Palavras-Chave: Pedagogia da Alternância, Casa Familiar Rural, Educação Profissional de Nível Técnico.

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1 A Oferta da Educação Profissional Técnica de Nível Médio nas Casas Familiares Rurais do Paraná Andréa de Paula Ceccatto 1 RESUMO Este artigo apresenta o histórico da implantação das Casas Familiares Rurais no Estado do Paraná. Buscou-se levantar a legislação que permitiu a implantação da proposta, contribuiu para a formação dos agricultores, tendo como base a Pedagogia da Alternância. Procuramos relatar como foi iniciada a oferta da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, mostrando também como a realidade atual. Palavras-Chave: Pedagogia da Alternância, Casa Familiar Rural, Educação Profissional de Nível Técnico. 1. INTRODUÇÃO A implantação e coordenação das Casas Familiares Rurais nos municípios paranaenses teve início no ano de 1988, no município de Barracão, sob a responsabilidade da Associação Regional das Casas Familiares Rurais do Sul do Brasil (ARCAFAR/SUL). A justificativa para a implantação das Casas, considerou a necessidade de escolarização para uma população excluída da escola e que poderia encontrar nas Casas uma alternativa de acesso a educação formal, bem como a possibilidade de evitar o êxodo rural, proporcionar melhorias na propriedade e condições de sobrevivência econômica para os agricultores e seus familiares, em suas comunidades. Na década de 90, através de contatos entre a Secretaria de Estado da Educação do Paraná - SEED e a Associação Regional das Casas Familiares Rurais do Sul do Brasil ARCAFAR/SUL, iniciou-se o processo de formalização de convênio com vistas ao pagamento dos honorários para professores e monitores, necessários para atuarem no processo de escolarização, a nível de 5ª a 8ª série, dos jovens das Casas Familiares Rurais, bem como a sua certificação. O primeiro contato foi realizado pelo Departamento de Ensino de 2º Grau, sob a Coordenação do Ensino Técnico Agrícola. Devido a mudança na gestão governamental, em 1994, a coordenação das Casas Familiares Rurais passou a ser responsabilidade do Departamento de Educação de Jovens e Adultos DEJA. Neste momento ocorre a participação da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento SEAB. Através da publicação, em março de 1994, do Decreto Estadual nº 3106/94, o Governo do Estado do Paraná, aprovou o Programa Casa Familiar Rural. Posteriormente, em maio de 1995, 1 Mestre em Educação pela UFPR e Técnica Pedagógica do Departamento de Educação e Trabalho da Secretaria de Estado da Educação do Paraná. 1

2 lançou no município de Francisco Beltrão o Programa Escola do Campo, institucionalizando o Regime de Alternância no Estado do Paraná. A responsabilidade pela implantação e continuidade do projeto ficou ao encargo das Secretarias de Agricultura e Abastecimento, Desenvolvimento Urbano, Educação, Fazenda e Planejamento, bem como da Associação Regional das Casas Familiares Rurais ARCAFAR/Sul e Prefeituras Municipais. A implementação do Programa de Apoio à Implantação de Casas Familiares Rurais no Paraná permitirá a ampliação de ações destinadas a facilitar a implementação e expansão desta modalidade de ensino, objetivando a formação de agricultores profissionais, a partir da Pedagogia de Alternância. Para execução das ações, a Secretaria de Estado da Educação através da Coordenação deste Programa, contará com a parceria das Secretarias de Estado da Agricultura e do Abastecimento e do Desenvolvimento Urbano, Prefeituras Municipais, Associação Regional Sul das Casas Familiares Rurais - ARCAFAR e as comunidades interessadas na implantação de Casas Familiares Rurais. (PARANÁ, 1994, p.15) Em 1996 a SEED deixou de realizar o provimento de recursos humanos, acarretando a não oferta de escolarização para os jovens dentro das Casas. Atendendo proposta da Secretaria de Estado da Educação (SEED) a escolarização e certificação dos alunos passa a ser realizada pelos Centros de Estudos Supletivos (CES) Pólo, através do curso de 1º Grau Supletivo Função Qualificação em Agricultura. Até o ano de 2005 ocorria nas Casas a qualificação voltada para a agricultura familiar, em regime de alternância, ficando a cargo de cada jovem a responsabilidade pela escolarização formal. Somente neste ano a SEED retoma a proposta das Casas, sendo realizada a parceria através do Departamento de Ensino Fundamental (DEF), quando encaminha ao Conselho Estadual de Educação (CEE) uma Proposta de Implantação do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - utilizando a Pedagogia da Alternância, com implantação gradativa, a partir do início do ano letivo de 2006, em 34 Casas Familiares Rurais. A proposta foi aprovada, em caráter experimental, através do Parecer nº 97/06 CEE. 2. A IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA Também em 2005, a Secretaria, via Departamento de Educação Profissional DEP/SEED 2, assume a proposta da implantação do Ensino Médio, na modalidade da Educação Profissional Técnica, com o Curso Técnico em Agropecuária, em Casas Familiares Rurais pertencentes a cinco municípios 3 do Estado. A escolha dos municípios não foi aleatória, a definição dos mesmos ocorreu 2 No ano de 2008 o Departamento de Educação Profissional passou a ser denominado Departamento de Educação e Trabalho (DET). 3 Municípios de Bituruna, Cândido de Abreu, Santa Maria do Oeste, Santo Antonio do Sudoeste e Sapopema. 2

3 em virtude de diversos fatores, dentre eles elencamos: a localização geográfica no Estado, a maior demanda de alunos por Ensino Médio, a estrutura física disponível e a experiência no desenvolvimento curricular na metodologia da Pedagogia da Alternância, no Ensino Fundamental. A Proposta Pedagógica do Curso Técnico em Agropecuária foi encaminhada para análise do Conselho Estadual de Educação CEE/PR, sendo a mesma apreciada através do Parecer nº 580/06 CEE. Como a Deliberação nº 09/06 CEE/PR determina que o estabelecimento de ensino com interesse em ofertar a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, solicite o credenciamento, acompanhado do pedido de autorização do curso, para emissão de parecer, foi encaminhado ao CEE o Plano de Curso do Técnico em Agropecuária. A SEED designou cinco estabelecimentos da rede estadual de ensino, nos municípios de localização das Casas, para serem credenciados e identificados como ESCOLA BASE. QUADRO1: Implantação do Curso Técnico em Agropecuária nas CFR, no ano de 2006 CASA FAMILIAR RURAL ESCOLA BASE PARECER DE APROVAÇÃO DO CEE Bituruna Santa Barbara 464/08 Cândido de Abreu Dr Cândido de Abreu 580/06(DEP/SEED) e 717/07 Santa Maria do Oeste João Cionek 463/08 Santo Antônio do Sudoeste Humberto Campos 549/08 e 580/08 Sapopema Sapopema 850/ O Convênio de Cooperação Técnica O Estado do Paraná por intermédio da Secretaria de Estado da Educação/SEED, com a interveniência da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento/SEAB e a Associação Regional das Casas Familiares Rurais do Sul do Brasil/ARCAFAR SUL, em julho de 2007, firmou um convênio, visando o fornecimento de suporte financeiro ao desenvolvimento do Projeto Escola do Campo, oportunizando aos filhos de pequenos agricultores qualificação profissional e escolarização em nível de Ensino Fundamental e Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Através do referido convênio a SEED transfere à ARCAFAR recursos financeiros para a 3

4 contratação e pagamento de professores/monitores da área de ciências agrárias 4, assim como a cedência de professores da Base Nacional Comum, viabilizando a operacionalização da proposta pedagógica para a realização da escolarização e a qualificação profissional de jovens filhos de pequenos agricultores. Cabendo ao Departamento de Educação e Trabalho (DET/SEED), a responsabilidade de realizar o acompanhamento pedagógico das Casas Familiares Rurais. No ano de 2010 a SEED através da Resolução nº 3078/10 instituiu o programa de apoio técnico e pedagógico às CFR do Estado do Paraná, por meio da ARCAFAR/SUL. Nesta resolução estão definidas as competências da ARCAFAR/SUL e da SEED. 2.2.Estrutura e Funcionamento do Curso Técnico O curso é ministrado em período integral, com duração de três anos. Os jovens permanecem, em regime de internato. A metodologia utilizada para promover o processo ensino-aprendizagem nas Casas Familiares Rurais é a da alternância 5. Esse sistema de formação articula vários momentos de aprendizagem, pois o jovem fica uma semana na casa, em regime de internato, e uma semana em contato com a família e a comunidade. Durante a permanência na propriedade, o jovem é acompanhado e supervisionado por professores e monitores. Os professores da Base Nacional Comum, assim como os monitores, possuem um regime de trabalho de 40 horas 6 dentro da Casa. Os conteúdos são trabalhados através de temas geradores, levantados a partir de situações problema. A matriz dos cursos tem organização curricular disciplinar, sendo os conteúdos da Base Nacional Comum agrupados em áreas do conhecimento, considerando a formação do professor: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias 7. As aulas de Educação Física são ministradas por professor com formação específica, o qual atende cada turma com duas horas semanais, conforme estabelecido no Plano de Curso. Como forma de garantir estrutura para o funcionamento da proposta nas CFR, estabeleceuse a vinculação destas a uma Instituição de Ensino da Rede Estadual, denominada Escola Base. Também é de competência da Escola Base os registros escolares 8 dos jovens, bem como a 4 Monitores é a denominação utilizada pela ARCAFAR/SUL para os professores atuantes nas disciplinas da Formação Específica. 5 Através do Parecer nº 1/2006 do Conselho Nacional de Educação considerou como dias letivos os períodos vivenciados tanto na CFR, como os vivenciados na família ou comunidade (meio sócio-profissional) 6 Com exceção da disciplina de Educação Física, onde o professor ministra as aulas referentes a matriz curricular, não permanecendo, na Casa, em período integral. 7 Nesta área as aulas são assumidas por dois professores (40 horas para cada professor). Para as disciplinas de Física e Matemática, a formação do professor deve ser em Física ou Matemática, já para as disciplinas de Biologia e Química a formação do professor deve ser em Biologia ou Química. 8 Matrícula, transferência, certificação, guarda e expedição de documentos. 4

5 demanda da carga horária dos professores da Base Nacional Comum. Ao final do ano letivo, o professor é submetido a um processo de avaliação do desempenho, o mesmo é aplicado pela administração da Casa, por um representante da ARCAFAR/SUL e um representante do Núcleo Regional de Educação/SEED. Caso o professor não preencha os requisitos para permanecer em exercício ou não demonstrar interesse em permanecer atuando na Casa, o mesmo será substituído. 3. A EXPANSÃO NA OFERTA DOS CURSOS TÉCNICOS A expansão da oferta dos cursos técnicos, como também das Casas, é definida em conjunto, pela SEED e ARCAFAR/SUL, tendo em vista a demanda levantada junto aos pequenos agricultores moradores das localidades ainda não atendidas pela Educação Profissional Técnica de Nível Médio na rede pública de ensino. Os novos Cursos Técnicos ofertados no ano de foram: Agroecologia, Alimentos, Gestão Ambiental, Administração Rural, no ano de 2010 foi ofertado o Curso Técnico em Agroindústria e em 2013 a nova oferta é do Curso Técnico em Agricultura. A ampliação da oferta de Curso Técnico nas CFR, ocorreu conforme o quadro abaixo: QUADRO 2: Relação das CFR, com o respectivo curso técnico ofertado e o ano de implantação CASA FAMILIAR RURAL ESCOLA BASE CURSO TÉCNICO EIXO TECNOLÓGICO ANO DE IMPLANT AÇÃO 1 Bituruna Santa Barbara Agropecuária Recursos Naturais Cândido de Abreu Dr Cândido de Abreu Agropecuária Recursos Naturais Santa Maria do Oeste 4 Santo Antônio do Sudoeste João Cionek Agropecuária Recursos Naturais 2006 Humberto Campos Agropecuária Recursos Naturais Sapopema Sapopema Agropecuária Recursos Naturais Nova Laranjeiras Rui Barbosa Agropecuária Recursos Naturais São Jorge do Oeste Padre José de Anchieta Agroecologia Recursos Naturais 5

6 Pinhão Coronel Vivida Chopinzinho Santo Antonio Arnaldo Busato José Armin Matte 11 Cruz Machado Barão do Cerro Azul 12 São Mateus do Sul Duque de Caxias 13 Pitanga Antonio Doringon 14 Rosário do Ivaí 15 Querência do Norte Campineiro do Sul Centrão 16 Candói Santa Clara 17 Guaraniaçu Des Antonio Franco F da Costa 18 Paulo Frontin Monsenhor Busko 19 Lidianópolis D 20 São Jorge do Patrocínio Pedro I Ministro Petrônio Portela Agroecologia Alimentos Gestão Ambiental Agropecuária Agroecologia Administração Rural Administração Rural Administração Rural Agroindústria Agroindústria Recursos Naturais Produção Alimentícia Em caráter experimental 9 Recursos Naturais Recursos Naturais Em caráter experimental Em caráter experimental Em caráter experimental Produção Alimentícia Produção Alimentícia Agropecuária Recursos Naturais 2010 Agricultura Recursos Naturais 2013 Agropecuária Recursos Naturais 2013 Tendo em vista o suporte financeiro para o desenvolvimento dos cursos técnicos nas CFR e a ampliação do número de Casas, garantidos através da autorização do convênio de cooperação técnica e financeira, firmado entre a SEED e ARCAFAR/SUL, tornou-se necessário firmar termo aditivo do valor inicial do convênio. Conforme o quadro abaixo o aumento do número de Casas com oferta de Curso Técnico quadruplicou nos últimos 5 anos, havendo também um aumento expressivo de alunos matriculados. QUADRO 3: Número de CFR, cursos técnicos e alunos 9 São cursos que não estão contemplados no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (CNCT) do Ministério da Educação (MEC). 6

7 ANO NÚMERO DE CASAS FAMILIARES COM OFERTA DE CURSO TÉCNICO NÚMERO DE CURSOS TÉCNICOS OFERTADOS NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS Considerações Finais A discussão aqui apresentada, nos leva a acreditar que a Educação Profissional Técnica de Nível Médio ofertada nas Casas Familiares Rurais, utilizando a Pedagogia da Alternância, proporcionou que os jovens implantassem uma nova forma de gestão em suas propriedades. Como afirma Lima: Os jovens ainda precisam convencer a família do quê e como plantar ou criar. No entanto, o fato desses jovens, durante todo seu processo educativo, nas CFRs, terem como objeto de estudo a propriedade da família, aliado à capacidade de pesquisa e análise do movimento dos mercados produtores e consumidores, fazem com que estes adquiram uma maior confiança, por parte da família, que os referenda nas decisões coletivas. (LIMA, 2013, p. 121) A formação técnica dos jovens filhos de agricultores familiares possibilita as condições propicias para a continuidade da vida na propriedade, em conjunto com o acesso ao conhecimento científico, cultural, histórico e tecnológico. A aplicação na propriedade familiar dos conhecimentos adquiridos durante o curso, tem promovido a melhoria da propriedade e em muitos casos da própria comunidade. Avaliamos que a parceria entre ARCAFAR/SUL e SEED, através da oferta da Educação Profissional Técnica de Nível Médio utilizando a Pedagogia da Alternância, é necessária, uma vez que garante o acesso à educação aos jovens do campo, no próprio local de moradia, sem afasta-lo de sua família e do trabalho na propriedade. 7

8 Referências Bibliográficas BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer 01/2006. Brasília, SECAD/MEC, DEMARCO, Diogo Joel. Uma análise do projeto Escola do Campo: Casa Familiar Rural como iniciativa de profissionalização e escolarização de jovens rurais do Estado do Paraná. São Paulo, Dissertação. GIMONET, J.C. Praticar e compreender a Pedagogia da Alternância dos CEFFAs. Editora Vozes, Petrópolis, LIMA, H.R. A pedagogia da alternância nas Casas Familiares Rurais do Paraná: uma possibilidade de integração entre ensino médio e educação profissional.. Dissertação de Mestrado em Educação. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2013 PARANÁ. SEED/GS. Resolução nº 3078/2010. Curitiba, GS/SEED, Conselho Estadual de Educação. Deliberação 09/06. Curitiba, CEE/PR, Conselho Estadual de Educação. Parecer 580/06. Curitiba, CEE/PR, Conselho Estadual de Educação. Parecer 97/06. Curitiba, CEE/PR, Conselho Estadual de Educação. Decreto 3.106/94. Curitiba, CEE/PR, SANDRI, Terezinha. Pedagogia da Alternância e Desenvolvimento Rural: um estudo sobre a Casa Familiar Rural de Reserva Paraná. Dissertação de mestrado de Ciências Sociais Aplicadas. UEPG, Ponta Grossa,

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