Programação de autómatos (aut20) Conceitos básicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programação de autómatos (aut20) Conceitos básicos"

Transcrição

1 Programação de autómatos (aut20) Conceitos básicos

2 Ficha técnica - CPM1-10CDR-A 4Ficha técnica Modelo Autómato compacto : CPM1-10CDR-A Entradas : 6 digitais ( 24 Vdc ) Saídas : 4 por relé (2A/24Vdc -220Vac Alimentação : 220 Vac Consumo : 30 W máx. Expansibilidade : Até 90 entradas/saídas Memória de prog. : FLASHROM de 4kB Conjunto de instruções : 135 Relés internos: Sem retenção : 68*16 Com retenção : 20*16 Words de dados : 1024 com retenção Temporizadores e contadores : 128 Áreas de memória - CPM1-10CDR-A Área Símbolo Gama Relés Internos IR Words:000 a 019 e 200 a 231 Bits :00.00 a e a Relés Especiais SR Words:232 a 255 Bits : a Relés Auxiliares AR Words:AR00 a AR15 Bits :AR00.00 a AR15.15 Relés com Retenção HR Words:HR00 a HR19 Bits :HR00.00 a HR19.15 Temporizadores e Contadores TC TC000 a TC127 Relés de Comunicação LR Words:LR00 a LR15 Bits :LR00.00 a LR15.15 Relés Temporários TR TR00 a TR07 (Só Bits) Memória de Dados DM Leitura/Escr.:DM0000 a DM1023 Só leitura :DM6144 a DM6655 Memória de Programa UM 4 Kbytes

3 Áreas de memória - CPM1-10CDR-A 4 Relés Internos São usados para controlar os pontos de entradas/saídas, outros bits, temporizadores, contadores e para guardar dados temporáriamente. Não retêm o estado no caso de uma falta de alimentação, ou uma mudança do modo de operação. São acessiveis como bits ou canais. 4Relés Especiais Contêm clocks, flags, bits de controlo e status do sistema 4Relés Auxiliares Contêm bits de controlo e informação de recursos do autómato. Retêm o seu estado durante a ausência de alimentação. 4Relés com retenção São usados para guardar e memorizar dados (bits ou canais) quando o autómato é desligado. 4Memória de dados São usados para memorização e manipulação de dados. Retêm os dados durante a ausência de alimentação. Parte desta área é utilizada para setup do autómato. Áreas de memória - CPM1-10CDR-A 4 Temporizadores e Contadores São usados para definir temporizadores e contadores. Quando usados como operandos das instruções LD(NOT), AND(NOT) e OR(NOT) informam o estado dos contadores e temporizadores com o mesmo endereço. 4Relés de comunicação Relés dedicados ao intercâmbio de informação entre autómatos. Podem ser usados como relés de trabalho. 4Relés temporários São usados para guardar de forma temporária estados de condições de execução. Estes bits só podem ser usados nas instruções LD e OUT. 4Memória de programa É usada para guardar o conjunto de instruções que constitui o programa do autómato. O número máximo de instruções que pode ser introduzido nesta memória, depende do tipo de instruções usadas.

4 Áreas de memória - CPM1-10CDR-A 4 Relés Especiais A área de relés especiais é uma continuação da área de relés internos e ocupa os endereços até ao A seguir enumeram-se alguns dos relés especiais mais relevantes Flag de alarme de bateria. Este relé vai a ON quando a bateria de backup da memória está na fase terminal de vida Relé sempre a ON Relé sempre a OFF Relé de 1º scan. Este relé encontra-se a ON durante a execução do primeiro scan, passando em seguida a OFF Clock com período de um minuto. Este relé está continuamente a oscilar (ON- OFF) sendo o período de oscilação de um minuto e o duty-cycle de 50% ( o tempo a ON é igual ao tempo em OFF ) Clock com período de 0,02 segundos Áreas de memória - CPM1-10CDR-A 4 Relés Especiais (continuação) Clock com período de 0,1 segundos Clock com período de 0,2 segundos Clock com período de 1 segundo Flag de erro (ER) na execução de uma instrução Flag de Carry (CY) Flag de maior que. Este relé altera o seu estado sempre que é executada uma função de comparação Flag de igual a. Este relé altera o seu estado sempre que é executada uma função de comparação Flag de menor que. Este relé altera o seu estado sempre que é executada uma função de comparação.

5 Operação da consola de programação 4Introdução da PASSWORD Para aceder às funções da consola, é necessário introduzir uma password. Sempre que aparece no display a mensagem PASSWORD deve digitar-se a seguinte sequência de teclas. Operação da consola de programação 4Limpeza da memória 4Inserção de instruções Linha que antecede a posição a inserir. 4Eliminação de instruções Linha a apagar

6 Instruções de tratamento lógico 4Instruções básicas ( LD, OUT, END, AND, OR, NOT ) Num esquema de contactos temos a possibilidade de colocar relés em série, em paralelo, operar com relés negados e/ou várias combinações entre estas hipóteses. 4LD - É usada para iniciar uma linha lógica ou bloco com o status do bit especificado. 4OUT - Transfere o resultado das condições lógicas que antecedem esta instrução para o bit especificado. 4END(01) - Indica o fim do programa. É imprescindivel o seu uso. 4AND - Realiza um E lógico com o bit especificado. 4OR - Realiza um OU lógico com o bit especificado. 4NOT - Nega o estado do bit ao qual está associado. Instruções de tratamento lógico 4Instruções básicas ( AND LD, OR LD ) As instruções AND LD e OR LD permitem estabelecer a ligação entre blocos lógicos 4AND LD - Realiza um E lógico entre dois blocos lógicos 4OR LD - Realiza um OU lógico entre dois blocos lógicos 4Instrução AND LD (exemplo)

7 Funções IL(02) e ILC(03) 4Funções de Interlock (IL(02)) e Interlock Clear (ILC(03)) 4A instrução IL(02) está sempre associada à instrução ILC(03), sendo esta última sempre antecedida pela primeira. 4Quando a condição lógica de execução da função IL(02) estiver a ON, o programma inserido entre IL(02) e ILC(03) não é afectado. 4Quando a condição lógica de execução da função IL(02) estiver a OFF, o programa inserido entre IL(0) e ILC(03) comporta-se como se cada uma das malhas tivesse em série uma condição de execução a OFF. Ou seja, as instruções de OUT tomam o estado OFF, os temporizadores são resetados, os contadores e os bits associados à função KEEP(11) não são afectados, mantendo o seu valor. As restantes funções não são executadas. Os operandos das instruções são resetados. Funções IL(02) e ILC(03) 4Funções de Interlock (IL(02)) e Interlock Clear (ILC(03)) (exemplo)

8 Funções de SET e RESET 4Funções de SET e RESET 4Estas instruções permitem manipular o estado de um bit, activação e desactivação respectivamente. 4SET - Se a condição lógica estiver a ON, o bit especificado pela função é activado, permanecendo nesse estado. 4RESET - Se a condição lógica estiver a ON, o bit especificado pela função é desactivado, permanecendo nesse estado. Função KEEP(11) 4Função KEEP(11) 4Define um relé biestável (N). 4Estado definido por duas condições lógicas. 4SET - Activa o relé definido pela função (é suficiente um impulso na condição). 4RESET - Desactiva o relé definido pela função. 4Em caso de simultaniedade das duas condições a ON, a condição de RESET é predominante. 4Esquema de contactos e diagrama de funcionamento

9 Função DIFU(13) 4Função DIFU(13) 4Activa o relé especificado na transição ascendente da condição lógica que antecede a função. 4O relé especificado fica activo (ON) durante um ciclo de scan doautómato. 4Esquema de contactos e diagrama de funcionamento Função DIFD(14) 4Função DIFD(14) 4Activa o relé especificado na transição descendente da condição lógica que antecede a função. 4O relé especificado fica activo (ON) durante um ciclo de scan doautómato. 4Esquema de contactos e diagrama de funcionamento

10 Temporizadores 4Temporizadores : Instrução TIM 4Temporizador de atrazo à operação 4Precisão de 0,1 seg. 4Gama de 0,0 seg. a 999,9 seg. 4A instrução TIM é sempre antecedida por uma condição lógica, que estando a ON activa o temporizador; este começa a decrementar e quando atinge o zero fecha o contacto com o nome do temporizador programado. Se a condição lógica de execução passar a OFF, implica o reset do temporizador e consequentemente a abertura do contacto associado ao temporizador. Contadores 4Contadores : Instrução CNT 4Realiza um contador decrescente. 4Funcionamento definido por duas condições lógicas 4Contagem inpulsos 4Reset 4Quando a condição lógica de contagem de impulsos sofre uma transição de OFF para ON o conteúdo do contador decrementa uma unidade. Quando o contador atinge o valor zero é activado o contacto com o nome do contador. A condição de Reset desactiva o contacto do contador assumindo o contador o valor de PRESET. 4Esquema de contactos

11 Função CMP(20) 4Função CMP(20) 4Permite efectuar comparações entre dois dados quando a condição de execução está a ON. 4Os dados a comparar podem ser constantes ou variáveis (conteúdo de canais, temporizadores ou contadores) 4O resultado da comparação é disponibilizado através de três relés especiais activo se A>B activo se A=B activo se A<B 4Esquema de contactos Função MOV(21) 4Função MOV(21) 4Permite copiar o valor contido em A para o destino expresso em B, sempre que a condição lógica que antecede esteja activa. 4A - Constante, canal, temporizador, contador. 4B - Canal 4Esquema de contactos

12 Função SFT(10) 4Função SFT(10) 4Permite efectuar um registo de deslocamento começando na word A e acabando na word B 4A word Adeve ter um endereço menor ou igual à word B, e as duas devem pertencer à mesma área de memória. 4Esta instrução é controlada por três condições lógicas 4Entrada - define o estado do bit que entra no canal A 4Clock - Define o momento do deslocamento 4Reset - Na transição de OFF para ON da condição força todos os bits a OFF Função SFT(10) 4Função SFT(10) (continuação) 4Esquema de contactos e diagrama de funcionamento Bit que vai entrar 0 Antes da ordem de SHIFT Depois da ordem de SHIFT Bit que sai

13 Programação de processos sequenciais 4Programação de processos sequenciais Existem diversas formas de programar um processo sequencial, como por exemplo : 4Utilizando relés de encravamento 4Utilizando a função de SHIFT REGISTER - SFT(10) 4Utilizando funções próprias de GRAFCET 4Em todos estes métodos há um factor comum: existe um relé por cada estado da sequência, que quando está a ON indica a activação desse estado. Quando se verifica a condição de transição, o relé que está a ON passa a OFF e em simultâneo o relé que sinaliza o estado seguinte passa a ON. Programação de processos sequenciais 4Programação de processos sequenciais Pretende-se implementar um programa no autómato que faça a gestão de um parque de estacionamento : 4Memória descritiva O parque de estacionamento tem capacidade para 10 viaturas. O sensor S1, colocado à entrada ao detectar um automóvel faz actuar C1 e o sensor S2 colocado à saída faz actuar C2. Quando o parque está com lotação esgotada o placar luminoso deve acender e não pode entrar mais nenhum automóvel.

14 Programação de processos sequenciais 4Grafcet para a cancela 1 4Grafcet para a cancela 2 Programação de processos sequenciais 4Programação de processos sequenciais Pretende-se controlar uma passagem de nível de uma linha férrea em que os comboios podem passar nos dois sentidos. A figura 1 representa gráficamente o problema equacionado. 4Memória descritva O sensor S1 ao detectar a presença de um comboio acciona um dispositivo que fecha as cancelas. Quando o comboio passar por S2 as cancelas são abertas. Se o comboio vier no sentido inverso, o processo é o mesmo. Nota: O comboio não é opaco, ou seja existem intervalos entre as carruagens que é detectável pelos sensores.

15 Cálculo Aritmético (BCD) Função CLC(41) 4FunçãoCLC(41) 4Quando a condição lógica de execução está activa a função CLC(41) desactiva a flag de carry ( SR25504). 4Esta função deverá sempre ser implementada antes da execução de qualquer operação ( ex.: soma, subtracção ) que seja afectada pela flag de carry. 4Esquema de contactos

16 Função ADD(30) 4FunçãoADD(30) 4Quando é activada a condição lógica de execução, a função ADD(30) adiciona o conteúdo de A, B, e da flag de carry, colocando o resultado em C 4Os operandos devem ser valores em BCD (4 digitos) 4A flag de carry é activada se o resultadoda soma for superior a Operandos 4A (BCD) - IR, SR, AR, DM, HR, TC, LR, # 4B (BCD) - IR, SR, AR, DM, HR, TC, LR, # 4C (BCD) - IR, AR, DM, HR, TC, LR 4Esquema de contactos Função ADD(30) 4FunçãoADD(30) (exemplo) 4Pretende-se implementar um contador ascendente para a contagem de produtos efectuada por uma fotocélula ligada à entrada de um autómato. 4Esquema de contactos O esquema de contactos representado na figura não iria apresentar um funcionamento correcto porque enquanto o produto estivesse em frente da célula a função de SOMA iria estar a incrementar em permanência falseando os resultados. A solução passa então por garantir que a instrução seja executada uma única vez na transição de estado da fotocélula.

17 Função ADD(30) 4FunçãoADD(30) (exemplo) 4Uma solução para o exemplo anterior poderia ser : 4Esquema de contactos Recorrendo à instrução DIFU(13), garante-se que a soma só é efectuada uma vez na transição de OFF para ON do sinal da fotocélula. Função ADD(30), instrução diferenciada 4FunçãoADD(30) diferenciada (exemplo) 4Após a inserção do código de uma função se se digitar <NOT> a função fica programada de uma forma diferenciada. Ou seja a função só é executada uma única vez no flanco ascendente da condição lógica que a antecede. 4Em termos de esquema de contactos pode-se distuinguir uma instrução diferenciada pela inclusão antes do código da função. 4Esquema de contactos Em termos de comportamento este esquema de contactos é igual ao esquema anterior, com a vantagem de utilizar um menor número de instruções e não necessitar de relés auxiliares.

18 Função INC(38) 4FunçãoINC(38) 4A instrução de incrementação INC(38), deriva de um caso particular da adição em BCD. Sempre que a condição lógica de execução está activa, esta instrução faz incrementar uma unidade ao conteúdo do canal especificado, em cada scan, no caso da instrução não estar diferenciada. 4Esquema de contactos O esquema de contactos indicado, também pode ser utilizado para solucionar o problema anterior. Função SUB(31) 4FunçãoSUB(31) 4Quando é activada a condição lógica de execução, a função SUB(31) subtrai o conteúdo de B, e a flag de carry ao conteúdo de A, colocando o resultado em C. 4Os operandos devem ser valores em BCD. 4A flag de carry é activada quando o resultado é negativo. 4Operandos 4A (BCD) - IR, SR, AR, DM, HR, TC, LR, # 4B (BCD) - IR, SR, AR, DM, HR, TC, LR, # 4C (BCD) - IR, AR, DM, HR, TC, LR 4Esquema de contactos

19 Função DEC(39) 4FunçãoDEC(39) 4A instrução de decrementação DEC(39), deriva de um caso particular da subtração em BCD. Sempre que a condição lógica de execução está activa, esta instrução faz decrementar uma unidade ao conteúdo do canal especificado em A, em cada scan, no caso da instrução não estar diferenciada. 4Esquema de contactos Função MUL(32) 4FunçãoMUL(32) 4Quando é activada a condição lógica de execução, a função MUL(32) multiplica o conteúdo de A por B, colocando o resultado em C e C+1. 4Os operandos devem ser valores em BCD. 4A flag de carry é activada quando o resultado excede Operandos 4A (BCD) - IR, SR, AR, DM, HR, TC, LR, # 4B (BCD) - IR, SR, AR, DM, HR, TC, LR, # 4C (BCD) - IR, AR, DM, HR, LR 4Esquema de contactos

20 Função DIV(33) 4FunçãoDIV(33) 4Quando é activada a condição lógica de execução, a função DIV(33) divide o conteúdo de A por B, colocando o resultado em C e o resto em C+1. 4Os operandos devem ser valores em BCD. 4Operandos 4A (BCD) - IR, SR, AR, DM, HR, TC, LR, # 4B (BCD) - IR, SR, AR, DM, HR, TC, LR, # 4C (BCD) - IR, AR, DM, HR, LR 4Esquema de contactos Endereçamento indirecto 4Endereçamento indirecto 4O endereçamento indirecto só é válido na área DM 4Este tipo de endereçamento é sinalizado colocando um asterisco antes do prefixo do endereço : *DMxxxx 4O endereçamento indirecto deve ser especificado em BCD 4Quando se especifica um endereço indirecto, o canal *DM designado contém o endereço DM indirecto que contém o dado que se utilizará como operando da instrução. 4Exemplo : 4Na transição de OFF para ON da entrada a instrução MOV(21) tranfere o conteúdo do DM indexado pelo *DM0000, para o canal IR010 do autómato.

21 Endereçamento indirecto 4Cozimento de um produto 4Pretende-se implementar no autómato um sistema de controlo de um tapete rolante e de um forno. O sistema deve estar preparado para três tempos de cozimento distintos selecionados por um selector de três posições. O tempo associado a cada uma das posições pode ser modificado por um utilizador autorizado na área de memória de dados: DM0001, DM0002, DM003 4Man: executa só um ciclo após o comando de START 4Aut : funcionamento em continuo 4Ciclo: 4Arranque do tapete até um sensor detectar a forma 4paragem do tapete, activação resistências de aquecimento, sinalização intemitente durante o tempo selecionado pelo operador. 4Arranque do tapete durante 4 seg para descarga da forma Endereçamento indirecto 4Cozimento de um produto (continuação) 4Grafcet

22 Terminais MMI (Man Machine Interface) Conceitos básicos

23 O que é um Terminal MMI Equipamento que permite estabelecer o interface entre a Máquina/Processo e o Operador Vantagens em usar um Terminal MMI 4Visualizar 4Compreender 4Agir

24 Vantagens em usar um Terminal MMI VISUALIZAR : 4Um único local com as informações 4Evita que o operador tenha que procurar o local onde está a informação pretendida. Vantagens em usar um Terminal MMI COMPREENDER : 4Informação orientada 4Informação visual e mensagens de texto 4Processo interactivo

25 Vantagens em usar um Terminal MMI AGIR: 4Com o Terminal a acção do operador é mais rápida e precisa. 4O operador é guiado de forma interactiva, evitando a consulta de manuais de procedimentos. Outras vantagens em usar um Terminal MMI MENOS E/S E MENOS CABOS: 4Com o Terminal as botoneiras de comando e os sinalizadores de estados, podem ser implementados graficamente. 4Assim temos menos pontos de Entradas (botoneiras) e menos pontos de saída (sinalizadores). 4Obviamente teremos também menos cabos de ligação.

26 O Terminal NT20S Ficha técnica - NT20S-ST121-EV3 4Características gerais: /Resolução de 256 x 128 pixeis. Display STN /8 linhas x 32 caracteres em modo de texto normal. /Memória SRAM de 96 Kbytes. 500 écrans. /Comunicações: Host Link, RS232C (sem protocolo), Bus C200H, NT Link 1:1 e NT Link 1:N. /Écran Táctil. 72 zonas tácteis (teclas) /Grau de protecção IP65F, NEMA4

27 Ficha técnica - NT20S-ST121-EV3 4Possibilidades do Terminal: /Texto, Símbolos como parte de um texto. /Círculos e Polígonos. /50 Barras gráficas/registos numéricos por écran. 128 como total da aplicação. /128 lâmpadas por écran. /72 Teclas tácteis por écran. /Contadores de décadas. Ficha técnica - NT20S-ST121-EV3 4Os Switchs do terminal: SW2-1 INICIALIZAÇÃO FORÇADA DE DADOS DO ÉCRAN ON A NT ARRANCARÁ EM MODO RUN ESPECIAL NO QUAL A MEMÓRIA PODE SER INICIALIZADA [OFF] A NT ARRANCARÁ EM MODO RUN NORMAL SW2-2 IDIOMA DE VISUALIZAÇÃO DO ÉCRAN [ON] AS MENSAGENS VISUALIZAM-SE EM INGLÊS OFF AS MENSAGENS VISUALIZAM-SE EM JAPONÊS SW2-3 MENU DE SISTEMA ACTIVADO/DESACTIVADO ON NÃO SE PODE ACEDER AO MENU DE SISTEMA, SÓ SE EXISTIR UM ERRO DURANTE O ARRANQUE [OFF] ACESSO AO MENU DE SISTEMA PERMITIDO SW2-4~7 NÃO UTILIZADO (SEMPRE A OFF)

28 Ficha técnica - NT20S-ST121-EV3 4O System Menu: /Pressionar simultaneamente duas das zonas assinaladas, para aceder ao Menu de Sistema do Terminal. /Através do System Menu, podemos aceder a várias funções do Terminal.: Modo de transmissão Receber / Transmitir aplicação Modo de manutenção Verificar as funções do Terminal (écran, teclas tácteis, besouro, etc ) Ficha técnica - NT20S-ST121-EV3 4O System Menu: /Quit: Sair do System Menu /Transmit Mode Colocar o Terminal em mode de receber ou transmitir a aplicação. /Maintenance Mode Aceder a várias funções do Terminal

29 Ficha técnica - NT20S-ST121-EV3 4O Maintenance Mode /Quit: Sair do Maintenance Mode /PT Settings Status Verificar parâmetros do Terminal /I/O Check Verificar o correcto funcionamento I/O /Memory Init. Inicializar a memória do Terminal /Memory Switch Alterar opções do Terminal /Display History Visualizar Histórico do Terminal Ficha técnica - NT20S-ST121-EV3 4I/O CHECK MENU /Quit Sair do I/O Check Menu /LED Verificar o funcionamento do LED /Buzzer Verificar o funcionamento do besouro /Touch Switch Verificar as zonas tácteis /LCD Display Verificar as linhas do écran /Backlight Verificar a lâmpada 4Communication I/F Verificar a Interface de Comunicações /DIP-Switch Verificar o estado dos Switches

30 Software de programação - NTWIN - Software de programação - NTWIN INTRODUÇÃO: 4Software de programação em ambiente Windows 9.x 4Programação de todos os modelos de Terminais. 4Possibilidade de importação de aplicações desenvolvidas em anteriores versões. (DOS e NTWIN V1.0) 4Funcionalidades inerentes ao S.O. Windows (copy, cut, past).

31 Software de programação - NTWIN 4Funcionalidades: /Manuseamento típico dos Softwares em ambiente Windows. /Menus, Botões Macro, Janelas sobrepostas, etc /Apresentação dos écrans/aplicação em formato Explorer do Windows. /Possibilidade de Zoom. /Help completo e funcional. Software de programação - NTWIN 4Funcionalidades: /Menu flutuante. /Pressionando o botão direito do rato sobre qualquer zona da aplicação, surge um menu com opções. /Dependendo do objecto sobre o qual se pressiona o botão direito do rato, as opções são distintas. Sobre a lista de écrans. Sobre um elemento no écran Sobre a aplicação

32 Área de Controlo e Área de Notificação Área de Controlo e Notificação 4O que é : /É através destas áreas que o Terminal e o PLC comunicam. CONTROLO NOTIFICAÇÃO

33 Área de Controlo 4Área de Controlo: /Através desta área o PLC controla o estado do Terminal. CONTROLO Canal c c+1 c+2 c+3 Nº de écran a visualizar Selecção da tabela de memória a copiar Bits de controlo do estado Área de Controlo Bits de CONTROLO do estado do Terminal Faz piscar o backlight quando se visualiza um écran Besouro intermitente Besouro contínuo Activa a prioridade sobre os outros terminais numa ligação NT LINK 1:N Ao colocar a0este bit activa-se obacklight e apaga-se o écran

34 Área de Notificação 4Área de Notificação: /Através desta área o Terminal informa ao PLC o seu estado. NOTIFICAÇÃO Canal n n+1 n+2 Nº de écran visualizado Número da tabela de memória actual Bits de notificação do estado Área de Notificação Bits de NOTIFICAÇÃO do estado do Terminal Estado de operação do Terminal: 0= parado, 1=funcionar Flag de alteração de écran Flag de modificação numa variável numérica

35 Programação do Terminal Écrans

36 Écrans 4A aplicação é um conjunto de écrans: 4Cada écran tem a informação pretendida. 4A navegação entre écrans é controlada através do PLC. ÉCRAN 3 Exercício 4Objectivo: 4Criar uma aplicação 4Definir a área de Controlo e Notificação 4Criar 5 écrans 4Utilizar a ferramenta de texto 4Gravar a aplicação 4Fazer o Download da aplicação 4Testar a aplicação

37 Exercício - Criar uma aplicação 4Criar uma aplicação: 4Utilizar o Software NTWIN 4Menu File, Opção New 4Escolher o Modelo NT20S Exercício - Definir áreas de Controlo / Notificação 4Definir a área de Controlo e Notificação: 4Seleccionar o grupo Control/Notify Area 4Escolher como 1º Canal da área de Controlo o DM0000 4Escolher como 1º Canal da área de Notificação o DM0005 4Pressionar a tecla OK

38 Exercício - Utilizar a ferramenta de texto 4Écran número 1: 4Este écran será utilizado como Menu 4Vamos colocar um texto que o identifique como tal. 4Para isso: Seleccionar a ferramenta de texto A. Colocar o cursor sobre a zona do écran. Escrever o texto pretendido. Posicionar o texto no écran. Exercício - Criar um novo écran 4Écran número 2: 4Criar um novo écran: Menu Screen, opcção New 4Este écran terá o nome de Lâmpadas e Teclas

39 Exercício - Criar écrans 4Écran número 3, 4 e 5: 4Repetir o procedimento anterior. 4Écran 3 - Visualização e Alteração de dados 4Écran 4 - Barras gráficas 4Écran 5 - Visualização de Dados Alfanuméricos. Exercício - Gravar a aplicação 4Gravar a aplicação: 4Menu File, Opção Save 4Escolher um nome (até 32 caracteres) 4Save

40 Exercício - Download da aplicação 4Fazer o Download da aplicação: 4Colocar o Terminal em Mode Transmit 4No NTWIN, Menu Connect, Opção Download. Exercício - Testar a aplicação 4Mudar o écran visualizado CONTROLO 4Após ter o Terminal ligado ao PLC, mudar o valor do DM Verificar que o écran visualizado, corresponde ao número colocado no DM Verificar que o DM0005, contém o número do écran que esta a ser visualizado. DM0000 = 1 DM0005 = 1 NOTIFICAÇÃO

41 Lâmpadas e Teclas Lâmpadas 4Uma Lâmpada é: 4Um objecto gráfico do Terminal, que nos permite verificar o estado de um bit do PLC. 4Se o bit estiver a 0 (Off) o interior do desenho da lâmpada não está preenchido 4Se o bit estiver a 1 (On) o interior do desenho da lâmpada está preenchido.

42 Exercício 4Objectivo: 4Criar uma lâmpada 4Definir o bit associado 4Tipos de lâmpadas 4Utilizar a ferramenta de texto 4Criar uma tecla 4Definir o bit associado 4Testar a aplicação Exercício - Criar uma lâmpada 4No écran 2: 4Criar um lâmpada, para isso: 4Escolher a ferramenta (desenho de uma lâmpada) 4Colocar o cursor na zona do écran e pressionar. 4No grupo Light Function, definir o bit

43 Teclas 4Uma Tecla é: 4Uma tecla é um objecto do terminal, que nos permite modificar o estado de um bit no PLC. 4Existem quatro tipos de Teclas: 4Set: Coloca o bit associado a 1 (On) 4Reset: Coloca o bit associado a 0 (Off) 4Alternative: Coloca o bit associado a 1 se ele se encontra a 0; coloca a 0 se ele se encontra a 1. 4Momentary: Coloca o bit associado a 1, durante o tempo em que pressionamos a tecla. Exercício - Criar uma tecla 4No écran 2: 4Criar uma tecla, para isso: 4Escolher a ferramenta Touch Swicht 4Colocar o cursor na zona do écran e pressionar. 4No grupo Settings, definir um bit de saída do PLC.

44 Exercício - Testar a aplicação 4Verificar o funcionamento: 4Fazer o download da aplicação 4Visualizar o écran 2 4Verificamos que a lâmpada pisca de segundo em segundo, pois definimos o bit do PLC que tem essa função 4Ao pressionar a tecla, verificamos que a saída do PLC é actuada. Visualização e Alteração de dados

45 Visualização de dados 4Visualizar valores numéricos: 4Podemos visualizar o valor de um canal, Temporizador ou Contador 4Os dados podem ser visualizados em formato Decimal ou Hexadecimal 4Cada Numeral Display tem capacidade de visualizar registos até 8 dígitos. Exercício 4Objectivo: 4Criar um Numeral Display 4Associar o canal pretendido, através da tabela de numéricos 4Formatar o Numeral Display 4Criar um Contador de Décadas 4Associar o canal pretendido, através da tabela de numéricos 4Formatar o Contador de Décadas 4Testar a aplicação

46 Exercício - Criar um Numeral Display 4No écran 3: 4Criar um Numeral Display, para isso: 4Escolher a ferramenta Numeral Display 4Colocar o cursor na zona do écran e pressionar. Exercício - Associar o canal pretendido 4Duplo click com o rato sobre o objecto. 4Escolher o grupo Settings 4Pressionar o botão ->

47 Exercício - Associar o canal pretendido 4Pressionar o botão Set 4Escolher como canal o DM0100 4OK 4Close 4OK Exercício - A tabela Numérica 4Através da tabela de numéricos, definimos os canais utilizados na nossa aplicação. 4Cada vez que queremos usar esse canal associado a um objecto no nosso écran, só temos que indicar a referência do mesmo. REFERÊNCIA

48 Exercício - Formatar o Numeral Display 4Duplo Click sobre o objecto no écran. 4Escolher o grupo Settings 4Visualizar os dados em formato Decimal 4Visualizar 4 dígitos Exercício - Criar um Contador de Décadas 4No écran 3: 4Criar um Contador de Décadas, para isso: 4Escolher a ferramenta Thumbwheel Switch 4Colocar o cursor na zona do écran e pressionar.

49 Exercício - Associar o canal pretendido 4Duplo click com o rato sobre o objecto. 4Escolher o grupo Settings 4Pressionar o botão -> 4Efectuar os mesmos passos que foram feitos na associação do Numeral Display 4Escolher o DM0200 Exercício - Formatar o Contador de Décadas 4Duplo Click sobre o objecto no écran. 4Escolher o grupo Settings 4Visualizar os dados em formato Decimal 4Visualizar 4 dígitos 4Definir o limite máximo de introdução de dados (9999)

50 Exercício - Formatar o Contador de Décadas 4Escolher o tamanho do objecto (Small) 4Seleccionar a opção End Plate Exercício - Testar a aplicação 4Verificar o funcionamento: 4Fazer o download da aplicação 4Visualizar o écran 3 4Verificamos que o Numeral Display mostra-nos o valor do DM0100 4Alterar este valor e verificar 4Através do Contador de Décadas, podemos alterar o valor do DM0200 4Alterar esse valor e verificar

51 Barras Gráficas Barras Gráficas 4O que são: 40% 4As barras gráficas são objectos de écran, que nos permitem visualizar um valor numérico de forma gráfica. 4Podemos definir a direcção de crescimento da barra e se ele tem ou não indicação de percentagem. 4Através destes objectos, podemos criar animação de sinóptico, por exemplo o enchimento de um tanque. TANQUE

52 Exercício 4Objectivo: 4Criar uma Barra Gráfica 4Associar o canal pretendido, através da tabela de numéricos 4Formatar a Barra Gráfica 4Testar a aplicação Exercício - Criar uma Barra Gráfica 4No écran 4: 4Criar uma Barra Gráfica, para isso: 4Escolher a ferramenta Bar Graph 4Colocar o cursor na zona do écran e pressionar.

53 Exercício - Associar o canal pretendido 4Duplo click com o rato sobre o objecto. 4Escolher o grupo Settings 4Definir a Referência 1. Esta referência já foi previamente associada ao canal DM0200. (Contador de Décadas) Exercício - Formatar a Barra Gráfica 4No grupo General 4Seleccionar a opção Frame 4Escolher a direcção do preenchimento da barra gráfica (Right)

54 Exercício - Formatar a Barra Gráfica 4No grupo Settings 4Seleccionar a opção Display % 4Definir o valor máximo da barra gráfica (9999) Exercício - Testar a aplicação 4Verificar o funcionamento: 4Fazer o download da aplicação 4Visualizar o écran 4 4Verificamos que a Barra gráfica mostra-nos o valor do DM0200 4Alterar este valor e verificar 4Através do Contador de Décadas, podemos alterar o valor do DM0200 4Alterar esse valor e verificar

55 Visualização de dados alfanuméricos Dados Alfanuméricos 4O que são: 4Podemos visualizar dados alfanuméricos no écran do Terminal. 4Estes dados estão associados a um conjunto de canais do PLC. 4Neste conjunto de canais do PLC, os dados devem ser escritos em código ASCII.

56 Exercício 4Objectivo: 4Criar um String Display 4Associar o canal pretendido, através da tabela de numéricos 4Formatar o String Display 4Testar a aplicação Exercício - Criar um String Display 4No écran 5: 4Criar um String Display, para isso: 4Escolher a ferramenta String Display 4Colocar o cursor na zona do écran e pressionar.

57 Exercício - Associar o canal pretendido 4Duplo click com o rato sobre o objecto. 4Escolher o grupo Settings 4Associar à referência 0 o canal inicial para visualização dos dados alfanuméricos. Esta tabela é independente da tabela de numéricos. 4Escolher como canal inicial o D Definir o número de caracteres a visualizar. (Escolher 5) Exercício - Formatar o String Display 4No grupo General 4Escolher o tipo de Fonte e o tamanho 4Escolher o atributo do texto

58 Exercício - Testar a aplicação 4Verificar o funcionamento: 4Fazer o download da aplicação 4Com a consola de programação, introduzir os seguintes dados: 4DM300 = 4F4D 4DM301 = 524F 4DM302 = 4E20 4Visualizar o écran 5 Exercício Final

59 Exercício 4Objectivo: 4Criar um programa no PLC, que permita navegar entre os diferentes écrans da aplicação. 4Criar teclas em cada écran que permitam essa navegação. Exercício - Fluxo de navegação dos écrans ÉCRAN 1 ÉCRAN 2 ÉCRAN 3 ÉCRAN 4 ÉCRAN 5

60 Exercício - Criar teclas 4Criar nos écrans 2, 3, 4 e 5 uma tecla com o bit LR00.00 associado. Esta tecla deverá ser Momentary 4Esta tecla terá o seguinte objectivo: Regressar ao écran número 1 (Menu Geral) Exercício - Criar teclas no écran número 1 4Criar neste écran 4 teclas. 4Cada uma destas teclas terá a função de seleccionar um dos écrans existentes na aplicação: 4Lâmpadas e Teclas 4Valores Numéricos 4Barras Gráficas 4Valores Texto LR00.01 LR00.02 LR00.03 LR00.04

61 Exercício - Programa do PLC Exercício - Programa do PLC

62 Exercício - Programa do PLC Exercício - Programa do PLC

63 Exercício - Programa do PLC Fim

CS-PLC1 Exercícios do Curso OMRON

CS-PLC1 Exercícios do Curso OMRON CS-PLC1 Exercícios do Curso OMRON Versão 2004 1.0 Índice Índice 2 Exercícios 3 1. Exercício Iniciação à Programação de Autómatos - Linguagem de Contactos 3 2. Exercício Introdução ao Cx-Programmer 4 3.

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Tipos de Instruções

Arquitetura de Computadores. Tipos de Instruções Arquitetura de Computadores Tipos de Instruções Tipos de instruções Instruções de movimento de dados Operações diádicas Operações monádicas Instruções de comparação e desvio condicional Instruções de chamada

Leia mais

O AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS

O AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS O AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS O Windows funciona como um Sistema Operativo, responsável pelo arranque do computador. Um computador que tenha o Windows instalado, quando arranca, entra directamente

Leia mais

MICROSOFT POWERPOINT

MICROSOFT POWERPOINT MICROSOFT POWERPOINT CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES. O QUE É O POWERPOINT? O Microsoft PowerPoint é uma aplicação que permite a criação de slides de ecrã, com cores, imagens, e objectos de outras aplicações,

Leia mais

UNIDADE 2: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico

UNIDADE 2: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico Ambiente Gráfico Configurações Acessórios O Sistema Operativo (SO) é o conjunto de programas fundamentais que permitem que o computador funcione e que comunique com o exterior. Actualmente o Windows é

Leia mais

Projecto de uma placa com DIP-Switches e LCD com ligação à placa DETIUA

Projecto de uma placa com DIP-Switches e LCD com ligação à placa DETIUA Sistemas Digitais Reconfiguráveis Projecto de uma placa com DIP-Switches e LCD com ligação à placa DETIUA Liliana Rocha Nicolau Lopes da Costa 27611 Ano Lectivo de 2006/2007 Universidade de Aveiro 1. Objectivos

Leia mais

Manipulação de Células, linhas e Colunas

Manipulação de Células, linhas e Colunas Manipulação de Células, linhas e Colunas Seleccionar células Uma vez introduzidos os dados numa folha de cálculo, podemos querer efectuar alterações em relação a esses dados, como, por exemplo: apagar,

Leia mais

Técnico/a de Refrigeração e Climatização

Técnico/a de Refrigeração e Climatização Técnico/a de Refrigeração e Climatização 1315 Eletricidade e eletrónica - programação de autómatos 2013/ 2014 Gamboa 1 Introdução Automação, estudo dos métodos e procedimentos que permitem a substituição

Leia mais

Conceitos importantes

Conceitos importantes Conceitos importantes Informática Informação + Automática Tratamento ou processamento da informação, utilizando meios automáticos. Computador (Provem da palavra latina: computare, que significa contar)

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o da d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a AnimatorDV M a

Leia mais

Programação Básica em STEP 7 Operações Binárias. SITRAIN Training for Automation and Drives. Página 6-1

Programação Básica em STEP 7 Operações Binárias. SITRAIN Training for Automation and Drives. Página 6-1 Conteúdo Página Operações Lógicas Binárias: AND, OR...2 Operações Lógicas Binárias: OR Exclusivo (XOR)...3 Contatos Normalmente Abertos e Normalmente Fechados. Sensores e Símbolos... 4 Exercício...5 Resultado

Leia mais

PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS

PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS 1 PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS INTRODUÇÃO O processamento interno do CLP é digital e pode-se, assim, aplicar os conceitos de lógica digital para compreen8 der as técnicas e as linguagens

Leia mais

COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1

COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1 COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1 Oficina do Correio Para saber mais sobre Correio electrónico 1. Dicas para melhor gerir e organizar o Correio Electrónico utilizando o Outlook Express Criar Pastas Escrever

Leia mais

Ambiente de trabalho. Configurações. Acessórios

Ambiente de trabalho. Configurações. Acessórios Ambiente de trabalho Configurações Acessórios O Sistema Operativo (SO) é o conjunto de programas fundamentais que permitem que o computador funcione e comunique com o exterior. Actualmente, o Windows é

Leia mais

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...

Leia mais

No final desta sessão o formando deverá ser capaz de aceder ao Word e iniciar um novo documento.

No final desta sessão o formando deverá ser capaz de aceder ao Word e iniciar um novo documento. Sessão nº 2 Iniciar um novo documento Objectivos: No final desta sessão o formando deverá ser capaz de aceder ao Word e iniciar um novo documento. Iniciar um novo documento Ao iniciar-se o Word, este apresenta

Leia mais

Usando o Excel ESTATÍSTICA. A Janela do Excel 2007. Barra de título. Barra de menus. Barra de ferramentas padrão e de formatação.

Usando o Excel ESTATÍSTICA. A Janela do Excel 2007. Barra de título. Barra de menus. Barra de ferramentas padrão e de formatação. Barra de deslocamento ESTATÍSTICA Barra de menus Barra de título Barra de ferramentas padrão e de formatação Barra de fórmulas Conjuntos e Células (Intervalos) Área de trabalho Separador de folhas Barra

Leia mais

O cursor se torna vermelho e uma Paleta de Edição contendo as instruções mais utilizadas é apresentada.

O cursor se torna vermelho e uma Paleta de Edição contendo as instruções mais utilizadas é apresentada. Editor de Ladder para VS7 Versão Teste O editor de ladder é um software de programação que permite que o VS7 e o µsmart sejam programados em linguagem de contatos. Esse editor está contido na pasta Público

Leia mais

2. Painel de Operação

2. Painel de Operação 2. Painel de Operação 2.1 Introdução O painel de operação consiste das 4 partes abaixo; 2.1.1 Parte LCD/ NC 2.1.2 Parte do Teclado (parte UNIDADE MDI) 2.1.3 Parte do painel de controle da máquina 2.1.4

Leia mais

Projecto Final de Curso 2004/2005 RESPIFE. Reengenharia de Sistema Produtivo Integrado para Fins Educacionais. Guia do Robot

Projecto Final de Curso 2004/2005 RESPIFE. Reengenharia de Sistema Produtivo Integrado para Fins Educacionais. Guia do Robot RESPIFE Reengenharia de Sistema Produtivo Integrado para Fins Educacionais Guia do Robot Alunos: Filipe Barbosa de Sá Pinto, nº. 0005030955 Rui Alexandre da Costa Ribeiro, n.º 000503073 Docente: Armando

Leia mais

Microsoft Windows. Aspectos gerais

Microsoft Windows. Aspectos gerais Aspectos gerais É um sistema operativo desenvolvido pela Microsoft Foi desenhado de modo a ser fundamentalmente utilizado em computadores pessoais Veio substituir o sistema operativo MS-DOS e as anteriores

Leia mais

Programação em Ladder

Programação em Ladder Programação em Ladder Composição de um programa em Ladder Um programa escrito em Ladder é constituído por um conjunto de sequências (rungs) que são executados sequencialmente pelo autómato. Uma sequência

Leia mais

PROGRAMAÇÃO Microsoft WINDOWS XP

PROGRAMAÇÃO Microsoft WINDOWS XP Mais que um Sistema Operativo, o MS-Windows é um ambiente de trabalho que simula no ecrã o trabalho diário sobre uma secretária. A ideia base do MS-Windows foi a de esconder a organização do MS-DOS e apresentar

Leia mais

Oficina de Construção de Páginas Web

Oficina de Construção de Páginas Web COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1 Oficina de Construção de Páginas Web Criação e Publicação Guião Páginas WWW com o editor do Microsoft Office Word 2003 1. Introdução. 2. Abrir uma página Web. 3. Guardar

Leia mais

Arranque do FrontOffice

Arranque do FrontOffice TOUCH Arranque do FrontOffice O FrontOffice Touch-Screen do Gespos permite-nos criar várias páginas com uma grande variedade de botões. Esses botões poderão ser usados para chamar artigos e funções. O

Leia mais

A VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO

A VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO DOMINE A 110% ACCESS 2010 A VISTA BACKSTAGE Assim que é activado o Access, é visualizado o ecrã principal de acesso na nova vista Backstage. Após aceder ao Access 2010, no canto superior esquerdo do Friso,

Leia mais

QNAP Surveillance Client para MAC

QNAP Surveillance Client para MAC QNAP Surveillance Client para MAC Chapter 1. Instalar o QNAP Surveillance Client 1. Clique duas vezes em "QNAP Surveillance Client V1.0.1 Build 5411.dmg". Após alguns segundos, é exibida a seguinte imagem.

Leia mais

1. Ambiente de Trabalho

1. Ambiente de Trabalho 1 Ambiente de Trabalho 1. Ambiente de Trabalho Ao nível do ambiente de trabalho, depois de o Excel 2007 ter introduzido novos componentes (e.g., Botão Office e Friso) e eliminado alguns dos componentes

Leia mais

Java Mail Server. Manual do Utilizador

Java Mail Server. Manual do Utilizador Java Mail Server Manual do Utilizador Introdução às Redes e Comunicações 2002/2003 Java Mail Client Janela de Ligação O Java Mail Client (JMC), assim que é inicializado, mostra uma janela que irá possibilitar

Leia mais

Sistema Operativo em Ambiente Gráfico

Sistema Operativo em Ambiente Gráfico Sistema Operativo em Ambiente Gráfico Sistema Operativo Conjunto de programas fundamentais que permitem que o computador funcione e comunique com o exterior; Windows: sistema operativo mais utilizado nos

Leia mais

FICHA ORIENTADA Nº1. Barra de fórmulas. Área de trabalho T E C N O L O G I A S D E I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O

FICHA ORIENTADA Nº1. Barra de fórmulas. Área de trabalho T E C N O L O G I A S D E I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O T E C N O L O G I A S D E I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O FICHA ORIENTADA Nº1 INTRODUÇÃO À FOLHA DE CÁLCULO CRIAÇÃO DE UMA FOLHA DE CÁLCULO O Microsoft Excel é um programa que faz parte das

Leia mais

Porta Série. Trabalhos Práticos AM 2007/2008. Porta Série. Objectivos

Porta Série. Trabalhos Práticos AM 2007/2008. Porta Série. Objectivos 3 Objectivos - Configurar os parâmetros associados à comunicação série assíncrona. - Saber implementar um mecanismo de menus para efectuar a entrada e saída de dados, utilizando como interface um terminal

Leia mais

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS

Leia mais

Central de Detecção de Incêndio 4 Zonas Manual de Instalação

Central de Detecção de Incêndio 4 Zonas Manual de Instalação Central de Detecção de Incêndio 4 Zonas Manual de Instalação Características Quatro zonas com capacidade de teste/isolamento. Dois circuitos de alarme com possibilidade de isolamento. Fonte de alimentação

Leia mais

Display de 7. PdP. Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 16/12/2005 Última versão: 18/12/2006. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Display de 7. PdP. Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 16/12/2005 Última versão: 18/12/2006. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Display de 7 Segmentos Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 16/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

PAINEL DE SENHAS RBSG4JE. Imagem ilustrativa do painel. Operação/Configuração Painel Eletrônico de Senhas / Guichê com jornal de mensagens.

PAINEL DE SENHAS RBSG4JE. Imagem ilustrativa do painel. Operação/Configuração Painel Eletrônico de Senhas / Guichê com jornal de mensagens. PAINEL DE SENHAS RBSG4JE Imagem ilustrativa do painel Operação/Configuração Painel Eletrônico de Senhas / Guichê com jornal de mensagens. Há basicamente dois modos de operação no Painel de Senhas: - Operação

Leia mais

ULA Sinais de Controle enviados pela UC

ULA Sinais de Controle enviados pela UC Solução - Exercícios Processadores 1- Qual as funções da Unidade Aritmética e Lógica (ULA)? A ULA é o dispositivo da CPU que executa operações tais como: Adição Subtração Multiplicação Divisão Incremento

Leia mais

Seu manual do usuário EPSON LQ-630 http://pt.yourpdfguides.com/dref/1120693

Seu manual do usuário EPSON LQ-630 http://pt.yourpdfguides.com/dref/1120693 Você pode ler as recomendações contidas no guia do usuário, no guia de técnico ou no guia de instalação para. Você vai encontrar as respostas a todas suas perguntas sobre a no manual do usuário (informação,

Leia mais

VM Card. Referência das Definições Web das Funções Avançadas. Manuais do Utilizador

VM Card. Referência das Definições Web das Funções Avançadas. Manuais do Utilizador VM Card Manuais do Utilizador Referência das Definições Web das Funções Avançadas 1 Introdução 2 Ecrãs 3 Definição de Arranque 4 Informações de Função Avançada 5 Instalar 6 Desinstalar 7 Ferramentas do

Leia mais

Capítulo Tabelas e Gráficos

Capítulo Tabelas e Gráficos Capítulo O menu de tabelas e gráficos torna possível criar tabelas numéricas de funções guardadas na memória. Poderá também utilizar funções múltiplas para criar tabelas. Como utiliza a mesma lista de

Leia mais

Sistema GPB Gestão de Pombais

Sistema GPB Gestão de Pombais Sistema GPB Gestão de Pombais Manual Rápido (Versão 07.01) Janeiro de 2007 SITE : WWW.SISTEMAGP.COM EMAIL: GERAL@SISTEMAGP.COM Um produto POMOR Software de Gestão, Lda. Objectivo deste Manual Rápido Com

Leia mais

Os elementos básicos do Word

Os elementos básicos do Word Os elementos básicos do Word 1 Barra de Menus: Permite aceder aos diferentes menus. Barra de ferramentas-padrão As ferramentas de acesso a Ficheiros: Ficheiro novo, Abertura de um documento existente e

Leia mais

Educação Digital... 41... 19

Educação Digital... 41... 19 Versão 1.1 ... 3... 3... 3... 3... 3... 4... 4... 6... 9... 9... 10... 13... 15... 16... 16... 17... 18... 19... 21... 23... 27... 41... 42... 43... 44... 46... 60... 65 2 A aplicação 20 Manual é um novo

Leia mais

LeYa Educação Digital

LeYa Educação Digital Índice 1. Conhecer o 20 Aula Digital... 4 2. Registo no 20 Aula Digital... 5 3. Autenticação... 6 4. Página de entrada... 7 4.1. Pesquisar um projeto... 7 4.2. Favoritos... 7 4.3. Aceder a um projeto...

Leia mais

Manual Utilização. Central Detecção Incêndio. JUNIOR-NET CSA v.4. Sistema Analógico Endereçável

Manual Utilização. Central Detecção Incêndio. JUNIOR-NET CSA v.4. Sistema Analógico Endereçável Manual Utilização Central Detecção Incêndio JUNIOR-NET CSA v.4 Sistema Analógico Endereçável Modelo com aprovação das normas EN54PT2 e PT4 1999 GFE 1/5 Legenda da Central: 1 33 32 2 3 31 30 4 10 5 29 28

Leia mais

Biblioteca de aplicações

Biblioteca de aplicações Biblioteca de aplicações Observação: as descrições que se seguem mostram as ligações que permitem aceder à aplicação correspondente. Se o software Zelio Soft 2 estiver instalado, clique uma vez na ligação

Leia mais

Neste tutorial irá criar uma animação simples com base num desenho do Mechanical Desktop.

Neste tutorial irá criar uma animação simples com base num desenho do Mechanical Desktop. Neste tutorial irá criar uma animação simples com base num desenho do Mechanical Desktop. Inicialize o 3D Studio VIZ. Faça duplo clique no ícone de 3D Studio VIZ Abre-se a janela da figura seguinte. Esta

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES DO ESTADO

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES DO ESTADO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES DO ESTADO SIPART (versão Setembro/2004) Manual de Utilização ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. ACEDER À APLICAÇÃO...4 3. CRIAR NOVO UTILIZADOR...5 4. CARACTERIZAÇÃO GERAL

Leia mais

Sistema Operativo em Ambiente Gráfico

Sistema Operativo em Ambiente Gráfico Sistema Operativo em Ambiente Gráfico Criação e eliminação de atalhos Para criar atalhos, escolher um dos seguintes procedimentos: 1. Clicar no ambiente de trabalho com o botão secundário (direito) do

Leia mais

Configuração do Ambiente de Trabalho

Configuração do Ambiente de Trabalho pag. 1 Configuração do Ambiente de Trabalho 1. Utilização da Área de Trabalho Criação de Atalhos: O Windows NT apresenta um Ambiente de Trabalho flexível, adaptável às necessidades e preferências do utilizador.

Leia mais

Copyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A.

Copyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A. WinREST Sensor Log A Restauração do Séc. XXI WinREST Sensor Log Copyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A. 2 WinREST Sensor Log Índice Índice Pag. 1. WinREST Sensor Log...5 1.1. Instalação (aplicação ou serviço)...6

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico

Tecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico Tecnologias da Informação e Comunicação UNIDADE 1 Tecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico 1º Período Elementos básicos da interface gráfica do Windows (continuação).

Leia mais

MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS. Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira

MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS. Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira - Access - Programa de base de dados relacional funciona em Windows Elementos de uma Base de Dados: Tabelas Consultas Formulários

Leia mais

TRABALHAR COM O ANALISADOR DE DADOS - EA-200

TRABALHAR COM O ANALISADOR DE DADOS - EA-200 CASIO Portugal TRABALHAR COM O ANALISADOR DE DADOS - EA-200 Para a família de máquinas FX-9860 e Analisador de Dados EA-200 O equipamento Para realizar experiência de laboratório necessitamos de: - Calculadora

Leia mais

GeoMafra Portal Geográfico

GeoMafra Portal Geográfico GeoMafra Portal Geográfico Nova versão do site GeoMafra Toda a informação municipal... à distância de um clique! O projecto GeoMafra constitui uma ferramenta de trabalho que visa melhorar e homogeneizar

Leia mais

Tarefa 18: Criar Tabelas Dinâmicas a partir de Listas de Excel

Tarefa 18: Criar Tabelas Dinâmicas a partir de Listas de Excel Tarefa 18: Criar Tabelas Dinâmicas a partir de 1. Alguns conceitos sobre Tabelas Dinâmicas Com tabelas dinâmicas podemos criar dinâmica e imediatamente resumos de uma lista Excel ou de uma base de dados

Leia mais

Folha de Cálculo (Excel)

Folha de Cálculo (Excel) Tecnologias de Informação e Comunicação Folha de Cálculo (Excel) Professor: Rafael Vieira. 1. Introdução à folha de cálculo o nome folha de cálculo atribuído a este tipo de programas, deve-se, principalmente,

Leia mais

Interrupções. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.

Interrupções. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos. Interrupções Uma interrupção é equivalente a uma chamada de procedimento. A chamada é equivalente a um CALL gerado pela execução de uma instrução. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.

Leia mais

2 Zonas com capacidade de teste e inibição. 2 Circuitos de sirenes com capacidade de inibição. Fonte de alimentação de 24V/400mA com bateria de

2 Zonas com capacidade de teste e inibição. 2 Circuitos de sirenes com capacidade de inibição. Fonte de alimentação de 24V/400mA com bateria de Central de Detecção de Incêndio de 2 Zonas Características 2 Zonas com capacidade de teste e inibição. 2 Circuitos de sirenes com capacidade de inibição. Fonte de alimentação de 24V/400mA com bateria de

Leia mais

Criação de Páginas Web - MS Word 2000

Criação de Páginas Web - MS Word 2000 Gestão Comercial e da Produção Informática I 2003/04 Ficha de Trabalho N.º 9 Criação de Páginas Web - MS Word 2000 1. Criação de uma página Web (HTML): Escreva o seu texto e introduza as imagens pretendidas

Leia mais

Tarefa Orientada 18 Tabelas dinâmicas

Tarefa Orientada 18 Tabelas dinâmicas Tarefa Orientada 18 Tabelas dinâmicas Análise de dados através de tabelas dinâmicas. Conceitos teóricos As Tabelas Dinâmicas são tabelas interactivas que resumem elevadas quantidades de dados, usando estrutura

Leia mais

Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3)

Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3) Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3) Mapeamento de memória Na CPU (Unidade Central de Processamento) de um CLP, todas a informações do processo são armazenadas na memória. Essas informações

Leia mais

A300 / A30 / A20 / A10 MANUAL DE UTILIZADOR

A300 / A30 / A20 / A10 MANUAL DE UTILIZADOR A300 / A30 / A20 / A10 MANUAL DE UTILIZADOR TELEMAX Telecomunicações e Electrónica, Lda Rua Barão de Forrester, 784 4050-272 Porto Rua da Venezuela, 57 A/B, 1500-618 Lisboa Tlf: (+351) 222085025 / (+351)

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011 Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Iniciar ZSRest Backoffice... 3 4. Confirmar desenho de mesas... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5. Desenhar

Leia mais

Manual do utilizador. Aplicação de agente

Manual do utilizador. Aplicação de agente Manual do utilizador Aplicação de agente Versão 8.0 - Otubro 2010 Aviso legal: A Alcatel, a Lucent, a Alcatel-Lucent e o logótipo Alcatel-Lucent são marcas comerciais da Alcatel-Lucent. Todas as outras

Leia mais

Aplicações de Escritório Electrónico

Aplicações de Escritório Electrónico Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho

Leia mais

WEBSITE DEFIR PRO WWW.DEFIR.NET

WEBSITE DEFIR PRO WWW.DEFIR.NET MANUAL DO UTILIZADOR WEBSITE DEFIR PRO WWW.DEFIR.NET 1. 2. PÁGINA INICIAL... 3 CARACTERÍSTICAS... 3 2.1. 2.2. APRESENTAÇÃO E ESPECIFICAÇÕES... 3 TUTORIAIS... 4 3. DOWNLOADS... 5 3.1. 3.2. ENCOMENDAS (NOVOS

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

1 2 3 W O R K S H O P 4 5 6 W O R K S H O P 7 W O R K S H O P 8 9 10 Instruções gerais para a realização das Propostas de Actividades Para conhecer em pormenor o INTERFACE DO FRONTPAGE clique aqui 11 CONSTRUÇÃO

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR TABLET PARA O SETOR DA RESTAURAÇÃO

MANUAL DO UTILIZADOR TABLET PARA O SETOR DA RESTAURAÇÃO MANUAL DO UTILIZADOR TABLET PARA O SETOR DA RESTAURAÇÃO SDILAB Investigação e Desenvolvimento de Software, Lda. Parque Industrial de Celeirós - 1ª Fase, Lote C 4705 Celeirós Braga, Portugal +351 253 678

Leia mais

Formador: Carlos Maia

Formador: Carlos Maia Formador: Carlos Maia Iniciar o MS Excel MS Excel - Introdução 1 Ajuda Se ainda não estiver visível a ajuda do Excel do lado direito do ecrã, basta clicar sobre Ajuda do Microsoft Excel no menu Ajuda,

Leia mais

Software de aplicação Tebis

Software de aplicação Tebis 5 Software de aplicação Tebis TL304C V 1 x 4 entradas TL310A V 1 x 10 entradas TL302B V 1 x 2 entradas TL304B V 1 x 4 entradas Referência do produto TXA304 TXA310 TXB302 TXB304 Descrição Módulo 4 entradas

Leia mais

XD 2013 - Fase B - Novas Implementações

XD 2013 - Fase B - Novas Implementações XD 2013 - Fase B - Novas Implementações Novas funcionalidades - Fichas Técnicas Foram implementadas Fichas Técnicas na Ficha de Artigos para que os clientes possam já começar a organizar o seu sistema

Leia mais

MANUAL DO EXCEL. Um campo é um espaço que contém determinada informação (ex: Nome do cliente X, Telefone do Sr. Y)

MANUAL DO EXCEL. Um campo é um espaço que contém determinada informação (ex: Nome do cliente X, Telefone do Sr. Y) MANUAL DO EXCEL BASE DE DADOS DEFINIÇÃO DE BASES DE DADOS Uma base de dados é um conjunto de informações, organizada segundo regras definidas à qual se pode aceder para extrair, actualizar, acrescentar

Leia mais

Aplicações de Escritório Electrónico

Aplicações de Escritório Electrónico Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho

Leia mais

Controladores Lógicos Programáveis 2

Controladores Lógicos Programáveis 2 Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Castelo Branco Departamento de Informática Curso de Engenharia Informática Automação e Controlo Industrial Ano Lectivo de 2004/2005 Controladores

Leia mais

Gestor de ligações Manual do Utilizador

Gestor de ligações Manual do Utilizador Gestor de ligações Manual do Utilizador 1.0ª Edição PT 2010 Nokia. Todos os direitos reservados. Nokia, Nokia Connecting People e o logótipo Nokia Original Accessories são marcas comerciais ou marcas registadas

Leia mais

www.sulton.com.br 1. Apresentação do Tele Alarme Tom e Pulso

www.sulton.com.br 1. Apresentação do Tele Alarme Tom e Pulso 1. Apresentação do Tele Alarme Tom e Pulso Equipamento desenvolvido a fim de realizar automaticamente discagens telefônicas para aviso de alarme. Podendo ser implementado praticamente à todos os sistema

Leia mais

Autómatos Programáveis Programação

Autómatos Programáveis Programação Estruturação da Programação Autómatos Programáveis Programação Programação do autómato SAIA. Introdução. Estruturação da programação. Blocos de programa (PB) e blocos funcionais (FB). Leitura e envio de

Leia mais

IINTRODUÇÃO SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO GP-SOFTWARE

IINTRODUÇÃO SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO GP-SOFTWARE IINTRODUÇÃO SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO GP-SOFTWARE Rev.: 01 (03/09/2007) PRODUTOS ELETRÔNICOS METALTEX LTDA. Rua: José Rafaelli, 221 - Socorro - S. Amaro - São Paulo / SP. CEP: 04763-280 - Brasil Tel.: 55

Leia mais

MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007

MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007 LEIAME Nenhuma informação da APOSTILA - MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007 poderá ser copiada, movida ou modificada sem autorização prévia e escrita do autor. MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007 Efetue cálculos, analise

Leia mais

Para entrar, premir a tecla SEL cerca de 1 segundo. Para sair, premir a tecla SEL cerca de 2 segundos, ou aguardar 30 segundos.

Para entrar, premir a tecla SEL cerca de 1 segundo. Para sair, premir a tecla SEL cerca de 2 segundos, ou aguardar 30 segundos. MANUAL DOS CONTROLADORES FUJI PXR Para entrar, premir a tecla SEL cerca de segundo. Para sair, premir a tecla SEL cerca de 2 segundos, ou aguardar 3 segundos..º BLOCO DE PARÂMETROS Símbolo parâmetro Parâmetro

Leia mais

Guia rápido do utilizador

Guia rápido do utilizador Guia rápido do utilizador Índice Relatório de roubo 3 Criar um novo relatório de roubo 4 Fornecer detalhes do relatório de roubo Secção 1. Especificar o computador 5 Fornecer detalhes do relatório de roubo

Leia mais

Transição de POC para SNC

Transição de POC para SNC Transição de POC para SNC A Grelha de Transição surge no âmbito da entrada em vigor, no ano de 2010, do Sistema de Normalização Contabilística (SNC). O SNC vem promover a melhoria na contabilidade nacional,

Leia mais

WINDOWS. O Windows funciona como um Sistema Operativo, responsável pelo arranque do computador.

WINDOWS. O Windows funciona como um Sistema Operativo, responsável pelo arranque do computador. WINDOWS O AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS O Windows funciona como um Sistema Operativo, responsável pelo arranque do computador. Um computador que tenha o Windows instalado, quando arranca, entra directamente

Leia mais

8. Perguntas e Respostas

8. Perguntas e Respostas Arquimedes Manual do Utilizador 185 8. Perguntas e Respostas 8.1. Aparência Para conservar a disposição na qual estão expostas as B.D. no ecrã e para que em posteriores sessões de trabalho tenham a mesma

Leia mais

LogixPro Laboratório simulador de porta de garagem utilizando lógica de reles (LADDER)

LogixPro Laboratório simulador de porta de garagem utilizando lógica de reles (LADDER) LogixPro Laboratório simulador de porta de garagem utilizando lógica de reles (LADDER) Simulação do ProSim-II de uma Porta de Garagem A partir do menu Simulations na parte superior da janela escolha a

Leia mais

Moldura Digital para Fotografias

Moldura Digital para Fotografias DENVER DPF 741 Manual do Utilizador Moldura Digital para Fotografias ATENÇÃO O cabo de alimentação com adaptador/dispositivo para desligar o aparelho deve estar facilmente acessível e deve poder ser desligado

Leia mais

Manual de Actualização de Firmware para câmaras fotográficas digitais Cyber-shot da Sony - DSC-F828

Manual de Actualização de Firmware para câmaras fotográficas digitais Cyber-shot da Sony - DSC-F828 Manual de Actualização de Firmware para câmaras fotográficas digitais Cyber-shot da Sony - DSC-F828 O termo "Firmware" refere-se ao software da sua câmara Cyber-shot. Pode actualizar este software para

Leia mais

Manual PowerPoint 2000

Manual PowerPoint 2000 Manual PowerPoint 2000 Índice 1. INTRODUÇÃO 1 2. DIRECTRIZES PARA APRESENTAÇÕES DE DIAPOSITIVOS 1 3. ECRÃ INICIAL 2 4. TIPOS DE ESQUEMA 2 5. ÁREA DE TRABALHO 3 5.1. ALTERAR O ESQUEMA AUTOMÁTICO 4 6. MODOS

Leia mais

Central de Alarme de Oito Zonas

Central de Alarme de Oito Zonas Central de Alarme de Oito Zonas R02 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS GERAIS:... 3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:... 3 CONHECENDO A CENTRAL:... 4 COMO A CENTRAL FUNCIONA:... 4 COMO APAGAR A MEMÓRIA DA CENTRAL:... 4 COMO

Leia mais

Microsoft Office FrontPage 2003

Microsoft Office FrontPage 2003 Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Gestão Área Interdepartamental de Tecnologias de Informação e Comunicação Microsoft Office FrontPage 2003 1 Microsoft Office FrontPage 2003 O Microsoft

Leia mais

Vehicle Security System VSS3 - Alarm system remote

Vehicle Security System VSS3 - Alarm system remote Vehicle Security System VSS3 - Alarm system remote Comando à distância do sistema de alarme Guia de definições - Portuguese Estimado Cliente, Neste guia encontrará informações e a descrição de operações

Leia mais

Placa Acessório Modem Impacta

Placa Acessório Modem Impacta manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais

Leia mais