Maria Júlia Ladeira 26 de Maio 2007
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1 Jornadas dos Administrativos da Saúde A estratégia té do IGIF para as TI na Saúde Maria Júlia Ladeira 26 de Maio 2007
2 A estratégia do IGIF para as TI na Saúde Programa de Transformação dos SI da Saúde Principais projectos em curso Funções da ACSS
3 O PROJECTO EM CURSO DIAGNÓSTICO DOS STI NO SECTOR DA SAÚDE Perfil da amostra: Participaram 87 entidades; Média de cerca de 14 aplicações por instituição; O ano médio de entrada em produção das aplicações é 2002; A aplicação mais antiga entrou em produção em 1974; 2004 foi o ano em que mais aplicações entraram em produção.
4 Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde O PROJECTO EM CURSO DIAGNÓSTICO DOS STI NO SECTOR DA SAÚDE Perfil da amostra por região Norte 32% Algarve 2% Alentejo 6% Centro 29% Lisboa e Vale Lisboa e Vale do Tejo 31%
5 Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde O PROJECTO EM CURSO DIAGNÓSTICO DOS STI NO SECTOR DA SAÚDE Perfil da amostra por tipo de entidade Hospitais 69% ARS+SRS 17% Outros organismos 14%
6 Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde O PROJECTO EM CURSO DIAGNÓSTICO DOS STI NO SECTOR DA SAÚDE Aplicações Tipologia de desenvolvimento Solução de mercado 43% Desenvolvimento à Desenvolvimento à medida 57%
7 Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde O PROJECTO EM CURSO DIAGNÓSTICO DOS STI NO SECTOR DA SAÚDE Aplicações Tipo de arquitectura Outra 14% Cliente- Web servidor 26% 60%
8 Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde O PROJECTO EM CURSO RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DAS APLICAÇÕES DO IGIF Aplicações disponibilizadas pelo IGIF Grau de satisfação global Segurança 2,73 Acessibilidade (física) 2,95 Redundância 2,78 Forma (apresentação) 2,47 Fiabilidade 285 2,85 Actualidade 2,67 Disponibilidade temporal 2,81 Legenda: 1 - Insuficiente 2 - Razoável 3 - Bom 4 - Excelente
9 Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde O PROJECTO EM CURSO DIAGNÓSTICO DOS STI NO SECTOR DA SAÚDE Disponibilidade temporal Acessibilidade (física) Aplicações Grau de satisfação dos utilizadores Fiabilidade Segurança Actualidade Forma (apresentação) Redundância 2,40 2,57 2,55 2, , ,86 2,85 Legenda: 1 - Insuficiente 2 - Razoável 3 - Bom 4 - Excelente
10 Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde O PROJECTO EM CURSO DIAGNÓSTICO DOS STI NO SECTOR DA SAÚDE 4 Comparação da avaliação entre o Global das Aplicações e as Aplicações IGIF 3 2,9 2,85 2,7 2,76 2,8 2,91 2,9 2,77 2,5 2,68 2,8 2,19 2,7 2, Acessibilidade (física) Actualidade Disponibilidade temporal Fiabilidade Forma (apresent ação) Redundância Segurança Aplicações IGIF Global das Aplicações na Saúde Legenda: 1 - Insuficiente 2 - Razoável 3 - Bom 4 - Excelente
11 Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde O PROJECTO EM CURSO DIAGNÓSTICO DOS STI NO SECTOR DA SAÚDE Aplicações Grau de cobertura de processos Processos de gestão 20,48% Processos prestação de cuidados de saúde 46,33% Processos de suporte 33,18%
12 Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde O PROJECTO EM CURSO DIAGNÓSTICO DOS STI NO SECTOR DA SAÚDE Outsourcing Por tipo de entidade ARS+SRS 26% Hospitais 47% Outros organismos 26% 0% 20% 40% 60% 80% 100%
13 Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde O PROJECTO EM CURSO DIAGNÓSTICO DOS STI NO SECTOR DA SAÚDE Outsourcing Por região Alentejo 11% Centro 26% Lisboa e Vale do Tejo 42% Norte 21% 0% 20% 40% 60% 80% 100%
14 Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde O PROJECTO EM CURSO DIAGNÓSTICO DOS STI NO SECTOR DA SAÚDE Outsourcing Avaliação da qualidade por tipo de entidade 4 3,7 3, ,4 1 0 Out tros organi ismos Hosp pitais ARS+S RS Legenda: 1 - Insuficiente 2 - Razoável 3 - Bom 4 - Excelente
15 Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde O PROJECTO EM CURSO DIAGNÓSTICO DOS STI NO SECTOR DA SAÚDE Grau de adopção de tecnologias de ponta Avaliação da qualidade das tecnologias mais frequentes Sistema de arquivo e distribuição de imagem (PACS) 2,0 Receita electrónica 2,0 Redes de alta velocidade (LAN's, WAN's) 3,5 Sistema de informação de farmácia 2,2 Intranet 25 2,5 Legenda: 1 - Insuficiente 2 - Razoável 3 - Bom 4 - Excelente Sistema de informação de laboratório 2,6
16 Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde O PROJECTO EM CURSO DIAGNÓSTICO DOS STI NO SECTOR DA SAÚDE Grau de adopção das tecnologias de ponta Avaliação da qualidade das tecnologias de menos frequentes Marcação de consultas por internet (e-booking) 0,1 Consultas pela internet 0,1 Mobilidade 0,3 Tecnologia RFDI (identificação por rádio frequência) Quiosques self-service para utentes 0,2 0,1 Legenda: 1 - Insuficiente 2 - Razoável 3 - Bom 4 - Excelente Call ou contact centre 0,2
17 Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde O PROJECTO EM CURSO DIAGNÓSTICO DOS STI NO SECTOR DA SAÚDE As 3 principais razões para utilização do sítio da Internet 69% 67% 57% 57% 53% 54% Promover e divulgar a organização Divulgar informação geral Ligação a outros portais de saúde Actualmente
18 Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde DIAGNÓSTICO DOS STI NO SECTOR DA SAÚDE Principais preocupações relativas a segurança de informação electrónica Legenda: 0 Não existe 5 Preocupação máxima 3,1 2,9 3,0 83% 83% 83% Média da classificação % de ocorrências Quebra interna de segurança Limitações na tecnologia de segurança existente Quebra externa de segurança
19 Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde DIAGNÓSTICO DOS STI NO SECTOR DA SAÚDE Prioridades de investimento em STI para Formação de pessoal em STI a implementar Formação de pessoal em STI actualmente implementados Segurança Definir e implementar um Plano Estratégico de STI Gestão documental e conteúdos Implementar soluções web based Legenda: 0 Não existe 5 Preocupação máxima 67% 66% 64% 64% 63% 59% 3,3 3,2 3,2 % de ocorrências Média da classificação 3,7 3,8 3,8
20 Ponto de situação dos principais projectos em curso Base de dados de utentes / Cartão do Cidadão Informatização das USF Instalação do SAM/CIT/P / Prescrição electrónica Consulta a Tempo e Horas/SIMPLEX 2006/2007
21 Cartão do cidadão /centralização base de dados de utentes Cartão Cidadão Interface de Serviços BD Nacional de UTENTE Interface de Serviços Entidades (MS,MJ, MTSS,... ) Instituições de Saúde Interface de Serviços Madeira Açores 400 CS SINUS ou outras aplicações
22 Cartão do cidadão dã Início do Projecto na Região Autónoma dos Açores 14 de Fevereiro Região piloto até ao fim do 1º semestre Solução provisória ainda não totalmente integrada pesquisa automática à actual bd utentes Utente encontrado devolve o número Não se encontra inserido o utente na bd regional do cartão de utente Pendentes tratados manualmente c/ a Saúdaçor
23 Informatização das USF Apoio na aquisição e instalação dos postos de trabalho Apoio nas alterações necessárias nas bases de dados Garantimos a ligação à RIS Em colaboração com a UMCSP definiram-se as funcionalidades mínimas do SI Desenvolveu-se um sistema de indicadores centralizado Acompanhamento do projecto articulando com as empresas
24
25 CIT Circuito da Informação
26 SAM/CITs Evolução 2006
27 Consulta a Tempo e Horas SIMPLEX 2007 Objectivos Marcação de 1ªs consultas de especialidade por via electrónica Marcação das consultas por prioridade clínica Redução tempos de espera Solução Tecnológica Processo Organizativo
28 Consulta a Tempo e Horas Lista de Hospitais i 2006 REGIÃO HOSPITAL N.º Centros de Saúde Norte H. S. João 10 H. Sto António 5 Centro CHC Hospital Pediátrico 6 LVT H D de Santarém 8 H do Litoral Alentejano 5 Alentejo HdeÉvora 14 CH do Baixo Alentejo 13 Algarve H de Faro 8 Hd de Portimão 8
29 2º grupo de hospitais REGIÃO HOSPITAL N.º Centros de Saúde Norte Chaves 5 Vale do Sousa 7 Vila Nova de Famalicão 2 Guimarães 6 CH Vila Real / Peso da Régua 16 Centro Centro Hospitalar de Coimbra 11 Caldas da Rainha 4 Viseu 3 CH Cova da Beira (Covilhã + Fundão) 4 LVT CH Lisboa Central 18 Setúbal 6 Alentejo Portalegre 11 Elvas 2
30 3º grupo de hospitais i REGIÃO HOSPITAL N.º Centros de Saúde Norte Centro Hospitalar Povoa do Varzim, Vila do Conde Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia Espinho Hospital Distrital de S. João da Madeira H. Nossa Senhora da Conceição de Valongo H. S. Marcos Braga CH Alto Minho V. do Castelo e Ponte de Lima C H Nordeste- Bragança, M Cavaleiros, Mirandela C H Médio Ave Sto Tirso H. Francisco Zagalo Ovar Centro H. Infante D. Pedro Aveiro H. Cantanhede LVT CH Médio Tejo Tomar, Torres Novas e Abrantes
31 Consulta a Tempo e Horas
32 Consulta a Tempo e Horas SIMPLEX Especialidades com maior número de pedidos registados Cirurgia Geral Oftalmologia Ortopedia Otorrinolaringologia
33 Certificação de aplicações (Actividade estratégica da ACSS) Internalização de conhecimento procedimentos baseados na observação das recomendações e práticas de teste (verificação, validação e aceitação do software) definidas pelos organismos internacionais de normalização e certificação, neste caso o ISTQB - International Software Testing Qualifications Board - Aquisição de serviços à SQS do grupo do ISQ- Instituto da Qualidade e Soldadura
34 Outros projectos RIS Intranet PULSAR Estudo de Benchmarking europeu EHR Novo projecto de conferência de facturas Objectivo: Sistema totalmente electrónico (externalizado) Prescrição electrónica Recepção de consumos e facturação electrónica Conferência electrónica Fase actual: Em preparação o caderno de encargos Fase de transição Melhorias nos actuais sistemas Pilotos de conferência electrónica
35 Papel da ACSS nos SI Assegurar o alinhamento dos SI aos objectivos e prioridades do Sector, em estreita colaboração com os Serviços e Organismos da Saúde; Liderar a direcção executiva da implementação do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde (PTSIS); Definir arquitecturas dos SI para a Saúde; Definir metodologias, estratégias, políticas, princípios, normas e procedimentos a serem respeitados por todos os Serviços e Organismos da Saúde;
36 Papel da ACSS nos SI Acreditar fornecedores de SI para o Sector; Certificar SI a serem implementados no Sector; Actuar como Autoridade de Informação, coordenando a definição de políticas e princípios de gestão da informação da Saúde e controlar a sua execução; Coordenar as actividades de normalização e harmonização de conceitos, definições e terminologias da Saúde, em estreita colaboração com os serviços e organismos do Sector;
37 Papel da ACSS nos SI Efectuar auditorias aos sistemas de informação das entidades do Sector; Desenvolver e gerir sistemas e bases de dados de informação, nomeadamente as de natureza nacional ou transversal ao sector; Exercer as competências de entidade de coordenação sectorial;
38 Muito Agradecida
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