HUILA: PROVINCIA SEM DEFECAÇÃO AO AR LIVRE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HUILA: PROVINCIA SEM DEFECAÇÃO AO AR LIVRE"

Transcrição

1 República de Angola Governo da Província da Huíla HUILA: PROVINCIA SEM DEFECAÇÃO AO AR LIVRE PLANO DE ACÇÃO Lubango 2008

2 Índice 1 Contexto Historico Resumo Lógica de intervenção Objectivos Resultados esperados Actividades Estratégia de Implementação Sensibilização e capacitação dos lideres políticos e autoridades locais Facilitação do processo (visa três sub-aspectos) Componente de Capacitação e Formação de Formadores: Implementação do Processo Fortalecimento das estruturas de Fornecimento de Serviços de Saneamento Monitoria do processo e esquema de prémios Enquadramento Institucional Enquadramento à nível da Província Enquadramento à nível do Município Encuadramento à nivel da Comuna Responsabilidades dos diferentes actores Comissão Provincial Sub-Comissão Executiva Sub-Comissão de Monitoria e Avaliação Sub-Comissão de Formação de Formadores Sub-Comissão de Mobilização Social Administrações Municipais Administrações Comunais Cronograma de Actividades Orçamento Monitorização e Avaliação Externa do Programa...27 Anexos Anexo I: Quadro Lógico Anexo II: Abordagem do Saneamento Total Liderado pela Comunidade Anexo III: Termos de Referência (TdRs) Termos de referência dos formadores provinciais Termos de referência dos facilitadores comunitários

3 1 Contexto O Governo Provincial da Huíla, tem vindo a encetar esforços para melhorar o bem estar geral da população, particularmente, a sua situação social e económica, priorizando o desenvolvimento social, com enfoque especial, nos sectores da educação, saúde, abastecimento de água potável e, as necessárias melhorias nas infra-estruturas que permitam ao governo um efectivo e eficaz serviço público aos cidadãos. Nos últimos anos, podemos observar um progresso significativo nestes importantes sectores, que constituem as fundações para o futuro sólido e promissor que buscamos em sintonia com o visível crescimento económico da nossa província. Nesta linha, esforços significativos têm sido levados a cabo, no sentido de melhorar a situação geral de saúde e o bem estar das nossas populações; Os nossos hospitais de referência na Matala, Caconda, Quilengues, o Hospital Central do Lubango, e a maternidade Irene Neto, recentemente reabilitada, todos com novos e equipamentos modernos instalados, para permitir dar resposta à generalidade das doenças que nos afligem, são testemunhos do compromisso do Governo Provincial da Huíla, em assegurar que tudo seja feito para garantir às nossas populações a qualidade de vida que elas merecem. Mas, em contraste com estes progressos expressivos, que sem dúvida vêm gradualmente trazendo a província da Huíla, cada vez mais próximo do desenvolvimento social e económico desejado, vemo-nos confrontados com o já familiar problema da cólera e suas consequências nefastas, ameaçando e desafiando a nossa vontade colectiva, em levar a província da Huíla em passo acelerado em direcção à modernidade. A resposta do Governo ao problema da cólera, tem-se concentrado principalmente no fornecimento de água potável às populações, criação de centros de tratamento da cólera e remoção de lixo; Mais pouco ou nada fizemos para entender e assumir que a principal causa está relacionada com o deficiente saneamento, o que podemos traduzir para a prática ainda comum de defecação ao ar livre. É agora claro para todos nós, que a ausência de saneamento adequado ou para chamar os bois pelos nomes: defecar ao ar livre é não só aqui, mas globalmente a principal causa da infecção. É o inimigo número 1 da saúde no mundo e para além disso, priva centenas de milhões de pessoas,não só da saúde mas do tempo, da dignidade e qualidade de vida. O problema de defecar ao ar livre, tem sido envolto numa névoa de embaraço por demasiado tempo, e é bem sabido que a reviravolta no mundo industrializado, aconteceu quando inventaram a latrina e tomaram acções colectivas para colocar um fim no hábito ou costume de defecar ao ar livre, associado a melhorias na higiene e no fornecimento de água potável. Em Angola, apenas 26% da população das áreas rurais e 59% das áreas urbanas têm acesso à infra-estruturas de saneamento básico (latrina ou casa de banho), o que leva as nossas populações a defecar ao ar livre, gerando uma grande poluição do ambiente, e criando as condições necessárias para que doenças como diarreia e cólera acabem com a vida de milhares de pessoas, especialmente crianças e mulheres, no nosso país. Neste sentido, e com objectivo de fornecer os serviços de saneamento básico a população de toda a província, a Huíla necessitaria de construir aproximadamente 300,000 latrinas ou casas de banho familiares. O Governo é consciente de que as abordagens tradicionais implementadas, não só em Angola mais também em muitos 3

4 outros países do mundo, não tem alcançado os sucessos esperados porque que estes programas não conseguiram atacar o problema principal, isto é, a falta de sensibilização das pessoas sobre as boas práticas de comportamento de higiene e saneamento e a sua ligação com a Saúde Pública. Além, das abordagens tradicionais visarem sempre a construção de infra-estruturas de saneamento disponibilizando elevados subsídios financeiros as famílias ou comunidades, o que leva as organizações e governos a incorrer em grandes despesas nos seus orçamentos, mas sem no entanto, alcançar o impacto desejado, dado que o incremento na cobertura não se traduz no incremento do uso das infra-estruturas sanitárias, principalmente por causa da falta de sensibilização acima mencionada. Consciente da situação actual, o Governo da Província da Huíla, visa utilizar abordagens de mudança de comportamento modernas, como o saneamento total liderado pela comunidade (STLC), que resulte num impacto específico e positivo sobre as camadas mais vulneráveis, mulheres, crianças, jovens e os indivíduos que presentemente não possuem acesso a estes serviços. Esta abordagem, tem demonstrado inúmeros sucessos, e transformou a vida das comunidades em países da Ásia, assim como em alguns países da África, com suficiente grau de flexibilidade para ser adaptado e implementado no contexto de Angola, sendo a via mais rápida, económica e sustentável para alcançar uma mudança de comportamento colectivo e por tanto, uma melhoria no bem-estar das povoações. 4

5 2 Resumo No mês de Abril do presente ano, O Governo Provincial da Huíla, realizou no Lubango o Iº Workshop Provincial sobre Saneamento Básico: Huíla, província sem Defecação ao Ar Livre com objectivo de chamar a atenção de todos os agentes sociais, nos seus mais variados estratos, no que diz respeito a problemática da defecação ao ar livre, assim como as consequências do baixo nível de saneamento e hábitos de higiene na saúde pública. Este workshop, que culminara com êxito por ter atingido os níveis de sensibilização do colectivo participante, foi também o pontapé de saída, para que o Governo Provincial através de Sua Excia. Governador Provincial da Huíla, mediante a Declaração do Lubango, assenta-se as bases, institucionais (através da criação da Comissão Provincial), necessárias para o inicio de um programa com abrangência provincial, pôr fim a Defecação ao Ar Livre num prazo de três anos, até o Mediante o presente Plano de Acção Provincial o Governo Provincial da Huíla, estabelecerá o marco básico do programa, visando atingir este objectivo num período de três anos, através da implementação da Abordagem de Saneamento Total Liderado pela Comunidade (STLC). Este programa tem como Objectivo Geral reduzir os índices de morbilidade e mortalidade de crianças com menos de cinco anos e mulheres, causada por doenças ligadas a falta de acesso ao saneamento básico, assim como a prácticas higiénicas inadequadas. Para contribuir a realização deste objectivo geral, o Programa visa especificamente acabar com a defecação ao ar livre nas aldeias, bairros e localidades dos Municípios da província da Huíla, mediante a abordagem do Saneamento Total Liderado pela Comunidade (STLC). O abordagem de STLC implica a facilitação de um processo participativo de analise da situação de saneamento, gerando uma atitude de mudança ao nivel individual e colectivo para comportamentos higiénicos seguros, fazendo com que as comunidades procurem soluções próprias para a disposição segura das fezes, sem recorrer a subsidios externos, pondo fim a prática de Defecação ao Ar Livre. Finalmente, o presente documento estabelece um roteiro das actividades a serem implementadas durante os três anos conforme ao correspondente cronograma de actividades, recursos humanos e financeiros, necessários para leva-las a cabo (através do orçamento). O orçamento previsto para a implementação do Plano de Acção para um periodo de três anos é de Kz 99,891,800.00, sendo o orçamento para o primeiro ano de implementação de Kz 15,531,950. 5

6 3 Lógica de intervenção 3.1 Objectivos O presente Plano de Acção Provincial, no seu Objectivo Geral visa contribuir para a redução da mortalidade e morbilidade em crianças com menos de cinco anos e mulheres, causada por doenças ligadas a falta de acesso ao saneamento e de hábitos higiénicos da população. O Objectivo Específico do programa, é de acabar com a defecação ao ar livre nas Aldeias, Bairros e Localidades dos Municípios da província da Huíla, mediante a abordagem do Saneamento Total Liderado pela Comunidade (STLC). 3.2 Resultados esperados Os principais resultados esperados do programa, na visão de alcançar os objectivos propostos são: Estabelecidas e capacitadas as estruturas institucionais e aprovados, sendo implementados os planos de acção, para pôr fim a Defecação ao Ar Livre, a toda Província da Huíla. Capacitados na abordagem do Saneamento Total Liderado pela Comunidade (STLC), 4 Formadores Provinciais, 56 Facilitadores Municipais 264 Facilitadores Comunitários e Agentes Comunitários. Facilitado o processo de análise comunitária para sensibilização das comunidades e elaborados os planos de saneamento à nível das aldeias, bairros e localidades. Reforçadas as estruturas de fornecimento de serviços de saneamento mediante a criação de 4 estaleiros sanitários municipais e a formação de 100 pedreiros locais nas técnicas de construção das diferentes infra-estruturas de saneamento disponíveis à nível local. Estabelecido, um sistema provincial de monitoria e avaliação do estado de saneamento das aldeias, bairros e localidades, assim como um sistema de prémios e incentivos para reconhecimento público daquelas aldeias, bairros e localidades que alcancem o estado Sem Defecação ao Ar Livre (SAL) 3.3 Actividades A seguir, faz-se uma apresentação das respectivas actividades do programa, para alcançar os resultados propostos: A.1.1. Realização de um workshop provincial de sensibilização e capacitação, para planificação a nível provincial, municipal e comunal - Evento que visa sensibilizar a sociedade civil em geral, incuindo as estructuras governamentais, sumindo no final o compromisso para implementação da abordagem do STLC. A.1.2. Constituição da Comissão Provincial Huíla: Província Sem Defecação ao Ar Livre - Resultado do I Workshop realizado por orientação da sua Excia. Governador Provincial. 6

7 A.1.3. Assistência técnica para preparação dos documentos de estratégia do STLC e o Plano de Acção Provincial, definição e produção das ferramentas necessárias para sua implementação - A Coordenação Técnica do Programa esta formada por um Oficial Nacional com assistência de um Consultor Internacional. A.1.4. Elaboração das ferramentas e materiais necessárias para capacitação e orientação das diferentes Sub-Comissões Provinciais - Preparação de manuais, bem como a estrategia de capacitação e treinamento, desenvolvida pela Coordenação Técnica. A.1.5. Capacitação das Sub-Comissões Provinciais nos seus diferentes âmbitos - Orientação das respectivas Sub-Comissões por parte da equipa de Coordenação Técnica. A.1.6. Realização de Workshops Municipais e Comunais para Sensibilização dos líderes políticos Municipais e Comunais - Com a celebração dos Workshops municipais de sensibilização dos líderes políticos e autoridades locais, sobre a problemática da falta de saneamento básico e o seu impacto sobre a saúde das populações, pretende-se obter o compromisso das Administrações Municipais para pôr fim a Defecação ao Livre. Este compromisso deverá concretizar-se mediante uma Declaração final, em que a Administração Municipal se comprometa a intensificar os esforços feitos no saneamento básico, disponibilizando quadros (recursos humanos) e verbas do Orçamento do Município para o saneamento básico. A.1.7. Constituição das Comissões Municipais e Comunais - Seleção e enquadramento dos diferentes actores e respectivas Comissões Locais nas suas respectivas Administrações A.1.8. Elaboração das ferramentas e materiais necessários para capacitação e orientaçãodas diferentes Sub-Comissões Municipais e Comunais - Preparação de manuais, bem como a estrategia de capacitação e treinamento, desenvolvida pela Coordenação Técnica. A.1.9. Capacitação das Comissões Municipais e Comunais nos seus diferentes âmbitos - Orientação das respectivas Sub-Comissões locais por parte das das Sub- Comissões Provinciais. A Elaboração de Planos de Acção Municipais e Comunais - Elaboração do Plano Municipal pela sua respectiva Comissão em coadjuvancia com a Coordenação Técnica. No caso dos Planos Comunais, serão elaborados pelas respectivas Comissões em coadjuvancia com as Comissões Municipais. A Intercambio internacional de experienças em alguns dos países implementando com éxito a Estrategia de Saneamento Total Liderado pela Comunidad,para 5 elementos da Comissão Provincial - Esta troca, visa o enriquecimento no dominio da abordagem em aplicação nos diferentes paises, com um nível de implementação aceitável, reconhecido internacionalmente. 7

8 A Troca local de experiências entre os diferentes municípios - Esta troca, visa o enriquecimento no dominio da abordagem dos diferentes autores em aplicação nos diferentes municipios identificados e reconhecidos pelo nível e resultados de implementação da abordagem. A.2.1. Elaboração dos manuais e ferramentas para formação de Formadores Provinciais, Facilitadores (Municipais e Comunais) e Agentes Comunitários. - Elaboração dos dossieres de treinamento para os diferentes formandos do programa por parte da Coordenação Técnica A.2.2. Realização de um Seminário para Capacitação de formadores provinciais - Capacitação e treinamento de quatro formadores provinciais, levada a cabo pela Coordanação Técnica, no Lubando durante um periodo de 2 dias. A.2.3. Realização de Seminários para Capacitação de facilitadores municipais e comunais - Capacitação e treinamento de 56 facilitadores municipais (4 para cada municipio), levada a cabo pelos Formadores Provinciais e coadjuvada pela Coordanação Técnica. A seguir, os Facilitadores Municipais terão que treinar os grupos de Facilitadores Comunais (4 para cada comuna). A.2.4. Realização de Seminários para Capacitação dos Agentes Comunitários - Os Facilitadores Comunais, coadjuvados pelos Facilitadores Municipais, treinarão aos Agentes Comunitários. Este treinamento será levado a cabo no mesmo dia em que os Facilitadores Comunais visitarem as comunidades. A.3.1. Realização, à nível comunal e diagnóstico, para identificar as Aldeias, Bairros e Localidades onde implementar a abordagem de saneamento - A Sub-Comissão Provincial de Mobilização Social, acompanhada pelos Facilitadores e Agentes Comunitários visitarão e seleccionarão as aldeias, bairros e localidades para o efeito. A.3.2. Implementação de campanhas de sensibilização comunitária, para tomada de consciência sobre o problema de defecação ao ar livre - Implementação directa da abordagem do STLC nas diferentes aldeias, bairros e localidades, levado a cabo pelos Facilitadores Comunais e apoiados pelos Agentes Comunitários A.3.3. Facilitação do processo de elaboração dos Planos Locais de Acção de Saneamento a nível das Aldeias, Bairros e Localidades - Os Facilitadores Comunais, em coadjuvancia com os Facilitadores Municipais, trabalharão, junto das comunidades, na elaboração dos Planos de Acção locais para pôr fim a defecação ao Ar Livre nas suas respectivas areas. A.3.4. Apoio e acompanhamento do grupo de facilitadores na comunidade, ao longo da implementação dos Planos de Acção à nível das aldeias, bairros e localidades - Os Facilitadores Comunais e Municipais dão todo o apoio e aconselhamento as Comunidades para estas alcançam o estado sem defecação ao ar livre. 8

9 A.4.1. Construção de estaleiros sanitários municipais que serviram como centros de formação e sensibilização - As Comissões Municipais, junto das Administrações Locais, identificam e recebem o espaço para edificação dos referidos Estaleiros Sanitários. A.4.2. Equipamento e dinamização dos estaleiros sanitários municipais - As Comissões Municipais, coadjuvadas pela Coordenação Técnica, fornecem o equipamento necessario (diferentes tipos de latrinas/casas de banho, paneis informativos, etc) para apreteçamento dos mesmos. A.4.3. Selecção, capacitação e treinamento de pedreiros locais em técnicas utilizadas para a construção das diferentes opções de latrinas e casas de banho familiares - As Comissões Comunais e Municipais seleccionão e apresentarão os pedreiros locais para capacitação dos mesmos nos diferentes tipos de modelos sanitários a construir. A.4.4. Troca local de experiências entre as diferentes aldeias, bairros e localidades, assim como visitas dos representantes de aldeias, bairros e localidades aos estaleiros sanitários municipais - Os diferentes actores visitarão as suas congéneres para avaliar e/ou visualizar aspectos que permitam a aplicação ao nível da abordagem. A.5.1. Desenvolvimento de um sistema de monitorização dos indicadores do Plano de Acção Huíla: Província Sem Defecação ao Ar Livre - A Coordenação Técnica criará as ferramentes necessarias para que a Sub- Comissão de Monitoria e Avaliação possa realizar um seguimento e avaliação da implementação do programa. A.5.2. Elaboração de relatórios trimestrais para avaliação da abordagem do STLC assim como do Plano de Acção Provincial - A Sub-Comissão de Monitoria e Avaliação realiza os relatorios de avaliação de progresso do programa. A.5.3. Apoio a Sub-Comissão Provincial de Monitoria e Avaliação para realização de visitas de campo e verificação do estado de aldeias, bairros e localidades declarados sem defecação ao ar livre - A Sub-Comissão de Monitoria e Avaliação desloca-se para as diferentes localidades com o propósito de certificar o estado Sem Defecação ao Ar Livre proclamado pelas aldeias, bairros e localidades. A.5.4. Reconhecimento e entrega de prémios (através dos órgãos de comunicação social na Semana de Saneamento Total), para as aldeias, bairros e localidades, à nível Municipal - A Comissão Executiva realiza os eventos necessarios (a nível Municipal) para reconhecimento das localidades que com sucesso tenham alcançado o estado de aldeias e/ou bairros sem defecação ao ar livre, com cobertura dos orgãos de informação massiva. A.5.5. Reconhecimento e entrega de prémios (através dos órgãos de comunicação social na Semana de Saneamento Total), para as aldeias, bairros e localidades, à nível Provincial - A Comissão Executiva realiza os eventos necessarios (a nível Provincial) para reconhecimento das localidades que com sucesso tenham alcançado o estado 9

10 de aldeias e/ou bairros sem defecação ao ar livre, com cobertura dos orgãos de informação massiva. A.5.6. Estudo de avaliação de meio termo - Será elaborado, por uma consultoria externa, um estudo de avaliação da implementação do programa no meio-termo, visando analisar o impacto, efectividade e eficiência, assim como a sua pertinência e possíveis acções correctivas, para atingir os objectivos e maximizar o impacto do programa. A.5.7. Troca de experiências entre os diferentes municípios - Os diferentes actores visitarão as suas congéneres para avaliar e/ou visualizar aspectos que permitam a aplicação ao nível da abordagem. A.5.8. Avaliação final do programa por uma consultoria externa - Será elaborado, por uma consultoria externa, um estudo de avaliação da implementação do programa no fim do mesmo, visando analisar o impacto, efectividade e eficiência do programa. 10

11 4 Estratégia de Implementação A estratégia baseia-se em três pilares fundamentais: 4.1 Sensibilização e capacitação dos líderes políticos e autoridades locais a) A nível provincial, o processo de sensibilização já teve o seu início, com a realização do Iº Workshop Provincial de Saneamento e Higiene, convocado por sua Excía. Governador Provincial, com o tema Huíla: Província Sem Defecação ao Ar Livre, e objectivo principal de levantar a problemática em referência. Como resultado do mesmo, os participantes do Workshop, reconheceram a existência de um problema de Saneamento, estando este relacionado com o desenvolvimento, a saúde e a mortalidade infantil, aspectos estes por se melhorar para assegurar a recuperação da saúde e do bem-estar das populações. Neste sentido, foi o Governo, por liderança do sua Excía. Governador Provincial, quem assumiu o compromisso de liderar este processo de mudança social, proferido na Declaração do Lubango, de 21 de Abril de Um dos resultados mais positivos e imediatos desta Declaração, foi a criação de uma Comissão Provincial, para coordenar e dirigir o programa Huíla: Província Sem Defecação ao Ar Livre. Esta Comissão Provincial, ainda liderada pelo Governador da Província, conta por sua vez com uma serie de Sub-Comissões, cada uma delas com uma serie de tarefas e responsabilidades específicas a desenvolver, na visão de ajudar a sua implementação. (O organigrama e responsabilidades podem ser consultadas nos pontos 5 e 6 do presente documento). Não obstante, e apesar da Comissão Provincial, com as suas respectivas Sub-comissões tenham sido criadas institucionalmente, torna-se ainda necessario capacitá-las na abordagem de Saneamento Total Liderado pela Comunidade e reforça-las através de formações e o apoio técnico necessário para que estas possam realizar as suas funções. b) A nível municipal, para continuidade do mesmo programa, preparam-se as condições para realização dos respectivos Workshops Municipais, envolvendo a todos os representantes dos diferentes estratos sociais (autoridades tradicionais, lideres religiosos, representantes do corpo empresarial local, Organizações Não Governamentais assim como a sociedade civil), esperando com isto um passo positivo das Administrações para assumir a liderança da implementação do programa à nível municipal, e disponibilizando os recursos humanos, materiais, financeiros para criação e enquadramento das respectivas comissões locais, assim como dos estaleiros sanitários municipais. A realização dos Workshops Municipais, tem como principal objectivo a sensibilização dos líderes políticos e autoridades locais sobre a problemática da falta de saneamento básico e o seu impacto sobre a saúde das populações. Como resultado destes Workshops, pretende-se 11

12 conseguir o compromisso das Administrações Municipais para pôr fim a Defecação ao Livre. Este compromisso deverá concretizar-se mediante uma Declaração Final, na qual a Administração Municipal, se compromete a intensificar as acções no saneamento básico e complementar os esforços do Governo Provincial mediante: A criação e constituição da respectiva Comissão Municipal, liderada pelo Administrador Municipal; O apoio institucional a Comissão Municipal, fornecendo os recursos humanos necessários: coordenadores das respectivas sub-comissões de Monitoria e Mobilização Social, e Facilitadores Municipais; O apoio financeiro, criando rubricas especificas no orçamento municipal que garantam a disponibilização dos fundos/verbas necessários, para a implementação da estratégia e do plano de acção no município. A Elaboração de um Plano de Acção Municipal para pôr fim a Defecação ao ar Livre, no prazo estabelecido pelo Plano Provincial; A disponibilização de terreno para construção dos Estaleiros Sanitários Municipais. c) A nível comunal, as administrações comunais poderão levar a cabo workshops nas suas comunas, para transmitir a mensagem a um maior número de actores sociais (autoridades tradicionais, lideres religiosos, representantes do corpo empresarial local, Organizações Não Governamentais assim como a sociedade civil em geral). A realização dos Workshops Comunais tem como principal objectivo, não só a sensibilização dos participantes sobre a temática abordada, mas também conseguir o apoio e compromisso da Administração Comunal nos seguintes aspectos: Criação e constituição da respectiva Comissão Comunal, liderada pelo seu Administrador Comunal; Dar apoio institucional para constituição das respectivas Sub- Comissões Comunais de Monitorização e Mobilização Social; A Elaboração de um Plano de Acção Comunal para pôr fim a Defecação ao Livre; No caso da comuna ter passado ja pelo processo de desconcentração e descentralização administrativa, deverão prever um pequenho porcentual das verbas locais para o efeito. 4.2 Facilitação do processo (visa três sub-aspectos) Componente de Capacitação e Formação de Formadores: Este processo visa uma boa formação sobre a abordagem a ser implementada, e será a base para obter formadores, facilitadores e agentes comunitários capazes de entender, manejar e transmitir correctamente as 12

13 ferramentas e conhecimentos da abordagem. Neste contexto, estabelece-se três níveis do processo: Os Formadores Provinciais, serão capacitados e treinados na base de um manual específico para formadores, num total de 4 membros que trabalharão à nível da Província, com funções e responsabilidades específicas (estabelecidas nos Termos de Referência em anexo). Os Facilitadores Municipais, serão capacitados e treinados na base de um manual específico para facilitadores, num total de 56 membros que trabalharão à nível Municipal, com funções e responsabilidades específicas (estabelecidas nos Termos de Referência em anexo). Os Facilitadores Comunais, serão capacitados na base de um manual específico para facilitadores. Serão treinados um total de 264 membros, que trabalharão à nível Comunal com funções e responsabilidades específicas. Os Agentes Comunitários, terão como função específica, vincular a relação entre a comunidade e os facilitadores (Municipais e Comunais). Os agentes comunitários receberão uma formação durante o primeiro dia da análise das aldeias, bairros e localidades, com responsabilidade de ajudar e apoiar as actividades e trabalhos dos facilitadores. O programa visa treinar aproximadamente Agentes Comunitários no total até o fim da sua implementação. Formadores Provinciais Formação Facilitadores Municipais Formação Facilitadores Comunais Formação Mobilização Agentes Comunitários Mobilização Aldeias Bairros Localidades Nota 1: Naqueles municípios que já tenham Agentes Comunitários de Saúde capacitados, lhes poderão ser acrescentados os conhecimentos através de um módulo de formação específico, para apoio ao grupo de facilitadores municipais. 13

14 4.2.2 Implementação do Processo. Este aspecto torna-se uns dos mais importantes do programa por ser o tratar-se da implementação prática junto das comunidades. A seguir, faz-se uma apresentação dos passos a tomar para implementação prática da abordagem nas comunidades: Primeiro, o grupo de Facilitadores Municipais e Comunais, apoiados pelos Agentes Comunitários, levarão a cabo uma campanha de visita naquelas comunidades interessadas, com objectivo de realizar uma análise inicial da viabilidade de implementação da abordagem proposta. A seguir, a Sub-Comissão Comunal de Mobilização Social, fará análise minuciosa das informações levantadas, com o objectivo de estabelecer uma lista, em que conste a ordem de acção das comunidades onde iniciar a implementação. Neste sentido, tanto os facilitadores como os Agentes Comunitários lhes serão fornecidas as ferramentas necessárias (quadro analítico) para avaliação correcta das condições comunitárias. Segundo, e uma vez conhecidas as comunidades para implementação da abordagem, o grupo de facilitadores comunais deverão convocar, através das autoridades locais (Sobas e Administração do Estado), uma reunião/encontro com toda a comunidade. Este encontro permitirá aos facilitadores comunais, com ajuda dos Agentes Comunitários, levar a cabo junto da comunidade, a sua própria análise de saneamento. Isto será possível mediante a utilização das diferentes ferramentas de facilitação de análise comunitária (caminhadas ao longo do trajecto, desenhos de mapas comunitários e realização de cálculos de quantidades de fezes produzidas e consumidas e despesas de saúde familiares). Terceiro, ao longo da realização da análise comunitária, ou no fim da mesma, o grupo de facilitadores comunais deverá prestar atenção para perceber o momento em que a comunidade atinge o momento de ignição. Neste momento chave, é quando a comunidade se apercebe, de maneira colectiva, que por causa da defecação ao ar livre todos estão a comer as fezes de todos, e que continuará a acontecer até parar a prática de defecação ao ar livre. Neste momento, o facilitador não precisará de continuar com outras actividades, e a comunidade começará a ter um debate acerca de como podem parar a defecação ao ar livre. Quarto, quando a comunidade apercebe-se da sua situação, pode reagir de diferentes maneiras. Poderá acontecer que, de maneira colectiva e unânime, a mesma decida tomar medidas para pôr fim a defecação ao ar livre. Não obstante, nem todos os membros da comunidade poderem reagir de igual maneira, e contrariamente, alguns deles poderem não estar interessados ou não quiserem mudar a sua situação actual. Nestes casos, o grupo de facilitadores terão que utilizar as suas habilidades para tentar convencer a estes grupos ou pessoas, com o objectivo de obter um compromisso global da comunidade. Quinto, naquelas comunidades onde o interesse mostrado for positivo, o grupo de facilitadores comunais deverá trabalhar junto da comunidade, para realização de um plano de acção comunitário. Finalmente, tanto os facilitadores municipais, como os comunais e agentes comunitários, deverão fornecer todo o apoio e orientação necessária as comunidades, para que as mesmas possam implementar os 14

15 seus planos de acção e alcançar o estado de comunidade sem defecação ao ar livre Fortalecimento das estruturas de Fornecimento de Serviços de Saneamento Paralelamente ao processo de implementação da abordagem do STLC nas comunidades, as comissões municipais deverão criar os estaleiros sanitários, na visão do que os mesmos possam servir como apoio e orientação para as populações que queiram acabar com a defecação ao ar livre. Estes centros, servirão como lugares de intercâmbio de experiências, podendo mostrar aquelas estruturas sanitárias (latrinas ou casas de banho) mais sobressalentes, em termos de desenho, custo ou uso de matérias disponíveis a nível local, construídos pela população nas diferentes comunidades, onde a abordagem esteja a ser implementada. Assim mesmo, estes estaleiros sanitários poderão também servir como centros de treinos, onde pedreiros das diferentes comunidades poderão receber formação em relação a todas aquelas técnicas necessárias para a construção dos diferentes modelos de latrinas ou casas de banho que poderão ser construídas a nível local. 4.3 Monitoria do processo e esquema de prémios A monitoria do processo de facilitação é importante porque tem uma dupla função. Por um lado, a monitoria assegura a medição do avanço do processo e por outro avalia e identifica possíveis constrangimentos como problemas surgidos durante o processo. Neste ultimo caso, a monitoria pode prever ou corrigir os problemas surgidos, mediante proposta de acções concretas encaminhadas a ultrapassar os problemas surgidos. O processo de monitoria deverá ser levado a cabo a nível municipal e comunal, pelas sub-comissões de monitoria municipal e comunal. Nesta ordem de ideias, aquelas comunidades que queiram declarar-se sem defecação ao ar livre, deverão contactar e informar primeiramente a estas sub-comissões, que posteriormente comunicará a Sub-Comissão Provincial de Monitoria e Avaliação. Esta última, irá deslocar-se para avaliar o estado da comunidade para verificar se a mesma conseguiu ou não acabar com a defecação ao ar livre no total da sua área comunitária. Uma vez realizada a verificação, a Sub-Comissão de Monitoria e Avaliação poderá conceder o título de comunidade sem defecação ao ar livre, no caso de que a comunidade tivesse alcançado o sucesso. Pelo contrario, e se a comunidade não tivesse alcançado totalmente o estado de comunidade sem defecação ao ar livre, a Sub-Comissão poderá dar orientações na comunidade para que a mesma possa atingir o objectivo do programa, realizando-se novas avaliações à posterior. Para aquelas comunidades que com sucesso alcançaram o estado de comunidades sem defecação ao ar livre, a Comissão Provincial do Programa, poderá estabelecer um reconhecimento público, podendo ser dirigidos as estruturas de base das comunidades e não individualizadas, através de visitas desta Comissão, nas comunidades premiadas, assim como pelos meios de comunicação (TPA, rádio e jornais), que darão conta do sucesso atingido pela comunidade, com especial atenção durante a semana do saneamento que será comemorada no dia 5 de Junho (dia internacional do Ambiente). 15

16 Não obstante, é importante enfatizar que o principal prémio que uma determinada população pode obter por adoptar estas acções, e atingir o estado de Comunidade sem defecação ao Ar Livre, é uma melhoria na sua saúde e bem-estar colectivo. Por ultimo, a Sub-Comissão Provincial de Monitoria e Avaliação, também terá a responsabilidade de verificar e confirmar os resultados dos objectivos propostos pelos indicadores do plano de acção. (Ver Quadro Lógico em Anexo I) Para os aspectos acima, a Sub-Comissão Provincial de Monitoria e Avaliação deverá elaborar relatorios trimestrais, e que seram apresentados a Sub- Comissão Executiva Provincial. 16

17 Enquadramento Institucional 4.4 Enquadramento à nível da Província Todas as Sub-Comissões provinciais terão as suas sedes baseadas de acordo a liderança de cada uma de elas. Comissão Provincial Huíla: Província Sem Defecação ao Ar Livre 1 2 Sub-Comissão Executiva Sub-Comissão de Monitoria e Avaliação 3 4 Sub-Comissão de Formação de Formadores 4 5 Sub-Comissão de Mobilização Social Coordenador: Governador 3.- Coordenador: Directora 4.- Coordenador: Directora 5.- Coordenador: Director 2.- Coordenador: Director Provincial do MINARS Provincial da Educação Provincial da Saúde Provincial das Águas 2 - Sub-Coordenador: Saúde Integrantes: Chefes dos Integrantes: Chefes dos Integrantes: Chefes dos Departamentos das Direcções: Departamentos das Direcções Departamentos das Direcções: Integrantes: Director(a) das 3.- Educação 4.- MINARS 5.- Águas Direcções de : 3.1- Promoção da Mulher 4.1- Finanças 5.1- Agricultura 2.1- Agricultura 3.2- Departamento de 4.2- Juventude e Desportos 5.2- GEP 2.2- GEP Controlo das Adm. Municipais 4.3- Soba Grande da Província 5.3- Comunicação Social 2.3-Representante da UNICEF Possivéis Parceiros Possivéis Parceiros 5.4- UNICEF Possivéis Parceiros: 3.3- Handicap 4.4- CCF Possivéis Parceiros 2.4-Representante da Handicap 3.4- IESA AIEA Representante da Cruz Vermelha Care 17

18 4.5 Enquadramento à nível do Município As Comissões Municipais terão as suas sedes baseadas nas respectivas Administrações. 1 Comissão Municial Nome: Municipio Sem Defecação ao Ar Livre 1 2 Sub-Comissão Municipal de Monitoria Sub-Comissão Municipal de Mobilização Social Coordenador/a: Administrador 2.- Coordenador/a: Director do MINARS 3.- Coordenador/a: Chefe Sector Saúde Municipal Integrantes: Integrantes: 1.- Sub-Coordinador/a: Responsável Chefe Sector Educação 3.1.-Chefe Brigada das Aguas da repartição de Energia e Águas Chefe Departamento Contabilidade 3.2.-Chefe Sector Agricultura Chefe Departamento Recursos Humanos Facilitadores Municipais 4.6 Enquadramento à nivel da Comuna As Comissões Municipais terão as suas sedes baseadas nas respectivas Administrações. 1 Comissão Comunal Nome: Comuna Sem Defecação ao Ar Livre 1 2 Sub-Comissão Comunal de Monitoria Sub-Comissão Comunal de Mobilização Social Coordenador/a: Administrador 2.- Coordenador/a: Chefe Sector 3.- Coordenador/a: Chefe Sector Saúde Comunal Educação Integrantes: 1.- Sub-Coordinador/a: Responsável A definir pela Comissão Facilitadores Comunais da Brigada Comunal de Energia e Agua Agentes Comunitários 18

19 5 Responsabilidades dos diferentes actores 5.1 Comissão Provincial Coordenar as diferentes sub-comissões do programa; Procurar influenciar o Governo Central, por formas a criarem-se verbas a nível nacional (Ex: Programa de Água e Saneamento para Todos); Apoiar a Comissão executiva, em termos institucional, material e financeiro; Incentivar a envolvência dos Administradores Municipais; Especificar verba do programa, no próximo orçamento provincial; Designar a semana, na qual esteja incluído o Dia Mundial do Ambiente, como a Semana Provincial do Saneamento. 5.2 Sub-Comissão Executiva Elaborar as ferramentas e apresentar os termos de referências dos envolventes províncias. Receber e avaliar relatórios mensais (nível de execução das actividades do cronograma, das diferentes Sub-Comissões, fazer analise e definir estratégia para soluções de prováveis problemas ou situações anómalas apresentadas; Manter activa a comunicação entre todas as Sub-Comissões através de reuniões mensais, programadas e apresentadas no plano trimestral; Dar suporte institucional directo, as Administrações Municipais, para que estas possam constituir as suas Comissões Locais, propondo mecanismos para materialização do ideal proposto; Através das respectivas Sub-Comissões Provinciais, prestar todo o necessário apoio técnico ás Administrações Municipais e Comunais para que estas possam executar as actividades do programa; Buscar apoio de potenciais parceiros, governamentais e não só, a nível nacional e internacional, para as realizações do programa nos diferentes âmbitos; Convocar reuniões de coordenação mensais para avaliação do programa. 5.3 Sub-Comissão de Monitoria e Avaliação Fornecer os dados necessários, para o levantamento da situação inicial das localidades; Criar uma linha de base para o programa (população, número de aldeias, bairros e localidades, cobertura de saneamento, taxa de mortalidade infantil e causas, numero de casos diagnosticados de Cólera e Diarreia, etc.), em coordenação direita com o banco de dados da Delegação Provincial da Saúde e não só; Identificar e enquadrar no programa, os responsáveis à nível provincial e municipal, encarregados de monitoria e avaliação do mesmo; 19

20 Utilizar os instrumentos de Monitoria e Avaliação apresentados pela Sub- Comissão Executiva, sujeitando-o as melhorias ou personalização sempre que necessário; Verificar e confirmar os resultados dos objectivos propostos pelos indicadores do plano de acção. Elaborar os relatórios mensais com os dados fornecidos pela Sub- Comissão Municipal de Monitoria, sobre o avanço do programa; Avaliar as aldeias, bairros e localidades que se declaram sem defecação ao ar livre; Prestar todo o necessário apoio técnico ás Sub-Comissões Municipais de Monitoria para que estas possam observar as actividades do programa ; Participar activa e pontualmente, nas reuniões mensais convocadas pela Sub-Comissão Executiva. 5.4 Sub-Comissão de Formação de Formadores Formar os diferentes actores com os Termos de Referência fornecidos pela Sub-Comissão Executiva; Identificar e enquadrar no programa os futuros formadores províncias; Fornecer espaço e meios necessários para a formação dos formadores provinciais; Garantir a disponibilidade de meios e equipamentos dos formadores provinciais para movimento de campanha aos diferentes municípios; Assegurar a existência de materiais didácticos para o apoio no processo de formação contínua dos diferentes grupos municipais identificados ou espontâneos; Elaborar os relatórios mensais sobre o avanço de formação dos facilitadores municipais e comunais; Participar activa e pontualmente, nas reuniões mensais convocadas pela Sub-Comissão Executiva. 5.5 Sub-Comissão de Mobilização Social Ajudar as Administrações Municipais a enquadrar no programa os responsáveis encarregados da Sub-Comissão Municipal de Mobilização Social; Prestar todo o necessário apoio técnico ás Sub-Comissões Municipais de Mobilização Social, para que estas possam desenvolver as actividades do programa; Elaborar os relatórios mensais com os dados fornecidos pela Sub- Comissão Municipal de Mobilização Social, sobre o avanço do programa; Assegurar a existência de materiais didácticos para o apoio no processo de mobilização contínua das populações; Participar activa e pontualmente, nas reuniões mensais convocadas pela Sub-Comissão Executiva. 20

Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.

Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG. Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.01) PAISAS VISÃO GERAL - 1 COMPONENTES - Informação Chave do Projecto ConMngências

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

World Disaster Reduction Campaign 2010-2011 Making Cities Resilient: Amadora is Getting Ready!

World Disaster Reduction Campaign 2010-2011 Making Cities Resilient: Amadora is Getting Ready! Parceiros: Câmara Municipal da Amadora Serviço Municipal de Protecção Civil Tel. +351 21 434 90 15 Tel. +351 21 494 86 38 Telm. +351 96 834 04 68 Fax. +351 21 494 64 51 www.cm-amadora.pt www.facebook.com/amadora.resiliente

Leia mais

COMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC)

COMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC) COMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC) Conceito CD-GRC... Estrutura permanente Integração e coordenação Aplica metodologías participativas Obrigatoria ...Conceito CD-GRC Executa

Leia mais

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 Adão Augusto, Consultor 12-02-2015 1. Contextualização. Os projectos sociais fazem parte de um sistema complexo de relações que envolvem

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS E GÉNERO NO KUITO, PROVINCIA DO BIÉ, ANGOLA

TERMOS DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS E GÉNERO NO KUITO, PROVINCIA DO BIÉ, ANGOLA TERMOS DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS E GÉNERO NO KUITO, PROVINCIA DO BIÉ, ANGOLA Convénio 10-CO1-005: Fortalecimento dos serviços públicos de saúde nas zonas de intervenção

Leia mais

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ 1. SUMÁRIO EXECUTIVO O Programa Geração Biz (PGB) é um programa de promoção de Saúde Sexual e Reprodutiva e prevenção do HIV que teve o seu inicio em 1999, como um projectopiloto na Cidade de Maputo e

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS I. Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS O melhoramento da prestação de serviços públicos constitui uma das principais prioridades do Governo da Província

Leia mais

PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA

PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA SÃO TOMÉ E PRINCIPE PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA 1. FINALIDADE Os objectivos da ENDE de São Tomé e Príncipe são reforçar o SEN

Leia mais

Case study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL

Case study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL Case study 2009 Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESA A Caixa Seguros e Saúde é a holding do Grupo Caixa Geral de Depósitos e Gente com Ideias é o programa de Responsabilidade

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO AMBIENTE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

1) Breve apresentação do AEV 2011

1) Breve apresentação do AEV 2011 1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Método PHAST TABELA DE CONTEUDOS METODOLOGIA PHAST... 2

Método PHAST TABELA DE CONTEUDOS METODOLOGIA PHAST... 2 Método PHAST TABELA DE CONTEUDOS METODOLOGIA PHAST... 2 Fases do método PHAST... 3 1. Técnica: Historias Comunitárias... 4 2. Técnica: Enfermeira Felicidade... 5 3. Técnica: Mapeamento comunitário... 6

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Síntese da Conferência

Síntese da Conferência Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs

Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Isabel Dinis, ACTUAR Lisboa, 3 de Junho de 2010 ACTUAR - ASSOCIAÇÃO

Leia mais

O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA. Pretoria Africa du Sul

O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA. Pretoria Africa du Sul O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA Pretoria Africa du Sul Conteúdo 1. Apresentação da FOJASSIDA 2. Introdução 3. Diferentes formas de parcerias

Leia mais

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Protecção Social em Moçambique

Protecção Social em Moçambique Republica de Moçambique Missão de Estudo Brasil - África de Cooperação e Promoção da Protecção Social Protecção Social em Moçambique Brasília, 25 de Agosto de 2008 Protecção Social em Moçambique Protecção

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Newsletter do Grupo 4Work Nº 67 Abril de 2015

Newsletter do Grupo 4Work Nº 67 Abril de 2015 PRESMED (GRUPO 4 WORK) CERTIFICADA PELA DGERT A Certificação é concedida para a atividade de Educação e Formação No dia 16 de Março de 2015 a Presmed, obteve a Certificação da Direção Geral do Emprego

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1 Introdução No actual quadro legislativo (35/2004) é bem claro que a responsabilidade pelas condições de Segurança, Higiene e Saúde

Leia mais

Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng

Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng CONSTRANGIMENTOS (i) Coordenação A não sistematização dos encontros de concertação entre as instituições do governo

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais

Projecto TERRA GCP/ANG/045/SPA

Projecto TERRA GCP/ANG/045/SPA Projecto TERRA Apoio às Instituições Governamentais para o Melhoramento da Gestão da Posse e Administração da Terra e outros Recursos Naturais nas províncias do Huambo e Bié GCP/ANG/045/SPA O Projecto

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1. O Banco Local de Voluntariado do Cadaval, adiante designado por BLVC, tem como entidade

Leia mais

FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO

FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO Projecto PIGEM FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO LUBANGO 28 DE ABRIL DE 2015 ELABORADO POR: MARIANA SOMA /PRELECTORA 1 GÉNERO E DESENVOLVIMENTO CONCEITO É uma abordagem que se concentra nas relações

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL

ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico

Leia mais

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social PROGRAMA DE REFORMA ADMINISTRATIVA PREA

REPÚBLICA DE ANGOLA Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social PROGRAMA DE REFORMA ADMINISTRATIVA PREA REPÚBLICA DE ANGOLA Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social PROGRAMA DE REFORMA ADMINISTRATIVA PREA INTRODUÇÃO No quadro das tarefas de implementação do Programa de Reforma Administrativa

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista

Leia mais

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS COACHING EXECUTIVO O DESAFIO DOS EXECUTIVOS Os executivos das empresas estão sujeitos a pressões crescentes para entregarem mais e melhores resultados, liderando as suas organizações através de mudanças

Leia mais

Entrevista à Coordenadora Nacional do PAR Programa de Apoio à Reconstrução Por Pedro Cardoso (Jornalista), 2004

Entrevista à Coordenadora Nacional do PAR Programa de Apoio à Reconstrução Por Pedro Cardoso (Jornalista), 2004 Entrevista à Coordenadora Nacional do PAR Programa de Apoio à Reconstrução Por Pedro Cardoso (Jornalista), 2004 Podíamos estar muito mais longe do que estamos, revela a Coordenadora Nacional do PAR em

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de ....---.. ~CDS-PP Expeça-se D REQUERIMENTO Número /XI ( Publique-se [gi PERGUNTA Assunto: Suspensão de candidaturas de jovens agricultores ao PRODER Destinatário: Ministério da Agricultura, Desenvolvimento

Leia mais

PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015

PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015 PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015 Abril, 2013 ÍNDICE Estrutura organizacional... 3 Objectivos e Estratégia... 5 Orientações... 5 Objectivos estratégicos triénio 2013-2015... 6 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Leia mais

Uma agenda para a mudança: conseguir acesso universal à água, ao saneamento e à higiene (WASH) até 2030.

Uma agenda para a mudança: conseguir acesso universal à água, ao saneamento e à higiene (WASH) até 2030. Uma agenda para a mudança: conseguir acesso universal à água, ao saneamento e à higiene (WASH) até 2030. O acordo sobre uma meta do Objectivo de Desenvolvimento Sustentável relativamente ao acesso universal

Leia mais

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção

Leia mais

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Unidade Técnica da Reforma Da Administração Financeira do Estado - UTRAFE MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE Maputo, 12 de Julho de

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE PROJECTO DE PROGRAMA DE TRABALHO 1998-1999 (Art. 5.2.b da Decisão Nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE PROJECTO DE PROGRAMA DE TRABALHO 1998-1999 (Art. 5.2.b da Decisão Nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE PROJECTO DE PROGRAMA DE TRABALHO 1998-1999 (Art. 5.2.b da Decisão Nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União Europeia no domínio da

Leia mais

Elaboração de Planos Estratégicos gerais de Formação de quadros de funcionarios municipais

Elaboração de Planos Estratégicos gerais de Formação de quadros de funcionarios municipais TERMOS DE REFERÊNCIA Elaboração de Planos Estratégicos gerais de Formação de quadros de funcionarios municipais 1. ANTECEDENTES A Fundação IEPALA tem assinado com a Agencia Espanhola de Cooperação Internacional

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

Leia mais

FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO

FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO 1) Quais os objectivos que se pretende atingir com a Sessão de Imersão e o Seminário de Diagnóstico? A Sessão de Imersão tem por objectivo a apresentação

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

I.INTRODUÇÃO 1.1 CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO

I.INTRODUÇÃO 1.1 CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA RECRUTAMENTO DE UM CONSULTOR INDIVIDUAL A CARGO DE REALIZAÇÃO DO PERFIL DE GÉNERO EM AGRICULTURA DAS ZONAS DE INTERVENÇÃO DO PRIASA I.INTRODUÇÃO 1.1 CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO O Projeto

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE

POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE Apresentado por :Zefanias Chitsungo (Director Nacional de Habitação e Urbanismo) INTRODUÇÃO Moçambique tem mais de 20 milhões de habitantes; sendo que

Leia mais

SÍNTESE DAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

SÍNTESE DAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS, COOPERAÇÃO E COMUNIDADES SÍNTESE DAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES INTRODUÇÃO O Iº Encontro dos Órgãos de Comunicação e Informação de Caboverdianos na Diáspora, realizado

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro

Leia mais

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO Introdução No actual quadro legislativo (Lei 7/2009 Código do Trabalho) e (Lei 102/2009 Regime jurídico da promoção da segurança e saúde

Leia mais

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação LEARNING MENTOR Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219 Perfil do Learning Mentor Módulos da acção de formação 0. Pré-requisitos para um Learning Mentor 1. O papel e a função que um Learning Mentor

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O presente Programa é um instrumento que visa à minimização de resíduos sólidos, tendo como escopo para tanto a educação ambiental voltada

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Serviços de Apoio Domiciliário

Serviços de Apoio Domiciliário Direcção-Geral da Acção Social Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação Catarina de Jesus Bonfim Sofia Mercês Veiga Serviços de Apoio Domiciliário (Condições de implantação, localização, instalação

Leia mais

Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal Contratualização Processo de Monitorização e Acompanhamento

Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal Contratualização Processo de Monitorização e Acompanhamento Introdução A saúde materna e infantil em Portugal tem vindo a registar melhorias significativas nos últimos anos, verificando-se expressiva diminuição das taxas de mortalidade perinatal e infantil por

Leia mais

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais