O DIREITO AO RECURSO EM PROCESSO CIVIL

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1 O DIREITO AO RECURSO EM PROCESSO CIVIL 1. A reformulação do regime legal, vigente em sede de recursos tendo essencialmente em vista a agilização do funcionamento dos Tribunais Superiores e, muito em particular, do Supremo deve partir de um reconhecimento empírico da tendência que caracteriza a nossa vida forense para um uso imoderado e em muitos casos abusivo dos meios impugnatórios, expresso na insuportável ligeireza e imponderação com que se interpõem sucessivos recursos e reclamações, sem o menor fundamento razoável e que atinge o seu ponto culminante na utilização desmesurada dos incidentes pós-dilatórios, na esmagadora maioria das situações totalmente desprovidos de fundamento sério. Na verdade, muitas destas pretensões expressas na reiterada invocação de pretensas e ficcionadas nulidades do acórdão, em pedidos de aclaração, eles próprios perfeitamente obscuros, e em pedidos de reforma substancial do decidido que mais não são que a utilização de uma nova via impugnatória, contra uma decisão que é já definitiva e inimpugnável só podem entender-se como puras manobras dilatórias, visando protelar artificiosamente a duração de uma lide que deveria estar definitivamente encerrada, com a prolação da última palavra por parte do órgão jurisdicional que se situa no topo da hierarquia dos tribunais. Tal cultura judiciária que não será fácil alterar através de simples modificação dos regimes normativos tem naturalmente reflexos assaz negativos, já que sob pena de levar ao afundamento dos tribunais superiores com vagas incontroláveis de recursos e incidentes perfeitamente desprovidos de fundamento e seriedade - acaba por implicar uma desproporcionada ampliação na composição dos Tribunais Superiores e pode frequentemente induzir como verdadeiro meio de defesa contra tal vaga de recursos e

2 2 incidentes manifestamente infundados ao incremento de interpretações de índole particularmente exigente e formalista na valoração dos pressupostos e requisitos de admissibilidade dos recursos e dos ónus e preclusões a cargo das partes. Importa notar que a experiência da última década no Tribunal Constitucional revela que foi possível conquistar razoável celeridade na apreciação dos recursos e reclamações em sede de fiscalização concreta com base: - num nível formal particularmente exigente na apreciação dos pressupostos dos recursos e dos requisitos de forma do respectivo requerimento de interposição; - num regime particularmente duro e gravoso de custas, expresso na normação constante do Decreto-Lei nº 303/98, de 7 de Outubro; - no uso sistemático dos meios de defesa contra manobras abusivas, constantes do nº 8 do artigo 84º da Lei nº 28/82, na redacção emergente da Lei nº 13-A/98, de 26 de Fevereiro, tendo particular relevo o mecanismo que possibilita a imediata extracção de traslado, quando o Tribunal Constitucional se vê confrontado com sucessivos incidentes pós-dilatórios perfeitamente desprovidos de fundamento sério, complementado pela dispensa de o Tribunal os apreciar, enquanto as custas e multas devidas não estiverem integralmente pagas, e pelo entendimento jurisprudencial de que, no caso de se extrair traslado, há uma situação análoga ou equivalente à formação de caso julgado, embora provisório e sujeito a condição resolutiva (cfr., Acórdão nº 547/04). 2. Relativamente às grandes questões que se podem colocar a propósito da tramitação e do regime processual dos recursos, consideramos que salvo no que respeita ao registo da prova e ao exercício do segundo grau de jurisdição quanto à matéria de facto não haverá utilidade em alterar substancialmente o regime actualmente em vigor.

3 3 Assim, nada se ganhará em criar uma tramitação unitária do recurso, já que a própria natureza das coisas implica uma irremediável diversidade de regimes dos recursos interlocutórios e incidentes sobre a decisão final, tal como entre os que versam sobre matéria processual ou sobre o mérito da causa. A artificiosa unificação formal do regime dos recursos ignorando esta radical diversidade substancial acabará por implicar que tal tramitação só aparentemente unitária seja quebrada com o indispensável estabelecimento de regimes diferenciados, consoante a natureza da decisão recorrida. Do mesmo modo, não se vê qualquer vantagem em aderir, no processo civil, ao regime da motivação do próprio requerimento de interposição do recurso, substituindo a tradicional alegação das partes, em momento posterior à apreciação de tal requerimento: não sendo, a nosso ver, possível reduzir o prazo de apresentação das alegações na apelação sob pena de inviabilizar um estudo e ponderação séria das questões suscitadas o ónus de motivar logo o recurso implicaria uma insuportável ampliação do período de indefinição sobre a formação ou não de caso julgado pela decisão a impugnar. Justifica-se, por outro lado, a manutenção do mecanismo da decisão sumária e da posterior e eventual reclamação para a conferência, por conciliar adequadamente as exigências de celeridade na apreciação dos recursos versando sobre questões simples ou carecidos dos indispensáveis pressupostos e as garantias do contraditório, por parte do recorrente, quando dissentir da prolação de decisão sumária pelo relator. No que respeita à eventual produção de alegações orais, a experiência pouco animadora das audiências penais perante os tribunais superiores desaconselha que face à nossa cultura judiciária predominante se crie em substituição ou complemento da alegação escrita uma discussão oral dos aspectos jurídicos do pleito, em muitos casos obviamente condenada a um irremediável insucesso e inutilidade. E, quanto ao recurso per saltum, apesar da sua moderada utilização, entendemos que se justifica a sua manutenção, como forma de possibilitar às partes, relativa-

4 4 mente a puras e estritas questões de direito, controvertidas em acção de valor superior à alçada da Relação, um imediato acesso ao Supremo, para as ver definitivamente decididas, sem passar pela delonga inerente à respectiva apreciação intercalar pela 2ª instância. A principal questão, em sede de tramitação dos recursos, manifestamente carecida de uma intervenção legislativa urgente é a que se prende com a indispensável racionalização do regime do recurso quanto à matéria de facto, instituindo um efectivo duplo grau de jurisdição que se possa perspectivar como realizável no plano prático, permitindo um controlo razoável da decisão tomada em 1ª instância sobre a valoração das provas produzidas em audiência, mas sem se tornar ele próprio em factor de inadmissível agravamento da morosidade na tramitação dos processos. Importará, no nosso entendimento, derrogar rapidamente o regime estabelecido quanto à transcrição da prova gravada ou registada pelo Decreto-Lei nº 183/2000, repristinando, no essencial, o regime emergente da reforma de 1995/96, colocando a cargo do recorrente que impugne a matéria de facto o ónus de como fundamento do erro de julgamento que invoca extractar os depoimentos em que se funda para sustentar que houve erro na apreciação de certos pontos da matéria de facto, por ele claramente individualizados. Na verdade, os custos desproporcionados do actual regime de transcrição por entidades externas ao tribunal sem qualquer garantia de um melhor e efectivo exercício do referido duplo grau de jurisdição - tornam imperiosa a adopção de uma providência legislativa nesta sede. 3. São vários os mecanismos possíveis para operar uma limitação do acesso, em via de recurso, ao Supremo Tribunal de Justiça. O primeiro deles é naturalmente o do incremento do valor das alçadas, devendo operar-se uma correcção monetária do valor da alçada dos tribunais de 1ª instância ( 5000) e um aumento substancial da alçada da Relação tornada indispensável pela inércia legislativa na adaptação de tais

5 5 valores, nos últimos anos e que vise, não apenas compensar os efeitos da inflação, mas recolocar o Supremo Tribunal de Justiça no seu verdadeiro papel e essencial função de uniformização da jurisprudência (não nos repugnando a opção por valores até aos ). Para além deste, existem fundamentalmente dois outros possíveis mecanismos de filtragem no acesso, em via de recurso, ao Supremo: a) A ampliação do regime de dupla conforme, já actualmente em vigor quanto ao agravo em 2ª instância, nos termos do artigo 754º do Código de Processo Civil e que passaria a estender-se ao próprio recurso de apelação e aos agravos interpostos de decisão final. b) O estabelecimento de regime análogo ao previsto no artigo 151º do CPTA, instituindo uma apreciação prudencial e relativamente discricionária do relevo das questões, interesses ou valores controvertidos pelas partes no recurso sobre a qual teria naturalmente sempre a última palavra o Supremo Tribunal de Justiça. Qualquer que seja a solução a adoptar legislativamente, ela terá de ser clara, evitando, na medida do possível, o recurso a cláusulas ou conceitos totalmente indeterminados, que sejam susceptíveis de originar intermináveis controvérsias processuais e jurisprudenciais sobre o seu preenchimento. É isso que nos leva a sustentar, quanto à dupla conforme, a inconveniência manifesta de exigir uma coincidência simultânea de decisões e respectivos fundamentos, como condição de admissibilidade ou não admissibilidade do recurso para o Supremo: a incontornável autonomia parcial da fundamentação jurídica das decisões tomadas em 1ª e 2ª instâncias sempre acabaria por implicar a necessidade de fazer apelo à distinção entre uma coincidência essencial ou meramente acessória de fundamentos das decisões, sendo tal qualificação, determinante da admissibilidade do recurso, difi-

6 6 cilmente concretizável e susceptível de alimentar intermináveis controvérsias processuais (nesta perspectiva, para quem não concorde com a mera exigência de que as decisões das instâncias sejam, em si mesmas, coincidentes, devendo ser o acórdão da Relação meramente confirmatório, ainda que for diferente fundamento, da sentença proferida em 1ª instância, parece mais seguro exigir que o acórdão seja proferido por unanimidade, sem votos de vencido, como fazia o artigo 754º, nº 2, do Código de Processo Civil, na redacção anterior ao Decreto-Lei nº 375-A/99). Relativamente a uma possível importação para o processo civil do regime que consta do citado artigo 151º do CPTA, importa ponderar que ele implicará aqui não a excepcional abertura de uma nova via de recurso mas a restrição de uma via impugnatória até então existente até ao Supremo Tribunal de Justiça. E, ao menos como solução transitória, não nos repugnaria o estabelecimento de um regime que para prevenir infindáveis controvérsias acerca da densificação de tal cláusula geral presumisse que há interesse particularmente relevante, para este efeito, da admissibilidade do recurso até ao Supremo, nas acções que versem sobre interesses imateriais e naquelas que excedam certo valor legalmente tabelado (e inquestionavelmente relevante), v.g garantindo-se e assim, nos processos de valor consideravelmente elevado, o acesso ao Supremo para discutir as questões de direito envolvidas na acção. Finalmente, recolocado o Supremo Tribunal de Justiça no seu verdadeiro papel de uniformização de jurisprudência, poderá reponderar-se face ao relativo insucesso do mecanismo da revista ampliada, criado na reforma de 1995/96, com a expectativa de que iria possibilitar sempre uma prevenção espontânea e informal, pelo próprio Supremo Tribunal de Justiça, dos conflitos jurisprudenciais se não será, porventura, necessário reforçar tal mecanismo com uma via específica e autónoma de ulterior recurso para uniformização de conflitos jurisprudenciais actuais e efectivos, nos casos em que o julgamento ampliado da revista não tivesse sido despoletado e não tivesse

7 7 logrado evitar a prolação, em Secção, de acórdão em contradição com jurisprudência anteriormente consolidada do próprio Supremo. E, sendo a resposta afirmativa quanto a esta necessidade, importará ainda tomar posição sobre se tal recurso para o Pleno das Secções Cíveis deverá ser construído como recurso ordinário ou antes como recurso extraordinário, cuja interposição não obstaria à formação, desde logo, de caso julgado. 4. A própria dignificação dos Tribunais Superiores implica o estabelecimento de mecanismos fortemente desincentivadores à suscitação de anómalos incidentes pósdecisórios, de cariz ostensivamente dilatório, desprovidos em absoluto de fundamento sério e visando tão-somente obstar à baixa do processo ao tribunal a quo e ao cumprimento do julgado reforçando o regime já prescrito no nº 2 do artigo 720º do Código de Processo Civil e estendendo o estatuído no artigo 84º, nº 8, da Lei do Tribunal Constitucional podendo ainda perspectivar-se, nestes casos, um substancial agravamento da taxa de justiça, à semelhança do previsto no Decreto-Lei nº 303/98. Afigura-se, por outro lado, imperioso rever os regimes, quer dos conflitos negativos de competência, quer dos impedimentos, suspeições e recusas de magistrados, assegurando, nomeadamente, a atribuição de natureza urgente a todos os procedimentos e recursos suscitados nessas matérias.

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