Universidade: Contexto Nacional e Internacional

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1 PROJETO REFLEXÕES Bento Gonçalves, Maio de 2012 Universidade: Contexto Nacional e Internacional Jorge Audy Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação PUCRS audy@pucrs.br

2 Agenda 1. Contexto 2. Evolução 3. Cenário Internacional WCHE Unesco 4. Cenário Nacional PNE Livro Azul 5. Novos Desafios 6. Considerações Finais

3 1. Contexto Sociedade do Conhecimento Como pós Sociedade Industrial Como pós Sociedade da Informação Novo papel da Educação Superior Ambientes de inovação & pesquisa Internacionalização Papel da língua inglesa (comunicação e educação) WCHE 2009, IAU, UNESCO (Towards an Entrepreneurial Culture for the 21st Century The role of Education)

4 Contexto Políticas Públicas (Educação e C,T&I) PNE, Reforma Universitária, Lei da Inovação e do Bem, PAC de C,T&I, Brasil Maior,... Nova economia / sociedade Fruto da revolução da tecnociência Nativos Digitais Geração Z, Y, F,... Novo papel dos atores: Hélice Triplice

5 Contexto Sustentabilidade Financiamento do Estado Público estatal / não estatal Concorrência das Degree Mills Fontes alternativas Novas Tecnologias Convergência Digital: Computação, Conteúdo e Comunicações (Media Lab MIT) Tecnologias de Aprendizagem Online Impactos no comportamento das pessoas e na educação (redes sociais, dispositivos móveis, Open Education, repositórios institucionais, recursos educacionais abertos,...)

6 2. Evolução Universidade Clássica Século XI Associação de professores e alunos Ênfase no ensino

7 2. Evolução Universidade de Pesquisa Século XIX Ênfase no ensino e na pesquisa Criação de Grupos e Centros de Pesquisa Muitas Universidades ainda com tensões entre as áreas de ensino e pesquisa

8 2. Evolução Universidade Empreendedora (Inovadora) Segunda metade do século XX Harvard (1947), MIT (1958), Stanford Ensino, pesquisa e empreendedorismo (Inovação) Vetor de desenvolvimento econômico e social da sociedade Novas tensões entre as áreas de ensino, pesquisa e empreendedorismo (inovação) Maior desafio: como incorporar na missão?

9 Evolução Novo papel para a Universidade: - expandindo seu foco tradicional na formação e capacitação (ensino e pesquisa) - agregando à sua missão a atuação direta no processo de desenvolvimento econômico, cultural e social da sociedade

10 2. Evolução A Terceira Missão da Universidade A terceira missão é um componente importante no papel de qualquer Universidade, seja como atividades próprias, seja como parte integrantes das missões essenciais: ensino e pesquisa Cada IES deveria ter um plano ativo sobre a Terceira Missão e perseguir uma missão baseada na educação (ensino e pesquisa) Projeto E3M: Livro Verde (Unesco e Comunidade Européia)

11 2. Evolução A Terceira Missão da Universidade 1. Na pesquisa 2. No ensino 3. No compromisso social

12 2. Evolução A Terceira Missão da Universidade 1. Na pesquisa transferência de conhecimento / tecnologias, PCT, inovação 2. No ensino aprendizagem permanente / educação contínua, inclusão social via educação, educação não formal 3. No compromisso social museus, cultura (musica), assessoria profissional aos estudantes, esportes, apoio às comunidades na resolução de problemas sociais O importante é que a Universidade se comprometa a envolver-se com a sociedade e a servi-la

13 Entre a tradição e a renovação...

14 Entre a tradição e a renovação...

15 Entre a tradição e a renovação...

16 Entre a tradição e a renovação...

17 3. Cenário Internacional 2009 World Conference on Higher Education: Recomendations The New Dynamics of Higher Education and Research For Societal Change and Development UNESCO, Paris

18 Missão Marista na ES 29. Os projetos educativos das Instituições Maristas de educação devem levar em consideração as orientações emanadas dos organismos internacionais e nacionais, que definem o modo de ser e de atuar das instituições de educação na Sociedade do Conhecimento! Fonte: Missão Marista na Educação Superior, Editora Champagnat, PUCPR, 2010

19 3.1. Fundamentos Declaração Universal dos Direitos Humanos (artigo 26 parágrafo 1) HE deve ser igualitariamente acessível para todos e baseada no mérito Papel da HE Como em nenhum outro tempo na história é importante investir em HE como principal força para a construção de uma sociedade do conhecimento inclusiva e que respeite as diversidades e para o avanço da pesquisa, da inovação e da criatividade visando o desenvolvimento social e econômico

20 3.1. Fundamentos Paris +10 (1998) A última década apresenta indícios de que a HE e a Pesquisa contribuíram com a erradicação da pobreza, o desenvolvimento sustentável e o progresso ao alcançar metas de desenvolvimento internacionais, incluindo as Metas de Desenvolvimento do Milênio (Millenium Development Goal MDGs) e Educação para Todos (Education for All EFA)

21 3.2. Temas Centrais Ensino e Pesquisa Geração e Socialização de Conhecimento Joy of Learning (amor pelo saber e ensinar) Novas abordagens pedagógicas Lugar da Excelência Avanço do Conhecimento Priorizar investimentos Papel no desenvolvimento econômico e social

22 3.2. Temas Centrais Diversidades de Modelos de Instituições Públicas Estatais, Públicas Não-Estatais, Privadas Modelos público-privado americano Modelos estatais da Alemanha e França Modelos em transição da Finlândia, Suécia,... Qualidade Regulação e controle do Governo: qualidade não vem do mercado, mas da própria instituição e do governo Sistemas Nacionais de Avaliação Rankings de HE Novos critérios, envolvendo papel na Sociedade (relevância)

23 3.2. Temas Centrais Liberdade Acadêmica Liberdade from, mas Liberdade for? Qualidade e Relevância Accontability (prestar contas à sociedade) Internacionalização Redes de cooperação Mobilidade Acadêmica Tendência irreversível no mundo globalizado

24 3.2. Temas Centrais Educação Continuada Nova visão sobre a forma da Universidade se apresentar à Sociedade Educação contínua ao longo da vida:novo perfil de alunos Envolve articulação entre todos os níveis de formação de HE Novas Tecnologias Tecnologias online de aprendizagem ODL: open and distance learning OER: open education resources

25 3.2. Temas Centrais Centros de Excelência Necessidade de priorizar investimentos: foco no ensino e na pesquisa Papel do fundraising e dos endowments funds Desafio Comum Formarmos cidadãos do mundo Valores globais sólidos (justiça, respeito, solidariedade, democracia, paz, ética) Respeito à diversidade cultural

26 3.3. Reflexões Desejo próxima Paris +10: maior desenvolvimento na África, como resultado de políticas públicas de HE Instituições devem ter suas missões e objetivos bem definidos, com foco na qualidade e na excelência Valorizar docentes e pesquisadores, que são a base do sistema, como foco nos alunos e na sociedade: O que faz a diferença em uma grande Universidade é seu pessoal acadêmico

27 3.4. Comunicado Oficial Responsabilidade Social da HE Acesso, Eqüidade e Qualidade Internacionalização, Regionalização e Globalização Aprendizagem, Pesquisa e Inovação HE na África Chamada para atuação: UNESCO e Estados Membros

28 4. Cenário Nacional Livro Azul (4ª. CNCTI para o desenvolvimento sustentável, CGEE/MCT, Brasília, dezembro de 2010) Brasil 2022 (Presidência da República, Secretaria de Assuntos Estratégicos, Brasília, dezembro de 2010) PNE (Projeto de lei do Plano Nacional de Educação, projeto em tramitação no Congresso Nacional, PL 8.035/2010) PNPG (Plano Nacional de Pós-Graduação, CAPES, 2010, parte integrante do PNE)

29 4. Cenário Nacional Avanços últimos 10 anos: Aumento do número de alunos ES, regulamentações CES (Câmara de ES do CNE), crescimento das IES públicas federais, criação dos IFETs, ampliação do EAD, Desafios próximos 10 anos: Novo modelo de avaliação (foco na qualidade e relevância), expansão com qualidade e inclusão, políticas afirmativas, esgotamento do modelo atual (público e privado), aumentar número de alunos nas IES públicas, revisitar tipologia de IES no país: papel das IES comunitárias, atuação das degree mills, 3 Is Modelo atual esgotado! isomorfismo coercitivo

30 4.1. Reflexões Discussão profunda e revisão do atual modelo de ES, considerando sua repercussão tanto no setor público como privado Experiências de IES comunitárias sem fins lucrativos, controladas pela sociedade civil de sua região de abrangência ou comunidades de fé que representam e estão efetivamente enraizadas no seu entorno podem ser analisadas como alternativa de articulação social e modalidade de educação superior pública, atuando de forma complementar e alinhada com as IES públicas estatais, de alta qualidade e fundamentais para o desenvolvimento do país.

31 4.2. PNE Discussão do PNE no Congresso: Ousadia deve ser a marca das propostas para subsidiar novo Governo:Universidade deveria ser Instituição de vanguarda na Educação no país Foco deve ser dar um salto na ES como base para o desenvolvimento do país Maior desafio: Baixa qualidade na Educação Básica no Brasil (e mais baixa nas públicas)

32 4.2. PNE - Metas Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para cinquenta por cento e a taxa líquida para trinta e três por cento da população de dezoito a vinte e quatro anos, assegurando qualidade da oferta 13. Elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da atuação de mestres e doutores nas instituições de educação superior para setenta e cinco por cento, no mínimo, do corpo docente em efetivo exercício, sendo, do total, trinta e cinco por cento doutores 14. Elevar gradualmente o número de matrículas na pósgraduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de sessenta mil mestres e vinte e cinco mil doutores

33 4.2. PNE - Metas 15. Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, que todos os professores da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam 16. Formar cinquenta por cento de professores da educação básica em nível de pós-graduação lato e stricto sensu e garantir a todos formação continuada em sua área de atuação Ampliar progressivamente o investimento público em educação até atingir, no mínimo, o patamar de sete por cento do produto interno bruto do país.

34 4.3. Livro Azul Resultado da IV CNCTI, alinhado entre MCT e MEC, coordenado pelo CGEE I CNCTI (1985): criação do MCT II CNCTI (2001): criação do CGEE IV CNCTI (2011): MCTI Imperativos para o desenvolvimento Brasileiro: Inovação & Sustentabilidade

35 Inovação e Sustentabilidade 1. Intensa dinâmica tecnológica e forte aumento da concorrência 2. Ciclo econômico brasileiro: crescimento com distribuição de renda sem precedentes 3. A inovação como principal motor do desenvolvimento: produção científica em nível dos primeiros países do mundo, mas inovação (geração de riqueza a partir do conhecimento gerado) é o grande desafio

36 As novas oportunidades A inovação como componente sistêmico da estrutura produtiva nacional: PACTI articulado com PDP (Política de Desenvolvimento Produtivo) e PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação) Apoio governamental para inovação (empresas e universidades) deve ter como contrapartida investimentos na área de P&D - A infraestrutura de pesquisa é parte da infraestrutura de ensino - A infraestrutura de P&D é parte da infraestrutura da produção

37 As novas oportunidades Tecnologias Estratégicas para o desenvolvimento sustentável energias renováveis (solar, eólica, células hidrogênio) sequestro de carbono (redução de emissão) Agricultura Bioenergia TIC Saúde e Biológicas(especialmente fármacos e pesquisa translacional) Petróleo e Gás (Pré-Sal) Tecnologia Nuclear Espaço e Defesa Portadoras de Futuro (nanotecnologia, biotecnologia)

38 Os grandes desafios Biodiversidade: conhecimento e conservação com agregação de valor Respeito aos Biomas Mar e Oceano (Amazônia Azul) Amazônia Sustentável C,T&I para o desenvolvimento social Tecnologias assistivas Tecnologias sociais Educação continuada

39 5. Novos Desafios Foco: Mudança Harmonizar uma cultura de inovação com uma visão de longo prazo sustentável, onde se faz necessário manter a qualidade e a tradição Gerar as condições para a análise crítica deste processo de criação de valor e suas conseqüências (internas e externas)

40 Missão Marista na ES 39. Pedagogia do espírito de praticidade e inovação Isto requer também vencer resistências a mudanças sadias, que permitam abandonar idéias superadas, a partir de critérios inspirados nos ideais que norteiam a escola católica e marista... Fonte: Missão Marista na Educação Superior, Editora Champagnat, PUCPR, 2010

41 6. Considerações Finais As Instituições de Ensino (Maristas) devem colocar sua tradição e qualidade a serviço da renovação necessária para atender ao cumprimento de sua missão. Isto deve ser feito de forma coerente com seus princípios e valores (missão, visão, marco). Envolve a busca de uma nova educação para uma nova sociedade, em sintonia com seu tempo!

42 IES Comunitárias: quem conheceu uma IES C, conheceu uma IES C!

43 PROJETO REFLEXÕES Bento Gonçalves, Maio de 2011 Universidade: Contexto Nacional e Internacional Jorge Audy Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação PUCRS audy@pucrs.br

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