OS SOLOS E A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NAS MICROBACIAS PANTANINHO E DIVISA EM IRAÍ DE MINAS (MG)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OS SOLOS E A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NAS MICROBACIAS PANTANINHO E DIVISA EM IRAÍ DE MINAS (MG)"

Transcrição

1 OS SOLOS E A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NAS MICROBACIAS PANTANINHO E DIVISA EM IRAÍ DE MINAS (MG) Samuel do Carmo Lima Mauro das Graças Mendonça Key words: Solos, Cerrado, Sustentabilidade Ambiental 1 - Introdução Este trabalho teve como objetivo elaborar um mapa de solos das microbacias Pantaninho e Divisa, localizadas nos municípios de Irai de Minas e Romaria, respectivamente, na Região do Alto Paranaíba em Minas Gerais. Este mapa será utilizado em um sistema de informação geográfica, visando a identificação de indicadores de sustentabilidade ambiental no sistema agroalimentar dos Cerrados. É um trabalho que foi desenvolvido multidisciplinarmente, envolvendo diversos segmentos das ciências tendo como tema aglutinador e norteador, a sustentabilidade dos agroecossistemas de Cerrado. Neste sentido é de fundamental importância, antes de tecermos as considerações metodológicas e iniciarmos a elaboração e discussão do mapa propriamente dito, analisarmos as características do bioma Cerrado, onde se desenvolve a pesquisa, suas formas de ocupação e exploração, bem como as consequências dos impactos sociais e ambientais decorrentes desta dinâmica. O projeto no qual está inserido este subprojeto, tem como objetivo principal o desenvolvimento de metodologias para definição, monitoramento e avaliação de indicadores de sustentabilidade do agroecossistema Cerrado. Portanto, a elaboração desse mapa torna-se essencial para a concretização desse objetivo maior, que almeja a formulação de indicadores de sustentabilidade para o agrossistema Cerrado. Estas microbacias representam o resultado de uma das primeiras experiências de desenvolvimento agrícola no Cerrado. Nesta perspectiva é que foi selecionada a região de Iraí de Minas - MG, com vistas a servir de referencial às demais regiões de Cerrado. A escolha desta área deve-se a fatores técnicos, como proximidade da UFU, fatores físicos, sociais e históricos. Este último diz respeito ao fato desta área fazer parte de um projeto de política agrícola desenvolvido pelo governo federal (PRODECER) no início dos anos 80, e que hoje, passados mais de uma década, representa um ótimo objeto de estudo em função de poder gerar respostas tanto no âmbito econômico, como sócio-ambiental. Portanto, o mapeamento dos solos das microbacias Pantaninho e Divisa, terão uma importância impar, tanto como subsídios para criação de indicadores de sustentabilidade, como para os próprios usuários desta área que se servirão de um mapa de solos de escala rica em detalhes. 2 - Metodologia Inicialmente foi realizada uma revisão bibliográfica que possibilitou o desenvolvimento de uma análise crítica dos trabalhos técnicos científicos inerentes a sustentabilidade no agrossistema Cerrado, e à própria pedologia, visando obter subsídios para o desenvolvimento do presente projeto de pesquisa. Neste sentido, diversos estudos

2 encaminharam-se nas áreas de geologia, geomorfologia, uso e ocupação do solo, políticas agrícolas e levantamentos de solos no intuito de propiciar uma melhor compreensão da área de estudo, e assim atingir os objetivos propostos neste trabalho. De posse desses dados e informações da Região, deu-se início a elaboração da base cartográfica. Utilizamos imagens de TM/LANDSAT 5, escala 1: , composição colorida, bandas 3b, 4r, 5g, de 1995, e as cartas topográficas do IBGE, escala 1: , para traçar a drenagem, as principais estradas, delimitar as unidades fisiográficas da área de estudo, e mapear os solos hidromórficos. Utilizamos também as fotografias aéreas pancromáticas de 1979, na escala de 1:25.000, do IBC/GERCA com estereoscópio de espelho, para compartimentação topomórfica e para definir os pontos de observação de campo e coleta de amostras. As fotografias aéreas foram utilizadas, também, para delimitação das unidades pedológicas com base na identificação das unidades fisiográficas da paisagem na área de estudos. Através de um levantamento exploratório, estabeleceu-se a legenda preliminar que foi aperfeiçoada com o levantamento sistemático. No levantamento sistemático verificamos os pontos assinalados na fotointerpretação e delimitamos, no mapa, com mais precisão, as unidades da legenda. As observações de campo para descrição morfológica dos solos foram realizadas em sete perfis na Bacia do Pantaninho e em nove perfis na Bacia do córrego Divisa. Nos trabalhos de campo realizados, num total de nove, foram efetuadas descrições dos solos, registrando-se as suas principais características. As cores foram obtidas por comparação com os padrões de cores da "Munsell Soil Color Charts", sempre em amostras úmidas. Quanto à textura do solo, esta característica foi determinada segundo a escala internacional de ATTERBERG. Sobre a estrutura, do ponto de vista morfológico, o que pôde ser observado no campo foi a macroestrutura. Foram coletadas amostras referentes aos horizontes de cada perfil observado, que foram acondicionadas em sacos plásticos, devidamente etiquetadas e, posteriormente, levadas ao laboratório para análises físicas e químicas. Nos trabalhos de campo foram utilizados trado do tipo holandês, enxadão, pá, faca, lupa, carta de cor de MUNSEL, clinômetro, bússola, caderneta de campo, máquina fotográfica, sacos plásticos para acondicionamento de amostras, fita métrica, etc. As amostras foram secas ao ar, destorroadas e passadas em peneira com abertura de 2mm de diâmetro. Na fração inferior a 2mm (terra seca ao ar) foram feitas às determinações físicas e de ph (H 2 O) conforme procedimentos descritos por EMBRAPA (1979). Em virtude da não viabilizações das verbas necessárias à realização das análises químicas, estas não foram feitas, implicando na confecção de um mapa de solos baseado apenas nos fatores: textura, cor, geologia e geomorfologia. Outro fato relacionado à falta de verbas para o desenvolvimento deste trabalho, diz respeito à não aquisição da maioria das fotografias aéreas referentes à Bacia do córrego Divisa. Com isso não foi possível realizar a fotointerpretação desta área, que em função de sua geomorfologia complexa, é de extrema importância para o mapeamento dos solos. 3 - Resultados A área de estudo apresenta uma compartimentação topográfica com áreas de chapada e áreas de relevo dissecado. A área de chapada é representada pela microbacia do córrego

3 Pantaninho que possui uma topografia que varia de plana a suave-ondulada, com latossolos profundos bem drenados, bastante argilosos. A área de relevo dissecado, representada pela microbacia do córrego Divisa, possui uma topografia que varia de ondulada a montanhosa, com declividades que chegam a 75%. Os latossolos profundos estão nos estreitos topos, que são planos ou suavemente convexos, e nas vertentes mais suaves. Nas vertentes mais inclinadas aparece um solo cascalhento e nas áreas montanhosas os litólicos. A ocupação e o uso do solo acompanham a compartimentação topográfica. Na microbacia do córrego Pantaninho, que representa a chapada, desenvolve-se uma agricultura intensiva pautada na utilização maciça de tecnologia. O uso de irrigação, insumos, agrotóxicos e maquinaria agrícola permite uma exploração intensiva do solo durante o ano todo, podendo obter até três safras por ano na mesma área. As principais culturas exploradas são a soja, o feijão, a ervilha, o milho, o café e também a silvicultura. Desta forma nos deparamos com propriedades bem estruturadas cujos proprietários estão imbuídos do espírito da modernidade onde suas metas são atingir a máxima produtividade. Com relação à pecuária, observa-se apenas duas áreas destinadas à pastagem configurando-se em importância secundária este tipo de exploração econômica. Segundo nos informou um dos proprietários, estes pastos, brevemente, serão substituídos por plantações. Na microbacia do córrego Divisa, em relevo dissecado, percebe-se que a pecuária extensiva é a ocupação econômica mais expressiva, principalmente com a pecuária de leite. De modo geral, o rebanho é pouco apurado e de baixa produtividade leiteira. Não há utilização de tecnologias como silagem e ordenha mecânica e os pastos são de baixa qualidade ou estão em franco estágio de degradação. A agricultura é desenvolvida nas vertentes menos íngremes, onde os solos são originalmente mais férteis, outrora recobertos pelas florestas tropicais subperenifólias. De modo geral é uma agricultura de autoconsumo explorada primitivamente em contraste com aquela desenvolvida nas áreas de chapadas. Em relação à geologia da área, verifica-se que o embasamento cristalino é constituído pelo Grupo Araxá, encontrando-se acima, o Grupo São Bento representado pelas formações Serra Geral e Botucatu, as quais se apresentam alternadamente nesta Região. O pacote superior é constituído por argilitos da Formação Marília. Poucos trabalhos geológicos foram, até então, desenvolvidos nesta Região, haja visto que o Projeto RADAMBRASIL não cobriu esta área com seus estudos. Em relação a geomorfologia da área de estudo, a microbacia do córrego Pantaninho, que ocorre no topo plano de um chapadão sedimentar com canais de drenagem rasos com veredas, se distingue da microbacia do córrego Divisa, com canais de drenagem mais profundos, sulcando as vertentes abruptas da borda da chapada para o lado oposto, com numerosas nascentes que parecem ocorrer em grotões escondidos pela mata natural e a ocorrência de agricultura nos interflúvios em solos mais ricos que nos chapadões Mapeamento dos Solos De acordo com o mapa de solos do Estado de Minas Gerais (MINAS GERAIS 1983), os solos das microbacias Pantaninho e Divisa, são Latossolos vermelho - escuros álicos e/ou distróficos. Na microbacia do córrego Divisa, o horizonte "A" é moderado, textura média, fase floresta subcaducifólia, relevo plano e suave ondulado, enquanto que na microbacia do córrego Pantaninho o horizonte "A" é moderado, textura argilosa, fase

4 cerrado, relevo plano e suave ondulado. No entanto, em função da escala deste mapa ser de 1: , a caracterização destes solos é feita de maneira muito genérica, deixando de informar muitas características importantes. Assim, de acordo com o levantamento de solos aqui realizado, na escala de 1:25.000, pode-se dizer que há na microbacia do Pantaninho, duas classes de solos: solos Hidromórficos, que ocupam o fundo do vale, e Latossolos que ocupam os topos e vertentes, ambos de textura argilosa. Os Latossolos possuem cores predominantemente 10 YR e 7,5 YR, com textura bastante argilosa, variando de 40 a 68% de argila. Estas constatações foram efetuadas a partir de observações em sete perfis de solos ao longo da microbacia do córrego Pantaninho. Desta forma, os solos foram identificados como latossolo vermelho amarelo textura argilosa e medianamente ácidos, e solos hidromórficos. Em relação aos solos da Bacia do córrego Divisa, percebe-se uma íntima correlação de seus tipos com a geologia e geomorfologia da área em questão. Por apresentar um relevo bastante dissecado, fruto de uma complexa estrutura geológica, os processos de pedegênese ocorrem subordinados aos processos geomorfológicos. Desta forma pode-se observar um solo litólico à altura dos afloramentos do gabro (800 m) e do micaxisto (850 m) com textura de tendência média a argilosa. Entre o micaxisto (850 m) e as rupturas sustentadas pelas concreções (950 m), aparece um latossolo vermelho escuro concrecionado de cor predominante 2,5 YR e textura de tendência média a argilosa. Este tipo de solo apresentou uma variação média de seixos de 12 a 21%, sendo que os tipos predominantes eram as couraças lateríticas e seixos de quartzo e quartzito. De 950 m a aproximadamente 970 m de altitude, tem-se um latossolo vermelho escuro de cor 2,5 YR sem presença de cascalho, de textura média, mas, com altos teores de silte. Deste ponto até o topo da Bacia, a aproximadamente 1000 m de altitude, surge um latossolo vermelho amarelo de cor 5 YR e 7,5 YR, de textura bastante argilosa. Levando-se em consideração as diversas tradagens e observações de perfis ao longo da microbacia, pode-se afirmar que esta relação, tipos de solos/altimetria, é uma constante na área de domínio do córrego Divisa. Desta forma, podem ser distinguidas quatro classes de solos: latossolo vermelho - amarelo, latossolo vermelho - escuro, latossolo vermelho - escuro concrecionado e litossolos. Apesar da proximidade destas microbacias, os solos apresentam-se bastante diferenciados, principalmente em função da geologia e geomorfologia local. Os solos hidromórficos aparecem somente na microbacia Pantaninho ao longo do curso d água. O latossolo vermelho-amarelo que é representativo da área de chapada, a qual estendese também nos domínios da microbacia Divisa, é comum às duas porções. Enquanto o Latossolo Vermelho amarelo representa quase 80% da área do Pantaninho, na microbacia do Córrego Divisa representa menos de 30% da área (cf. tabela 1). As demais classes de solos ocorrem somente na microbacia divisa, predominando os litossolos seguido do latossolo vermelho - escuro concrecionado (cf. tabela 2). Em relação ao ph destes solos, a microbacia do Córrego Divisa apresenta maior quantidade de perfis de solos extremamente ácidos (4), seguidos de perfis de solos fortemente ácidos (3), e perfis de solos moderadamente ácido (2). Já a microbacia do Pantaninho apresentam uma maior quantidade de perfis de solos fortemente ácidos (4), seguidos de perfis de solos moderadamente ácidos (3). Quanto aos teores de ph à profundidade de 20 cm, onde as plantas cultivadas desenvolvem mais seus sistemas radiculares, percebe-se que na área do Divisa, o ph situa-se em torno de 4,4, enquanto

5 que no Pantaninho fica em torno de 5,6. Este fato, com certeza é em função do uso de calagem nos solos do Pantaninho onde desenvolve-se uma agricultura intensiva. No entanto este teor de ph (5,6) ainda está longe do ideal, que é 7,0. Tabela 1 - Solos da microbacia do Córrego Pantaninho Categoria Km 2 ha % Latossolo Vermelho - amarelo 34, ,9 Hidromórfico 3, ,5 Represa 0, ,6 Total 38, Tabela 2 - Solos da microbacia do Córrego Divisa Categoria Km 2 ha % Latossolo Vermelho - escuro concrecionado 8, ,3 Latossolo Vermelho - amarelo 7, ,1 Litossolo 6, ,5 Latossolo Vermelho - escuro 3, ,1 Total 25, Considerações Finais Em relação ao tema norteador deste Projeto de pesquisa que é encontrar indicadores de sustentabilidade para o agrossistema Cerrado, pode-se fazer algumas considerações. A agricultura comercial iniciada nos anos 80, via programas e subsídios governamentais, causou uma grande mudança no eixo econômico/exploratório da região de estudo. Ao dar preferência à área de chapada em detrimento da área de vertente, até então mais explorada e valorizada, desencadeou um processo de exploração e valorização da porção historicamente desacreditada. Hoje, observa-se a área de chapada, praticamente toda ocupada por uma agricultura moderna e, do outro lado (vertente), uma área com predominância de pastagens, vegetação naturais e pequenas manchas destinadas à agricultura de subsistência. Com certeza, o elemento topografia foi o principal fator determinante do processo de ocupação desta área pós anos 80. O fator solo está subordinado a geomorfologia da área. Com a realização deste trabalho foi possível conhecer melhor a estrutura pedológica da área de estudo e assim subsidiar a formulação de indicadores de sustentabilidade para o agrossistema Cerrado. Além disso, este mapa de solos oferece informações relevantes no que diz respeito a subsidiar tanto aqueles que realizam estudos sobre a área, quanto aqueles que a exploram economicamente. 5 - Referências Bibliográficas BRASIL. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA. Manual de Métodos de Análise de Solo. Rio de Janeiro, FERRAZ, J. M. G. Indicadores de Sustentabilidade agrícola, EMBRAPA / CNPMA, Informativo CNPMA, fev / mar, 1991, ano II, No 3.

6 FLORES, M. X.; NASCIMENTO, J. C. Novos desafios da pesquisa para o desenvolvimento sustentável, EMBRAPA / CNPMA, Agricultura Sustentável, 1(1) : 10-17, Jaguariúna-SP, KITAMURA, P. C. A Agricultura e o Desenvolvimento Sustentável, EMBRAPA / CNPMA, Agricultura Sustentável, 1(1) : 27-32, Jaguariúna-SP, KLINK, C. A; MACEDO, R. F; MUELLER, C.C. De grão em grão o cerrado perde espaço. Cerrado: impactos do processo de ocupação W.W.F., PRODECER (documento p/ discussão) Brasília, DF PRÓ-CER, Brasília -DF, MINAS GERAIS. Projeto Diagnóstico Ambiental. Belo Horizonte-MG: CETEC- Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais, 1983, esc. 1:000000, color. VIEIRA, L. S.; SANTOS, P. C. T. C. dos; VIEIRA, M. N. Solos: Propriedade, classificação e manejo, Brasília-DF, MEC/ABEAS, p. (Programa agricultura nos trópicos, V.2). SHIKI, S. Sustentabilidade do Sistema Agroalimentar nos Cerrados: em busca de uma abordagem includente. In: Agricultura Sustentável. EMBRAPA/CNPMA, Jaguariúna (SP), V.2, n.1, p.17-30, 1995.

MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO

MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO Régia Estevam ALVES (UFG/Campus Jataí - E-mail: regiaestevam@gmail.com). Raquel Maria de OLIVEIRA (Profa.

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

SIMPÓSIO POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES. Recife 12 a 14 de agosto de 2014 Salão Nobre da UFRPE

SIMPÓSIO POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES. Recife 12 a 14 de agosto de 2014 Salão Nobre da UFRPE SIMPÓSIO POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES Recife 12 a 14 de agosto de 2014 Salão Nobre da UFRPE O Território do Sertão do Araripe é formado por 10 municípios: Araripina,

Leia mais

CURSO: PÓS GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISCIPLINA: CLASSIF. MAPEAMENTO DE SOLOS

CURSO: PÓS GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISCIPLINA: CLASSIF. MAPEAMENTO DE SOLOS CURSO: PÓS GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISCIPLINA: CLASSIF. MAPEAMENTO DE SOLOS PROF. RENATA SANTOS MOMOLI Eng. Agrônoma Dra. em Solos e Nutrição de Plantas PRINCÍPIOS BÁSICOS 1. Classificação Técnica: diferenciações

Leia mais

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Índice O que o agricultor brasileiro deve saber sobre o Novo Código Florestal?...1 Começando a regularizar o imóvel rural...2

Leia mais

CONTEXTO linha do tempo

CONTEXTO linha do tempo CONTEXTO linha do tempo CONTEXTO - hoje As terras foram subdivididas em 31 lotes, levando em conta: Localização, acesso e proximidade a centros urbanos Aptidão agrícola mapeamento de tipo de solos, topografia

Leia mais

Mudanças na composição agropecuária e florestal paulista - 1999 e 2008

Mudanças na composição agropecuária e florestal paulista - 1999 e 2008 Mudanças na composição agropecuária e florestal paulista - 1999 e 2008 José Alberto Ângelo Danton Leonel de Camargo Bini Denise Viane Caser Paulo José Coelho Carlos Nabil Ghobril alberto@iea.sp.gov.br

Leia mais

Os solos corr espondem ao manto de alter ação das rochas por processos de intemper ismo.

Os solos corr espondem ao manto de alter ação das rochas por processos de intemper ismo. Os solos corr espondem ao manto de alter ação das rochas por processos de intemper ismo. Quanto a or igem os solos podem ser: ELUVIAIS Originado da alter ação da r ocha matriz situada abaixo dele. ALUVIAIS

Leia mais

Fonte: Rondônia Rural Disponível em: Rondônia Rural.com

Fonte: Rondônia Rural Disponível em: Rondônia Rural.com I. INTRODUÇÃO O estado de Rondônia está localizado na região Norte do Brasil, a região Norte é a maior das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Leia mais

FOTOINTERPRETAÇÃO. Interpretação e medidas. Dado qualitativo: lago

FOTOINTERPRETAÇÃO. Interpretação e medidas. Dado qualitativo: lago FOTOINTERPRETAÇÃO a) conceito A fotointerpretação é a técnica de examinar as imagens dos objetos na fotografia e deduzir sua significação. A fotointerpretação é bastante importante à elaboração de mapas

Leia mais

Perfil representativo de ARGISSOLO VERMELHO Distrófico típico. Descrição geral

Perfil representativo de ARGISSOLO VERMELHO Distrófico típico. Descrição geral Perfis representativos das unidades taxonômicas de solos, com sua classificação taxonômica (Sistema Brasileiro de Classificação de Solos), descrições morfológicas internas e externas e dados das análises

Leia mais

EXPANSÃO DA SOJA PARA A PORÇÃO NORTE DO BIOMA CERRADO NO ESTADO DO PIAUÍ

EXPANSÃO DA SOJA PARA A PORÇÃO NORTE DO BIOMA CERRADO NO ESTADO DO PIAUÍ EXPANSÃO DA SOJA PARA A PORÇÃO NORTE DO BIOMA CERRADO NO ESTADO DO PIAUÍ Resumo Patrícia Ladeira Pinheiro¹ Gabriel Pereira² (patricia.ladeira@gmail.com; pereira@ufsj.edu.br) Graduanda em Geografia - UFSJ

Leia mais

Proc. IPHAN nº 01450.007673/2011-16 - Portaria IPHAN nº 15, de 05 de maio de 2011

Proc. IPHAN nº 01450.007673/2011-16 - Portaria IPHAN nº 15, de 05 de maio de 2011 PROJETO ARQUEOLOGIA PREVENTIVA NAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO DA UHE SANTO ANTONIO DO JARI, AP/PA Proc. IPHAN nº 01450.007673/2011-16 - Portaria IPHAN nº 15, de 05 de maio de 2011 LAUDO: 02/2011 SERVIÇO EXECUTADO:

Leia mais

Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos

Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II Profa. Adriana Goulart dos Santos Aerofotogrametria Fotogrametria é a ciência aplicada que se propõe a registrar,

Leia mais

PROGRAMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PECUÁRIA DE LEITE EM JARU. Prefeitura Municipal de Jaru Embrapa Rondônia

PROGRAMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PECUÁRIA DE LEITE EM JARU. Prefeitura Municipal de Jaru Embrapa Rondônia PROGRAMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PECUÁRIA DE LEITE EM JARU Prefeitura Municipal de Jaru Embrapa Rondônia 81 81 83 72 88 68 Figura 1. Percentual de estabelecimentos de agricultura familiar nas regiões

Leia mais

EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO

EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO É o maior bioma brasileiro depois da Amazônia, com aproximadamente 2 milhões de km² e está concentrado na região Centro Oeste do Brasil;

Leia mais

do substrato gnáissico.

do substrato gnáissico. 55 6.2 - Descrição de eventos locais Informações obtidas em campo possibilitaram a descrição de eventos locais que permitem caracterizar situações práticas relacionadas aos processos erosivos. A presença

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS Como pode cair no enem? (FUVEST) Estas fotos retratam alguns dos tipos de formação vegetal nativa encontrados no território

Leia mais

Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo

Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Ramon C. Alvarenga¹ e Miguel M. Gontijo Neto¹ Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) A Embrapa Milho e Sorgo

Leia mais

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1

Leia mais

MAPEAMENTO FLORESTAL

MAPEAMENTO FLORESTAL MAPEAMENTO FLORESTAL ELISEU ROSSATO TONIOLO Eng. Florestal Especialista em Geoprocessamento OBJETIVO Mapear e caracterizar a vegetação visando subsidiar o diagnóstico florestal FUNDAMENTOS É uma ferramenta

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE TRABALHO 123: GEOPROCESSAMENTO E CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES DO OESTE BAIANO

TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE TRABALHO 123: GEOPROCESSAMENTO E CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES DO OESTE BAIANO TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE TRABALHO 123: GEOPROCESSAMENTO E CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES DO OESTE BAIANO 1 - Identificação da Consultoria GEO 1 Prestação de serviço especializado de consultoria pessoa

Leia mais

rofa Lia Pimentel TOPOGRAFIA

rofa Lia Pimentel TOPOGRAFIA rofa Lia Pimentel TOPOGRAFIA Diferença entre Cartografia e Topografia: A Topografia é muitas vezes confundida com a Cartografia ou Geodésia pois se utilizam dos mesmos equipamentos e praticamente dos mesmos

Leia mais

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,

Leia mais

Palavras-chave: Sub bacia, Caracterização Ambiental, Sustentabilidade.

Palavras-chave: Sub bacia, Caracterização Ambiental, Sustentabilidade. CARACTERIZACÃO AMBIENTAL DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO SANGUE, JAURU - MT, VISANDO O LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Aldo Max Custódio (1) ; Ms. Juberto Babilônia de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Trabalho final: Projeto de adequação

Leia mais

A FLORESTA HOJE Cobertura Vegetal Natural do Estado de São Paulo

A FLORESTA HOJE Cobertura Vegetal Natural do Estado de São Paulo A FLORESTA HOJE Cobertura Vegetal Natural do Estado de São Paulo Importância da Floresta Proteção e conservação do solo e da água; Produção de madeira (casas, barcos, carvão; etc); Produção de alimentos

Leia mais

Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro

Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE -NOVO CÓDIGO FLORESTAL MINEIRO LEI 20922/13 Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE(APPs) ART. 8º - São aquelas cobertas ou não por vegetação

Leia mais

Eficiência no uso da terra: um dos caminhos para alcançar maiores rentabilidades

Eficiência no uso da terra: um dos caminhos para alcançar maiores rentabilidades Eficiência no uso da terra: um dos caminhos para alcançar maiores rentabilidades Christiano Nascif, zootecnista, coordenador de assistência do PDPL-RV e coordenador técnico do Projeto Educampo/Sebrae.

Leia mais

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da

Leia mais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande

Leia mais

ambientes de topografia mais irregular são mais vulneráveis a qualquer tipo de interferência. Nestes, de acordo com Bastos e Freitas (2002), a

ambientes de topografia mais irregular são mais vulneráveis a qualquer tipo de interferência. Nestes, de acordo com Bastos e Freitas (2002), a 1. INTRODUÇÃO Muitas e intensas transformações ambientais são resultantes das relações entre o homem e o meio em que ele vive, as quais se desenvolvem num processo histórico. Como reflexos dos desequilíbrios

Leia mais

Reconhecer as diferenças

Reconhecer as diferenças A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão

Leia mais

Inventário Florestal Nacional IFN-BR

Inventário Florestal Nacional IFN-BR Seminário de Informação em Biodiversidade no Âmbito do MMA Inventário Florestal Nacional IFN-BR Dr. Joberto Veloso de Freitas SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Gerente Executivo Informações Florestais Brasília,

Leia mais

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Aula 21.1 Conteúdo. Região Sudeste

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Aula 21.1 Conteúdo. Região Sudeste CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula 21.1 Conteúdo Região Sudeste 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

Leia mais

Estabelecimento de Unidades de Referência Tecnológica e Econômica no Estado de Mato Grosso: Proposta de Avaliação Econômica - O Projeto URTE (Fase 1)

Estabelecimento de Unidades de Referência Tecnológica e Econômica no Estado de Mato Grosso: Proposta de Avaliação Econômica - O Projeto URTE (Fase 1) Estabelecimento de Unidades de Referência Tecnológica e Econômica no Estado de Mato Grosso: Proposta de Avaliação Econômica - O Projeto URTE (Fase 1) Júlio César dos Reis Pesquisador Embrapa Agrosssilvipastoril

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR CURSO INTENSIVO III Disciplina: Direito Ambiental Prof. Fabiano Melo Data: 09.12.2009 Aula nº 06 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Lei 4771/65 Art. 2 Consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito desta

Leia mais

Geomorfologia e Planejamento. Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA

Geomorfologia e Planejamento. Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA Geomorfologia e Planejamento Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA O que é a GEOMORFOLOGIA? Dolatimgeo=terra,morfo=forma,logos=estudo CiênciadaNaturezaqueestudaeexplicaasformasdaTerra.

Leia mais

DISCREPÂNCIA ENTRE USO E CAPACIDADE DE USO DAS TERRAS DO MUNICÍPIO DE ITAPURANGA-GO Adriana Aparecida Silva 1

DISCREPÂNCIA ENTRE USO E CAPACIDADE DE USO DAS TERRAS DO MUNICÍPIO DE ITAPURANGA-GO Adriana Aparecida Silva 1 DISCREPÂNCIA ENTRE USO E CAPACIDADE DE USO DAS TERRAS DO MUNICÍPIO DE ITAPURANGA-GO Adriana Aparecida Silva 1 1 Professora do Curso de Geografia/Unidade Cora Coralina/UEG RESUMO Localizado na micro-região

Leia mais

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito

Leia mais

Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A

Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A Marina Silva Araújo Universidade Federal de Uberlândia marinas.araujo@hotmail.com Vinícius Borges Moreira Universidade Federal de Uberlândia vinicius_sammet@hotmail.com

Leia mais

Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás

Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás O Estado de Goiás está situado na Região Centro-Oeste do Brasil e, segundo dados oficiais, ocupa área territorial de 340.111,783

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA DESENHO GEOLÓGICO PROF. GORKI MARIANO gm@ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA DESENHO GEOLÓGICO PROF. GORKI MARIANO gm@ufpe.br UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA DESENHO GEOLÓGICO PROF. GORKI MARIANO gm@ufpe.br INTERPRETAÇÃO ATUALISTICA DE MAPAS GEOLÓGICOS INTRODUÇÃO O estudo das rochas tem

Leia mais

A atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista

A atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista A atividade agrícola e o espaço agrário Prof. Bruno Batista A agropecuária É uma atividade primária; É obtida de forma muito heterogênea no mundo países desenvolvidos com agricultura moderna, e países

Leia mais

PROVA DE GEOGRAFIA - 1998 - Segunda Etapa

PROVA DE GEOGRAFIA - 1998 - Segunda Etapa PROVA DE GEOGRAFIA - 1998 - Segunda Etapa QUESTÃO 01 Observe o desenho. 1- DESCREVA as características do uso do solo nas porções ocidental e oriental da área representada. Porção ocidental: Porção oriental:

Leia mais

ALTA PRODUTIVIDADE EM CAFEEIROS DA CULTIVAR CONILLON, NA REGIÃO DA BACIA DE FURNAS, NO SUL DE MINAS GERAIS. Celio L. Pereira- Eng Agr Consultor em

ALTA PRODUTIVIDADE EM CAFEEIROS DA CULTIVAR CONILLON, NA REGIÃO DA BACIA DE FURNAS, NO SUL DE MINAS GERAIS. Celio L. Pereira- Eng Agr Consultor em ALTA PRODUTIVIDADE EM CAFEEIROS DA CULTIVAR CONILLON, NA REGIÃO DA BACIA DE FURNAS, NO SUL DE MINAS GERAIS. Celio L. Pereira- Eng Agr Consultor em cafeicultura, J.B. Matiello Eng Agr Fundação Procafé e

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

Formas de representação:

Formas de representação: 1 Formas de representação: Curvas de Nível Perfil Topográfico Carta Hipsométrica Maquete de Relevo 2 CURVAS DE NÍVEL São isolinhas de altitude, ou seja linhas que representam todos os pontos de igual altitude

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM

LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM Manaus 21 de Novembro de 2012 LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM 1. INTRODUÇÃO Por solicitação da Câmara dos Vereadores da cidade de Manaus,

Leia mais

Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.

Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com

Leia mais

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO 4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006

DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 José Irineu Rangel Rigotti João Francisco de Abreu Rafael Liberal Ferreira Luciene Marques da Conceição Alisson Eustáquio Gonçalves

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica

Leia mais

ENCONTRO E PROSA PARA MELHORIA DE PASTAGENS: SISTEMAS SILVIPASTORIS

ENCONTRO E PROSA PARA MELHORIA DE PASTAGENS: SISTEMAS SILVIPASTORIS ENCONTRO E PROSA PARA MELHORIA DE PASTAGENS: SISTEMAS SILVIPASTORIS 10 DE DEZEMBRO DE 2013 REALIZAÇÃO: CATI SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO E SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DE

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO. Quadro 11 - Exatidão dos mapeamentos de uso do solo

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO. Quadro 11 - Exatidão dos mapeamentos de uso do solo 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Mudanças ocorridas no uso do solo No Quadro 11 são apresentadas as exatidões dos mapas temáticos gerados a partir do processamento digital das imagens do sensor Landsat 5

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em

Leia mais

SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM

SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM ANÁLISE DA FERTILIDADE NATURAL (K + ; Ca +2 ; Mg +2 ; Al +3 ) DO SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM Tatiane Rodrigues Lima 1 Dorisvalder Dias Nunes 2 Ângelo Mansur

Leia mais

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Panorama da Avaliação de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Realização Parceria Iniciativa Este documento foi elaborado para as organizações que colaboraram com a pesquisa realizada pelo Instituto Fonte,

Leia mais

LAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA

LAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA LAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA LOCALIZAÇÃO E ACESSO A região de Guarituba esta localizada no Município de Piraquara entre o rio Iguaçu e o rio Itaqui. Os principais acessos à área são a PR 415 e

Leia mais

Monitoramento do Bioma Cerrado

Monitoramento do Bioma Cerrado Monitoramento do Bioma Cerrado Prof. Dr. Nilson C. Ferreira Monitoramento do Bioma Cerrado Biomas Brasileiros, destaque mapa antrópico do bioma Cerrado. Fonte: Sano et al. 2007(PROBIO-MMA). Monitoramento

Leia mais

Juliana Aurea Uber, Leonardo José Cordeiro Santos. Introdução

Juliana Aurea Uber, Leonardo José Cordeiro Santos. Introdução ANÁLISE COMPARATIVA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS SAGRADO E MARUMBI: PRINCIPAIS CONDICIONANTES FÍSICOS PREDOMINANTES NA OCORRÊNCIA DE MOVIMENTOS DE MASSA¹ Universidade Federal do Paraná (UFPR) Juliana

Leia mais

PANORAMA DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO EM MATO GROSSO

PANORAMA DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO EM MATO GROSSO PANORAMA DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO EM MATO GROSSO Gabriela Victória Corrêa da Silva 1, Jessica Maria Klemp Moura, Marcelo Sacardi Biudes, Nadja Gomes Machado 1 Laboratório de Biologia da Conservação,

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

D O N D O M Ê N I C O

D O N D O M Ê N I C O MODELO DE PROJETO DE PESQUISA Este modelo deve ser utilizado nas Disciplinas de Metodologia do Trabalho Científico, Orientação de TCC e demais disciplinas que assim o exigirem. Consta de capa, folha de

Leia mais

BACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM

BACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM BACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM Constituída pelo conjunto de superfícies que, através de canais e tributários, drenam a água da chuva, sedimentos e substâncias dissolvidas para um canal principal

Leia mais

ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO RESUMO

ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO RESUMO ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO Ródney Ferreira Couto 1 ; Elton Fialho dos Reis 2 ; Antônio Lazaro Ferreira

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO 1 COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO Diogo da Costa Silva 1,3, Fernando dos Santos Silva 1,3, Marcus Vinícius Vieitas Ramos 2,3 1 Voluntário

Leia mais

Metodologia para elaboração de diagnóstico físico e ambiental no Programa de Gestão de Solo e Água em Microbacias com uso do gvsig

Metodologia para elaboração de diagnóstico físico e ambiental no Programa de Gestão de Solo e Água em Microbacias com uso do gvsig Metodologia para elaboração de diagnóstico físico e ambiental no Programa de Gestão de Solo e Água em Microbacias com uso do gvsig Autores: Milton Satoshi Matsushita 1 e Reinaldo Tadeu O. Rocha 2 1 Engenheiro

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO

AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO Natália Aragão de Figueredo 1, Paulo Henrique Dias Barbosa 2, Thiago Dannemann Vargas 3, João Luiz Lani 4

Leia mais

3. AMOSTRAGEM DO SOLO

3. AMOSTRAGEM DO SOLO 3. AMOSTRAGEM DO SOLO Reinaldo Bertola Cantarutti 1 Victor Hugo Alvarez V. 2 Antônio Carlos Ribeiro 3 3.1. Introdução A amostragem do solo é a primeira e principal etapa de um programa de avaliação da

Leia mais

Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa

Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2015 1 O que é pesquisa? Pode-se definir pesquisa como:

Leia mais

Painel: Manejo da Paisagem para a Produção de Água: Conceitos e Aplicações

Painel: Manejo da Paisagem para a Produção de Água: Conceitos e Aplicações UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL LABORATÓRIO DE HIDROLOGIA FLORESTAL Painel: Manejo da Paisagem para a Produção de Água: Conceitos e Aplicações

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320

Leia mais

GEOGRAFIA. transformadas

GEOGRAFIA. transformadas GEOGRAFIA Disciplina A (currículo atual 2008) Disciplina B (currículos extintos) 1ª período 59480 Cartografia Geral 68 Geografia Cartografia B 136 37230 Geografia Contida Ementa: Aborda os fundamentos

Leia mais

A BIOSFERA DO BRASIL (I) AULAS 34 E 35

A BIOSFERA DO BRASIL (I) AULAS 34 E 35 A BIOSFERA DO BRASIL (I) AULAS 34 E 35 OS BIOMAS DO BRASIL: (Aziz Ab Saber) O que se leva em consideração nesses domínios morfoclimáticos? Clima. Relevo. Solo. Vegetação. Vida. História da Terra e da ocupação

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

Prova bimestral 5 o ano 2 o Bimestre

Prova bimestral 5 o ano 2 o Bimestre Prova bimestral 5 o ano 2 o Bimestre geografia Escola: Nome: Data: / / Turma: Leia o trecho da letra da música abaixo e, em seguida, responda às questões. [...] Eu já cantei no Pará Toquei sanfona em Belém

Leia mais

Disciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas

Disciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas Disciplinas Solos nos domínios morfoclimáticos do cerrado Ementa: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização morfológica das principais classes de solo inseridas

Leia mais

ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE

ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE Sebastião Cavalcante de Sousa (1); Rafaela Alves de Melo (1); Francisco Ramon da Cunha Alcantara (2) (Universidade Federal do Cariri,

Leia mais

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² INTRODUÇÃO

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² INTRODUÇÃO EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² ¹ Mestrando do Programa de Pós Graduação em Agronegócio na Escola de Agronomia e Engenharia

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1

AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 SOUZA, Murilo M. O. 2 ; COSTA, Auristela A. 2 ; SANT ANNA, Thiago S. 3 ; SILVA, Fábio

Leia mais

Aula 18 PERFIL TOPOGRÁFICO: TIPOS DE RELEVO. Antônio Carlos Campos

Aula 18 PERFIL TOPOGRÁFICO: TIPOS DE RELEVO. Antônio Carlos Campos Aula 18 PERFIL TOPOGRÁFICO: TIPOS DE RELEVO META Apresentar perfis topográficos, mostrando as principais formas geomorfológicas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: identificar os principais

Leia mais

Geomática Aplicada à Engenharia Civil. 1 Fotogrametria

Geomática Aplicada à Engenharia Civil. 1 Fotogrametria Geomática Aplicada à Engenharia Civil 1 Fotogrametria Conceitos 2 Segundo Wolf (1983), a Fotogrametria pode ser definida como sendo a arte, a ciência e a tecnologia de se obter informações confiáveis de

Leia mais

AMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO

AMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO ISSN 0104-9038 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392,

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

A BÚSSOLA COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO

A BÚSSOLA COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO 183 A BÚSSOLA COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1 INTRODUÇÃO Willian Samuel Santana da Roza 1 Selma Regina Aranha Ribeiro 2 Mario Cezar Lopes 3 A Ciência Geográfica apresenta uma diversidade

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS DA BACIA DO CÓRREGO DO CEMITÉRIO, MUNICÍPIO DE ALFENAS MG.

CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS DA BACIA DO CÓRREGO DO CEMITÉRIO, MUNICÍPIO DE ALFENAS MG. CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS DA BACIA DO CÓRREGO DO CEMITÉRIO, MUNICÍPIO DE ALFENAS MG. DIOGO OLIVETTI¹ e RONALDO LUIZ MINCATO² di_olivetti@hotmai.com, rlmincato@uol.com.br ¹ Graduando do curso de Geografia

Leia mais

Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software

Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Copyright 2002 por FATTO CONSULTORIA E SISTEMA LTDA. Esta publicação não poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer modo ou meio, no todo ou

Leia mais

Código Florestal. Pantanal. Walfrido Moraes Tomas Pesquisador tomasw@cpap.embrapa.br. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Código Florestal. Pantanal. Walfrido Moraes Tomas Pesquisador tomasw@cpap.embrapa.br. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Código Florestal Pantanal Walfrido Moraes Tomas Pesquisador tomasw@cpap.embrapa.br Ministério da Agricultura, O Código Florestal atual apresenta sérias dificuldades para sua aplicação no Pantanal. A Embrapa

Leia mais

Curso de Engenharia Ambiental - FAJ Manejo de Solos - Aula Prática Descrição de trincheiras

Curso de Engenharia Ambiental - FAJ Manejo de Solos - Aula Prática Descrição de trincheiras Curso de Engenharia Ambiental - FAJ Manejo de Solos - Aula Prática Descrição de trincheiras 1. Objetivo: Reconhecer, em campo, as feições morfológicas e físicas do solo, como suporte ao entendimento de

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

O mundo perdido, de Arthur Conan Doyle Companhia Editora Nacional

O mundo perdido, de Arthur Conan Doyle Companhia Editora Nacional Sugestão de plano de aula Disciplina: História O mundo perdido, de Arthur Conan Doyle Companhia Editora Nacional Plano de aula: Riqueza da Vegetação Brasileira Objetivos Reconhecer os principais tipos

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG Ilka Soares Cintra (1) Eng a Civil pela Escola de Engenharia da UFMG-1979; Prof a Assistente do Dept o de Cartografia

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Médio Etec: PROFESSOR MARIO ANTONIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Área de conhecimento: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: GEOGRAFIA

Leia mais

César Piccirelli Santos Plinio Barbosa de Camargo

César Piccirelli Santos Plinio Barbosa de Camargo UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Centro de Energia Nuclear na Agricultura Programa de Pós Graduação Interunidades em Ecologia César Piccirelli Santos Plinio Barbosa de Camargo Objetivos Avaliar a qualidade da

Leia mais

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DOS SOLOS: MANEJOS DIFERENTES EM BIOMA DE MATA ATLÂNTICA NA REGIÃO SERRANA/RJ*

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DOS SOLOS: MANEJOS DIFERENTES EM BIOMA DE MATA ATLÂNTICA NA REGIÃO SERRANA/RJ* DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DOS SOLOS: MANEJOS DIFERENTES EM BIOMA DE MATA ATLÂNTICA NA REGIÃO SERRANA/RJ* LIMA, L. G. 1, BARROS, A L. R. de 2. VIDAL, D. P. 3, BERTOLINO, A V. F. A 4, BERTOLINO, L. C. 4 1 Graduando/

Leia mais