PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE"

Transcrição

1 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE ARRANJO URBANÍSTICO DA ENVOLVENTE DA IN.CUBO ARCOS DE VALDEVEZ Termo de Responsabilidade do Autor do Plano Calendarização Autor: José Miguel Real Branco Gomes Ferraz Cédula Profissional: Junho

2 TERMO DE RESPONSABILIDADE DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE José Miguel Real Branco Gomes Ferraz, Engenheiro Civil, morador na Rua Tenente Valadim, nº 252 Hab 63 - Freguesia de Lordelo do Ouro Porto, contribuinte fiscal n.º , inscrito na Ordem dos Engenheiros na Região Norte com o n.º 9891, portador da Cédula Profissional n.º 38431, portador do B.I. n.º de 03/10/2006 do arquivo de identificação de Viana do Castelo, declara, para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 60/07, de 4 de Setembro, que o do Arranjo Urbanístico da envolvente da IN.CUBO, sita em Arcos de Valdevez, observa todas as disposições legais e regulamentares aplicáveis. Ponte de Lima, Junho de 2009 TERMO DE RESPONSABILIDADE - PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE

3 CALENDARIZAÇÃO ARTES Meses Movimentação de Terras Execução de redes de infraestruturas Execução de arruamentos Arranjos exteriores, pinturas e acabamentos PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE

4 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 3 2 CAPÍTULO I Caracterização do Empreendimento: Endereço da obra: Dono da obra: Tipo de obra: Tipo de utilização: Data de Início dos Trabalhos: Data Prevista para a Conclusão: Identificação dos coordenadores Coordenador / Chefe de Projecto: Director Técnico: Coordenador de Segurança (Fase de Elaboração do Projecto): Coordenador de Segurança (Fase de Execução do Projecto): Identificação dos Autores do Projecto Arquitectura: Estabilidade: Alimentação e distribuição de energia eléctrica: Instalação de gás: Redes Prediais de Águas e Esgotos: Instalações de telecomunicações: Isolamentos: Ventilação Mecânica: Identificação dos Empreiteiros Empreiteiro: Identificação da Fiscalização Empresa de Fiscalização: Responsável: Fiscal de Obra: Identificação da Fiscalização de Prevenção e Segurança Empresa de Fiscalização: Responsável: Técnico de Segurança: Medicina do trabalho Empresas subcontratadas Comunicação prévia 6 3 CAPÍTULO II Objectivo do Plano de Saúde e Segurança Características da Obra Designação e descrição sumária Localização Implantação Geotecnia 8 4 CAPÍTULO III Delimitação da obra Acessos Sinalização 9 PÁGINA 1/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

5 4.4 Ligações às Redes Públicas Electricidade Água 10 5 CAPÍTULO IV Organização do estaleiro Instalações Ferramentaria Higiene e Salubridade CAPÍTULO V 12 7 CAPÍTULO VI 13 8 CAPÍTULO VII Protecção individual e colectiva Equipamentos de Protecção Individual (EPI) Medidas de Protecção Colectiva (EPC) Medidas Gerais de Protecção Medidas de Protecção por Actividades Assistência a Sinistrados Seguro de acidentes de trabalho Empreiteiro geral e Subempreiteiros Formação Medicina do trabalho CAPÍTULO VIII CAPÍTULO IX 18 ANEXOS 19 PÁGINA 2/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

6 1 INTRODUÇÃO O presente (P.S.S.) de acordo com o determinado com o Decreto-Lei n.º 273/2003 de 29 de Outubro, visa contribuir para o estabelecimento da planificação dos trabalhos que compõem a presente Empreitada, com vista à definição de regras orientadoras das acções dirigidas à prevenção dos riscos gerais e especiais, nomeadamente: a) Segurança e Saúde dos Trabalhadores b) Segurança de Terceiros c) Prevenção de Acidentes e Incidentes no Estaleiro d) Protecção do Meio Ambiente A interpretação do P.S.S., bem como a sua implementação, deverá ter sempre em conta os restantes documentos que constituem os projectos (Peças Escritas e Peças Desenhadas) das diferentes disciplinas de Engenharia envolvidas na execução da Obra. Pretende-se com a sua implementação melhorar as condições de segurança no trabalho, com o objectivo fundamental de, prevendo os riscos e eliminando-os, conseguir uma diminuição significativa dos índices de sinistralidade com o consequente aumento de produtividade. Conscientes de que para atingir este objectivo é necessário Mobilizar e Responsabilizar todos os intervenientes no processo construtivo, tendo por base o princípio de que cada trabalhador é responsável pela sua própria segurança e saúde, incluindo a de outros trabalhadores ou terceiros que possam ser afectados pelas suas acções, caracteriza-se este Plano de Segurança e Saúde como um documento de trabalho aberto e dinâmico. Aberto porque se pretendem mobilizar todos os intervenientes na construção, a todos os níveis, quer sejam funcionários da empresa, subempreiteiros, trabalhadores independentes, representantes do dono da obra, nomeadamente fiscalização e representantes de outras entidades, para que, contribuam livremente e de uma forma responsável para implementar medidas de segurança e saúde que beneficiem os objectivos propostos. Dinâmico porque deliberadamente se estimula que esta participação seja consciencializada e contínua, acompanhando a evolução física da construção, prevenindo riscos e propondo medidas de segurança adequadas a cada caso, desde o início dos trabalhos, até à sua conclusão, prevendo-se que o plano seja permanentemente actualizado, adaptando-se, sempre que tal se justifique, à diversidade dos trabalhos e a todas as actividades que intervenham na Empreitada, tendo em conta, fundamentalmente, tudo o que diga respeito aos métodos e processos construtivos, de modo a garantir que a Planificação Geral da Obra contemple as técnicas de prevenção adequadas aos riscos inerentes às situações reais em Obra. PÁGINA 3/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

7 2 CAPÍTULO I INFORMACÕES GERAIS 2.1 Caracterização do Empreendimento: Endereço da obra: Arcos de Valdevez Dono da obra: Câmara Municipal de Arcos de Valdevez Tipo de obra: Arruamentos Tipo de utilização: Permanente Data de Início dos Trabalhos: Data Prevista para a Conclusão: 2.2 Identificação dos coordenadores Coordenador / Chefe de Projecto: Director Técnico: Coordenador de Segurança (Fase de Elaboração do Projecto): Eng José Miguel Ferraz Coordenador de Segurança (Fase de Execução do Projecto): 2.3 Identificação dos Autores do Projecto Arquitectura: Estabilidade: Alimentação e distribuição de energia eléctrica: Instalação de gás: PÁGINA 4/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

8 2.3.5 Redes Prediais de Águas e Esgotos: Instalações de telecomunicações: Isolamentos: Ventilação Mecânica: 2.4 Identificação dos Empreiteiros Empreiteiro: 2.5 Identificação da Fiscalização Empresa de Fiscalização: Responsável: Fiscal de Obra: 2.6 Identificação da Fiscalização de Prevenção e Segurança Empresa de Fiscalização: Responsável: Técnico de Segurança: PÁGINA 5/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

9 2.7 Medicina do trabalho O acompanhamento médico dos trabalhadores, de acordo com a legislação em vigor, é assegurado por Às empresas subcontratadas será solicitado o comprovativo da realização dos exames médicos de aptidão do seu pessoal. 2.8 Empresas subcontratadas Grande parte dos trabalhos específicos será entregue a empresas das respectivas especialidades. Estas empresas serão obrigadas ao cumprimento das Condições Gerais de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho que constam em anexo dos contratos de adjudicação. Este anexo define, para além das obrigações, as consequências do seu não cumprimento. 2.9 Comunicação prévia De acordo com o determinado pelo Art. 7.º do Dec.-Lei n.º 273/2003 de 29 de Outubro o empreiteiro fornecerá ao Dono da Obra os elementos necessários ao preenchimento do Anexo M do referido Decreto - Lei que deverá ser enviado, pelo Dono da Obra, ao INCI. PÁGINA 6/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

10 3 CAPÍTULO II MEMÓRIA DESCRITIVA 3.1 Objectivo do Plano de Saúde e Segurança O P.S.S. tem como objectivo a enumeração das linhas orientadoras para a execução da empreitada de Arranjo Urbanístico da envolvente da IN.CUBO Arcos de Valdevez, no que diz respeito à Segurança, Higiene e Saúde nos locais de trabalho. O conjunto das medidas e atitudes a implantar em obra devem garantir a segurança e o bem-estar de todos os que nela venham a intervir. Serão estabelecidas medidas de prevenção destinadas a minimizar os factores de risco e medidas de protecção destinadas a evitar acidentes. As principais preocupações serão: Prevenção de acidentes de trabalho Prevenção de doenças profissionais Condições de higiene, salubridade e bem-estar Acompanhamento e controlo das condições de segurança, sensibilizando e motivando a participação de todos os intervenientes em obra 3.2 Características da Obra Designação e descrição sumária A empreitada consiste na execução de uma rede viária, consistindo os trabalhos em movimentação de terras, execução de arruamentos e execução das infra-estruturas de apoio nomeadamente abastecimento de água, drenagem de águas residuais e pluviais e rede de gás Durante a execução da obra e, dadas as suas características, não se prevê a existência de riscos especiais De cada uma das especialidades para execução desta empreitada fazem parte: - Memória Descritiva e Justificativa - Mapas de Quantidades - Peças Desenhadas PÁGINA 7/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

11 3.2.2 Localização Esta empreitada localiza-se em Arcos de Valdevez Implantação A empreitada desenvolve-se em terreno com uma pendente mínima Geotecnia O horizonte geológico onde se prevêem fundar as diversas Estruturas que compõem o edifício é o complexo dos maciços graníticos e granodioríticos do Norte (carta Geológica de Portugal Serviços Geológicos). Nas várias fases da obra, quando o P. S. S. for omisso e sempre que tal se justifique, serão apresentados Planos de Trabalhos com indicações de segurança a implementar em obra. PÁGINA 8/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

12 4 CAPÍTULO III TRABALHOS PRÉVIOS 4.1 Delimitação da obra As áreas de intervenção serão delimitadas de modo a definir perfeitamente, e de forma clara, as zonas de trabalhos. Serão colocados painéis de identificação e de informação. Os locais e zonas de risco, serão sinalizados e o seu acesso será limitado ao pessoal interveniente da obra e interdito a pessoas estranhas. 4.2 Acessos Todos os acessos da obra deverão ser bem dimensionados e sinalizados. 4.3 Sinalização Todos os locais de trabalho, serão sinalizados de acordo com a regulamentação em vigor. A afixação de cartazes de sinalização específica tem como objectivo a sensibilização dos trabalhadores para a prevenção de acidentes e doenças profissionais. Esta sinalização privilegiará a obrigatoriedade do uso dos equipamentos de protecção colectiva e individual, nomeadamente: Uso do capacete; Uso do calçado de segurança; Entrada proibida a estranhos; Perigo de electrocussão; Queda de objectos; Cargas suspensas; Uso de máscara Etc. PÁGINA 9/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

13 4.4 Ligações às Redes Públicas Electricidade O empreiteiro solicitará a energia eléctrica para o estaleiro tendo em conta a potência adequada. O quadro eléctrico da obra ficará em cabine construída para o efeito e deverá ser aprovado pela EDP. Do quadro geral partirão derivações para alimentação de todos os equipamentos e quadros de obra Água A ligação à terra será assegurada nas proximidades da cabine, através de "Piquet" de terra e condutores de cobre em local onde o terreno apresente menos resistência ao escoamento da corrente eléctrica. Fornecimento de água através dos Serviços Municipalizados. O contador será instalado em "Nicho" próprio, à entrada do estaleiro onde se localizará a torneira de segurança. PÁGINA 10/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

14 5 CAPÍTULO IV ESTALEIRO 5.1 Organização do estaleiro Definindo-se estaleiro como área reservada aos trabalhos de execução de todos os projectos com tudo o que para eles concorre, e bem assim, as zonas, vias de circulação, equipamentos e serviços de utilização comum, a desenvolver na zona de intervenção da empreitada, deve-se ter em conta que: Um estaleiro limpo e organizado é um factor essencial para a maximização e rentabilidade produtiva 5.2 Instalações Ferramentaria A ferramentaria será instalada em anexo a construir ou contentor amovível. Se tal se verificar a ferramentaria terá um anexo para guardar, em segurança, materiais que pela sua construção e caracterização apresentem riscos de incêndio, tais como combustíveis, óleos, gás, etc. Nesta zona será colocado um extintor apropriado Higiene e Salubridade A manutenção das instalações do estaleiro será assegurada de modo, que diariamente, se proceda à sua limpeza. Para deposição do lixo, papeis, etc., serão colocados recipientes próprios que serão regularmente despejados e lavados devendo o lixo ser vazado em contentores para recolha camarária. PÁGINA 11/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

15 6 CAPÍTULO V EXECUÇÂO DA OBRA A presente empreitada compreende trabalhos com os seguintes modos operatórios: Movimento de terras Infra-estruturas Hidráulico-Sanitárias. Infra-estruturas de electricidade e telecomunicações Infra-estruturas de gás Execução de Arruamentos Arranjos exteriores O desenvolvimento dos trabalhos requer a intervenção dos princípios gerais de prevenção nas opções técnicas e organizacionais de planificação dos diferentes trabalhos, fases e tempos de realização, tendo em vista a eliminação dos riscos e preferindo a prevenção colectiva à protecção individual. Aquando do concurso para execução da empreitada deverá ser apresentado o Plano de Trabalhos com as várias artes de modo a ser adequado ao presente P.S.S., ou introduzir alterações ao P.S.S. de modo a adequa-lo ao Plano de Trabalhos apresentado pelo Empreiteiro. PÁGINA 12/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

16 7 CAPÍTULO VI EQUIPAMENTOS Os equipamentos de uso geral e respectivo mapa de mobilização serão definidos pelo plano de trabalhos da obra. Todas as ferramentas manuais serão controladas pelo ferramenteiro, de modo a garantir a utilização de ferramentas em bom estado de conservação. A utilização de ferramentas energisadas produzem, normalmente ruídos que implicam o uso de protectores auriculares por parte do respectivo utilizador, ajudantes e pessoas que se encontrem a trabalhar junto da fonte de ruído. Durante o seu emprego reduzir-se-à o ruído ao mínimo possível, bem como a permanência de outros profissionais nas proximidades. PÁGINA 13/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

17 8 CAPÍTULO VII SEGURANÇA - MEIOS DE ACTUAÇÃO 8.1 Protecção individual e colectiva Equipamentos de Protecção Individual (EPI) De acordo com as diversas fases da obra e as diferentes actividades, será obrigatório o uso de EPI's recomendados pelas técnicas de prevenção. Serão sempre de uso obrigatório e permanente o capacete e o calçado de segurança. Existirá em obra um stock mínimo de equipamentos de protecção, de modo a satisfazer, de imediato qualquer necessidade Medidas de Protecção Colectiva (EPC) Destacam-se as seguintes medidas a implementar, conducentes à prevenção de ocorrência de acidentes de trabalho: Vedação ou delimitação periférica das frentes da obra Controlo de acessos Sinalização de segurança Fitas de balizamento Colocação de passadiços Iluminação adequada das frentes de trabalho Instalações eléctricas devidamente utilizadas e protegidas Limpeza e arrumação permanente das zonas de trabalho Extintores para combate a incêndios Protecções contra quedas em altura ou em aberturas no pavimento Montagens de andaimes, plataformas ou outros em conformidade com as normas existentes Muitos destes aspectos encontram-se analisados e quantificados em capítulo próprio. 8.2 Medidas Gerais de Protecção Consultar "Fichas de Segurança" em anexo. PÁGINA 14/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

18 8.3 Medidas de Protecção por Actividades Consultar "Fichas de Segurança" em anexo. 8.4 Assistência a Sinistrados Para a prestação dos primeiros socorros em caso de acidente deverá existir em obra, nas várias frentes, estojos de primeiros socorros devidamente equipados, sob a responsabilidade das chefias directas, cujo conteúdo será mantido permanentemente operacional. Os casos de maior gravidade serão encaminhados para os postos da Seguradora, Centro de Saúde ou Hospital. Sempre que o estado do sinistrado o permita será dada preferência ao seu encaminhamento para os serviços clínicos da Seguradora. Para tal deve-se manter actualizado o mapa de registo dos elementos do seguro de cada subempreiteiro em obra, que ficará bem visível, junto aos telefones de emergência. Nas instalações administrativas e em local bem visível, serão afixados: Lista de telefones úteis Instruções em caso de acidente Mapa de seguro de acidentes de trabalho 8.5 Seguro de acidentes de trabalho Empreiteiro geral e Subempreiteiros Todos os trabalhadores em obra estão obrigatoriamente cobertos por um seguro de acidentes de trabalho. O empreiteiro e os subempreiteiros deverão entregar em obra o documento comprovativo de Seguro de acidentes de trabalho actualizado, sem o qual não poderão iniciar os trabalhos. Esta obrigação está definida nas condições gerais de segurança, higiene e saúde no trabalho que faz parte integrante dos contratos de adjudicação das empreitadas (cópia em anexo). Os elementos dos seguros serão registados em mapa próprio que será afixado na área administrativa. PÁGINA 15/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

19 8.6 Formação A formação e sensibilização do pessoal para as questões da prevenção, higiene e segurança no trabalho será feita, procurando motivar um empenhamento permanente e responsável por parte de todos os intervenientes em obra. 8.7 Medicina do trabalho De acordo com as exigências legais em vigor (Dec.-Lei 441/91, Dec.- Lei 26/94 e Lei 7/95), o pessoal será sujeito regularmente aos exames médicos obrigatórios, para confirmar a sua aptidão às tarefas inerentes ao cargo/profissão e vigilância do seu estado de saúde. Procurar-se-á que o pessoal dos subempreiteiros e os trabalhadores independentes estejam, também eles abrangidos por esta obrigação nos moldes definidos pela referida legislação. PÁGINA 16/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

20 9 CAPÍTULO VIII VERIFICAÇÃO E CONTROLO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA O desenvolvimento das actividades de segurança, higiene e saúde, terá como base a responsabilização da Direcção da Obra e da linha hierárquica pela aplicação permanente das medidas e meios adequados à prevenção de riscos previstos no presente plano ou outros que entretanto sejam definidos. Complementarmente serão usadas: - Visitas regulares do Técnico de Prevenção e Segurança (T.P.S), com uma periodicidade mínima mensal, que elabora relatório indicando anomalias e insuficiências detectadas, bem como as medidas propostas para a sua solução e prazos de execução. - Visitas extraordinárias do T.P.S. - Reuniões de Coordenação. - Mensalmente, em data e hora previamente acordadas, será realizada a reunião de coordenação com a presença do T.P.S. - Futuramente será definida a constituição do grupo para esta reunião - Nestas reuniões privilegiar-se-á o acompanhamento em obra das medidas de segurança previstas e a análise das soluções alternativas ou adicionais. PÁGINA 17/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

21 10 CAPÍTULO IX ADAPTAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE A evolução dos trabalhos e eventuais modificações introduzidas ao plano inicial poderão determinar adaptações ao presente P. S. S. A introdução das adaptações e a actualização do P.S.S. será assegurado sempre de acordo com o Dono da Obra, Fiscalização, Direcção de Obra e Prevenção e Segurança. FISCALIZAÇÃO COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA DIRECÇÃO DE OBRA COORDENAÇÃO DE OBRA PREVENÇAO E SEGURANÇA DONO DE OBRA Plano elaborado por: José Miguel Real Branco Gomes Ferraz PÁGINA 18/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

22 ANEXOS 1. Ficha de Avaliação de Riscos Caracterização do Local de Trabalho 2. Ficha de Avaliação de Riscos - Organização do Estaleiro 3. Ficha de Avaliação de Riscos - Equipamentos 4. Ficha de Avaliação de Riscos - Tarefas 5. Ficha de Avaliação de Riscos - Funções 6- Plano de Emergência 7- Acidentes de Trabalho Instruções a Seguir em Caso de Acidente Mapa de Controlo dos Seguros de Acidentes Participações Internas de Acidentes de Trabalho Telefones úteis 8- Subempreiteiros 9- Normativo Sobre Segurança,Higiene e Saúde no Trabalho. 10- Diversos PÁGINA 19/19 PLANO DE SEGURANÇA E SÁUDE Rede Viária

23 Redes Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Electricidade Electrocussão Definir e demarcar redes enterradas (aéreas, enterradas) Incêndio Solicitar autorizações Queimaduras Proteger redes aéreas ou levantá-las Gasodutos Telefones Águas Contacto com linhas aéreas Rotura das condutas Explosão Asfixia Projecção de objectos Corte de comunicações Rotura Inundações Desabamentos Verificar as distâncias à rede Sinalização Informação e formação Protecção Individual Identificar e demarcar redes Solicitar autorizações legais Desactivar, sendo necessário Desviar, sendo necessário Sinalizar Informação e formação Identificação e demaracação da rede Transferência, se necessária Sinalização Identificar e demarcar redes Desviar canalizações, se necessário Sinalizar Desactivar rede Esgotos Inundações Definir e demarcar redes Infecções Desviar condutas, se necessário Intoxicações Sinalizar Uso de EPI s (luvas) Estradas Deterioração e desabamentos Dificuldades de trânsito Colisão Atropelamentos Sinalização temporária Solicitar autorizações legais Criar trajectos alternativos Definir a zona de circulação PÁGINA 1/1 ANEXO 1 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ORGANIZAÇÃO DO ESTALEIRO

24 Locais e Situações Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Estado geral do estaleiro - Insalubridade - Incomodidade - Colisão - Atropelamento - Quedas ao nível - Quedas de objectos - Electrocussão - Incêndio - Desarrumação - Manter o estaleiro em ordem. - Garantir o estado de salubridade. - Guardar distâncias de segurança entre as vias ou zonas de circulação de veículos e os postos de trabalho ou zonas de deslocações de peões. - Guardar distâncias de segurança na movimentação dos veículos e de equipamentos e na movimentação dos diferentes materiais. - Armazenar em segurança os diferentes materiais. - Recolher os resíduos e escombros e evacuá-los com periodicidade. - Articular entre si as actividades que existam no local ou no meio envolvente - Utilizar sinalização que evidencie os objectivos e situações susceptíveis de provocar perigos. - Prestar informação aos trabalhadores sobre a organização do estaleiro e exigir o seu cumprimento. PÁGINA 1/11 ANEXO 2 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ORGANIZAÇÃO DO ESTALEIRO

25 Locais e situações Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Implantação de equipamentos fixos: - de elevação - de produção Quedas em altura; Queda da carga; Entalamento; Golpes; Sobreesforço; Electrocussão; Queda de equipamento; Queda de materiais rolantes; Choques na movimentação; Projecção de betão; As instalações e equipamentos fixos devem ser implantados em locais acessíveis e sem que venham prejudicar o desenvolvimento futuro da obra e a sua remoção posterior. As instalações e equipamentos devem ser verificados previamente e mantidos em bom estado de funcionamento. As instalações e equipamentos devem ser operados por trabalhadores especializados. Em instalações de britagem, crivagem, silos, betoneiras e bombas de betão devem existir protecções fixas, estáveis, resistentes e adequadas. Em todos os aparelhos e acessórios de elevação deve ser garantida a afixação, de modo visível, da carga máxima autorizada, sendo expressamente proibido colocar em funcionamento qualquer aparelho de elevação de pessoas, sem a prévia autorização do Dono da Obra. Nos veículos e máquinas móveis devem existir os triângulos de pré-sinalização e a sinalização sonora e luminosa de marchaatrás, bem como as luzes de posição em trabalhos nocturnos. A implantação da grua deve observar os seguintes requisitos: Estabilidade do terreno; Visibilidade dos locais de operação. Inexistência de linhas de alta e baixa tensão no raio de acção da grua. Havendo mais do que uma grua, deve observar os seguintes requisitos: Distâncias de Segurança: na horizontal, entre objectos fixos e as partes móveis da grua: 0,60 m. Na vertical, entre as partes mais altas da edificação e a grua: 2 M. Em carril de rolamento, entre o termo do carril e o dispositivo de segurança de rolamento da grua: mínimo de 1 m, antes da última travessa. PÁGINA 2/11 ANEXO 2 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ORGANIZAÇÃO DO ESTALEIRO

26 Locais e situações Armazenagem Riscos - Desorganização - Deterioração - Queda de objectos - Queda ao mesmo nível - Entalamento - Avarias - Electrocussão - Incêndios - Explosão Medidas de Prevenção e Protecção Seleccionar os vários tipos de materiais, por zonas de acondicionamento. Armazenar em local próprio os equipamentos protecção colectiva e individual de forma a garantir a sua permanente disponibilidade para a sua utilização. Conservar os produtos e materiais de acordo com as normas técnicas de homologação, humidade e outras características do ambiente É necessário manter a qualidade dos produtos e materiais da temperatura, luminosidade, humidade e outras características do ambiente. As cargas devem ser condicionadas conforme as necessidades. Deve-se evitar a sobreocupação do espaço Os materiais devem estar dispostos em altura, quer quando imobilizados, quer quando em movimentação, não excedendo, em pilha, a altura máxima de 2 metros. Sinalizar sempre os produtos químicos e biológicos, e proibir o acesso a pessoas estranhas ao serviço. Instalar um sistema de incêndio nos locais em que estejam armazenados substâncias explosivas no estaleiro. PÁGINA 3/11 ANEXO 2 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ORGANIZAÇÃO DO ESTALEIRO

27 Locais e situações Estaleiro de Ferro Riscos Corte e inucleação. Queda de igual nível. Esmagamento. Perfuração Medidas de Prevenção e Protecção A descarga do ferro deverá ser feita com estropos adequados. É proibida a elevação pelos atados dos molhos. Arrumar correctamente o ferro e conforme os diâmetros. Separar e arrumar desperdícios removendo-os periodicamente. Verificar periodicamente o estado de conservação das instalações eléctricas. Organizar o trabalho de modo a evitar aglomeração de operários. Movimentar as armaduras com estropos aplicados em elementos resistentes. Utilizar capacete, botas com biqueira e palmilha de aço e luvas. PÁGINA 4/11 ANEXO 2 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ORGANIZAÇÃO DO ESTALEIRO

28 Locais e situações Carpintaria de tosco Riscos Corte Queda Ruído Electrocussão Incêndio Medidas de Prevenção e Protecção Implantar a máquina de modo a criar à volta espaço suficiente para o operador e para as peças trabalhar. Gerir o stock de madeira de modo a evitar grandes cargas térmicas e ocupação de espaço. Sempre que se justifique e pelo menos uma vez por dia, remover todas as aparas e desperdícios dando-lhe o destino preconizado no manual de estaleiro. Dotar a carpintaria com instalações eléctricas à vista, executada em cabo v.v. protegida com disjuntor diferencial de 30mA e com tomadas com terra incorporada. PÁGINA 5/11 ANEXO 2 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ORGANIZAÇÃO DO ESTALEIRO

29 Locais e situações Ferramentaria Riscos Desorganização Deterioração Medidas de Prevenção e Protecção Acessibilidade à zona de trabalhos para facilidade de levantamento e depósito de equipamentos e ferramentas. Suficiência de equipamentos e ferramentas. Arrumação em locais próprios. Verificação do estado de utilização dos equipamentos e ferramentas, providenciando a reparação ou substituição sempre que estiverem em causa as condições de segurança. PÁGINA 6/11 ANEXO 2 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ORGANIZAÇÃO DO ESTALEIRO

30 Locais e situações Escritórios Riscos Incêndio Electrocussão Circulação entre pessoas e veículos. Medidas de Prevenção e Protecção Colocar extintores de pó químico seco com capacidade de 6 Kg nos locais mais apropriados. Os trabalhadores serão informados do funcionamento dos extintores. Instalar disjuntor diferencial de 300mA. Ligar as massas dos contentores à terra garantindo uma resistividade igual a 20 OHM. Será feita uma revisão periódica à rede eléctrica pelo electricista do estaleiro. PÁGINA 7/11 ANEXO 2 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ORGANIZAÇÃO DO ESTALEIRO

31 Locais e situações Zonas de acesso e circulação Riscos Colisão Atropelamento Queda Medidas de Prevenção e Protecção A circulação destinada a veículos deve ser implantada com uma distância suficiente em relação às portas, portões, passagens para peões, corredores, escadas ou locais de trabalho, ou dispor de meios de protecção adequados. Na proximidade imediata dos portões destinados essencialmente à circulação de veículos, devem existir, a menos que essa passagem seja segura para peões, portas para circulação de peões, assinaladas de modo bem visível e cuja passagem deverá estar sempre desobstruída. As vias e saídas de emergência devem ser equipadas com uma iluminação de segurança de intensidade suficiente que entrem em funcionamento em caso de avaria. As vias e saídas de emergência devem estar sinalizadas, permanecer desobstruídas e conduzir o mais directamente possível a uma zona de segurança. As vias de circulação devem ser regularmente verificadas e conservadas. Devem ser demarcadas zonas de parqueamento adequadas aos veículos em obra, de modo a que estes não prejudiquem a circulação dentro do estaleiro. PÁGINA 8/11 ANEXO 2 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ORGANIZAÇÃO DO ESTALEIRO

32 Locais e situações Zona de depósito de resíduos sólidos ou líquidos Riscos Insalubridade Desorganização Doenças Perturbações de circulação Medidas de Prevenção e Protecção Deve existir no estaleiro da obra uma zona de depósito de lixos, situada distante das instalações de apoio social, bem como de outros apoios logísticos. O acesso ao depósito do lixo deve encontrar-se em bom estado de utilização de modo a permitir a evacuação por meios mecânicos, sendo tal evacuação articulada com o funcionamento do estaleiro. Os lixos devem ser separados em função de se tratar de papel, vidro e outros, colocados em contentores apropriados. Os lixos devem ser removidos diariamente pelo empreiteiro para os locais de recolha geral. A utilização do vazadouro, lixeiras e aterros deve ser previamente autorizada. Sempre que existam resíduos perigosos o seu acondicionamento deve obedecer as regras de segurança adequadas e o local de colocação deve encontrar-se isolado do restante lixo. A remoção de resíduos perigosos deve ser feita por trabalhadores com informação sobre as regras de segurança a observar, e com equipamentos de protecção adequados. PÁGINA 9/11 ANEXO 2 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ORGANIZAÇÃO DO ESTALEIRO

33 Locais e situações Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Manutenção e reparação de veículos e equipamentos móveis Perturbação do funcionamento Incêndio Poluição Colisão Realizar as verificações periódicas e registar em ficha adequada. Se efectuar a reparação e manutenção dentro do estaleiro da obra, deve fazelo em local adequado. No caso de avaria e imobilização no estaleiro local, sinalizar devidamente o veículo ou equipamento e remove-lo. A remoção de óleos, pneus e peças deve estar assegurada por parte do empreiteiro. A zona de manutenção deve dispor de meios de combate a focos de incêndio. PÁGINA 10/11 ANEXO 2 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ORGANIZAÇÃO DO ESTALEIRO

34 Locais e situações Armação de ferro Riscos Desorganização Obstrução de vias Quedas Perfuração Corte Medidas de Prevenção e Protecção Organização no trabalho: descargas, armazenagem, corte, dobragem, armação, movimentação do ferro para colocação em obra. Ficar em zonas acessíveis à grua, ( atados de varões e ferros armados). - A elevação do ferro nunca deve ascender o diagrama de carga da grua. A elevação do ferro suportada em dois pontos ou mais de apoio em torno do atado ou da armação. A orientação, corri corda, do atado ou da armação de ferro no inicio e no final da elevação, para prevenir a rotação da carga. As bancas de trabalho devem ter as medidas adequadas em conformidade com as armações a montar. Ferramentas adequadas. A zona de trabalho fixa deve estar protegida do sol e da chuva. Proteger os ferros em espera. Capacete, luvas e botas de palmilha e biqueira de aço. PÁGINA 11/11 ANEXO 2 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ORGANIZAÇÃO DO ESTALEIRO

35 Equipamento Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Camião Capotamento Subir e descer para a cabina, somente pelos acessos destinados a esse fim Manter os acessos isentos de óleo, massas lubrificantes, lamas ou outros materiais que possam tornar o piso escorregadio O veículo deve estar munido de sinalização acústica (besouro) Somente pessoas habilitadas devem conduzir o veículo Colisão Durante as operações de carga e descarga o condutor deve manter-se no interior da cabina Antes de abandonar o veículo, o motorista deve assegurar-se da sua perfeita imobilização Incêndio Não deve ser permitido guardar no interior da cabina desperdícios contaminados com óleos, nem tão pouco, outros produtos inflamáveis Colocar um extintor de pó químico seco, na cabina do veículo Respeitar a carga máxima, indicada pelo fabricante, para o veículo Antes de executar operações de basculamento, verificar se existem pessoas na zona. Se existirem, mandá-las desviar para distâncias nunca inferiores a 10 m. Atropelamento Nas operações de subir de descer rampas, caso seja trânsito de peões, deve-se esperar que estes deixem a via livre Respeitar os sinais de circulação e todas as outras disposições de circulação existentes no estaleiro Caso haja necessidade, lavar os rodados antes de entrar na via pública Respeitar os sinais de circulação e mais disposições da circulação no estaleiro PÁGINA 1/10 ANEXO 3 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS EQUIPAMENTOS

36 Equipamento Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Dumper Capotamento O motorista deve colocar-se em posição correcta para accionar a manivela de arranque Proteger o engate da manivela de modo a não alterar a geometria do gancho de engate Atropelamento Só proceder ao accionamento do motor com o veículo devidamente travado Nunca exceder a velocidade máxima de 30 Km/hora Não transportar pessoas, nomeadamente fora dos locais expressamente destinados para essa função Não transportar mais carga, do que aquela indicada como carga máxima pelo fabricante Não transportar materiais, que possam retirar visibilidade ou não permitam um acondicionamento correcto Em curvas cegas procurar afastamentos suficientes dos obstáculos Instalar batentes do tipo fim de curso, nomeadamente junto a desníveis para ajudar a realizar com segurança as operações de descarga Choque O motorista deve ser responsável pela conservação e correcta manutenção deste equipamento, de modo a manter também, o ruído a níveis admissíveis. Respeitar os sinais de circulação e mais disposições da circulação no estaleiro PÁGINA 2/10 ANEXO 3 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS EQUIPAMENTOS

37 Equipamento Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Betoneira Esmagamento Verificar os dispositivos de segurança com regularidade, cabos, etc.. Electrocussão Estacioná-la em superfície plana e horizontal Quedas ou choques no transporte Devem ter ligação terra feita à rede Nunca introduzir o braço no tambor em movimento Quando terminados os trabalhos deve ficar imobilizada por um mecanismo adequado PÁGINA 3/10 ANEXO 3 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS EQUIPAMENTOS

38 Equipamento Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Retro escavadora Esmagamento O condutor deverá ser de maior idade e ter preparação adequada para a manobra do equipamento Choque com operários Soterramento Contacto com redes enterradas (telefone, gás, água) Queda em altura Electrocussão Capotamento da máquina Limitação e sinalização da zona de trabalho da máquina O manobrador deverá ser informado do local previsível onde existam redes enterradas e instruído sobre os procedimentos a tomar na aproximação a tais infraestruturas O manobrador deverá ter formação adequada, no sentido de saber inequivocamente quais as atitudes a tomar no caso de tocar nas linhas de água, electricidade ou gás. A Direcção de Obra estudará cada caso concreto, tendo em conta a natureza das infraestruturas existentes e a envolvente do local. A máquina deve possuir aviso sonoro e luminoso de manobra de marcha-atrás Evitar carregar excessivamente a pá ou fazer movimentos bruscos PÁGINA 4/10 ANEXO 3 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS EQUIPAMENTOS

39 Equipamento Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Vibrador Electrocussão Efectuar controlo periódico dos fios condutores e ligações Queda em altura Devem existir plataformas de trabalho com protecções colectivas (guarda-corpos) Uso de equipamento de protecção individual por parte dos trabalhadores (cinto, capacete, botas de cano alto, luvas, óculos de protecção) PÁGINA 5/10 ANEXO 3 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS EQUIPAMENTOS

40 Equipamento Riscos Medidas de Prevenção e Protecção AutoGrua Esmagamento Antes do início do trabalho diário, deve-se verificar: embraiagens, travões, estado do cabo e cadernal Electrocussão Preferencialmente a movimentação de cargas deve ser executada com recurso aos estabilizadores da grua (antes de se posicionarem os estabilizadores, avaliar a capacidade resistente da superfície de apoio em caso de necessidade, distribuir a carga recorrendo a elementos em madeira ou metal com as dimensões adequadas Atropelamento Quando a estabilização é feita junto de elementos entivados, obter junto do técnico responsável pela entivação, informações de modo a poder avaliar-se a capacidade resistente dessa entivação á possível sobrecarga introduzida pelas sapatas da grua Quando a estabilização for feita junto de um talude não entivado, guardar uma distância conveniente ao coroamente do talude, de modo a que a sobrecarga adicional, não provoque o aluimento do terreno Antes de levantar qualquer carga, deve-se avaliar correctamente o seu peso Verificar no diagrama de cargas se a manobra é possível (não esquecer de ao peso da carga somar o peso dos elementos auxiliares de suspensão Nunca testar o limite da grua, tentando elevar a carga e verificar se as sapatas levantam e, muito menos, alterar o valor dos contrapesos Em nenhum caso se deve arrastar a carga, com auxílio da grua, para a prumada de elevação permitida pelo diagrama Não utilizar a lança para empurrar ou desviar cargas PÁGINA 6/10 ANEXO 3 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS EQUIPAMENTOS

41 Equipamento Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Escadas de mão Queda de trabalhadores A escada deve estar em bom estado de conservação e ser adequada à tarefa a executar A escada deve ser utilizada por um trabalhador de cada vez e, com uma carga de peso não superior a 30 Kg. A escada deve ter um comprimento adequado à tarefa a realizar (deve ultrapassar em 1m, o seu ponto de apoio superior) A escada deve estar bem assente no chão (apoio anti-derrapante ou eficazmente calçada na base) Deverá ser criada amarração ou apoio que evite deslizamento lateral da escada As escadas de madeira não poderão ser pintadas ou tratadas com produtos que possam ocultar defeitos da madeira Os degraus deverão ter obrigatoriamente uma distância uniforme entre si Deve-se evitar ao máximo os empalmes mas, caso sejam necessários, apenas devem ser executados por pessoal especializado e com a aprovação da Direcção de Obra Sinalizar e se necessário delimitar a zona onde se vai utilizar a escada, de modo a ninguém tropeçar nesta O utilizador desta escada deve servir-se das duas mãos para subir e descer da escada, no caso de transportar ferramentas, estas devem ir num cinturão. Quando tiver de trabalhar com as duas mãos, deve recorrer ao uso do cinto de segurança. PÁGINA 7/10 ANEXO 3 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS EQUIPAMENTOS

42 Equipamento Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Máquinas e ferramentas Cortes Queimaduras Electrocussão Ruído Incêndio (combustíveis) As máquinas/ferramentas eléctricas, a utilizar nesta obra, devem estar protegidas mediante duplo isolamento Os motores eléctricos devem estar protegidos pelos respectivos resguardos (para evitar que os trabalhadores possam ficar com as roupas presas) Nunca se deve retirar as protecções já incluídas nas máquinas/ferramentas Todas as operações de manutenção/reparação devem ser realizadas com as máquinas/ferramentas paradas Todas as máquinas/ferramentas que não estejam operativas a 100% devem ser paralizadas e sinalizadas As máquinas de corte devem ter o seu disco protegido com uma protecção Em ambiente húmidos a alimentação para as máquinas/ferramentas não protegidas com duplo isolamento, deve ser realizada mediante ligação a transformadores 24V As ferramentas accionadas por compressor, devem ser utilizadas a uma distância mínima do mesmo de 10m, para assim diminuir o nível acústico Deve ser proibida a utilização de máquinas/ferramentas, que funcionem com combustíveis líquidos em locais fechados ou de ventilação insuficiente As máquinas/ferramentas só devem ser utilizadas por pessoas especializadas Nunca se devem abandonar as ferramentas/máquinas, nomeadamente as de corte, no chão O trabalhador deve usar os equipamentos de protecção individual, mais adequados à tarefa que esta a realizar Em zonas onde exista o risco de incêndio, devese proceder á colocação de extintores Uma boa arrumação dos locais de trabalho, é também uma boa medida de prevenção PÁGINA 8/10 ANEXO 3 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS EQUIPAMENTOS

43 Equipamento Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Montagem/ utilização de andaimes fixos Queda do andaime Montagem realizada por pessoas especializadas; Queda de trabalhadores Devem estar correctamente montados e escorados; Queda de objectos Peças em bom estado de conservação; Lesões Colocação de guarda corpos nas plataformas de trabalho; Escadas de acesso devidamente travadas; Colocação de rodapé; Uso de equipamento de protecção individual (capacete, luvas e botas); PÁGINA 9/10 ANEXO 3 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS EQUIPAMENTOS

44 Equipamento Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Montagem/ Queda do andaime utilização de andaimes móveis Queda de trabalhadores Queda de materiais Montagem realizada por pessoas especializadas; Devem estar correctamente montados e escorados e as peças em bom estado de conservação Pavimentos devidamente limpos Colocação de guarda corpos nas plataformas de trabalho; Nenhum trabalhador se deve encontrar na plataforma de trabalho, aquando da deslocação do andaime Antes do início dos trabalhos, deve-se verificar se o andaime está correctamente travado Não empilhar em excesso materiais nas plataformas de trabalho PÁGINA 10/10 ANEXO 3 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS EQUIPAMENTOS

45 Tarefa Modo Operatório Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Escavação Movimento de terras Queda em altura Soterramento Aluimentos Colocação de guardas (a delimitar a área de intervenção) Execução de uma gunitagem Afastamento do produto de escavação (80cm) Delimitação da área de acção dos veículos (vibrações) PÁGINA 1/8 ANEXO 4 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS TAREFAS

46 Tarefa Modo Operatório Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Sapatas Abertura dos caboucos Colocação de armaduras Colocação de cofragem Aluimentos Soterramento Queda de trabalhadores/ Queda de objectos Queda da armadura Esmagamento Perfuração Choque com trabalhadores Queda da cofragem Carcinoma Lesões Delimitação da área de acção dos veículos (vibrações) Afastamento do produto de escavação (80cm) Colocação de entivação, correctamente escorada Colocação de guardas(delimitação da área de intervenção) colocação de rodapé Uso de equipamento de protecção individual (capacete) Fixar adequadamente os cabos de elevação ás armaduras Nunca usar a armadura como escada Afastar os trabalhadores da área de acção da grua Colocação de setas protectoras nos varões de aço Uso de equipamento de protecção individual (luvas; botas) Assegurar boa comunicação com o gruísta Fixar adequadamente os cabos de elevação à cofragem Colocação de escoras Seguir instruções do fabricante do óleo de descofragem Uso de equipamento de protecção individual (luvas; capacete) Betonagem Electrocussão Controlo periódico do vibrador Dermatoses Evitar contacto com o betão Uso de equipamento de protecção individual (luvas; botas) Descofragem Queda da cofragem Fixar adequadamente os cabos de elevação à cofragem Choque com trabalhadores Lesões nas mãos Assegurar boa comunicação com o gruísta Uso de equipamento de protecção individual (capacete, luvas) PÁGINA 2/8 ANEXO 4 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS TAREFAS

47 Tarefa Modo Operatório Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Lajes Colocação de cofragem Choque com trabalhadores Assegurar boa comunicação com o gruísta Queda de cofragem Fixar devidamente os cabos de elevação à cofragem Uso de equipamento de protecção individual (capacete) Cofragem devidamente escorada Queda de trabalhadores Plataformas de trabalho com guardacorpos Uso de equipamento de protecção individual (cinto) Carcinoma Seguir as instruções do fabricante do óleo de descofragem Lesões Uso de equipamento de protecção individual (luvas; botas) Colocação de armadura Lesões Uso de equipamento de protecção individual (luvas; botas) Queda de trabalhadores Colocação de guarda-corpos, nas plataformas de trabalho (bordas da laje) Choque com materiais Uso de equipamento de protecção individual (capacete) Betonagem Deformação da cofragem Verificação das escoras e apertos dos tirantes Dimensionar a cofragem, em função do método de colocação do betão Queda de trabalhadores Colocação de guarda-corpos, nas plataformas de trabalho (bordas da laje) Electrocussão Controlo periódico do vibrador Dermatoses Evitar contacto com o betão Uso de equipamento de protecção individual (luvas; botas) Descofragem Queda da cofragem Fixar correctamente os cabos de elevação à cofragem Uso de equipamento de protecção individual (capacete) Lesões Uso de equipamento de protecção individual (luvas; botas) PÁGINA 3/8 ANEXO 4 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS TAREFAS

48 Tarefa Modo Operatório Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Paredes Execução de paredes Queda de trabalhadores/ queda de materiais Colocação de protecções colectivas (guarda corpos e rodapé; Colocação de redes Dermatoses Uso de equipamento de protecção individual (luvas) Lesões Uso de equipamento de protecção individual (botas; capacete) PÁGINA 4/8 ANEXO 4 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS TAREFAS

49 Tarefa Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Descofragem Queda de materiais Seguir escrupulosamente a sequência de trabalhos préestabelecida; Esmagamento Na descofragem de conjuntos de elementos com auxílio de meios mecânicos, calcular previamente as cargas em presença e verificar se aquele trabalho se pode realizar naquelas circunstâncias dentro dos limites de segurança (ter em atenção o diagrama de cargas do equipamento); Queda de Não permitir em caso algum, o arranque (descolagem) dos painéis igual nível de cofragem com o auxilio da grua; Proceder à amarração correcta dos estropos de movimentação; Estabelecer comunicação com o gruista via rádio ou utilizando gestos convencionais; Sempre que o painel a descolar se encontre a uma altura superior a 1,70m recorrer a plataformas de trabalho que permitam executar a tarefa de um modo seguro e ergonomicamente aceitável; Arrumar os materiais à medida que vão sendo desmontados, de tal modo que já fiquem preparados para o transporte, sem necessitarem de mais movimentações; Manter, tanto quanto possível, operacionais os sistemas de protecção colectiva montados para a realização dos trabalhos de betonagem; Deslocar e arriar os painéis de cofragem à medida que vão ficando livres de amarrações ou prumos. Em nenhum caso, se deve ir retirando os prumos ou outros elementos de sustentação da cofragem esperando que o próprio peso dos painéis provoque a sua descolagem e queda livre no solo; Não permitir que os elementos da cofragem do bordo da laje caiam sobre as redes de protecção ou directamente para o solo; Se a operação de descofragem criar novos riscos na obra (gerar aberturas ou outros vãos), prever protecção para colocar à medida que os riscos forem surgindo; Os materiais frágeis colocados nas lajes para definirem aberturas (negativos), devem ser retirados logo que a operação de descofragem o coloque a descoberto; Tapar com madeira ou outro material resistente as aberturas dai resultantes (em grandes aberturas deve-se proteger o seu perímetro com guarda-corpos e rodapé); Retirar, cortar ou bolear os ferros esticadores das cofragens logo após a remoção dos painéis, de modo a que não constituam risco de perfuração para os trabalhadores que ai transitem; No final dos trabalhos, deixar a área limpa e arrumada com corredores de circulação bem definidos; Verificar se ficaram incrustados na área e se constituem risco para a circulação eventuais elementos de fixação de prumos. Se necessário proceder á sua remoção; Utilizar lixadeira mecânica com um bom sinal de aspiração incorporado na limpeza dos taipais, principalmente se a operação for executada na zona de aplicação e em simultâneo com outros trabalhos; Os trabalhadores devem utilizar os seus equipamentos de protecção individual: capacete, botas com biqueira de aço. PÁGINA 5/8 ANEXO 4 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS TAREFAS

50 Tarefa Modo Operatório Riscos Medidas de Prevenção e Protecção Pavimentos Pavimentação Esmagamento Queimaduras Projecção de partículas Dermatoses Incêndio, libertação de vapores inflamáveis Intoxicação Colocação de bezouros nos veículos Evitar o contacto do produto com a pele Utilização de óculos de protecção e equipamento de protecção da face, pescoço e cabeça Uso de equipamento de protecção individual (luvas) Eliminar as fontes de ignição Extintores de pó químico, espuma e areia para o combate a pequenos fogos Mascara de protecção contra o fumo PÁGINA 6/8 ANEXO 4 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS TAREFAS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABERTURA DE CABOUCOS PARA MACIÇOS DE FUNDAÇÃO 2 DESCRIÇÃO A construção dos maciços de fundação para os pórticos e torres metálicas das linhas

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ORGANIZAÇÃO DO ESTALEIRO 2 DESCRIÇÃO Face à legislação em vigor, estaleiros temporários ou móveis são os locais onde se efectuam trabalhos de

Leia mais

Anexo 3 - Questionário específico - construção

Anexo 3 - Questionário específico - construção Anexo 3 - Questionário específico - construção 85 Empresa: Morada: Localidade: Cód. Postal: Distrito: Telefone: NIF: Código de CAE-Rev. 2/92: Actividade principal da empresa: Categoria da Actividade: Número

Leia mais

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 1 de 7 PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 2 de 7 PROCESSO CONSTRUTIVO 1. EECUÇÃO DE PINTURAS Esta actividade consiste nos trabalhos de pinturas nas paredes simples

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS 2 DESCRIÇÃO A movimentação de cargas pesadas, compreende as operações de elevação, transporte e descarga de objectos,

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ARMAZENAGEM DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E RESÍDUOS 2 DESCRIÇÃO O trabalho preventivo no armazenamento de produtos perigosos, visa não só a protecção

Leia mais

PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA

PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA PST. PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA (Descrição da Obra) Empreitada: descrição da empreitada Dono da Obra: identificação do dono da obra Edição / Revisão / Código: PST. Entidade Executante/Construtor:

Leia mais

A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida.

A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. Campanha do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul e Campo Alegre contra os Acidentes de Trabalho

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA GRUAS TORRE 2 DESCRIÇÃO As gruas torre são máquinas utilizadas para elevação de cargas (por meio de um cabo), e transporte dentro de um raio

Leia mais

PROCEDIMENTO DE REALIZAÇÃO MONTAGEM, DESMONTAGEM E MOVIMENTAÇÃO DOS ANDAIMES

PROCEDIMENTO DE REALIZAÇÃO MONTAGEM, DESMONTAGEM E MOVIMENTAÇÃO DOS ANDAIMES MONTAGEM, DESMONTAGEM E MOVIMENTAÇÃO DOS ANDAIMES P.88.03 de 8 REGISTO DE ALTERAÇÕES: Elaborado Verificado Aprovado EDIÇÃO DESCRIÇÃO Representante Permanente do empreiteiro em obra Gestor da Qualidade

Leia mais

Índice. Página. 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos... 4 1.3. Andaimes metálicos... 4 1.4. Bailéus... 5

Índice. Página. 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos... 4 1.3. Andaimes metálicos... 4 1.4. Bailéus... 5 !""#$!""%&'( Índice Página 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos..... 4 1.3. Andaimes metálicos...... 4 1.4. Bailéus........ 5 EPC 1/6 EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO COLECTIVA (texto provisório) 1.1

Leia mais

ÍNDICE CAPÍTULO 1 PROTEÇÃO COLETIVA ÍNDICE DE SIGLAS E ABREVIATURAS 15 INTRODUÇÃO 17

ÍNDICE CAPÍTULO 1 PROTEÇÃO COLETIVA ÍNDICE DE SIGLAS E ABREVIATURAS 15 INTRODUÇÃO 17 ÍNDICE ÍNDICE DE SIGLAS E ABREVIATURAS 15 INTRODUÇÃO 17 CAPÍTULO 1 PROTEÇÃO COLETIVA 1. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS EM ALTURA 23 1.1. Introdução 23 1.2. Guarda-corpos 25 1.3. Redes de segurança

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA REBOQUE DE GERADORES E SUPORTES DE BOBINAS DE CABOS 2 DESCRIÇÃO Durante os trabalhos diários de exploração e conservação das redes de distribuição

Leia mais

RISCOS ESPECIAIS. Obra:" Infraestruturas da AUGI 42 Casal do Sapo Sesimbra

RISCOS ESPECIAIS. Obra: Infraestruturas da AUGI 42 Casal do Sapo Sesimbra Escavação/Abertura de valas Factores de risco - Invasão do espaço do estaleiro por veículos rodoviários - Danificação das paredes da vala devido às cargas exercidas pela passagem dos veículos rodoviários

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABERTURA DE VALAS OU TRINCHEIRAS 2 DESCRIÇÃO Nos trabalhos realizados em valas ocorrem com frequência acidentes graves e fatais devido principalmente

Leia mais

Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora

Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora Pág.1/5 Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos Câmara Municipal de Mora Pág.2/5 Identificação da Entidade Informação da Visita Documento Entidade: Câmara Municipal de Mora Entidade: Segurévora

Leia mais

ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001)

ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001) NR-18 Andaime Suspenso Mecânico ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001) NR-18.15.30 Os sistemas de fixação e sustentação e as estruturas de apoio dos andaimes

Leia mais

Instrução de Trabalho IT 021. Verificação de Segurança de Equipamentos

Instrução de Trabalho IT 021. Verificação de Segurança de Equipamentos Verificação de Segurança de Equipamentos Na Presença do técnico de SHT e do Gestor da Qualidade e/ou um representante da Gerência serão verificados os equipamentos anualmente conforme o DL50/05 e deverá

Leia mais

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho. Guia de Segurança do Operador PORTUGAL: Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 03DM.11.- -.--. Entende-se a demolição como um todo, elegendo-se a unidade (Un).

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 03DM.11.- -.--. Entende-se a demolição como um todo, elegendo-se a unidade (Un). 03DM.11.- TÍTULO03DM.--. DEMOLIÇÕES CAPÍTULO.1-. DEMOLIÇÕES TOTAIS SUB.CAPº.11. SIMPLES I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Entende-se a demolição como um todo, elegendo-se a unidade (Un). II. DESCRIÇÃO DO

Leia mais

Estaleiros de Equipamentos e Obras

Estaleiros de Equipamentos e Obras isep Engenharia Civil Estaleiros de Equipamentos e Obras [EEQO] Organização do Estaleiro de uma Obra de Construção Civil Eduardo Azevedo, nº 980019 Estaleiros de Equipamentos e Obras Organização do Estaleiro

Leia mais

TÍTULO: Segurança nos Trabalhos em Altura. AUTORIA: Paula Mendes. PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 165 (Julho/Agosto de 2006) INTRODUÇÃO

TÍTULO: Segurança nos Trabalhos em Altura. AUTORIA: Paula Mendes. PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 165 (Julho/Agosto de 2006) INTRODUÇÃO TÍTULO: Segurança nos Trabalhos em Altura AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 165 (Julho/Agosto de 2006) INTRODUÇÃO A execução de trabalhos em altura expõe os trabalhadores a riscos elevados,

Leia mais

FBD.01TP.35. CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 01TP.11.--.--.

FBD.01TP.35. CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 01TP.11.--.--. IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO FBD.01TP.35. CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 01TP.11.-- TÍTULO01TP TRABALHOS PREPARATÓRIOS CAPÍTULO.1-. PROTECÇÕES SUB.CAPº.11. PROTECÇÃO E SEGURANÇA DA OBRA

Leia mais

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável

Leia mais

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados: Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório

Leia mais

PRÉ-FABRICAÇÃO QUE MAIS VALIA PARA A SEGURANÇA?

PRÉ-FABRICAÇÃO QUE MAIS VALIA PARA A SEGURANÇA? INDICE - Enquadramento legislativo PRÉ-FABRICAÇÃO QUE MAIS VALIA PARA A SEGURANÇA? - Princípios Gerais da Prevenção - Orientações da directiva estaleiros - O custo dos acidentes - Análise de riscos das

Leia mais

Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY

Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes Pedro Vasco AECOPS - OPWAY A prevenção do risco de queda em altura na construção, e para o caso específico

Leia mais

Formando: Dário Filipe da Silva Afonso. Formanda: Fernanda Maria Piçarra. Avaliação de riscos. Filme 1 Situação 1 Caso do menino

Formando: Dário Filipe da Silva Afonso. Formanda: Fernanda Maria Piçarra. Avaliação de riscos. Filme 1 Situação 1 Caso do menino Avaliação de riscos Filme 1 Situação 1 Caso do menino Camião a despejar carga em andamento (destravado) Menino a brincar debaixo da obra Técnicos sem EPIs Mau acondicionamento e deficiente arrumação de

Leia mais

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO TÍTULO DA APRESENTAÇÃO DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR DEVERES GERAIS DO TÍTULO EMPREGADOR DA APRESENTAÇÃO Admissão de trabalhadores

Leia mais

Formando: Dário Filipe da Silva Afonso. Formanda: Fernanda Maria Piçarra. Avaliação de riscos. Filme 1 Situação 1 Caso do menino

Formando: Dário Filipe da Silva Afonso. Formanda: Fernanda Maria Piçarra. Avaliação de riscos. Filme 1 Situação 1 Caso do menino Avaliação de riscos Filme 1 Situação 1 Caso do menino Camião a despejar carga em andamento (destravado) Menino a brincar debaixo da obra Técnicos sem EPIs Mau acondicionamento e deficiente arrumação de

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXXI Trabalhos com segurança em telhados um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído

Leia mais

COMPILAÇÃO FOTOGRÁFICA COMENTADA

COMPILAÇÃO FOTOGRÁFICA COMENTADA COMPILAÇÃO FOTOGRÁFICA COMENTADA CONSIDERAÇÕES As fotografias apresentadas foram registadas pelo autor deste trabalho ao longo de oito anos em obras sobre a sua responsabilidade e outras por onde passava

Leia mais

A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35

A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35 A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35 1. Análise de riscos 2. Ferramentas de uso comum 3. Máquinas e ferramentas pneumáticas 4. Pedras de esmeril 5. Máquinas ferramenta 6. Escadas portáteis 7.

Leia mais

PLANO DE MONITORIZAÇÃO E PREVENÇÃO ESCAVAÇÃO / ABERTURA DE VALA / TRABALHOS EM VALA OU ESCAVAÇÃO

PLANO DE MONITORIZAÇÃO E PREVENÇÃO ESCAVAÇÃO / ABERTURA DE VALA / TRABALHOS EM VALA OU ESCAVAÇÃO Dono da Entidade Executante: 1 / 6 ESCAVAÇÃO / ABERTURA DE VALA / TRABALHOS EM VALA OU ESCAVAÇÃO Verificação/Tarefas Riscos Medidas de Prevenção/Protecção Resp. Escavação Abertura de vala Trabalhos em

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXVIII Prevenção de acidentes com veículos na Construção Civil Parte 1 um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico

Leia mais

MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO

MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO 1 SUMÁRIO Acessórios 03 Instruções de montagem 04 Dicas Importantes 10 Acesso dos Andaimes 11 Informações de Segurança 12 2 ACESSÓRIOS 3 ANDAIME FACHADEIRO INSTRUÇÕES

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 02ET.11.--.--.

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 02ET.11.--.--. 02ET.11.-- TÍTULO02ET ESTALEIRO CAPÍTULO.1-. VEDAÇÕES E DISPOSITIVOS DE ACESSO SUB.CAPº.11. VEDAÇÕES - MUROS /REDES /TAPUMES I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Atender-se-á ao desenvolvimento linear de vedação,

Leia mais

Parque Tecnológico de Óbidos

Parque Tecnológico de Óbidos Parque Tecnológico de Óbidos Regulamento de obras (Versão preliminar) Fevereiro de 2009 Óbidos Requalifica, E.E.M. Casa do Largo da Porta da Vila, 1.º Tel: +351 262 955 440 obidos.requalifica@mail.telepac.pt

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR LOGO DA EMPRESA EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: LOCAL DA ATIVIDADE: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR FOLHA: 01 DE 10. DATA DE EMISSÃO: DATA DE APROVAÇÂO: REVISÃO: HORÁRIO: ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS NA

Leia mais

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL: 1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,

Leia mais

Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos

Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos IMPLEMENTAÇÂO DO DECRETO LEI 173/2005 Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos Algumas orientações para a construção e beneficiação das instalações bem como para o armazenamento de produtos fitofarmacêuticos

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012 ANDAIME TUBULAR

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012 ANDAIME TUBULAR MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA ANDAIME TUBULAR ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÃO TÉCNICA... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 4 2.1. USO DOS ANDAIMES TUBULARES... 5 2.2. MANUTENÇÃO (DIRETRIZES

Leia mais

Armazenamento Todas as matérias primas são organizadas por secções no armazém, através de prateleiras.

Armazenamento Todas as matérias primas são organizadas por secções no armazém, através de prateleiras. Recepção de matérias primas Após a chegada das matérias primas à fábrica, estas são transportadas para o armazém através do empilhador, porta paletes ou através de transporte manual. Armazenamento Todas

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 18EQ.11.--.--. TÍTULO18EQ.--. EQUIPAMENTO FIXO E MOVEL DE MERCADO

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 18EQ.11.--.--. TÍTULO18EQ.--. EQUIPAMENTO FIXO E MOVEL DE MERCADO 18EQ.11.-- TÍTULO18EQ EQUIPAMENTO FIXO E MOVEL DE MERCADO CAPÍTULO.1-. EQUIPAMENTO SANITÁRIO SUB.CAPº.11. APARELHOS SANITÁRIOS I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Medição por unidade assente e a funcionar,

Leia mais

1. As Actividades do Técnico de Higiene e Segurança

1. As Actividades do Técnico de Higiene e Segurança BOAS PRÁTICAS PREVENTIVAS PORTUCEL - Fábrica de Cacia Paula Lima (Técnico Sup. HST) 100505PL1P 1. As Actividades do Técnico de Higiene e Segurança ENQUADRAMENTO LEGAL Ver em pormenor no Artº 98º da DL

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS O canteiro de obras Introdução Sistema de produção Em muitos casos de obras de construção e montagem o canteiro de obras pode ser comparado a uma fábrica

Leia mais

REGRAS BÁSICAS PARA EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BT EM LOTEAMENTOS

REGRAS BÁSICAS PARA EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BT EM LOTEAMENTOS Critérios de aceitação/rejeição: o trabalho é considerado bem executado se cumprir o estabelecido no presente documento, caso contrário não é aceite, devendo proceder-se às correcções necessárias. Nota:

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA A IMPLEMENTAR NAS PEDREIRAS A CÉU ABERTO

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA A IMPLEMENTAR NAS PEDREIRAS A CÉU ABERTO SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA A IMPLEMENTAR NAS PEDREIRAS A CÉU ABERTO Humberto Guerreiro Engenheiro de Minas INTRODUÇÃO A crescente preocupação das entidades oficiais sobre a segurança na indústria extractiva,

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho. Volume II Locais e Postos de trabalho. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção

Segurança e Higiene no Trabalho. Volume II Locais e Postos de trabalho. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume II Locais e Postos de trabalho um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído

Leia mais

-Só iniciar a tarefa com PT-Permissão para Trabalho,e cumpra as Recomendações de segurança contidas nela.

-Só iniciar a tarefa com PT-Permissão para Trabalho,e cumpra as Recomendações de segurança contidas nela. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÂO POP 005000-OM -06 1/2 PINTURA DE PAREDE COM USO DE ANDAIME REVISÃO: 00 FOLHA 1- OBJETIVO ESTE PROCEDIMENTO ESTABELECE OS REQUISITOA MÍNIMOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DE PINTURA.

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Lançar mão dos recursos e técnicas de

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ESCORAMENTO DE LAJES 2 DESCRIÇÃO Os elementos horizontais são executados com recurso a cofragem apoiada em suportes verticais destinados a sustentá-la,

Leia mais

Estaleiros Temporários ou Móveis Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro

Estaleiros Temporários ou Móveis Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro Estaleiros Temporários ou Móveis Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro 1. INTRODUÇÃO A indústria da Construção engloba um vasto e diversificado conjunto de características, tais como: Cada projecto

Leia mais

Relatório da inspecção preliminar dos elevadores. (Modelo) Entidade utilizadora : Equipamentos n.º : Empreiteiro dos elevadores : Inspector :

Relatório da inspecção preliminar dos elevadores. (Modelo) Entidade utilizadora : Equipamentos n.º : Empreiteiro dos elevadores : Inspector : Anexo 2 Relatório da inspecção preliminar dos elevadores (Modelo) Relatório n.º: Entidade utilizadora : Equipamentos n.º : Tipo de equipamentos: Empreiteiro dos elevadores : Inspector : Data de inspecção

Leia mais

O Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho

O Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVIII Plano de Emergência um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a

Leia mais

Guia para a elaboração de Estudos de Segurança contra Incêndio em Edifícios Hospitalares G 02/2006

Guia para a elaboração de Estudos de Segurança contra Incêndio em Edifícios Hospitalares G 02/2006 Guia para a elaboração de Estudos de Segurança contra Incêndio em Edifícios Hospitalares G 02/2006 Ficha técnica Número G 02/2006 Data de aprovação JUL 2006 Data de publicação JUL 2006 Data última revisão

Leia mais

INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO

INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO l INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO DOCUMENTO TRADUZIDO A PARTIR DO ORIGINAL IMPORTANTE: Deverá ler atentamente todos os documentos antes do armazenamento, da instalação ou da utilização do material

Leia mais

Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura

Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM

Leia mais

Manual do Locatário ANDAIME TUBULAR Instruções para Instalação e Operação e Manutenção CARIMBO DO ASSOCIADO ANDAIMES Andaimes são estruturas metálicas tubulares para acesso à altura para trabalho aéreo

Leia mais

Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção

Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção Por que eu devo utilizar equipamentos de segurança e onde encontrá-los? Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) foram feitos para evitar

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho

Segurança e Higiene no Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume XIV Protecção Individual um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.

Leia mais

NPT 031 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA HELIPONTO E HELIPORTO

NPT 031 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA HELIPONTO E HELIPORTO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 031 Segurança Contra Incêndio para Heliponto e Heliporto CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

TÍTULO: Sinalização de Segurança e Saúde. AUTORIA: Factor Segurança, Lda. PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 143 (Novembro/Dezembro de 2002) 1.

TÍTULO: Sinalização de Segurança e Saúde. AUTORIA: Factor Segurança, Lda. PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 143 (Novembro/Dezembro de 2002) 1. TÍTULO: Sinalização de Segurança e Saúde AUTORIA: Factor Segurança, Lda PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 143 (Novembro/Dezembro de 2002) 1. INTRODUÇÃO A sinalização de segurança tem por objectivo chamar a atenção

Leia mais

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis. 1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho. Volume XIII Trabalho em Espaços Confinados. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção

Segurança e Higiene no Trabalho. Volume XIII Trabalho em Espaços Confinados. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume XIII Trabalho em Espaços Confinados um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído

Leia mais

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO Página: 1 de 5 ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.15.1 Manter 18.15.1.1 18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho. Volume IX Movimentação Mecânica de Cargas. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção

Segurança e Higiene no Trabalho. Volume IX Movimentação Mecânica de Cargas. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume IX Movimentação Mecânica de Cargas um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes

Leia mais

PROCEDIMENTO DE REALIZAÇÃO MONTAGEM E DESMONTAGEM DAS PLATAFORMAS MÓVEIS

PROCEDIMENTO DE REALIZAÇÃO MONTAGEM E DESMONTAGEM DAS PLATAFORMAS MÓVEIS P.880.0 de 20 REGISTO DE ALTERAÇÕES: Elaborado Verificado Aprovado EDIÇÃO DESCRIÇÃO Representante Permanente do empreiteiro em obra Gestor da Qualidade (Obra) Director Técnico Empreitada Data Criação (PA)

Leia mais

Manual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia e de Controlo de Potência em instalações BTN ÍNDICE

Manual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia e de Controlo de Potência em instalações BTN ÍNDICE Manual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia e de Controlo de Potência em instalações BTN ÍNDICE 1. Localização e montagem... 2 1.1. Equipamento de contagem... 2 1.2. Dispositivos

Leia mais

NICOLAU BELLO / REBECA P. RICO PROFISSIONAIS DA ÁREA SEGURANÇA Email:- nicobelo@hotmail.com

NICOLAU BELLO / REBECA P. RICO PROFISSIONAIS DA ÁREA SEGURANÇA Email:- nicobelo@hotmail.com NICOLAU BELLO / REBECA P. RICO PROFISSIONAIS DA ÁREA SEGURANÇA Email:- nicobelo@hotmail.com 1 GRÚA TORRE Definição GRÚA TORRE.- Máquina que se emprega para a elevação de cargas, por meios de um gancho

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não

Leia mais

Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015

Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015 Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015 Altera a Norma Regulamentadora nº 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. O Ministro de Estado do Trabalho e Previdência

Leia mais

http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm

http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm Page 1 of 5 20.1 Líquidos combustíveis. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido

Leia mais

Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia

Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Para dar cumprimento ao

Leia mais

Estágio Curricular no âmbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Segurança

Estágio Curricular no âmbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Segurança 1/10 Índice 1. SEGURANÇA...2 1.1. Domínio de Actuação... 2 1.2. Situações de Emergência... 2 1.3. Prescrições de... 3 1.3.1. Equipamentos de Trabalho (ET)... 3 1.3.2. Equipamentos de Protecção Colectiva

Leia mais

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado

Leia mais

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO Tem como objectivo permitir a evacuação das pessoas em segurança, garantindo ao longo dos caminhos de evacuação condições de visão e de evacuação adequadas e possibilitar

Leia mais

SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO NATUR-GREASE

SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO NATUR-GREASE SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO EN 109 Km 160,3 2425-737 Ortigosa Leiria ; Telf, 244616073 / Fax: 244616074 E-mail: geo@tubofuro,pt www.tubofuro.pt Apresentação Os Separadores de Gorduras são construídos

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO

PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO ÍNDICE 1.- INTRODUÇÃO... 3 2.- ESPECIFICAÇÕES SOBRE AS OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO... 3 3.- PLANO DE PREVENÇÃO

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

Entrevista n.º 7. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 7. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 7 Empresa: Alberto Rites Lda. Entidade patronal 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS. Operações de verificação e ensaios de contadores para baixa e média tensão.

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS. Operações de verificação e ensaios de contadores para baixa e média tensão. PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHO NO LABORATÓRIO ENSAIO DE CONTADORES 2 DESCRIÇÃO Operações de verificação e ensaios de contadores para baixa e média tensão. 3 ACTIVIDADES

Leia mais

TRABALHOS EM ALTURA. Nicolau Bello / Jorge C. Martos. Setor Prevenção de Riscos Laborais email:- nicobelo@hotmail.com. Autor: Nicolau Bello

TRABALHOS EM ALTURA. Nicolau Bello / Jorge C. Martos. Setor Prevenção de Riscos Laborais email:- nicobelo@hotmail.com. Autor: Nicolau Bello TRABALHOS EM ALTURA Nicolau Bello / Jorge C. Martos Setor Prevenção de Riscos Laborais email:- nicobelo@hotmail.com 1 nicobelo@hotmail.com Introdução Define-se trabalho em altura aqueles que são executados

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7

1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7 Directivas Técnicas 01-02/2007 Prevenção de incêndios em hospitais Ficha técnica Número 01-02/2007 Data de publicação MAI 2007 Data última revisão MAI 2008 Revisão obrigatória MAI 2009 Autoria e edição

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXIX Prevenção de acidentes com veículos na Construção Civil Parte 2 um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES... PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição

Leia mais

Ler este manual antes da instalação OHMLINE 2009 DOMUS. Motor de correr. Página 1

Ler este manual antes da instalação OHMLINE 2009 DOMUS. Motor de correr. Página 1 Ler este manual antes da instalação OHMLINE 2009 DOMUS Motor de correr Página 1 Na instalação e utilização deve ter muita Atenção 1) Cuidado! Para sua segurança, é importante seguir todas as indicações

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para

Leia mais

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma; TRABALHO EM ALTURA 36.1 Objetivo e Campo de Aplicação 36.1 Objetivo e Definição 36.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais