leia mais

manual TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO 2011 Andmax, todos os direitos reservados. Material de distribuição restrita, proibida reprodução total ou parcial.

manual TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO 2011 Andmax, todos os direitos reservados. Material de distribuição restrita, proibida reprodução total ou parcial. manual TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO Sumário Andaime Fachadeiro...03 Instrução de Montagem...04 Acessórios...06 Modos e Pontos de Ancoragem...07 Dicas Importantes...08 Acesso dos Andaimes...09 Informações

Leia mais

Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 70 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM ANDAIME SUSPENSO MOTORIZADO

Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 70 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM ANDAIME SUSPENSO MOTORIZADO LISTA DE CHECAGEM DE ANDAIME SUSPENSO MOTORIZADO 1 Autor DEOGLEDES MONTICUCO Iniciou aos 14 anos como Mensageiro. 1974 - Engenheiro Civil e 1975 - Engenheiro de Segurança do Trabalho. Obras de construções:

Leia mais

PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA

PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA PALESTRA PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA OBJETIVO: PASSAR CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM TRABALHO EM ALTURA O QUE DIZ A LEI SEGUNDO A LEI, A CULPA ESTÁ

Leia mais

Perspectivas e modificações previstas no âmbito da NR-18. Sinduscon-SP 06 de Fevereiro de 2009

Perspectivas e modificações previstas no âmbito da NR-18. Sinduscon-SP 06 de Fevereiro de 2009 Perspectivas e modificações previstas no âmbito da NR-18 Sinduscon-SP 06 de Fevereiro de 2009 Cestos aéreosa GT- Cesto Aéreo(em discussão no CPN) É proibido a utilização de equipamentos de guindar

Leia mais

18.14.6 Os acessos da obra devem estar desimpedidos, possibilitando a movimentação dos equipamentos de guindar e transportar. (118.

18.14.6 Os acessos da obra devem estar desimpedidos, possibilitando a movimentação dos equipamentos de guindar e transportar. (118. 18.14. Movimentação e transporte de materiais e pessoas. 18.14.1 Os equipamentos de transporte vertical de materiais e de pessoas devem ser dimensionados por profissional legalmente habilitado. (118.256-0

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.14 Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas 18.14.1 Os equipamentos de transporte vertical de materiais e de pessoas

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece os requisitos e condições mínimas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança

Leia mais

MANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO

MANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO Introdução 03 Descrição da plataforma 04 Instruções de montagem 08 Informações de segurança 12 INTRODUÇÃO O ANDAIME SUSPENSO ELÉTRICO JIRAU é recomendado para trabalhos em altura

Leia mais

GRUPO 01 GRUPO 02 GRUPO 03 NÃO SE APLICA

GRUPO 01 GRUPO 02 GRUPO 03 NÃO SE APLICA CONCEITO DE AVALIAÇÃO CHECK LIST 1. MEMORIAL SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NAS NOTA MÉDIA FINAL: 6,71NOTA MÉDIA FINAL: 4,82NOTA MÉDIA FINAL: 8,97 ATIVIDADES E OPERAÇÕES a) O memorial contempla

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio

Leia mais

O que é Canteiro de Obras?

O que é Canteiro de Obras? O que é Canteiro de Obras? Sistema complexo, com muitos riscos associados Análise prévia e criteriosa de sua implantação Qualidade Produtividade Segurança Cartão de visita da obra!!! O que é Canteiro

Leia mais

Interface entre a Norma Regulamentadoras 18 (18.15 andaimes) e a NR 35 do MTE.

Interface entre a Norma Regulamentadoras 18 (18.15 andaimes) e a NR 35 do MTE. Interface entre a Norma Regulamentadoras 18 (18.15 andaimes) e a NR 35 do MTE. Instrutor: Emanuel Rodrigues Técnico em Segurança do Trabalho na área de Petróleo e Gás; Instrutor de Trabalhos em Altura

Leia mais

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS Belém 2014 / Versão 1.0 1

Leia mais

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT 4.2 Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.) 4.2.1 Cadeira de rodas A figura 2 apresenta dimensões referenciais para cadeiras de rodas

Leia mais

NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO

NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO DADOS DA INSPEÇÃO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências técnicas (Além desta NR) Acompanhante

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

PROJETO DE FISCALIZAÇÃO DO MTE NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

PROJETO DE FISCALIZAÇÃO DO MTE NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL OBJETIVOS PROJETO DE FISCALIZAÇÃO DO MTE NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL VIGÊNCIA 2010 / 2011 Redução do número de acidentes graves e fatais do setor; Redução da mão de obra informal; Atendimento à demanda

Leia mais

http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm

http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm Page 1 of 5 20.1 Líquidos combustíveis. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele

Leia mais

CPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS

CPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS CPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS ELEVADOR A CABO ELEVADOR DE CREMALHEIRA Elevador de cremalheira e pinhão Maior custo compra / aluguel; Maior padrão de segurança;

Leia mais

Segurança do Trabalho no Canteiro de Obras PARTE 2

Segurança do Trabalho no Canteiro de Obras PARTE 2 Segurança do Trabalho no Canteiro de Obras PARTE 2 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC): 2 Áreas vazadas: Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) 18.13.1. É obrigatória a instalação de proteção coletiva

Leia mais

Plataformas e Superfícies de Trabalho ANTONIO PEREIRA DO NASCIMENTO

Plataformas e Superfícies de Trabalho ANTONIO PEREIRA DO NASCIMENTO Plataformas e Superfícies de Trabalho ANTONIO PEREIRA DO NASCIMENTO Andaimes (Classificação) Simplesmente apoiados Fachadeiros Móveis Em balanço Suspensos mecânicos Suspensos

Leia mais

SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho

SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho 1. Com base na CLT e com a Norma Regulamentadora 07 (PCMSO), julgue os itens a seguir. I. Quando na fase de reconhecimento dos riscos ambientais não for detectado risco específico, o controle médico poderá

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

PORTARIA N.º 20, DE 17 DE ABRIL DE 1998

PORTARIA N.º 20, DE 17 DE ABRIL DE 1998 PORTARIA N.º 20, DE 17 DE ABRIL DE 1998 MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições legais que lhe confere o

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP PCMSO/GEAP 6.1.23.1 Providenciar atestados e exames Todo trabalho em eletricidade deve ser planejado, organizado e executado por empregado capacitado e autorizado. Para executar trabalhos em altura, o

Leia mais

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1 Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é

Leia mais

Anexo 3 - Questionário específico - construção

Anexo 3 - Questionário específico - construção Anexo 3 - Questionário específico - construção 85 Empresa: Morada: Localidade: Cód. Postal: Distrito: Telefone: NIF: Código de CAE-Rev. 2/92: Actividade principal da empresa: Categoria da Actividade: Número

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO 1/5 1. Objetivo Estabelecer critérios para sinalizar e isolar as áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado na execução de serviços em iluminação pública em redes

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2014

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 www.henrimak.com.br vendas@henrimak.com.br / henrimak@henrimak.com.br TEL.: 21 3391-4646 / 21 3449-4112 CEL.: 7852-4626 / ID: 645*16704 A EMPRESA A HenrimaK foi fundada

Leia mais

Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção

Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção Por que eu devo utilizar equipamentos de segurança e onde encontrá-los? Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) foram feitos para evitar

Leia mais

PORTARIA Nº 592, DE 28 DE ABRIL DE 2014

PORTARIA Nº 592, DE 28 DE ABRIL DE 2014 PORTARIA Nº 592, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Altera a Norma Regulamentadora n.º 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes

Leia mais

Cesto Aéreo Rev_03 16/05/06 (Opção 01)

Cesto Aéreo Rev_03 16/05/06 (Opção 01) Cesto Aéreo Rev_03 16/05/06 (Opção 01) 1 - É proibida a utilização de equipamentos de guindar para o transporte de pessoas, em cesto aéreo suspenso, exceto nos casos de operação assistida, nos seguintes

Leia mais

Cesto Aéreo Rev_03 16/05/06

Cesto Aéreo Rev_03 16/05/06 Cesto Aéreo Rev_03 16/05/06 1.Cesto aéreo é um equipamento de trabalho móvel, para trabalho em altura, destinado a transportar um ou mais trabalhadores, para atividades ou acesso em locais de uma obra,

Leia mais

Informativo 21/2011. - Alterações nas NRs 12, 15 e 06 -

Informativo 21/2011. - Alterações nas NRs 12, 15 e 06 - Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di - Alterações nas NRs 12, 15 e 06 - Informativo 21/2011 NR 12 NOVO ANEXO (XII - EQUIPAMENTOS DE GUINDAR PARA ELEVAÇÃO DE PESSOAS E REALIZAÇÃO DE TRABALHO

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes:

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes: Fl. 01 de 06 1 Objetivo A presente Regulamentação Especial visa normalizar os procedimentos para o pessoal incumbido de prevenir ou combater um princípio de incêndio e de atuar em situações de emergência,

Leia mais

Índice. Página. 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos... 4 1.3. Andaimes metálicos... 4 1.4. Bailéus... 5

Índice. Página. 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos... 4 1.3. Andaimes metálicos... 4 1.4. Bailéus... 5 !""#$!""%&'( Índice Página 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos..... 4 1.3. Andaimes metálicos...... 4 1.4. Bailéus........ 5 EPC 1/6 EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO COLECTIVA (texto provisório) 1.1

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO

REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente 2 110766_MEMPCI_REFORMA_SALA_MOTORISTAS_R00 MEMORIAL DESCRITIVO

Leia mais

NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9)

NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9) NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9) 10.1. Esta Norma Regulamentadora - NR fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalham em instalações

Leia mais

NPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL

NPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 029 Comercialização, distribuição e utilização de gás natural CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2

Leia mais

O Brasil tem utilizados desses equipamentos em todas as obras como os Estádios de Futebol, Portos, Aeroportos, Construção Civil, etc.

O Brasil tem utilizados desses equipamentos em todas as obras como os Estádios de Futebol, Portos, Aeroportos, Construção Civil, etc. GRUAS Os modernos Canteiros de Obras se utilizam de GRUAS para reduzirem o número de operários, auxiliar no cumprimento de prazos apertados e viabilizar a implantação de diversos sistemas de pré-moldados

Leia mais

ANEXO 46 P16 MODELO DO RELATÓRIO GERENCIAL. RELATÓRIO Nº XX/20XX, referente ao mês XX/20XX (Medição nº XX)

ANEXO 46 P16 MODELO DO RELATÓRIO GERENCIAL. RELATÓRIO Nº XX/20XX, referente ao mês XX/20XX (Medição nº XX) ANEXO 46 P16 MODELO DO RELATÓRIO GERENCIAL OBJETIVO DO REQUISITO: Demonstrar mensalmente os resultados qualitativos e quantitativos dos serviços, avaliando o cumprimento das obrigações e metas estabelecidas

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

Encarregado. Encarregado e Eletricistas

Encarregado. Encarregado e Eletricistas 1/11 Passo 01: Receber a ordem de serviço e formulário de preenchimento dos serviços executados. Passo 02: Planejar a execução da tarefa: - Separar materiais e ferramentas necessários para a execução da

Leia mais

Mãos e dedos. atenção. Risco de: Esmagamentos Escoriações Cortes Amputações Fraturas

Mãos e dedos. atenção. Risco de: Esmagamentos Escoriações Cortes Amputações Fraturas Mãos e dedos Risco de: Esmagamentos Escoriações Cortes Amputações Fraturas Nenhum empregado foi exposto ao perigo para produzir esse material. As fotos simulam possíveis situações de risco no seu dia de

Leia mais

LISTA DE CHECAGEM ANDAIMES FACHADEIROS

LISTA DE CHECAGEM ANDAIMES FACHADEIROS LISTA DE CHECAGEM DE ANDAIMES FACHADEIROS Autor DEOGLEDES MONTICUCO Iniciou aos 14 anos como Mensageiro. 1974 - Engenheiro Civil e 1975 - Engenheiro de Segurança do Trabalho. Obras de construções: Hidrelétrica;

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO. Modelo: BALANCIM INDIVIDUAL GUINCHO DE CABO PASSANTE

MANUAL DE OPERAÇÃO. Modelo: BALANCIM INDIVIDUAL GUINCHO DE CABO PASSANTE MANUAL DE OPERAÇÃO Balancim Individual do Tipo Cadeirinha Mecânica Cabo Passante O Balancim Individual Manual AeroAndaimes é um equipamento para movimentações verticais realizadas através do guincho de

Leia mais

-Só iniciar a tarefa com PT-Permissão para Trabalho,e cumpra as Recomendações de segurança contidas nela.

-Só iniciar a tarefa com PT-Permissão para Trabalho,e cumpra as Recomendações de segurança contidas nela. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÂO POP 005000-OM -06 1/2 PINTURA DE PAREDE COM USO DE ANDAIME REVISÃO: 00 FOLHA 1- OBJETIVO ESTE PROCEDIMENTO ESTABELECE OS REQUISITOA MÍNIMOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DE PINTURA.

Leia mais

NR - 18 - APLICADA EM CANTEIROS DE OBRAS

NR - 18 - APLICADA EM CANTEIROS DE OBRAS NR - 18 - APLICADA EM CANTEIROS DE OBRAS ELVIO LUIZ LORIERI DIR. CANTEIRO DE OBRAS DA ALEC. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS WWW.ALEC.ORG.BR PARA IMPLANTAÇÃO DE UM CANTEIRO DE OBRA, DEVEMOS

Leia mais

Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY

Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes Pedro Vasco AECOPS - OPWAY A prevenção do risco de queda em altura na construção, e para o caso específico

Leia mais

mil INVESTIMENTO DE PISOS E PAREDES capital de giro de 20% do total do investimento inicial DESCRIÇÃO ESTRUTURA PESSOAL EQUIPAMENTOS

mil INVESTIMENTO DE PISOS E PAREDES capital de giro de 20% do total do investimento inicial DESCRIÇÃO ESTRUTURA PESSOAL EQUIPAMENTOS REVESTIMENTO DE PISOS E PAREDES 150 capital de giro de 20% do total O revestimento de paredes e pisos é a fase de acabamento da obra, em que se faz a uniformização dos serviços de alvenaria. É executado

Leia mais

A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35

A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35 A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35 1. Análise de riscos 2. Ferramentas de uso comum 3. Máquinas e ferramentas pneumáticas 4. Pedras de esmeril 5. Máquinas ferramenta 6. Escadas portáteis 7.

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. Procedimento de Grua

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. Procedimento de Grua 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores

Leia mais