DISCIPLINA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO Prof. Patrícia Lins

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Ágata Heloísa di Azevedo Paixão
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1 DISCIPLINA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO Prof. Patrícia Lins Roteiro de Prática 2 07/04/2018 Salvador/BA UNIME Curso de Arquitetura 1

3 Roteiro de Práticas Roteiro de Aulas Práticas: Instalação de circuitos de iluminação II e dispositivos de acionamento RP2 1. OBJETIVO Apresentar aos alunos noções de instalação de instalação de circuitos de iluminação acionados por dispositivos específicos, com o apoio do Kit Didático de Instalações Elétricas. 2. ESTRUTURA MÍNIMA Laboratório de Instalações Elétricas. 3. RECURSOS NECESSÁRIOS Kit Didático de Instalações Elétricas. 4. PRÉ-AULA Impressão do RP2 (Relatório de Práticas 2). 5. PASSO A PASSO DA PRÁTICA (AULA) 5.1. Apresentar o Kit de Instalações Elétricas montado (vide figura 1). UNIME Curso de Arquitetura 3

Figura 1 Kit Didático de Instalações Elétricas montado. 5.2. Realizar testes nos circuitos; 5.3. Desmontar os circuitos; 5.4.

4 Figura 1 Kit Didático de Instalações Elétricas montado Realizar testes nos circuitos; 5.3. Desmontar os circuitos; 5.4. Dividir a turma em grupos para montar novamente cada circuito, conforme se segue: Circuito de iluminação (lâmpada fluorescente compacta) acionado por interruptor simples em série com fotocélula (figura 2); 4

Roteiro de Práticas Figura 2 Circuito para acionamento de lâmpada com interruptor simples e fotocélula A fotocélula é um transdutor de energia luminosa em elétrica, cujo circuito contém

dia, o circuito está aberto com corrente desprezível; quanto menor a incidência, ou seja, à noite, o circuito está fechado com corrente circulante). 5.4.2.

5 Roteiro de Práticas Figura 2 Circuito para acionamento de lâmpada com interruptor simples e fotocélula A fotocélula é um transdutor de energia luminosa em elétrica, cujo circuito contém um LDR, ou Light Dependent Resistor, ou foto-resistor; neste dispositivo, a corrente se comporta no sentido inverso com a incidência de luz (quanto maior a incidência de luz, ou seja, de dia, o circuito está aberto com corrente desprezível; quanto menor a incidência, ou seja, à noite, o circuito está fechado com corrente circulante) Circuito de iluminação (lâmpada vapor de sódio e vapor metálico) acionado por reator (figura 3); Figura 3 Circuito de iluminação (lâmpada vapor de sódio e vapor metálico) acionado por reator. UNIME Curso de Arquitetura 5

A lâmpada de vapor de sódio é uma lâmpada de descarga em meio gasoso (vapor de sódio); ela contém um invólucro que abriga este gás; no interior dele, há um fino tubo borossilicatado (resistente ao

6 A lâmpada de vapor de sódio é uma lâmpada de descarga em meio gasoso (vapor de sódio); ela contém um invólucro que abriga este gás; no interior dele, há um fino tubo borossilicatado (resistente ao calor) que contém sódio sólido e neón/argon, utilizada na fase inicial de acendimento da lâmpada. Ao ionizar a mistura gasosa, inicia-se a descarga e aos poucos a lâmpada consegue emitir a sua intensa radiação amarelada. O reator é um dispositivo eletrônico cujo objetivo é fornecer a ignição para dar partida às lâmpadas de descarga, de forma firme e estabilizada. Sua energia armazenada na forma de campo magnético gera uma intensidade de corrente para que a lâmpada inicie seu funcionamento. A lâmpada de vapor metálico é um tipo que utiliza múltiplos vapores metálicos para alterar seu espectro de radiação luminosa, obtendo-se um resultado com índice maior de reprodução de cores e qualidade superior em relação às lâmpadas vapor de sódio Circuito para ligação de lâmpada fluorescente compacta à minuteria com pulsador (figura 4); Figura 4 Circuito de iluminação de lâmpada fluorescente compacta à minuteria com pulsador A minuteria é um relé temporizador para desacionar cargas após um intervalo de tempo previamente estabelecido. 6

7 Roteiro de Práticas Circuito para ligação de tomada (figura 5); Figura 5 Circuito para ligação de tomada Circuito de iluminação, acionado por interruptor com sensor de presença (figura 6); Figura 6 Circuito de iluminação acionado por interruptor com sensor de presença UNIME Curso de Arquitetura 7

Verificar a mudança de ajuste de tempo do sensor de presença (ver figura 7-a, 7-b, 7-c).

colocado jumper no ajuste mais rápido, cerca de 10 segundos (c). 6.

experimento. 7. ASPECTOS DE SEGURANÇA Ler atentamente as normas do uso dos laboratórios da UNIME, disponível no AVA. 8.

8 Verificar a mudança de ajuste de tempo do sensor de presença (ver figura 7-a, 7-b, 7-c). Figura 7 Circuito interno do sensor de presença (a); retirado jumper para fazer ajuste do tempo de ativação do sensor (b); colocado jumper no ajuste mais rápido, cerca de 10 segundos (c). 6. PÓS-AULA Elaborar relatório descritivo das atividades práticas, com introdução teórica e conclusões sobre o objetivo do experimento. 7. ASPECTOS DE SEGURANÇA Ler atentamente as normas do uso dos laboratórios da UNIME, disponível no AVA. 8. VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM Verificar se o aluno foi capaz de aplicar os conhecimentos construídos durante a disciplina na realização da atividade, bem como cumprir as determinações técnicas das atividades, com base na avaliação do relatório de prática. 8

9 Roteiro de Práticas BAREMA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PONTUAÇÃO MÁXIMA PONTUAÇÃO OBTIDA 1. Apropriação de conceitos 25% e capacidade de aplica-los ao caso prático 2. Organização e bom 25% aproveitamento do tempo 3. Capacidade de análise 25% 4. Cumprimento dos objetivos determinados para a aula 25% 9. ANEXOS UNIME Curso de Arquitetura 9

10 RECONHECIMENTO DE MATERIAIS, DISPOSITIVOS, FERRAMENTAS E EQUI- PAMENTOS UTILIZADOS NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1. Condutores Mostrar condutores rígidos e flexíveis, com isolação em PVC (policloreto de vinil). Mostrar a diferença entre fios e cabos. Mostrar um exemplo de barramento. Mostrar o padrão de cores (terra verde ou verde e amarelo; neutro azul claro; fase preto ou vermelho ou branco). 2. Interruptores Mostrar interruptores de corpo termoplástico e contatos elétricos metálicos; mostrar diferentes tipos (quanto ao número de vias ou seções). 3. Lâmpadas Mostrar tecnologias de lâmpadas (halógenas bulbo tubular de quartzo, com maior rendimento luminoso e durabilidade; fluorescentes; vapor de mercúrio; vapor de sódio; LED) 4. Receptáculo ou soquete Mostrar base de plástico ou porcelana, com rosca metálica interna, na qual é rosqueada a lâmpada. Mostrar bases mais usadas E-27 e E Luminárias Mostrar os diferentes tipos embutidos, pendentes, sobrepostos. 6. Tomadas Mostrar o padrão ABNT NBR Eletrodutos Mostrar os diferentes tipos rígido metálico em alumínio e aço galvanizado; rígido plástico em PVC; flexíveis metálicos (conduítes); flexíveis plásticos (corrugados). 8. Calhas Mostrar os diferentes tipos canaletas metálicas; canaletas plásticas; perfilado metálico; eletrocalha aberta e fechada. 9. Luvas, curvas, buchas e arruelas Mostrar os diferentes tipos. 10. Caixa de passagem Mostrar os diferentes tipos retangular 4 x2 ; quadrada 4 x4 ; octogonal 4 x Conduletes roscáveis Mostrar os diferentes tipos X, interruptor, tomadas, LB, caixa de ligação, caixa de passagem. 12. Conectores Mostrar os diferentes tipos de conectores para fios. 13. Alicates Mostrar os diferentes tipos (corte, bico, fenda) e aplicações: para segurar para apertos, cortar, dobrar, colocar e retirar peças. 14. Arco de serra Mostrar e falar da função - para cortar eletrodutos rígidos; 15. Fita isolante Mostrar e falar da função - para isolar as emendas entre condutores. 10

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