ESTUDO DOS CRITÉRIOS DE DECISÃO PARA LOCALIZAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS PARA AUXILIAR NA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DOS CRITÉRIOS DE DECISÃO PARA LOCALIZAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS PARA AUXILIAR NA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS"

Transcrição

1 ESTUDO DOS CRITÉRIOS DE DECISÃO PARA LOCALIZAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS PARA AUXILIAR NA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Vanessa Ribeiro Campos (1) Analista de planejamento da Companhia de Água e Esgoto do Ceará. Doutoranda em Engenharia de Produção pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Pernambuco, Engenheira Civil pela Universidade Federal do Ceará e Administradora de Empresa pela Universidade Estadual do Ceará. Edson Walmir Cazarini Concluiu o doutorado em Engenharia Mecânica na Escola de Engenharia de São Carlos pela Universidade de São Paulo em Atualmente é Professor Doutor da Universidade de São Paulo, Professor Titular da Universidade de Ribeirão Preto e membro do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Endereço (1) : Av. Trabalhador São-carlense, Centro São Carlos São Paulo - CEP: Brasil - Tel: +55 (16) Fax: +55 (16) nessarc@sc.usp.br. RESUMO Os impactos ambientais no local escolhido para o destino final dos resíduos são significativos, para isso a legislação prescreve condições para implantação de empreendimentos dessa natureza. A escolha da localização do destino final de resíduos sólidos requer interação de variados critérios de decisão. O presente artigo tem como finalidade analisar os critérios relevantes segundo um cenário legal e institucional para o processo de tomada de decisão de localização de aterros sanitários. O estudo propõe a divisão dos critérios em duas categorias: abordagem de classificação e de escolha, considerando impactos no meio físico, biótico e sócio-econômico. Esta análise fornece subsídios para o processo decisório de localização de aterros sanitários. PALAVRAS-CHAVE: E I A, localização, c r i t é r i o s d e d e c i s ã o, l e g i s l a ç ã o a m b i e n t a l INTRODUÇÃO O acúmulo de resíduos sólidos, que resultam de lixo doméstico, comercial, industrial ou público, faz com que seja necessário reservar áreas para seu armazenamento. A solução encontrada para o destino final destes resíduos, em muitos casos, é o aterro sanitário. Entende-se como aterro ao local onde os resíduos sólidos são depositados de forma controlada no solo. Uma vez depositados, os resíduos se degradam naturalmente por via biológica até a mineralização da matéria biodegradável, em condições fundamentalmente anaeróbias. De maneira geral, o local para implantação do aterro sanitário é considerado indesejável, ou seja, a sociedade não deseja habitar em suas proximidades devido a vários fatores, como riscos de doenças, mau cheiro e degradação da paisagem. Dessa forma, o poder público atua na regulação e fiscalização dos aterros para garantir que estes causem menor impacto possível ao meio ambiente, assegurando também a saúde e o bem estar da comunidade. Sabe-se que a localização mais adequada para aterros deve minimizar os impactos ambientais assim como reduzir medidas mitigadoras para evitar a insatisfação da comunidade. Devido à dificuldade desta decisão, faz-se necessário definir condições e critérios para escolher o local apropriado de modo que cause menos impactos possíveis. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo estudar as condições e os critérios de decisão para definição do local de implantação de aterros sanitários. A análise sobre os critérios condicionantes para implantação deste empreendimento contribui para tomada de decisão e para elaboração de estudos de impactos ambientais. 1

2 O artigo está estruturado da seguinte forma: inicialmente apresentam-se as diretrizes para avaliação de impacto ambiental assim como as definições estabelecidas pela legislação brasileira. O próximo tópico abordado diz respeito aos critérios de decisão aplicações na literatura. Os principais critérios pesquisados foram divididos em duas categorias: classificação e escolha no intuito de apoiar o processo de decisão. Por fim, apresentam-se as considerações finais do tema estudado. ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) é um instrumento que auxilia a organização competente na tomada de decisão para aprovação e estabelecimento de condições para execução de empreendimentos que podem causar significativos impactos ambientais. O EIA de um projeto deve identificar as restrições do meio a ser contemplado no estudo de viabilidade. Este estudo deve considerar todos os aspectos relevantes de engenharia, econômicos e ambientais (HICKIE; WADE, 1998). O EIA tem como finalidade definir quais critérios são importantes para auxiliar na tomada de decisão de localização. Podem ser considerados importantes os impactos que impliquem em uma perda irremediável de elementos ou de funções dos ecossistemas. Além disso, aqueles impactos que excedem aos padrões ambientais põem em risco a saúde e a integridade dos ecossistemas. Legislação ambiental A legislação brasileira (Resolução CONAMA 01 de 23 de janeiro de 1986) estabelece as definições, as responsabilidades e diretrizes gerais para o uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA). O Art. 1º, dessa resolução, define impacto ambiental como qualquer forma de alteração nas características físicas, químicas e biológicas no meio ambiente, cuja causa é derivada de qualquer forma de matéria ou energia resultante de atividades antrópicas, de maneira direta ou indireta, e que afetam a saúde, a segurança, e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais. No referido artigo, encontram-se obras de saneamento, como construção de aterros sanitários (AS), troncos coletores e emissários de esgotos sanitários. Maiores detalhes são conferidos na Resolução CONAMA 404, de 11 de novembro de 2008, onde ficam estabelecidos os critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental simplificado de aterro sanitário de pequeno porte para resíduos sólidos urbanos, ou seja, aqueles com disposição diária de até 20 toneladas de resíduos. No licenciamento ambiental dos aterros sanitários de pequeno porte deverão ser exigidas as seguintes condições, critérios e diretrizes: vias de acesso em boas condições; respeito às distâncias mínimas estabelecidas na legislação ambiental e normas técnicas; unidade de conservação e recursos hídricos subterrâneos e superficiais; uso de terras apropriadas (hidrogeológicas, geográficas e geotécnicas); uso de áreas que atendam a legislação de Uso e Ocupação do Solo e com potencial mínimo de incorporação à zona urbana e de baixa valorização imobiliária; uso de área com vida útil superior a 15 anos; impossibilidade de uso de áreas de risco (erosão) e ambientalmente sensíveis e vulneráveis (inundações); descrição da população beneficiada; caracterização qualitativa e quantitativa dos resíduos; caracterização do local; métodos para a por minimização dos impactos ambientais; plano de operação, acompanhamento e controle; apresentação dos estudos ambientais; apresentação de programa que estimule a coleta seletiva; apresentação de projeto de encerramento, recuperação e monitoramento da área degradada e proposição de uso futuro da área, com seu respectivo cronograma de execução (CONAMA 404/08). Análise dos critérios de decisão A avaliação da importância dos impactos ambientais é bastante difícil porque a atribuição de maior ou menor grau de importância a uma alteração ambiental depende não só de um trabalho técnico, como também de um juízo de valor, o que implica em grande subjetividade. Tal avaliação se apóia em todo o diagnóstico ambiental e nos resultados da previsão dos impactos. 2

3 Os critérios são utilizados como parâmetros de avaliação para seleção de uma alternativa diante de um conjunto de opções. A definição dos critérios permite fazer comparações entre as alternativas, além disso, estes podem abranger diferentes aspectos físicos, biológicos e sócio-culturais e econômicos, entre outros. A análise por critérios múltiplos reúne diversos instrumentos que formalizam o processo decisório por meios de procedimentos de agregação de preferências dos tomadores de decisão. O conceito de múltiplos critérios é muito amplo, designa, em geral, qualquer procedimento que empregue mais de um ponto de vista ou critério. Esse procedimento pode ser útil na seleção de alternativas, já que visa agregar informações de naturezas diferentes de modo a permitir comparações entre as opções. No processo de avaliação de impacto ambiental, várias decisões são tomadas por diferentes pessoas. As decisões correspondem à escolha de alternativas de projeto, de medidas mitigadoras e compensatórias, modalidades de consulta pública, etc. Entre a sucessão de decisões, a principal diz respeito à aprovação do projeto em análise e às condições para sua implementação (ANDRÉ et al, 2003 apud SANCHEZ, 2008). A participação da sociedade para este empreendimento é assegurada no Art. 3º da Resolução CONAMA 237/97. Esta resolução diz que a licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio dependerá de estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto (EIA/RIMA), que será público com a realização de audiências públicas, quando couber. Aplicações com múltiplos critérios para localização de aterros sanitários As aplicações de múltiplos critérios para escolha do local final de armazenamento de resíduos sólidos é evidenciado em estudos na literatura. Serão apresentados alguns estudos cuja tomada de decisão de localização considera múltiplos critérios. Lahdelma et al (2002) faz análise multicritério para escolher a localização de um aterro sanitário na Finlândia. A tomada de decisão estabeleceu como critérios: proximidade com águas subterrâneas, proximidade com águas de superfície, efeitos no habitat, proximidade da população para odores emitidos, paisagismo do local, custo com transporte, mudança futura no valor do terreno, crescimento populacional. Norese (2006) estudou a localização de incineradores e de aterro para o destino final de resíduos sólidos. Entre os critérios para tomada de decisão estão: acessibilidade, população, impacto no paisagismo, proximidade com água subterrânea, proteção do habitat natural, potencial agrícola da região. Lima (2005) fez estudo da localização de aterro sanitário utilizando lógica nebulosa com múltiplos critérios que foram: proximidade de cursos d água, permeabilidade do solo, distância do lençol freático, proximidade de núcleos residenciais, distância de aeroportos. Calijuri et al (2002) aplicaram lógica fuzzy e análise multicritério para seleção de áreas de implantação de aterros sanitários, para isso utilizou condicionantes legais, operacionais, ambientais e socioeconômicos. Entre as restrições ambientais consideradas para localização estão: distância mínima de 200 metros de coleção hídrica ou curso d água; distância mínima de 200 metros do sistema viário; distância mínima de 200 metros de falhas geológica. Os autores consideram como restrições sócio-econômicas: distância mínima de 500 metros de núcleos populacionais; distância mínima de 500 metros das sedes das fazendas; distância mínima de 500 metros das cidades. Além destas restrições, foram abordados como critérios: pedologia, geotecnia e geomorfologia e unidades naturais do solo. Santos e Girardi (2007) aplicaram vários critérios para localizar áreas propícias para implantação de aterros sanitários na região oeste do Estado do Rio Grande do Sul. Os aspectos propostos foram: tamanho da área e tempo de vida útil do aterro sanitário (no mínimo, 20 anos), proximidade da zona de coleta (no máximo a 20km de distância), via de acesso em boas condições, distância de mais de 1,5km de aeroportos, afastamento mínimo de 2km de zonas residenciais, distância de mais de 200m de nascentes, corpos d água e rios, posicionamento adequado em relação aos ventos dominantes e concordância com as leis ambientais. Lozano (2006) faz avaliação de locais para barragens de rejeitos utilizando o método de análise hieráquica considerando os seguintes critérios: impactos a jusante por possível ruptura da barragem, transporte de rejeitos 3

4 ao local, implantação da barragem. O autor analisou o impacto destes três grupos de critérios considerando o conjunto de sub-critérios relacionados a cada grupo. Os sub-critérios estudados foram: fauna, ocupação humana, água e flora. O Centro de Estudos e Pesquisas Urbanas - CPU/IBAM (1998) levanta vários aspetos para definição do local como: propriedade (se está disponível para compra), tamanho da área (a utilidade deve ser de, no mínimo, 10 anos), localização da área (não deve estar localizada a mais de 15 km da zona de coleta e devem estar afastada no mínimo 2 km de zonas residenciais), apresentar vias de acesso em boas condições, estar afastado de aeroportos, localizar longe de nascentes e cursos d água, apresentar redes de energia, telefone e outros serviços. Devem-se observar também características topográficas, tipos de solo e águas subterrâneas. Proposta de divisão dos critérios de decisão Uma vez obtidos os principais critérios identificados pela literatura e pela legislação brasileira é possível dividi-los em duas categorias. Esta divisão tem o intuito de auxiliar o processo de decisão para a escolha final do local do aterro e na elaboração de estudos de impactos ambientais. Os critérios de decisão de localização abrangem duas categorias: inicialmente uma abordagem classificatória com a finalidade de delimitar o número de alternativas e uma abordagem de escolha para decidir sobre a alternativa mais adequada que cause os menores impactos possíveis. O fluxograma abaixo exemplifica as etapas no processo de decisão para a seleção do local de implantação do aterro. Figura 1: Fluxograma de definição do local para aterro sanitário. O f l u x o g r a ma i n d i c a q u e h á t r ê s p r o c e s s o s p a r a s i t u a ç õ e s e m q u e h á v á r i a s o p ç õ e s d e l o c a l i z a ç ã o : l e v a n t a me n t o d e a l t e r n a t i v a s, a n á l i s e d e c l a s s i f i c a ç ã o a e n á l i s e d e e s c o l h a. O s e g u n d o p r o c e s s o t e m c o mo o b j e t i v o c l a s s i f i c a r a s a l t e r n a t i v a s d e a c o r d o a s c o n d i ç õ e sd e s e g u r a n ç a p r e v i s t a se a q u e l a sp r e s c r i t a s n a l e g i s l a ç ã o v i g e n t e. A a n á l i s e d e c l a s s i f i c a ç ã o f a z u s o d o s c r i t é r i o s d e c l a s s i f i c a ç ã o, a p r e s e n t a n d a o s t a b e l a 1, c u j a f i n a l i d a d e é e s t a b e l e c e r o p ç õ e s c o m c o n d i ç õ e s d e s e g u r a n ç a e d i mi n u i ç ã o d e r i s c o s. O r e s u l t a d o d e s t a e t a p a c o n s i s t e n a d e f i n i ç ã o d e a l t e r n a t i v a s p o t e n c i a i p s a r a a n á l i s e p o s t e r i o r c o m estudos técnicos mais detalhados para avaliação os d i mp a c t o s a mb i e n t a i s. É i mp o r t a n t e r e s s a l t a r q u e o v a l o r d a s d i s t â n c i a s mí n i m a s n e c e s s á r i a s d e v e s e g u i r a s e s p e c i f i c a ç õ e s s e g u n d o a l e g i s l a ç ã ode Uso e Ocupação do Solo da região. Tabela 1: Critérios de Classificação. Critérios de Avaliação para Classificaç ã o D i s t â n c i a m í n i m a d e a l o c a ç õ e s h í d r i c a s s u p e r f i c i a i s Distância mínima de água subterrâneas Distância mínima núcleo urbanos Distância mínima de aeroportos Condição e proximidade de vias de acesso V a l o r d o c u s t o d o t e r r e n o o d e v e s e r b a i x o Não deve haver falhas no solo O t e r c e i r o p r o c e s s o ( F i g u r a 1 ) c o n s i s t e n a a n á l i s e d e e s c o l h a, n e s t e mo me n t o o p r o c e s s o d e d e c i s ã o é m a i s complexo e a quantidade de informações s ã o ma i o r e s. O s i mp a c t o s a mb i e n t a i s e s t ã o d i v i d i d o s e m t r ê s c l a s s e s segundo as definições estabelecidas pelo Estudo de Impacto Ambiental: impactos no meio biótico, impactos no meio físico, impactos sócio -econômicos. 4

5 A tabela 2 indica alguns dos critérios sugeridos para a escolha de localização. Tabela 2: Critérios de Escolha. C l a s s e Cri t é r i o s Impactos no meio biótico Impactos na flora Impactos na fauna Impactos no meio físico Geologia e pedologia do solo Topografia do solo Geotecnia do solo I m p a c t o s s ó c i o-e c o n ô m i c o s P a i s a g i s m o Potencial agrícola do solo D i s t â n c i a p a r a o n ú cleo urbano mais próximo No caso de aterros sanitários, em geral, se escolhe uma opção de local, mas em problemas complexos -s, e pode escolher um conjunto pequeno de opções para o local de armazenamento dos resíduos sólidos. Vale salientar que ao considerar múltiplos critérios para avaliar a importância dos impactos, deve-se definir uma metodologia para organizá-los. A forma mais simples de classificar impactos consiste em definir os atributos e estabelecer uma escala para cada um deles e combiná-los mediante um conjunto de regras lógicas. Destaca-se a metodologia multicritério de apoio à decisão que é amplamente empregada e f o e r e c e r a c i o n a l i d a d e e transparência no processo decisório. CONSIDERAÇÕES FINAIS O resultado desta pesquisa indicou que, para estruturar um problema de estudo de impacto ambiental, se têm uma g r a n d e v a r i e d a d e d e c r i t é r i o s e d e n a t u r e z a b e m d i s t i n t a s. E m c a s o s e m q u e s e d e v e e l a b o r a r u m e s t u d o d e i mp a c t o ambiental, os critérios para decisão estão relacionados a fatores ambientais : actos imp no meio biótico, físico e s ó c i o-econômico. Os critérios propostos contribuem para decisão e elaboração de estudos de impactos ambientais de aterros sanitários, pois promovem etapas que consideram não somente a legislação, mas diferentes pontos de v i s t a. A proposta de critérios foi baseada em uma revisão na bibliográfica tendo em vista a q u e l e s d e ma i o r r e l e v â n c i a. Consideram-s e d u a s a b o r d a g e n s : a n á l i s e d e c l a s s i f i c a ç ã o c o m a f i n a l i d a d e d e g a r a n t i r a s e g u r a n ç a e d i mi n u i ç ã o d e riscos do local; abordagem d e d e s c r i ç ã o p a r a e n t e n d e r me l h o r t o d a s a s c a r a c t e r í s t i c a s d a s o p ç õ em e s estudo; abordagem de escolha c o m c r i t é r i o sque auxilia a d e c i s ã o f i n a l d e l o c a l i z a ç ã o. E s t a p r o p o s t a c o n t r i b u i p a r a estruturar de tomada de decisão e fornece subsídios para que o pro c e s s o d e c i s ó r i o c o n t e mp l e a s p e c t o s d e d i f e r e n t e s n a t u r e z a s. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CALIJURI, M. L., MELO, A. L. D., LORENTZ, J. F. Identificação de áreas para implantação de aterros sanitários com uso de análise estratégica de decisão. Informática Pública, v. 4, n. 2, p , CONAMA. RESOLUÇÃO Nº 001, de 23 de janeiro de /86. Disponível em: 3. CONAMA. RESOLUÇÃO Nº 237, de 19 de dezembro de Disponível em: 4. CONAMA. RESOLUÇÃO N o 404, de 11 de novembro de Disponível em: 5. CPU/IBAM Centro de Pesquisas Urbanas do Instituto Brasileiro de Administração Municipal. O que é preciso saber sobre limpeza urbana tratamento e disposição final do lixo. Secretaria Nacional de Saneamento SNS do Ministério da Ação Social MAS,

6 6. HICKIE, D.; WADE, M. Development of guidelines for improving the effectiveness of environmental assessment. Environmental Impact Assessment Review, v. 18, p , LAHDELMA, R., SALMINEN, P., HOKKANEN, J. Locating a waste treatment facility by using stochastic multicriteria acceptability analysis with ordinal criteria European Journal of Operational Research, v. 142, p , LIMA, F. R. N. Localização de aterro sanitário utilizando lógica nebulosa. Dissertação de mestrado - Faculdade de Engenharia Civil- Universidade Federal do Rio de Janeiro, LOZANO, F. A. E. Seleção de áreas de locais para barragem de rejeitos usando método de análise hierárquica. Dissertação de mestrado- Faculdade de Engenharia Civil - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, NORESE, M. F. ELECTRE III as a support for participatory decision-making on the localization of waste-treatment plants. Land Use Policy, v. 23, p , SANCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceito e métodos. São Paulo: SANTOS, J. S. D & GIRARDI, A. G. Utilização de geoprocessamento para localização de áreas para aterro sanitário no município de Alegrete-RS. Anais XIII - Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Florianópolis, p ,

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA

FACULDADE DE ENGENHARIA FACULDADE DE ENGENHARIA Avaliação de Impactos Ambientais e Licenciamento Ambiental Profa. Aline Sarmento Procópio Dep. Engenharia Sanitária e Ambiental Avaliação de Impactos Ambientais CONAMA 01/1986 estabeleceu

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ELABORACÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) REFERENTE À ATIVIDADE DE LEVANTAMENTO SÍSMICO

TERMO DE REFERÊNCIA ELABORACÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) REFERENTE À ATIVIDADE DE LEVANTAMENTO SÍSMICO Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA ELABORACÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) REFERENTE À ATIVIDADE DE LEVANTAMENTO

Leia mais

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

Estudo de Impacto Ambiental

Estudo de Impacto Ambiental UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Estudo de Impacto Ambiental Prof Luís César da Silva, Dr UFES/CCA O que é Impacto Ambiental? Corresponde as alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

BACIAS HIDROGRÁFICAS E O MEIO AMBIENTE Profa Dra Lilza Mara Boschesi Mazuqui

BACIAS HIDROGRÁFICAS E O MEIO AMBIENTE Profa Dra Lilza Mara Boschesi Mazuqui BACIAS HIDROGRÁFICAS E O MEIO AMBIENTE Profa Dra Lilza Mara Boschesi Mazuqui OQUE É IMPACTO AMBIENTAL???? IMPACTO AMBIENTAL Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente,

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS EM ÁREA DE RIO SÃO FRANCISCO, PETROLINA PE.

IMPACTOS AMBIENTAIS EM ÁREA DE RIO SÃO FRANCISCO, PETROLINA PE. IMPACTOS AMBIENTAIS EM ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL URBANA, MARGEM DO RIO SÃO FRANCISCO, PETROLINA PE. Profa. Miriam Cleide Amorim Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus Juazeiro, BA INTRODUÇÃO

Leia mais

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM I.UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

Impactos Ambientais UFCG/UAEC/LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA CIÊNCIAS DO AMBIENTE PROFESSORA - MÁRCIA RIBEIRO

Impactos Ambientais UFCG/UAEC/LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA CIÊNCIAS DO AMBIENTE PROFESSORA - MÁRCIA RIBEIRO Impactos Ambientais UFCG/UAEC/LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA CIÊNCIAS DO AMBIENTE PROFESSORA - MÁRCIA RIBEIRO PAULO DA COSTA MEDEIROS Doutorando em Recursos Naturais INTRODUÇÃO CONSUMO/DEMANDAS MAU USO QUANTIDADE

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O

P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V R E L A T Ó R I O D O S P R O G R A M A S, P R O J E T O S E A Ç Õ E S P A R A O A L C A N C E D O C E N Á R I O R E F E R

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) Contextualização e conceituação

Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) Contextualização e conceituação Contextualização e conceituação Temas abordados Contextualização - Situação ambiental no Brasil e no mundo antes da avaliação de impacto ambiental. Conceituação Ambiente / Impacto ambiental / Poluição

Leia mais

O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA

O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA AGRA FILHO, Severino Soares; MARINHO,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE AUDIÊNCIA PÚBLICA - ESTUDOS TÉCNICOS MACRODRENAGEM E APP S EM ÁREAS URBANA CONSOLIDADA PROPOSTA DE CONDICIONANTES E RESTRIÇÕES

Leia mais

14/05/2010. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Niro Afonso Pieper. Diretor Geral - SEMA

14/05/2010. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Niro Afonso Pieper. Diretor Geral - SEMA 14/05/2010 Niro Afonso Pieper Diretor Geral - SEMA 1 O Sistema Integrado de Gestão Ambiental no Rio Grande do Sul Concepção e Histórico Requisitos para a Habilitação Princípio da Melhoria Contínua Enfoque

Leia mais

I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO

I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO Processo de Licenciamento Ambiental - Problemas e deficiências João Akira Omoto Procurador da República Brasília (DF) - 2003 LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Leia mais

O ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

O ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS O ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS A Legislação Brasileira, principalmente no que tange algumas Resoluções emitidas pelo CONAMA, em alguns casos referiu-se

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97 7/10/2010

Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97 7/10/2010 LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA ATIVIDADE DE MINERAÇÃO: ASPECTOS LEGAIS E TÉCNICOS GEÓLOGO NILO SÉRGIO FERNANDES BARBOSA Art. 1º - Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições: I - Licenciamento

Leia mais

III-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE

III-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE III-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE José Daltro Filho (1) Engenheiro Civil (UFBA,1975); Doutor em Engenharia (Hidráulica/Saneamento-EESC-USP,

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA. Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial)

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA. Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial) EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA Mostra Local de: Araruna Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial) Nome da Instituição/Empresa: JK Consultoria

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Fórum de Debates da agpch LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS RAFAEL VOLQUIND Diretor Técnico 01 de Outubro de 2015 Porto Alegre RS Brasil IMPACTOS AMBIENTAIS DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira

Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão

Leia mais

CONCEITOS DE AVALIAÇÃO, ESTUDOS E RELATÓRIOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS

CONCEITOS DE AVALIAÇÃO, ESTUDOS E RELATÓRIOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS CONCEITOS DE AVALIAÇÃO, ESTUDOS E RELATÓRIOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS IMPACTO AMBIENTAL Considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente,

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA 1. OBJETIVO GERAL As instruções técnicas contidas no presente Termo de Referência objetivam estabelecer os procedimentos e os

Leia mais

Concepção de instalações para o abastecimento de água

Concepção de instalações para o abastecimento de água Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Concepção de instalações para o abastecimento de água Prof. Aníbal da Fonseca Santiago Universidade

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL. Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL. Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1 Matriz Curricular aprovada pela Resolução nº 29/09-CONSUNI, de 1º de dezembro de 2009. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Válida para os acadêmicos ingressantes a partir

Leia mais

Lei nº 7653 DE 24/07/2014

Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os

Leia mais

Regulamentação e Licenciamento Ambiental. Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas

Regulamentação e Licenciamento Ambiental. Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas Regulamentação e Licenciamento Ambiental Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas Matriz Constitucional "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia

Leia mais

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO 4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE

TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO DE CONTROLE

Leia mais

Impactos Ambientais Prof. Hannah Amaral

Impactos Ambientais Prof. Hannah Amaral Impactos Ambientais Prof. Hannah Amaral O QUE É IMPACTO AMBIENTAL Art. 1o da Resolução CONAMA n.1/86 Considera-se Impacto Ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do

Leia mais

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA JOSÉ DE SENA PEREIRA JR. Consultor Legislativo da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional JANEIRO/2002

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... MISSÃO... VISÃO... POLÍTICA DA QUALIDADE... VALORES...

APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... MISSÃO... VISÃO... POLÍTICA DA QUALIDADE... VALORES... APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... A L3 Engenharia Ambiental é uma empresa de consultoria, serviços, desenvolvimento e execução de projetos ambientais, que possui como foco o desenvolvimento sustentável e desenvolve

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Conteúdo Programático 1) Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Conceitos Básicos (12 h) - Principais questões ambientais no Brasil e no mundo. - Conceitos

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

MONITORAMENTO AMBIENTAL E O MONITORAMENTO DA AMBIÊNCIA

MONITORAMENTO AMBIENTAL E O MONITORAMENTO DA AMBIÊNCIA Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola MONITORAMENTO AMBIENTAL E O MONITORAMENTO DA AMBIÊNCIA Mariana

Leia mais

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são: OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REUTER

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REUTER REQUERIMENTO PARA ABERTURA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO..., de CPF/CNPJ nº... requer análise (Nome / Razão Social) das informações anexas para solicitação de... (Tipo de Documento Licenciatório) para a atividade

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013 NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

Jacqueline Rogéria Bringhenti Patricia Dornelas Bassani Manuela Mantovanelli da Mota

Jacqueline Rogéria Bringhenti Patricia Dornelas Bassani Manuela Mantovanelli da Mota COLETA SELETIVA DE MATERIAIS RECICLÁVEIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES). Jacqueline Rogéria Bringhenti Patricia Dornelas Bassani Manuela Mantovanelli da Mota INTRODUÇÃO Vitória

Leia mais

Eficácia da AIA X planejamento. Planejamento: definição da abrangência e alcance

Eficácia da AIA X planejamento. Planejamento: definição da abrangência e alcance Eficácia da AIA X planejamento Planejamento: definição da abrangência e alcance 1978 Conselho Qualidade Ambiental - EUA; Adoção internacional em mais de 20 países (formalmente); BRASIL: não há previsão

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação

Leia mais

Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Instalações Eléctricas de Serviço Particular Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes

Leia mais

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial) 180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV Mário Barreiros Arquiteto Mestre em Engenharia Civil e Urbana Flektor Engenharia e Consultoria Ltda. Palestra realizada para o Instituto de Desenvolvimento Urbano

Leia mais

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG

Leia mais

O Guia de Boas Práticas em Licenciamento Ambiental e Meio Ambiente Vale

O Guia de Boas Práticas em Licenciamento Ambiental e Meio Ambiente Vale O Guia de Boas Práticas em Licenciamento e Meio Ambiente Vale CONTEXTO E OBJETOS DO GUIA Guia de Boas Práticas em Licenciamento e Meio Ambiente Vale Contexto e Objetos do Guia O Guia de Boas Práticas em

Leia mais

Aspectos Ambientais dos Transportes

Aspectos Ambientais dos Transportes Aspectos Ambientais dos Transportes Prof. Dimas Pedroso Neto E x e r c í c i o s P a r t e - 2 Page 1 Exercício 2.01 O que é Meio Ambiente? Page 2 Exercício 2.01 Meio Ambiente é o conjunto de elementos

Leia mais

TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA

TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA 5. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.1 5.1. METODOLOGIA 5.1 5.2. IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.3 5.3. DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS

Leia mais

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário Profª Gersina Nobre Na elaboração do projeto da rede coletora de esgoto sanitário devem se observadas as seguintes normas da ABNT: NBR 9648 Estudo de concepção

Leia mais

GESTÃO E MANEJO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL

GESTÃO E MANEJO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL GESTÃO E MANEJO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL O Ministério Público e a implementação da Resolução CONAMA 307/2002 Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério

Leia mais

VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO

VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO ASSEMAE VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do trabalho O SEMASA E O TRATAMENTO DE ESGOTO NA CIDADE DE SANTO ANDRÉ Nome do Autor ISABEL CRISTINA ALEIXO DIAS CURRÍCULO DO AUTOR

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental Cronograma finalização da disciplina GA I Instrumentos de Gestão Ambiental São ferramentas que auxiliam o gestor no seu plano de gestão ambiental Política e Legislação Ambiental Licenciamento Ambiental

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues

AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues INTRODUÇÃO CONSUMO/DEMANDAS MAU USO QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS NATURAIS POPULAÇÃO INDÚSTRIA DEGRADAÇÃO AGRICULTURA HISTÓRICO

Leia mais

PADRÕES DE CERTIFICAÇÃO LIFE. Versão 3.0 Brasil Português. LIFE-BR-CS-3.0-Português (NOVEMBRO/2014)

PADRÕES DE CERTIFICAÇÃO LIFE. Versão 3.0 Brasil Português. LIFE-BR-CS-3.0-Português (NOVEMBRO/2014) LIFE-BR-CS-3.0-Português Versão 3.0 Brasil Português (NOVEMBRO/2014) Próxima revisão planejada para: 2017 2 OBJETIVO A partir das Premissas LIFE, definir os Princípios, critérios e respectivos indicadores

Leia mais

Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo

Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Eng. Cristiano Kenji Iwai Eng.ª Solange Takahashi Diretoria de Controle

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM.

PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM. PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM. Aprovado no CONSEMA Reunião N 0 180 em 20/08/2015 1. INTRODUÇÃO. A partir da Lei Federal 12.305/2010, foram definidos cronogramas

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente

Leia mais