Análise Gerencial. Senhor Chefe da CGU-Regional/AM,

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1 Unidade Auditada: SUPERINTENDENCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS/AM Exercício: 2012 Processo: Município: Manaus - AM Relatório nº: UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO AMAZONAS Análise Gerencial Senhor Chefe da CGU-Regional/AM, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n.º , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pela SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS/AM. 1. Introdução Os trabalhos de campo conclusivos foram realizados no período de 08/04/2013 a 14/05/2013, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela unidade auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. 2. Resultados dos trabalhos Verificamos na Prestação de Contas da Unidade a existência das peças e respectivos conteúdos exigidos pela IN-TCU-63/2010 e pelas DN TCU 108/2010 e 117/

2 #/Fato# Em acordo com o que estabelece o Anexo III da DN-TCU-117/2011, e em face dos exames realizados, efetuamos as seguintes análises: 2.1 Avaliação da Conformidade das Peças Com objetivo de avaliar a conformidade das peças do processo de contas da Superintendência da Zona Franca de Manaus - Suframa, conforme disposto no art. 13 da IN TCU nº 63/2010, foi analisado o processo nº / e constatado que a Unidade elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de 2012, com exceção de inclusão do quadro A.5.13, que se refere aos tributos sobre os quais incidem renúncia tributária. Ressalta-se, ainda, que as peças contemplam os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da DN TCU nº 119/2012 e 124/2012 e da Portaria - TCU nº 150/2012. Porém não foi cumprido o prazo para entrega estabelecido pelo Anexo I à Decisão Normativa TCU Nº 119/2012. Insta relatar que no Relatório de Gestão, a Unidade preencheu o Quadro A.3.1 relativo a Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos, porém nas contas contábeis exigidas pelo TCU não houve a ocorrência de passivos por insuficiência de créditos ou recursos, conforme confirmação da pesquisa realizada no SIAFI em fevereiro de Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas nesse item considerou-se a seguinte questão de auditoria: (i) Os resultados quantitativos e qualitativos da gestão, em especial quanto à eficácia e eficiência dos objetivos e metas físicas e financeiras planejados ou pactuados para o exercício, foram cumpridos? A metodologia da equipe de auditoria consistiu na análise de 2 ações da UJ que juntas foram responsáveis por aproximadamente 81% da execução financeira Superintendência da Zona Franca de Manaus Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ação Execução Orçamentária e Financeira da Ação Fixação (dotação final/atualizada) Execução (despesa empenhada) Despesa Liquidada Restos a Restos a Pagar pagar não Processados processados Despesa Liquidada)/ Fixação (%) 2000 Administração da Unidade , , , ,54 82,44% 2

3 Superintendência da Zona Franca de Manaus Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ação Meta Financeira 2000 Administração da Unidade Previsão (dotação inicial) Fonte: Relatório de Gestão 2012 da SUFRAMA Execução (empenhos pagos) Execução/ Previsão (%) ,19 85% Esta ação refere-se à manutenção das atividades administrativas da UJ, envolvendo despesas realizadas e pagas vinculadas aos contratos de serviços essenciais para o desempenho da máquina administrativa, como aquisição de bens de consumo, manutenções prediais, prestações de serviços por pessoa jurídica Superintendência da Zona Franca de Manaus Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ação Execução Orçamentária e Financeira da Ação Análise e Controle de Projetos beneficiados com incentivos fiscais Fixação (dotação final/atualizada) Execução (despesa empenhada) Despesa Liquidada Restos a Pagar Processados Restos a pagar não processados Despesa Liquidada)/ Fixação (%) , , , ,39 84,33% Superintendência da Zona Franca de Manaus Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ação Meta Física Meta Financeira Análise e Controle de Projetos beneficiados com incentivos fiscais Prevista Realizada Execução/ Previsão (%) Prevista Realizada Execução/ Previsão (%) ,45% ,01 65,37% Fonte: Relatório de Gestão 2012 da SUFRAMA Observa-se que a meta financeira apresentou uma execução relativamente baixa, em torno de 65%. O gestor informa que o fato se decorreu de ajuste na despesa durante o exercício. Vislumbra-se o valor razoavelmente baixo de despesas em restos a pagar não processados, 7,77%. 3

4 #/Fato# No que tange a meta física identifica-se que foi previsto o acompanhamento de projetos, tendo sido acompanhados um percentual aproximado de 92% (1.827), o que demonstra um alcance considerável da meta física. Destaca-se que para o exercício de 2012 foram aprovados pela SUFRAMA 309 novos projetos industriais, agropecuários e de serviços, sendo 103 de implantação, 166 de ampliação/diversificação/atualização e 30 projetos agropecuários. Tais projetos tendem a agregar para o modelo Zona Franca com a criação de novos postos de trabalho, atração de investimentos e recrudescimento das exportações, fatores que demostram a importância dessa ação para o processo de consolidação do modelo Zona Franca de Manaus e para o desenvolvimento regional. 2.3 Avaliação dos Indicadores de Gestão da UJ A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas nesse item considerou-se a seguinte questão de auditoria: Os indicadores da unidade jurisdicionada atendem aos seguintes critérios: (i) Completude (capacidade de representar, com a maior proximidade possível, a situação que a UJ pretende medir e de refletir os resultados das intervenções efetuadas na gestão)? (ii) Comparabilidade (capacidade de proporcionar medição da situação pretendida ao longo do tempo, por intermédio de séries históricas)? (iii) Confiabilidade (confiabilidade das fontes dos dados utilizados para o cálculo do indicador, avaliando, principalmente, se a metodologia escolhida para a coleta, processamento e divulgação é transparente e reaplicável por outros agentes, internos ou externos à unidade)? (iv) Acessibilidade (facilidade de obtenção dos dados, elaboração do indicador e de compreensão dos resultados pelo público em geral)? (v) Economicidade (razoabilidade dos custos de obtenção do indicador em relação aos benefícios para a melhoria da gestão da unidade)? A metodologia da equipe de auditoria consistiu na escolha para análise de um dos indicadores apresentados no Relatório de Gestão da Unidade referente ao exercício de Com objetivo de responder a questão de auditoria analisou-se 1 indicador da área de gestão estratégica respectiva a renúncias tributárias, o qual esta apresentado no quadro seguinte: Nome do Indicador Taxa de Eficiência da Área da Gestão Renúncias Tributárias Relacionado ao Macroprocesso Finalístico Sim Descrição do Indicador O indicador demonstra a capacidade de a Fórmula de Cálculo (Quantidade de visitas técnicas realizadas em 2012: 4

5 Função de Visitas Técnicas às Empresas Incentivadas Produtoras de Bens de Informática. SUFRAMA acompanhar e avaliar as empresas produtoras de bens de informática incentivadas para fins de atendimento aos dispositivos constantes na Lei nº 8387/1991. quantidade de empresas incentivadas produtoras de bens de informática) X 100 Em relação ao indicador Taxa de Eficiência da Função de Visitas Técnicas às Empresas Incentivadas Produtoras de Bens de Informática verificou-se que houve a realização de 4 visitas técnicas a empresas incentivadas produtoras de bens de informática, de um universo de 38 empresas beneficiadas que apresentaram Relatório Demonstrativo no exercício de 2007, o que gerou um desempenho de 10,52% por parte da Autarquia no acompanhamento às empresas incentivadas produtoras de bens de informática. Destaca-se que a SUFRAMA não apresentou um desempenho satisfatório no que diz respeito à execução de visitas técnicas às empresas produtoras de bens de informática que detém incentivos fiscais com amparo na Lei nº 8.387/1991. Com base nos resultados apresentados pelo indicador em comento o gestor informa mediante Ofício nº 2196/GABIN.SUP., de 12/4/2013, que os resultados do indicador subsidiaram a tomada de decisão no que diz respeito a incluir no Plano de Ação 2013 da Unidade o monitoramento do Controle de Gastos em P&D, sendo tal ação considerada crítica. O gestor informou que os indicadores institucionais da SUFRAMA, apresentados no seu Relatório de Gestão, retratam um panorama das principais atividades desenvolvidas num dado momento. Seus resultados propiciam aos gestores uma visão acerca do desempenho de suas atividades. Assim, servem como importantes instrumentos mensuradores das estratégias adotadas para o alcance de seus objetivos. Nesse sentido, o gestor destacou que os indicadores possibilitam aos Coordenadores Gerais acompanharem os principais processos que estão sob sua gestão, bem como subsidiam a tomada de decisão que geralmente ocorre em conjunto com o Superintendente e os Superintendentes Adjuntos de cada área. Posteriormente, tais decisões são compartilhadas nas reuniões do COPLAN. Ademais o gestor ressaltou que na SUFRAMA não existe um setor responsável pela elaboração de indicadores de desempenho. O Quadro abaixo apresenta o resumo da avaliação da equipe em relação aos indicadores analisados. Nome do Indicador Completude Comparabilidade Acessibilidade Confiabilidade Economicidade Taxa de Eficiência da Função de Visitas Técnicas às Empresas Incentivadas Produtoras de Bens de Informática. Sim Sim Sim Sim Sim Diante das informações apresentadas, concluímos que o gestor esta utilizando as informações de indicadores como subsídio para o processo de tomada de decisões. Verificamos que estão sendo realizados esforços para a melhoria da mensuração e da avaliação do desempenho da gestão por meio da implementação do Plano de Ação

6 #/Fato# #/Fato# 2.4 Avaliação dos Indicadores dos Programas Temáticos Considerando que na Lei nº /2012 os indicadores são exigidos apenas para os programas temáticos, considerando que durante a gestão 2012 o decreto de Gestão do PPA (Decreto nº 7.866/2012) foi publicado no DOU apenas em , considerando que mesmo nesse normativo as atribuições quanto à atualização dos indicadores dos programas recai sobre o Ministério do Planejamento, considerando que a responsabilidade sobre os órgãos inicia-se a partir dos Objetivos (nível inferior ao nível dos programas), a avaliação do item 4 do anexo IV da DN 124/2012 restou prejudicada. Quanto aos indicadores das ações que não são citados ou mencionados, nem na Lei nº /2012, nem no Decreto nº 7.866/2012, estes são já estão sendo avaliados nos resultados quantitativos e qualitativos da ação atendendo assim ao estabelecido na Portaria SOF nº 103, de 19 de outubro de Dessa forma, o controle interno se abstém de emitir opinião sobre o item 4 na gestão Avaliação da Gestão de Pessoas A força de trabalho da Suframa consta do quadro A.6.1 do Relatório de Gestão e está abaixo apresentada. Tipologias dos Cargos Lotação Autorizada Efetiva Ingressos no Exercício Egressos no Exercício 1. Servidores em Cargos Efetivos ( ) Membros de poder e agentes políticos Servidores de Carreira ( ) Servidores de carreira vinculada ao órgão Servidores de carreira em exercício descentralizado Servidores de carreira em exercício provisório Servidores requisitados de outros órgãos e esferas Servidores com Contratos Temporários Servidores sem Vínculo com a Administração Pública Total de Servidores (1+2+3) Podemos verificar um déficit 169 servidores de carreira. No exercício de 2012, houve 32 ingressos e 7 (sete) egressos. 6

7 O quadro A.6.4 a seguir classifica os cargos por faixa etária. Tipologias dos Cargos Até 30 anos Quantidade de Servidores por Faixa Etária De 31 a 40 De 41 a De 51 a anos 50 anos 60 anos Acima de 60 anos 1. Provimento de Cargo Efetivo Membros de Poder e Agentes Políticos Servidores de Carreira Servidores com Contratos Temporários Provimento de Cargo em Comissão Cargos de Natureza Especial Grupo Direção e Assessoramento Superior Funções Gratificadas Totais (1+2)

8 No que concerne às ocorrências apuradas na Folha de Pagamento, podemos gerar o quadro abaixo. Observe que, apesar de terem sido detectadas ocorrências, todas foram acatadas pelo gestor e estão sendo tomadas ações para correção e reembolso de valores. Descrição 1. Servidores com parcela de devolução ao erário interrompida ou prazo e/ou valor alterados- Servidor 2. Pagamento de parcelas referentes a quintos/décimos em rubricas indevidas 3. Servidores com devolução de adiantamento de férias nos últimos 5 anos, em valor inferior ao recebido 4. Instituidores de pensão sem pensionista ou com pensionista excluído 5. Pagamento de gratificação natalina/13 salário (Nov- 2011), com base de cálculo acrescida de valor superior a 30% em relação ao considerado Quantidade de servidores Quantidade de ocorrências acatadas totalmente pelo gestor Quantidade de ocorrências acatadas parcialmente pelo gestor Quantidade de ocorrências não acatadas pelo gestor Quantidade de ocorrências aguardando resposta do gestor Referente ao cumprimento do prazo indicado no art. 7º da IN TCU N o 55/2007, para cadastramento no SISAC, dos atos de admissão de pessoal e de concessão de aposentadoria, reforma e pensão emitidos em 2012, geramos o quadro abaixo. Observamos o cumprimento dos prazos, a exceção de um único ato que extrapolou em dois dias o prazo. 8

9 #/Fato# Quantidade de atos de admissão, concessão de aposentadoria, reforma e pensão emitidos em 2012 Quantidade de atos cujo prazo do art. 7º da IN 55 foi atendido Avaliação da Situação das Transferências Voluntárias A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas nesse item consideraram-se as seguintes questões de auditoria: Os Controles Internos Administrativos relacionados à gestão das transferências da UJ estão instituídos de forma: (i) a identificar o alcance dos objetivos definidos nos respectivos instrumentos? (ii) a identificar gargalos na análise da prestação de contas dos convenentes ou contratados? (iii) a identificar dificuldades na execução do planejamento para a fiscalização da execução do objeto da avença, inclusive quanto à utilização de verificações físicas e presenciais. A metodologia da equipe de auditoria consistiu na análise das Transferências Concedidas pela UJ durante a gestão 2012 mediante seleção de 1 (uma) transferência firmada no exercício em exame. Quantidade total de transferências concedidas no exercício Volume de recursos total de transferência no exercício (R$) Quantidade avaliada Volume de recursos avaliados (R$) Volume dos Quantidade recursos em em que foi que foi detectada detectado alguma alguma irregularidade irregularidade , , A seguir serão dadas as informações acerca das transferências voluntárias firmadas no exercício de 2012 pela unidade: Item Nº SICONV Nº Original Data da Celebração Vigência Valor Pactuado -R$- Objeto Avençado /12 28/12/ /12/ ,33 Revitalização, Mobilização, Instalação de Serviços Iniciais, Pavimentação, Drenagem, Terraplanagem, Urbanização, Obras, Pontes e Sinalização /12 28/12/ /12/ ,00 Ações de Promoção Comercial de Internacionalização de Empresas para Incentivar o Crescimento do Modelo Zona Franca de Manaus. 9

10 /12 28/12/ /09/ ,00 Aquisição de Equipamento de Marcenaria /12 28/12/ /09/ , /12 28/12/ /12/ ,20 Aquisição de Material Permanente, compreendendo receptores GNSS para georreferenciamento. Construção e aparelhamento de unidades de beneficiamento de pescado nos municípios de Tabatinga, Maués e Tefé no Amazonas /12 28/12/ /09/ ,00 Aquisição de Máquinas e Equipamentos Agrícolas /12 31/12/ /12/ ,00 Programa de Estruturação de cadeias produtivas, implantação de núcleos de inovação e governança com ênfase em arranjos produtivos locais. A amostra abrangeu a seguinte transferência voluntária: Nº SICONV da Transferência Data de celebração Data de vigência Valor pactuado R$ Objeto avençado /12/ /12/ ,00 Ações de Promoção Comercial de Internacionalização de Empresas para incentivar o Crescimento do Modelo Zona Franca de Manaus. A Unidade informa mediante Ofício nº 2223/GABIN.SUP, de 15/4/2013, que planejou realizar, para o exercício de 2012, a fiscalização do quantitativo de 141 convênios, entretanto, por fatores diversos, tais como: limitação de recursos humanos, recursos logísticos, orçamentário e financeiro, efetivou-se a realização de aproximadamente 72% do total planejado. Quantidade de Transferências em que havia a Quantidade de Transferências que foram previsão de fiscalização fiscalizadas de forma física e presencial Com relação ao acompanhamento da execução das transferências voluntárias, mediante fiscalização in loco nos exercícios de 2011 e 2012 a Autarquia disponibilizou as seguintes informações: Quantitativo de transferências vigentes em 2011 (141) Quantitativo de transferências para s quais houve fiscalização in loco SIM NÃO Quantitativo de transferências vigentes em 2012 (105) Quantitativo de transferências para as quais houve fiscalização in loco SIM NÃO 10

11 Quantitativo de transferências para as quais houve a realização de fiscalização in loco Nº de fiscalizações efetuadas durante a vigência do convênio (101) Nº de fiscalizações efetuadas após a vigência do convênio (0) Fonte: SUFRAMA Percebe-se que nos exercícios de 2011 e 2012 a Unidade Jurisdicionada UJ apresentou uma média de acompanhamento da execução das transferências voluntárias vigentes mediante inspeções in loco de 94%, o que representa um valor expressivo diante do quantitativo elevado de convênios firmados vigentes. Quanto ao planejamento do acompanhamento da execução dos objetos avençados nas transferências voluntárias firmadas a Unidade relata que as fiscalizações de acompanhamento das transferências celebradas são planejadas com base nos procedimentos abaixo listados: a) O convenente apresenta à Unidade a(s) medição(ões) parcial(ais) e registros fotográficos dos serviços executados e solicita o desbloqueio do valor correspondente; b) A Unidade providencia a inserção no cronograma de fiscalização/planejamento, dos convênios que se enquadram no item anterior; c) A fiscalização in loco é necessária para que se confirmem as informações enviadas pelo Convenente quando da liberação dos recursos mediante a primeira medição. Quando da realização das fiscalizações in loco a Unidade apresenta rotinas préestabelecidas para as fiscalizações, que são efetuadas de acordo com os procedimentos estabelecidos na Instrução de Trabalho Fiscalização de Convênios, e Manual de Postura do Fiscal, situação que contribui para o controle interno na gestão de transferências voluntárias no que tange a área de procedimentos de controle implementados. A Autarquia tem adotado metodologia diferenciada para estabelecimento da rotina de análise das Prestações de Contas das transferências concedidas. No que diz respeito à metodologia da rotina de análise das Prestações de Contas das transferências concedidas registradas no SIAFI a UJ informa que tem envidado esforços no sentido de reduzir o passivo de prestações de contas pendentes de análise, porém não esta concentrando toda a equipe nessa atividade, pois tal situação acarretaria um passivo futuro. A estratégia adotada foi dividir a equipe que atua na área de transferências voluntárias em 2 (dois) grupos: Um para acompanhar, fiscalizar e analisar as prestações de contas dos Convênios em vigência e outro para analisar o passivo das prestações de contas em carteira. Os convênios SICONV são acompanhados conforme a metodologia do próprio sistema, o qual está dividido por módulos, conforme as fases do convênio durante sua vigência. 11

12 O gestor relata também que essa estratégia, adotada nos últimos 3 anos, gerou uma queda considerável no passivo e minimizou impactos futuros de passivos de prestações de contas, conforme gráfico apresentado pela Unidade constante nos anexos do Ofício nº 2223/GABIN.SUP, de 15/4/2013: Ano Convênios firmados no exercício Convênios acompanhados (convênios vigentes no exercício) Prestações de Contas (no exercício) Total Fonte: SUFRAMA Do quadro acima, visualiza-se que juntamente com os convênios firmados em cada exercício, a Unidade precisa gerenciar o acompanhamento dos convênios já vigentes e analisar as prestações de contas dos convênios concluídos. No período de 2007 a 2012 houve uma redução dos convênios celebrados, entretanto, houve a manutenção relativa do quantitativo de convênios vigentes e um aumento importante no quantitativo de prestações a serem analisadas no período de 2009 e Conforme informado pelo gestor, vislumbra-se a queda no passivo de prestações de contas a serem analisadas no período de 2011 e 2012 com a implementação da rotina de análise de prestações de contas. Os controles existentes na Unidade para aviso de cobrança das prestações de contas para os entes convenentes consistem na comunicação, por meio de ofício e fax, ao convenente, com antecedência de 60 (sessenta) dias, acerca do prazo de vigência do convênio, cobrando-se o envio da Prestação de Contas. Para os convênios cadastrados no SICONV, a UJ adota como ferramenta complementar, o acompanhamento conforme sinalizado na caixa de entrada do SICONV, no link convênios a vencer nos próximos 60 (sessenta) dias. A equipe que compõe o corpo técnico da área de gestão de transferências voluntárias na SUFRAMA estava composta, no exercício de 2012, de 28 profissionais, sendo 10 servidores e 18 colaboradores terceirizados, o que representa em torno de 64% da força de trabalho composta por terceirizados. Nesse quadro, 5 possuem nível médio e 23 nível superior. Analisando os exercícios anteriores (período de 2009 a 2012) observa-se que a área responsável pelo acompanhamento de transferências voluntárias tem apresentado uma média de 28 profissionais conforme pode-se visualizar na tabela a seguir: Quadro de Recursos Humanos (período de 2009 a 2012) Ano Quantitativo de Quantitativo de Total servidores terceirizados Fonte: SUFRAMA 12

13 Vislumbra-se a necessidade de ampliação do quadro de recursos humanos da área em análise, especialmente no que diz respeito ao quantitativo de servidores efetivos, visto o volume de transferências voluntárias firmadas anualmente pela UJ e diante do volume de convênios em vigência, de forma que o acompanhamento da execução dos objetos avençados seja adequado e garanta a consecução dos objetivos firmados. Com relação à situação das transferências voluntárias no exercício de 2012 identificouse a seguinte situação: Quantitativo de transferências vigentes em 2012 Situação das transferências voluntárias no exercício de 2012 Situação do convênio SIAFI/ Situação do convênio SIAFI/ SICONV Aguardando prestação de contas SICONV A comprovar Situação do convênio SIAFI/ SICONV Situação base Inadimplente -R$em execução ,04 Fonte: SUFRAMA Prestações de Contas aprovadas em 2012 Convênios fiscalizados em 2012 Volume total de recursos de transferências voluntárias vigentes em 2012 Verificou-se a partir de análise da situação das transferências voluntárias concedidas pela Autarquia nos sistemas SIAFI e SICONV as seguintes ocorrências: - convênios que se enquadram na situação de aguardando prestação de contas com vigência finalizada no SICONV a mais de 15 meses (450 dias); - convênios que se enquadram na situação em execução no SICONV, porém com prazo de vigência finalizado a mais de 7 meses (210 dias); - convênios que se enquadram na situação adimplente no SIAFI com vigência finalizada a mais de 7 meses (210 dias) e com saldo de recursos financeiros a comprovar. Tal situação exige uma atenção maior por parte da Unidade no acompanhamento e atualização do status da situação dos convênios firmados de forma a cumprir os prazos estipulados pela legislação de convênios (Instrução Normativa STN nº 01, de 15/1/1997, Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, Instrução Normativa TCU nº 56, de 5/12/2007, Portaria nº 127, de 29/5/2008 e Portaria Interministerial CGU/MF/MP. Da análise do convênio nº SICONV nº , convênio nº 03/2012, verificou-se a ocorrência de celebração de convênio em 2012 cujo Plano de Trabalho apresenta-se genérico com relação às atividades a serem exercidas pela convenente. O fato evidenciado exige maior atenção por parte da UJ na análise e aprovação de Planos de Trabalho referentes a transferências voluntárias. Controles Internos Administrativos da Gestão de Transferências (estrutura de pessoal e tecnológica) Dentre as principais fragilidades que contribuem para a ausência de controles internos administrativos consistentes destaca-se a estrutura de pessoal incompatível com o 13

14 #/Fato# volume de transferências concedidas, situação que compromete os controles no acompanhamento adequado das transferências voluntárias firmadas. Como ponto positivo destaca-se a utilização de indicadores reforçando o componente informação e comunicação e de procedimentos e normativos internos implementados contribuindo para reforço do componente procedimentos de controle e ambiente interno. 2.7 Avaliação da Regularidade dos Processos Licitatórios da UJ A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas nesse item foram consideradas as seguintes questões de auditoria: (i) Os processos licitatórios realizados na gestão 2012 foram regulares? (ii) Os processos licitatórios e as contratações e aquisições feitas por inexigibilidade e dispensa de licitação foram regulares? (iii) Os controles internos administrativos relacionados à atividade de compras e contratações estão instituídos de forma a mitigar os riscos? A metodologia empregada pela equipe de auditoria compreendeu a seleção de processos licitatórios a partir de critérios de materialidade e criticidade e mediante verificação de trilhas obtidas do banco de dados do sistema Comprasnet. Quanto à regularidade dos processos licitatórios, às dispensas e inexigibilidades. No que tange à verificação da utilização de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços e obras, a Unidade não efetivou registro de licitações sustentáveis nas compras efetuadas em 2012 no sistema comprasnet. Portanto, destacase que no exercício de 2012 não houve a identificação de registros (editais de licitação) na Unidade que permitam avaliar a realização de processos licitatórios e processos de compras sustentáveis. Licitação - Geral Volume total de recursos dos processos licitatórios (R$) Quantidade avaliada Volume de recursos avaliados (R$) Quantidade em que foi detectada alguma irregularidade Volume dos recursos em que foi detectada alguma irregularidade , , Dispensa de Licitação Volume total de recursos de dispensas (R$) Quantidade avaliada Volume de recursos avaliados (R$) Quantidade em que Volume dos recursos foi detectada alguma em que foi detectada irregularidade alguma irregularidade , ,

15 #/Fato# Inexigibilidade de Licitação Volume total de recursos de Inexigibilidade (R$) Quantidade avaliada Volume de recursos avaliados (R$) Quantidade em que Volume dos recursos foi detectada alguma em que foi detectada irregularidade alguma irregularidade , , Merece destacar que a UJ informa que houve a adoção de priorização para determinadas atividades/procedimentos relacionados à gestão de compras e contratações, de forma a evitar a realização de diferentes processos licitatórios, em datas próximas, motivada pelo não atendimento tempestivo das necessidades da Autarquia. Desta feita, a SUFRAMA esta adotando o Calendário Anual de Compras, aprovado por Ordem de Serviço emitida pela Superintendência Adjunta de Administração, onde se define um cronograma prévio para a realização de procedimentos licitatórios, com vistas às aquisições de medicamentos e materiais para os ambulatórios médico e odontológico da Unidade; de cartuchos; de materiais permanentes; de materiais gráficos e impressos; de materiais de expediente/consumo; de carimbos; e de produtos do tipo agua, café, açúcar e gás de cozinha. Quando se trata de contratação de serviços, o gestor informa que não existe um calendário específico pré-estabelecido para execução dos respectivos procedimentos licitatórios, haja vista que a contratação, dependendo do tipo de serviço, fica condicionada à vigência do orçamento anual da União, ou se serviço continuado, à expiração do prazo estabelecido para cada contrato. Foi constatado durante os trabalhos de campo que a Autarquia tem utilizando cópias do software Office e de outros softwares tais como corel draw, power translator na ausência de realização de procedimento licitatório e celebração de contrato para utilização das licenças de uso dos referidos softwares. Recomendou-se a Unidade que levantasse a necessidade de softwares por setores na Autarquia ou instalasse softwares livres, caso atendessem as necessidades da Suframa e desinstalasse os softwares sem licença. Insta destacar que no Relatório de Gestão da SUFRAMA 2012 não consta a presença de indicadores empregados na gestão de licitações e contratos. Controles Internos Administrativos da Gestão de Compras Dentre a principal fragilidade que contribui para a ausência de controles internos administrativos consistentes destaca-se a ausência de indicadores na área de compras. A utilização de indicadores pela Unidade gera um banco de informações e dados que podem subsidiar a tomada de decisão gerencial pelo gestor, contribuindo para o aperfeiçoamento da área de gestão de licitações e contratos da Unidade, reforçando assim o componente de informação e comunicação. Como ponto positivo destaca-se a implementação de rotinas, procedimentos e normativos internos contribuindo para reforço do componente procedimentos de controle e ambiente interno. 15

16 2.8 Avaliação da Gestão do Uso do CPGF A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas nesse item foram consideradas as seguintes questões de auditoria: os Controles Internos Administrativos instituídos pela UJ relacionados à gestão de uso do CPGF: (i) Os cartões de pagamento foram instituídos e estão sendo utilizados em consonância com as disposições dos Decretos nºs 5.355/2005 e 6.370/2008? (ii) A estrutura de controles internos administrativos garante o regular uso dos cartões de pagamento? (iii) Estão definidos em normativos internos os responsáveis pelo acompanhamento (concessão, fiscalização e prestação de contas) do CPGF? (iv) As prestações de contas do CPGF foram efetuadas tempestivamente e conforme a legislação? Em caso de identificação de inconformidades nas análises, houve a adoção de providências? A metodologia da equipe de auditoria consistiu no uso de ferramenta corporativa da CGU que identifica as transações que necessitam de alerta ao gestor. No exercício de 2012 não houve ocorrências de alertas nas transações efetuadas pela autarquia. A partir das extrações da ferramenta corporativa da CGU e dos exames realizados se elaborou o seguinte Quadro: Transação Data da Valor transação - R$ - 1 T /11/2012 R$ 319,16 2 T /04/2012 R$ 312,94 3 T /03/2012 R$ 110,00 4 T /08/2012 R$ 152,00 5 T /03/2012 R$ 157,00 6 T /06/2012 R$ 120,00 7 T /02/2012 R$ 50,00 8 T /02/2012 R$ 27,50 9 T /02/2012 R$ 63,90 10 T /02/2012 R$ 9,00 11 T /10/2012 R$ 50,00 12 T /10/2012 R$ 120,30 13 T /08/2012 R$ 735,00 14 T /07/2012 R$ 182,00 15 T /11/2012 R$ 97,00 16 T /06/2012 R$ 320,70 17 T /06/2012 R$ 162,50 18 T /03/2012 R$ 325,00 Total R$ 3.314,00 Para análise da gestão do uso do CPGF efetuou-se amostra compreendendo 32% da execução de gastos pela Unidade em 2012 com cartão de pagamento do governo federal, conforme se observa na tabela a seguir: Modalidade Quantidad e total de Volume total de Quantidade avaliada Volume de recursos Quantidade em que foi Volume dos recursos em 16

17 #/Fato# #/Fato# transações do Exercício recursos de (R$) avaliados (R$) detectada alguma irregularidade que foi detectada alguma irregularidade (R$) Fatura/saque , , Observa-se que o tema CPGF é de baixa materialidade quando comparado ao tema Gestão de Compras. Dos processos de prestações de contas referentes às duas transações selecionadas efetuadas com CPGF no exercício de 2012 identificou-se a regularidade na gestão do uso do cartão. Controles Internos Administrativos da Gestão do Uso do CPGF Não foram encontradas fragilidades na área de gestão do uso do CPGF. O cartão de pagamento foi instituído na Unidade e em relação à amostra analisada o CPGF está sendo utilizado em consonância com as disposições dos Decretos nºs 5.355/2005 e 6.370/ Avaliação da Gestão de Passivos sem Previsão Orçamentária Não foi encontrado nenhum valor registrado nas contas contábeis pertinentes. Do mesmo modo, são consideradas consistentes as informações apresentadas no Relatório de Gestão do exercício 2012 pela SUFRAMA, de que não houve reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos durante o exercício sob exame Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas nesse item considerou-se os seguintes tópicos para avaliação: PDTI, Recursos Humanos, Política de Segurança da Informação, Desenvolvimento de Software e Contratações de TI. Tema 1 PDTI Verificou-se que há um PDTI para o período compreendido entre 2009 a 2011, ou seja, é necessário que seja elaborado um novo PDTI ou que o atual seja atualizado. Além disso, é necessário que o documento seja revisado anualmente, conforme recomendação do SISP. Tema 2 Recursos Humanos de TI Da análise do quadro de pessoal de Tecnologia da Informação na Suframa, verificou-se que o quantitativo de pessoal encontra-se aquém das necessidades da Autarquia, mormente quando se trata da notória dependência de agentes da área de TI sem vínculos efetivos. Tema 3 - Política de Segurança da Informação 17

18 Durante a realização dos exames, verificou-se a existência de documentos relacionados à salvaguarda das informações produzidas e utilizadas pela Suframa, a saber: a Portaria n.º 517, de 21/11/2006, que disciplina a utilização de recursos de TI no âmbito da Autarquia, e a Política de Segurança da Informação, elaborada em 30 de novembro de 2009 e atualizada em 10 de maio de Entretanto, não há, na entidade, gestor de segurança da informação e comunicações designado, a função é desenvolvida por técnicos da CGMOI e por meio dos empregados terceirizados vinculados ao Contrato nº 19/2008. Impende ressaltar que não há previsão específica no objeto do contrato para realização de atividades de gestão da segurança da informação. Tema 4 - Desenvolvimento de Software Quanto à metodologia de desenvolvimento de sistemas (MDS), verificou-se a existência de documentos norteadores para a elaboração de Processos de Desenvolvimento de Sistemas "web" utilizados na organização, bem como de Processo de Desenvolvimento de "Software", produzidos pela empresa terceirizada que atua como prestadora de serviços da Suframa. De acordo com o Acórdão TCU nº 1233/2012 Plenário e com a IN SLTI/MP nº 04/2010, art. 13, II, é importante ressaltar que a Suframa deve ter uma metodologia de desenvolvimento de sistemas própria, normatizada internamente, observando as boas práticas sobre o tema (e.g., NBR ISO/IEC e , MPS.BR, CMMI; subitem II.5), podendo, inclusive, utilizar subsidiariamente a metodologia da empresa terceirizada ou de outros órgãos e entidades da Administração. Além disso, o SISP possui um guia para elaboração dessa metodologia. A Unidade informou, ainda, que a manutenção das soluções envolveu a equipe interna e os terceirizados. Tal fato, entretanto, sinaliza o risco que a unidade tem em termos de dependência de indivíduos sem vínculo com a Autarquia, principalmente no tocante ao desenvolvimento e manutenção das soluções de TI. Tema 5 - Contratações de TI Já em relação aos processos de aquisição de bens e serviços para TI, a Suframa não empreendeu, no exercício sob análise, a novos contratos, apenas manteve os já existentes. Analisou-se o acompanhamento da Suframa quanto aos produtos e serviços prestados no Contrato de TI nº 19/2008, em vigor atualmente. Nesse teste, selecionaram-se para exame os pagamentos realizados em dezembro de 2012, que totalizaram cerca de R$ 3 milhões. Como resultado, foram identificadas fragilidades de fiscalização, que tem como origem a não aderência do mencionado contrato à IN SLTI/MP nº 04/2008, a saber: contratação de mais de uma solução de TI em um único contrato, definição genérica do objeto contratado e pagamento por meio da métrica homem-hora, a qual deveria ser uma exceção justificada e não a regra aplicada a serviços de desenvolvimento e manutenção de sistemas. As fragilidades de fiscalização incluem o pagamento, por parte da SUFRAMA, à contratada pela quantidade de horas de mão-de-obra disponibilizada pela contratada, sem vinculação nem comprovação de atividades executadas ou de produtos e resultados entregues. A prestação de contas da contratada apresenta uma lista superficial de 18

19 #/Fato# serviços, sem o devido detalhamento de quais atividades foram executadas e de quais produtos foram gerados. Para correção das fragilidades identificadas, foi recomendado que a SUFRAMA: adeque o Contrato nº 19/2008 à IN SLTI/MP nº 04/2010, especificamente quanto à definição precisa e detalhada do objeto a ser contratado e à previsão de pagamento por resultados e produtos objetivamente mensuráveis; exija que a empresa contratada, quando da apresentação das faturas, preste contas de quais produtos e resultados foram efetivamente entregues, a partir da prestação dos serviços no período apurado; efetue os pagamentos conforme o valor pactuado para os produtos e resultados obtidos, e não pela mera disponibilização de mão-de-obra; e, quando proceder a uma nova contratação de soluções de TI, avalie se o objeto é técnica e economicamente divisível, de modo a licitar e contratar separadamente os serviços, como forma de obter o melhor preço entre os licitantes Avaliação da Gestão do Patrimônio Imobiliário Podemos sintetizar o quantitativo de bens especiais no quadro abaixo. LOCALIZAÇÃO Quantidade total de imóveis de uso especial sob a responsabilidade da UJ* BRASIL EXTERIOR - - Legenda: * todos os bens especiais (quantidade real), independente de registro no SPIUNET. Pelo quadro, observa-se que todos os imóveis da unidade estão localizados em território brasileiro. No que concerne ao confronto de bens constante do SPIUnet ao exposto no Relatório de Gestão, o quadro a seguir sintetiza as informações. Qtde Real Qtde Avaliada Qtde sem registro no SPIUnet (a) Qtde sem registro no SPIUnet (b) Qtde registrada no SPIUnet/SIAFI mas não existente (c) Quantidade com data de última avaliação superior a 4 anos (d) Legenda: (a) Erro de registro; (b) caracteriza a situação do Ativo Oculto; (c) caracteriza a situação do Ativo Fictício; (d) caracteriza a situação de Subavaliação do Ativo. Referente às despesas com manutenção, podemos sumarizar o quadro abaixo: GASTOS REALIZADOS COM MANUTENÇÃO DE IMÓVEIS PRÓPRIOS E DA LOCADOS DE 19

20 #/Fato# #/Fato# #/Fato# UNIÃO TERCEIROS VALORES TOTAIS , ,76 PERCENTUAL SOBRE O TOTAL 34% 66% Observe que foi verificado quatro bens de propriedade da Suframa que não estavam registrados no sistema SPIUnet, caracterizando ativo oculto - uma falha formal. A unidade informou que se trata de casas localizadas no Conjunto Habitacional Atílio Andreazza que estão sub judice e ocupadas, de forma irregular, por parentes de exservidores. A unidade também informou que uma unidade foi equivocadamente informada na cidade de Manaus-AM. Não foram declarados no Relatório de Gestão valores com reforma nos imóveis próprios da União. A Unidade também declarou que não houve gastos com reformas em imóveis de terceiros, conforme ofício n o 2090/GABIN.SUP, de 9 de abril de Avaliação da Gestão Sobre as Renúncias Tributárias A avaliação das Renúncias Tributárias será realizada em momento posterior, por necessidade de aprofundamento, conforme registrado no item deste Relatório, podendo ensejar mudança na certificação, em função da conduta dos agentes listados no art. 10 da IN/TCU nº Avaliação do Cumprimento das Determinações/Recomendações do TCU No que se refere ao acompanhamento e atendimento das determinações do Tribunal de Contas da União (TCU), a unidade recebeu um único acórdão (2706/ Segunda Câmara) em que houve determinação à CGU (Controladoria Geral da União) para que verificasse o posicionamento hierárquico da Auditoria Interna da Suframa na estrutura organizacional da Autarquia, recomendando, se necessário, o seu reposicionamento, de modo a vincular-se diretamente ao órgão máximo da entidade. A Auditoria Interna está subordinada, pelo Regimento Interno e organograma, ao órgão máximo da entidade Avaliação do Cumprimento das Recomendações da CGU A Controladoria Geral da União (CGU) emitiu as seguintes recomendações durante os três últimos anos. Status Recomendações Recomendações Recomendações registradas em 2010 registradas em 2011 registradas em 2012 Total Atendidas Reiteradas

21 #/Fato# #/Fato# #/Fato# #/Fato# Observe que, durante o ano de 2012, das 9 recomendações emitidas, foram atendidas cinco durante o exercício. Quatro recomendações foram reiteradas. Das 40 recomendações emitidas durante os três últimos anos, 12 se encontram pendentes e estão sendo monitoradas pela CGU Avaliação da Carta de Serviços ao Cidadão O órgão de controle interno optou por incluir a avaliação da Carta de Serviços ao Cidadão considerando a seguinte questão de auditoria: A unidade possui carta de serviço ao cidadão nos moldes do Decreto 6932/2009? A metodologia consistiu na avaliação da Carta de Serviço ao Cidadão conforme prescreve o Decreto nº 6932/2009. A partir dos exames aplicados concluiu-se que a SUFRAMA, que presta serviços ao cidadão, possui implementada carta de serviços ao cidadão, porém, não houve aplicação de pesquisa de satisfação junto aos usuários dos serviços elencados na Carta de Serviços ao Cidadão em 2012, de forma a aferir o cumprimento dos compromissos e padrões de qualidade do atendimento das solicitações dos cidadãos. A aplicação da pesquisa de satisfação ocorreu em Avaliação do CGU/PAD A partir dos exames aplicados concluiu-se que a Unidade incluiu o Relatório de Correição a partir do CGU-PAD. Observou-se ainda que os PAD instaurados foram registrados no sistema CGU-PAD e que a estrutura de pessoal e tecnológica é suficiente para gerenciar os PAD instaurados e o devido uso do sistema CGU-PAD Avaliação do Parecer da Auditoria Interna A unidade de Auditoria Interna encontra-se formalmente constituída, conforme Portaria MDIC N o 123, de 3 de junho de 2008 regimento interno. A partir dos exames do parecer da Auditoria Interna, verificou-se que o mesmo continha todos os elementos previstos Avaliação do Conteúdo Específico do Relatório de Gestão A unidade não fez referência à alínea a (Item 47) da Decisão Normativa 119/

22 #/Fato# O item a da referida Decisão Normativa explicita como informações a constar no Relatório de Gestão: Informações sobre o acompanhamento dos convênios firmados nos termos do inciso I do 4º do art. 2º da Lei n 8.387/1991, com análise, no mínimo, sobre: a) a conformidade da execução do objeto com os termos do convênio firmado, explicitando as providências adotadas nos casos de irregularidades identificadas ; 2.19 Avaliação dos Controles Internos Administrativos A forma a atender ao estabelecido pela Corte de Contas nesse item considerou-se a seguinte questão de auditoria: (i) Os controles internos administrativos instituídos garantem o atingimento dos objetivos estratégicos? A metodologia da equipe de auditoria consistiu na avaliação de todas as áreas de gestão auditadas (já avaliadas nos itens anteriores) e dos principais macroprocessos finalísticos. A partir da avaliação comparada entre os controles internos por área de gestão e os macroprocessos finalísticos emitiu-se uma opinião sobre os componentes: ambiente de controle, avaliação de risco, procedimentos de controle, informação e comunicação, monitoramento. Relação entre os Macroprocessos Finalísticos (objetivos estratégicos) e Controles Internos Administrativos A Unidade informa em seu Relatório de Gestão 2012 que apresenta 6 Macroprocessos finalísticos principais, os quais serão a seguir listados: - Análise, Aprovação de Projetos Industriais, de Serviços e Controle Ambiental: Este macroprocesso tem como objetivo analisar, aprovar e controlar projetos industriais e de serviços, que visem à obtenção dos incentivos fiscais administrados pela Suframa, de acordo com as diretrizes, normas e padrões técnicos vigentes; e analisar, acompanhar e fiscalizar a implantação de projetos de engenharia e arquitetura das empresas e entidades instaladas no Polo Industrial de Manaus, assim como a fiscalização do cumprimento da Legislação Ambiental; - Acompanhamento de Projetos Industriais: Este macroprocesso objetiva acompanhar e fiscalizar os projetos industriais aprovados pela Suframa, controlar a conformidade das importações de matérias-primas, produtos intermediários, materiais secundários e de embalagem, componentes dentre outros insumos utilizados no processo produtivo, assim como coordenar estudos e pesquisas necessários à proposição de normas e padrões técnicos para fiscalização de projetos industriais incentivados e estudos para fixação e avaliação da conformidade dos Processos Produtivos; - Análise e acompanhamento de projetos agropecuários: Este macroprocesso tem como objetivo o desenvolvimento de atividades relacionadas com a agropecuária, 22

23 #/Fato# colonização, turismo ecológico, mineração, bem como áreas para preservação e pesquisas, estabelecer procedimentos para acompanhamento e implantação de projetos no Distrito Agropecuário; - Controle de Mercadorias e Cadastro: Este macroprocesso tem como objetivo o controle da entrada física e documental de mercadorias nacionais e parte documental de mercadorias estrangeiras, incentivadas, na área de atuação da Suframa; - Análise, Formalização, Fiscalização e Acompanhamento de Projetos de Desenvolvimento Regional: Este macroprocesso tem como objetivo apoiar o desenvolvimento regional, mediante a execução e o acompanhamento de projetos de desenvolvimento nos estados da área de atuação da Suframa; - Gestão Tecnológica: Este macroprocesso tem como objetivo apoiar as ações de estruturação e fortalecimento dos sistemas locais de ciência, tecnologia e inovação na área de atuação da SUFRAMA e consiste no conjunto de atividades necessárias para a execução dos processos de Articulação e de Políticas Tecnológicas. A Autarquia informa que o seu Planejamento Institucional encontra-se alinhado ao seu Planejamento Estratégico (PE), e que a Unidade tem utilizado essa ferramenta com finalidade de corrigir e delinear sua atuação na gestão do Modelo Zona Franca de Manaus para o enfrentamento e superação dos desafios de promoção do desenvolvimento da região. Da análise das áreas de gestão da SUFRAMA, observou-se que os componentes: ambiente de controle e procedimentos de controle estão razoavelmente consistentes, exceto no que tange a gestão de renúncias tributárias, na qual evidenciaram-se fragilidades quanto aos procedimentos de controle implementados e quanto ao componente informação e comunicação. Os componentes de monitoramento e avaliação de risco apresentaram fragilidades na área de gestão do patrimônio imobiliário e de recursos humanos. Tais fragilidades foram causas de ocorrências de falhas médias apontadas no Relatório de Auditoria. Cabe destacar que a gestão de patrimônio imobiliário não está diretamente ligada aos principais macroprocessos finalísticos da UJ. Diante do exposto, não há como afirmar com razoável certeza que há suficiência de controles internos para atingimento dos objetivos estratégicos, em virtude das fragilidades evidenciadas na gestão de renúncias tributárias, que serão objeto de verificação complementar, conforme item deste Relatório Ocorrências com dano ou prejuízo Entre as análises realizadas pela equipe, não foi constatada ocorrência de dano ao erário. 3. Conclusão 23

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