retrato CHARLATANISMO COMO O MINISTRO AYRES BRITTO FOI LEVADO A CONDENAR OS BEM-TE-VIS

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1 CHARLATANISMO COMO O MINISTRO AYRES BRITTO FOI LEVADO A CONDENAR OS BEM-TE-VIS retrato dobrasil R$ 9,50 N O 66 JANEIRO DE 2013 HOMENAGEM SÉRGIO MIRANDA ( ), NOSSO DIRETOR, UM REVOLUCIONÁRIO COMO POUCOS

2 retrato dobrasil N O 66 JANEIRO DE 2013 FALE CONOSCO: Spensy Pimentel 5 Ponto de Vista OS AMERICANOS ESTÃO À BEIRA DO ABISMO? Com a crise, nos últimos quatro anos, o déficit do governo foi de mais de 1 trilhão de dólares anuais 8 SE NÃO OBAMA, QUEM? Apesar dos mais de cem candidatos a presidente, os holofotes foram exclusividade do democrata e do republicano Mitt Romney [Raimundo Rodrigues Pereira] 12 A PAZ DESEJADA O governo colombiano e as Farc concordaram que nada está acordado até que tudo esteja acordado. É um começo? [Sônia Mesquita] 16 CRISTINA VS. CLARÍN Pelo fim dos monopólios de comunicação audiovisual, o governo argentino tenta impor sua Lei de Meios [Thiago Domenici] 18 EXCLUSIVO MENSALÃO! Será um escândalo? Marcos Valério fez grandes depósitos na conta da maior emissora de TV do País, a rede Globo. [Lia Imanishi] 28 A LONGA GUERRA DOS GUARANI Os guarani-kaiowás de Mato Grosso do Sul e sua história de lutas pelas terras dos seus antepassados [Spensy Pimentel] 32 O LIXO EM DEBATE Uma questionada PPP para tratamento dos resíduos do Distrito Federal é o tema da nossa reportagem [Téia Magalhães] 36 CHARLATANICE QUÂNTICA As trapalhadas intelectuais do ex-ministro do STF, Ayres Britto, que confunde, entre outras coisas, autoajuda com erudição [Flávio de Carvalho Serpa] 38 UM NOVO BRASIL O novo atlas rural do IBGE aponta que de 1996 a 2006 a cobertura vegetal do Brasil mudou radicalmente [Tânia Rabello] 41 SOB MEDIDA Vital para a economia, a indústria já faz mais tipos de produtos do que o número de seres humanos [Renato Pompeu] 44 SÉRGIO MIRANDA, SUAVE GUERREIRO Uma homenagem ao nosso diretor, intelectual raro, combatente revolucionário, exemplo de parlamentar no Congresso Nacional [Tereza Cruvinel] Ecoideias CARTAS À REDAÇÃO redacao@retratodobrasil.com.br Praça da República, Sala Centro cep são paulo - sp ATENDIMENTO AO ASSINANTE assinatura@retratodobrasil.com.br tel de 2 a a 6 a, das 9h às 17h Entre em contato com a redação de Retrato do Brasil. Dê sua sugestão, critique, opine. Reservamo-nos o direito de editar as mensagens recebidas para adequá-las ao espaço disponível ou para facilitar a compreensão. Retrato do BRASIL é uma publicação mensal da Editora Manifesto S.A. EDITORA MANIFESTO S.A. PRESIDENTE Roberto Davis DIRETOR VICE-PRESIDENTE Armando Sartori DIRETOR EDITORIAL Raimundo Rodrigues Pereira EXPEDIENTE SUPERVISÃO EDITORIAL Raimundo Rodrigues Pereira EDIÇÃO Armando Sartori SECRETÁRIO DE REDAÇÃO Thiago Domenici REDAÇÃO Lia Imanishi Sônia Mesquita Tânia Caliari Téia Magalhães EDIÇÃO DE ARTE Pedro Ivo Sartori REVISÃO Silvio Lourenço [OK Linguística] COLABORARAM NESTA EDIÇÃO Flávio de Carvalho Serpa Renato Pompeu Spensy Pimentel Tânia Rabello Tereza Cruvinel REPRESENTANTE EM BRASÍLIA Joaquim Barroncas ADMINISTRAÇÃO Mari Pereira Maria Aparecida Carvalho Mariluce Prado Neuza Gontijo DISTRIBUIÇÃO EM BANCAS Global Press 4 retratodobrasil 66

3 Ponto de Vista Larry Downing / Reuters Os americanos estão à beira do abismo? Não estão, mas avançam nesse rumo. Com a crise, nos últimos quatro anos, o déficit do governo foi de mais de 1 trilhão de dólares anuais O ANO FISCAL dos EUA começa em outubro e termina em setembro do ano seguinte. A 30 de setembro do ano passado foi fechado o orçamento fiscal do governo para 2012, iniciado em 1º de outubro do ano anterior. Balanço, em números arredondados: déficit de 1,1 trilhão de dólares, 3,5 trilhões de gastos e 2,4 trilhões de receitas; apenas um pequeno avanço em relação aos megadéficits dos três anos anteriores, de aproximadamente 1,3 trilhão de dólares cada um. Como consequência, o primeiro governo de Barack Obama ( ) terminou com a dívida bruta americana em 16,3 trilhões de dólares, mais de 60% superior à do final do governo de seu antecessor, George W. Bush e próxima do limite legal estabelecido para essa dívida pelo Congresso, de 16,4 trilhões de dólares. Pior: os dois grandes partidos americanos, o Republicano e o Democrata, estão metidos numa das suas mais acirradas disputas dos últimos tempos. A campanha eleitoral de 2012 foi realizada graças a uma trégua para os dois lados poderem resolver suas divergências com as eleições. Os democratas tinham ganho a Presidência e a maioria das duas casas legislativas federais Câmara e Senado nas eleições de Mas perderam a mais importante, a da Câmara, em E, no início de 2011, quando começou a discussão do Orçamento de 2012, os republicanos ameaçaram não elevar 66 retratodobrasil 5

4 o teto da dívida, então fixada em 15,3 trilhões de dólares para o final de O debate sobre a elevação ou não do teto da dívida americana ficou nas manchetes dos jornais de todo o mundo por meses, entre o final do primeiro semestre e o início do segundo semestre daquele ano. É um debate que vale a pena revisitar. A dívida americana é muito grande, maior que o PIB do país. O déficit anual recente é, evidentemente, insustentável: ficou entre 7% e 10% do PIB, quando um déficit de 3% é o limite a partir do qual o Fundo Monetário Internacional (FMI) começa a dar palpites e quer intervir na economia dos países. Também é óbvio que os americanos não conseguirão financiar sua dívida pagando tão pouco como atualmente: cerca de 2% anuais para títulos com vencimento em dez ou mais anos. Pode-se dizer que a dívida americana está neste pedestal espetacular porque, de certa forma, ela é o dinheiro global. Da atual população mundial de cerca de 7 bilhões, pode-se dizer que 1 milésimo 7 milhões são milionários (tem poupança financeira equivalente a 1 milhão de dólares). E um milésimo desse milésimo, umas 700 pessoas, tem poupança financeira equivalente a 1 bilhão de dólares. Em que outra moeda a poupança desses ricos ou ultrarricos poderia estar? Não em yuan, a moeda da China. O governo chinês pensa nisso. Tem planos para chegar lá, mas no longo prazo. No momento, até os milionários chineses, ao que se sabe, estão tirando capitais de lá. Outra opção: euros? Em marcos alemães, talvez, mas como a dívida alemã é pequena, comparativamente, se houver muita procura por ela o preço de seus papéis vai subir e o rendimento para o investidor, cair. Uma ultima opção: em reais? Nosso País ainda é considerado um paraíso para os investidores globais. Mas para aplicações no chamado overnight, de um dia para outro, que rendem mais do que os títulos americanos nos quais se é obrigado a ficar por dez anos. O Brasil é, ainda, um porto de passagem para lucros seguros do grande capital mas os de curto prazo, nada mais. Por esses motivos e porque republicanos e democratas não são assim tão diferentes (veja nossa matéria seguinte Quem, se não Obama? ), os dois partidos, em agosto de 2011, chegaram a um acordo. Um novo teto da dívida para o final de 2012 foi aprovado: Obama ganhou mais 1 trilhão de dólares para gastar. Os dois lados concordaram em manter o orçamento como estava: com as amplas isenções de impostos que tinham sido dadas tanto por Bush quanto por Obama para manter o país flutuando, apesar da crise. E foi formada uma comissão para tentar aprovar, ainda nos seis meses restantes de 2011, um grande plano de cortes no orçamento, para equilibrá-lo no longo prazo, com a condição de se impor, se o acordo não saísse, automaticamente, um corte de 1 trilhão de dólares em dez anos, a partir de 1º de janeiro de O prazo se foi e o acordo em torno dos grandes cortes não saiu. A trégua na campanha eleitoral de 2012 serviu para os dois lados tentarem resolver a disputa: para Obama tentar se manter na Presidência do país e derrubar John Boehner da presidência da Câmara, prometendo Obama fala em elevar a taxa mais alta do imposto de renda para os mais ricos, dos 25% em que foi posta por Bush para os 39,6% em que estava no final do governo Clinton. Roosevelt a elevou para 94% que faria os grandes cortes de maneira mais sensata que a dos republicanos, e para Boehner e seus correligionários tentarem derrubar Obama da Presidência, dizendo que o problema dos EUA é a despesa e que a elevação de impostos é um erro. Mas nenhum dos dois lados ganhou. No alto da página anterior, no final do ano passado, estão Boehner e Obama, ambos reeleitos. Boehner é o equivalente a nosso Marco Maia, presidente da Câmara dos Deputados. Nos EUA ele é o Speaker of the House: ou seja, fala em nome dela, representa a maioria da mais importante casa legislativa do país são apenas dois partidos e os republicanos têm uma confortável maioria, mais de 250 entre os 453 deputados. Passada a eleição, ficaram os dois problemas: 1) o do teto da dívida, que já bateu em 16,3 trilhões de dólares no final de novembro e só não passa do limite já nesse mês de janeiro graças a alguns truques que o Tesouro tem para empurrar o gasto para a frente em cerca de um mês e meio; 2) o do início dos cortes automáticos no orçamento e o da suspensão das isenções de impostos, ambas medidas programadas para entrar em vigor neste primeiro de ano. UMA VISÃO DE LONGO PRAZO O quadro da página ao lado e uma certa compreensão dos últimos movimento da economia e da política americanas ajudam a entender os dois problemas. Primeiro, o do déficit. O orçamento americano nas ultimas três décadas, a partir do governo de Ronald Reagan ( ), só se torna superavitário no auge desse período de reformas liberais. Isso ocorre depois da grande vitória americana de 1991, com o desmoronamento da União Soviética e com a disparada do mercado financeiro, com os dois surtos que o ex-presidente do Federal Reserve, o banco central americano, Alan Grenspan, chamou, um, de exuberância irracional, e outro, de ganância infecciosa, ambos no final dos governos de Bill Clinton ( ). Quando George W. Bush assume a Presidência dos EUA, em 2001, a economia americana já está mergulhando na recessão em virtude do estouro da bolha financeira das empresas da chamada nova economia. E suas iniciativas principais são: no campo econômico, um grande pacote de corte de impostos e de outros estímulos, para tentar uma recuperação; e, no campo político-militar, as duas guerras, contra o Iraque e o Afeganistão, que também incentivaram os gastos. A recuperação nas receitas que esses estímulos produzem se esgotam em 2007, quando começa uma nova recessão, que por sua vez se transforma numa ameaça de Depressão com a quebra do banco Lehman Brothers em meados de 2008 e a quebradeira financeira generalizada que se seguiu e só foi contida com os cerca de 5 trilhões de dólares de déficit, entre redução de receitas e aumento de despesas, especialmente nos quatro anos do primeiro governo Obama. No final do ano que passou, praticamente todo dia, quem entrasse no blog de Obama e no de Boehner veria um esforço para tentar convencer o público americano de que um fiscal cliff, um abismo fiscal, estaria ameaçando a eco- 6 retratodobrasil 66

5 UM DESEQUILÍBRIO GIGANTE Receitas, gastos e dívida do governo federal americano, como % do PIB do país Gastos Receitas Dívida bruta * Dívida em poder do público Plano de Clinton aumenta Estímulo Reforma da impostos, de Obama Seguridade corta gastos Bush corta Social Lei do impostos Reagan Lei de Orçamento corta Reforma Equilibrado imposto Tributária de renda Previsão ** Fontes: Escritório de Gestão e Orçamento do governo federal; Escritório de Orçamento do Congresso (OMB e CBO, respectivamente, nas siglas em inglês) * Inclui dívida do Tesouro de posse de outros órgãos governamentais; ** Assumindo que não ocorram mudanças nas políticas atuais de impostos e de gastos. O CBO não faz previsões da dívida bruta nomia americana por conta dos absurdos das propostas apresentadas pelo outro lado. A rigor não é um abismo, no qual você despenca e se arrebenta. É uma ladeira, porque o aumento de impostos não será sentido de imediato, pois boa parte da reimposição dos tributos leva tempo para se materializar, e os cortes de gastos serão graduais, com governo tendo certa liberdade para aplicá-los. Obama diz que o abismo é culpa dos republicanos, porque quer convencê-los de um perigo iminente, e que tem uma boa saída: cortar impostos para 98% dos americanos, elevá-los para apenas os 2% que ganham mais que 250 mil dólares anuais e cortar o trilhão de dólares programado de maneira mais sábia, para continuar elevando os estímulos à economia. Boehner diz que elevará os impostos sem aumentar as taxas apenas cortando brechas na legislação mediante uma reforma da tributação e que a elevação de impostos para os que ganham mais de 250 mil dólares por ano atingirá especialmente os pequenos e médios empresários. Sobre essa argumentação, o semanário inglês The Economist, no caso, imparcial, porque, sendo normalmente apoiador dos republicanos, em 2012 endossou editorialmente a candidatura de Obama, diz que nenhum dos dois lados tem razão: porque nenhum deles apresenta propostas para o longo prazo. O problema maior dos americanos parece estar na estrutura atual de sua economia, muito concentrada na simbiose entre as duas grandes forças do capital privado, a grande indústria de alta tecnologia e o capital financeiro, que concentraram brutalmente a renda do país e que só puderam ser salvos com a recuperação dos mecanismos de concentração que os alimentaram. Em As rendas mais altas, vistas em perspectiva histórica, três economistas, Anthony Atkinson, da London School of Economics, Thomas Piketty, da Escola de Economia de Paris, e Emmanuel Saez, da Universidade de Berkeley, Califórnia, mostram que, em 2006, quando não se contam os ganhos de capital, o 1% mais rico da economia americana capturou 18% de todo o aumento da renda do ano, contra os 7,9% que conseguia em E, quando se soma ao aumento da renda os rendimentos de capital, a fatia do 1% mais rico cresce ainda mais: de 8,9% em 1976 para 22,8% em O início da quase Depressão de 2008 pegou pesado com os ricos. Os 99% menos ricos perderam uma boa porção de sua renda, 11,6% entre , a maior queda desde a verdadeira Depressão dos anos Mas o 1% no topo perdeu muito mais, no mesmo período de : 36,3%, o que levou economistas como Saez, um dos três pesquisadores citados acima, a procurar avaliar se a tendência de concentração tinha se rompido. Em março do ano passado, Saez concluiu uma revisão de suas contas para o final de E viu que a concentração foi retomada: no ano, o ganho de renda do 1% mais rico subiu quase 60 vezes mais que o dos 99% abaixo: 0,2% de aumento nessa maioria, contra 11,6% de aumento no 1% do topo da pirâmide. O declínio na renda dos mais ricos se deveu, diz Saez, ao colapso do mercado de ações, que, graças aos incentivos de Obama, já se recuperou. Em contraste, os salários, a principal renda dos de baixo, praticamente não tiveram aumento. Saez diz ainda que o resultado de sua atualização era o esperado. Após a Grande Depressão dos anos 1930, o que atingiu mais os ricos não foi a contração econômica, mas especialmente a mudança na tributação. Obama fala em repor a tributação marginal mais elevada do imposto de renda dos 25% atuais, a que foi rebaixada por George W. Bush, para os 39,6% em que estava no final dos anos 1990, no governo de Bill Clinton. Não é o que o outro democrata, Franklin Delano Roosevelt fez: entre 1932 e 1944, a tributação sobre os mais altos rendimentos subiu de 25% para 94%. Ou seja: os EUA já não produzem democratas como antigamente. Nem republicanos, também. Não se pode esquecer, que foi um republicano, Abraham Lincoln, que comandou o país na luta contra a escravidão, depois das eleições de retratodobrasil 7

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