METODOLOGIAS PARA PROJEÇÃO DA OFERTA/ DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS
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- Ayrton Bernardes Fragoso
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1 METODOLOGIAS PARA PROJEÇÃO DA OFERTA/ DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS Workshop Estratégico CTBE RenovaBio: Modelagem Econômica Campinas/SP 29 set Angela Oliveira da Costa Consultora Técnica Diretoria de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis
2 O RENOVABIO E A MATRIZ ENERGÉTICA NACIONAL O RenovaBio é uma política de Estado que objetiva traçar uma estratégia conjunta para reconhecer o papel estratégico de todos os tipos de biocombustíveis na matriz energética brasileira. Fontes de Energia Primária Matriz Energética Nacional 2016 Fontes de Energia Secundária Foi referência para... Será referência para... Fonte: EPE, Balanço Energético Nacional.
3 Gás Natural Óleo Diesel Gasolina Querosene Etanol Outros O RENOVABIO E A MATRIZ ENERGÉTICA NACIONAL O RenovaBio é uma política de Estado que objetiva traçar uma estratégia conjunta para reconhecer o papel estratégico de todos os tipos de biocombustíveis na matriz energética brasileira. Fontes de Energia Primária Matriz Energética Nacional 2016 Fontes de Energia Secundária Foi referência para... Será referência para... Fonte: EPE, Balanço Energético Nacional.
4 OFERTA INTERNA DE ENERGIA (2016) Renováveis 43,5% 13,5% Biomassa da Cana 17,5% Hidráulica 12,6% Lenha e Carvão Vegetal 8,0 % Lixívia e outras renováveis 5,4 % Mundo (2014) 86,5% Renováveis Não-Renováveis Não - Renováveis 56,5% 9,4% Petróleo e Derivados 36,5 % Gás Natural 12,3% Carvão Mineral 5,5 % Urânio 1,5 % Outras Não Renováveis 0,7 % OCDE (2014) 90,6% Fonte: EPE, Balanço Energético Nacional.
5 CONSUMO FINAL DE ENERGIA POR FONTE (2016) Óleo Combustível 1,2% Outras fontes 15,8% GLP 3,2% Gás Natural 7,4% Querosene 1,3% Gasolina 9,5% 57% 43% Eletricidade 17,5% Óleo Diesel 16,9% Renováveis Não-Renováveis Lixívia 2,4% Lenha 6,3% Bagaço de Cana 11,7% Biodiesel 1,2% Etanol 5,6% Fonte: EPE, Balanço Energético Nacional.
6 CONSUMO FINAL DE ENERGIA POR FONTE (2016) Óleo Combustível 1,2% Outras fontes 15,8% GLP 3,2% Gás Natural 7,4% Querosene 1,3% Gasolina 9,5% 57% 43% Eletricidade 17,5% 42% Óleo Diesel 16,9% Renováveis Não-Renováveis Lixívia 2,4% Lenha 6,3% Bagaço de Cana 11,7% Biodiesel 1,2% Etanol 5,6% Fonte: EPE, Balanço Energético Nacional.
7 CONSUMO FINAL DE ENERGIA POR SETOR (2016) INDUSTRIAL 33,0% TRANSPORTES 32,4% ENERGÉTICO 10,3% SERVIÇOS 4,9% AGROPECUÁRIA 4,0% 11% 21% 25% 1% 47% 20% 17% 47% 92% 4% 23% 31% 10% 19% 1% 6% 26% Óleo Diesel A Gás Natural Eletricidade Outras Não Renováveis Biodiesel Bagaço de Cana Outras Renováveis
8 CONSUMO FINAL DE ENERGIA POR MODO DE TRANSPORTE (2016) RODOVIÁRIO 93,7% AÉREO 4,0% HIDROVIÁRIO 0,9% FERROVIÁRIO 1,4% Fonte: EPE, Balanço Energético Nacional.
9 CONSUMO FINAL DE ENERGIA POR MODO DE TRANSPORTE (2016) RODOVIÁRIO 93,7% AÉREO 4,0% HIDROVIÁRIO 0,9% FERROVIÁRIO 1,4% Fontes no Consumo de Energia do Transporte (2016) 29% 44% 3% 7% 10% 2% 4% 1% DIESEL A BIODIESEL GASOLINA A ETANOL ANIDRO ETANOL HIDRATADO GÁS NATURAL QUEROSENE OUTROS Fonte: EPE, Balanço Energético Nacional.
10 CONSUMO FINAL DE ENERGIA POR MODO DE TRANSPORTE (2016) RODOVIÁRIO 93,7% AÉREO 4,0% HIDROVIÁRIO 0,9% FERROVIÁRIO 1,4% Consumo Final de Energia no Modo Rodoviário (2016) 45,4% 3,4% 31,2% 7,7% 10,3% 2,1% DIESEL A BIODIESEL GASOLINA A ETANOL ANIDRO ETANOL HIDRATADO GÁS NATURAL 35,1 Milhões tep 2,6 24,1 5,9 7,9 1,5 Fonte: EPE, Balanço Energético Nacional.
11 METODOLOGIAS
12 INCERTEZAS IMPLÍCITAS NAS PROJEÇÕES Economia Petróleo Políticas Públicas Tecnologia & Eficiência Guerras & Conflitos Mudanças Climáticas Competitividade & Substituições
13 VISÃO GERAL DA ABORDAGEM METODOLÓGICA Projeção Econômica Brasileira Projeção da oferta de combustíveis Perspectiva Econômica Consolidação da Matriz Energética Projeção da demanda de energia Perspectiva Socioambiental Perspectiva Energética Projeção da oferta de energia elétrica Potencial dos recursos energéticos
14 VISÃO INTEGRADA DOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO ENERGÉTICO Modelos Macroeconômicos Estudos Econômicos Modelos Econômicos Setoriais Estudos da Demanda Estudos da Oferta Premissas Setoriais Eficiência Energética Recursos Energéticos Sazonalidade Demografia Meio Ambiente Tecnologia Meio Ambiente Modelo do Setor Residencial Modelos Setoriais de Demanda de Energia Modelo de Eletricidade Modelo de Transportes Regulação Modelo de Expansão do Refino Modelos de Oferta de Energia Modelo de Oferta de Biocombustíveis Custos Modelo de Expansão de Eletricidade GD Centr. Consumo Final de Energia Resultados Finais Matriz Energética Oferta Interna de Energia
15 TRANSPORTES
16 O MODELO INTEGRADO DE TRANSPORTE DA EPE RODOVIÁRIO Modelo de Veículos Leves: Ciclo Otto Modelo de Veículos Leves: Diesel Modelo de Veículos Pesados: Carga Modelo de Veículos Pesados: Passageiros FERROVIÁRIO Modelo Ferroviário: Carga Modelo Ferroviário: Passageiros AÉREO MODELO INTEGRADO DE TRANSPORTE Modelo Aéreo: Carga e Passageiros AQUAVIÁRIO Modelo Aquaviário: Carga e Passageiros Energia (tep) = Atividade (p.km ou t.km) X Intensidade Energética (tep/p.km ou tep/t.km)
17 O MODELO INTEGRADO DE TRANSPORTE DA EPE RODOVIÁRIO Modelo de Veículos Leves: Ciclo Otto Modelo de Veículos Leves: Diesel Modelo de Veículos Pesados: Carga Modelo de Veículos Pesados: Passageiros FERROVIÁRIO Modelo Ferroviário: Carga Modelo Ferroviário: Passageiros AÉREO MODELO INTEGRADO DE TRANSPORTE Modelo Aéreo: Carga e Passageiros AQUAVIÁRIO Modelo Aquaviário: Carga e Passageiros Energia (tep) = Atividade (p.km ou t.km) X Intensidade Energética (tep/p.km ou tep/t.km)
18 PROJEÇÃO DE OFERTA DE ETANOL E DEMANDA DE VEÍCULOS LEVES DO CICLO OTTO Licenciamento e/ou Venda de veículos Sucateamento* Frota Circulante Autonomia média dos veículos Evolução da Autonomia Perda de Autonomia Distância de Referência DEMANDA ANUAL OFERTA DE ETANOL Preço do combustível Distância Média Percorrida OBJETIVO: BALANÇO OFERTA x DEMANDA Idade do veículo
19 METODOLOGIA PARA PROJEÇÃO DA OFERTA DE ETANOL Competividade tc/ha Ciclo da cana Variedades ATR/tc Mecanização Conversão Industrial Capacidade Produtiva
20 FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO OFERTA DE ETANOL Projeção de Açúcar Etanol de milho Área (ha) kg de ATR/tc kg de ATR kg de açúcar Etanol Lignocelulósico Produtividade (tc/ha) Cana Moída (tc) ATR Total ton de ATR L de Etanol ATR Açúcar ATR Outros Usos e M. Externo ATR Etanol Carburante Interno ton de ATR L de Etanol Etanol Carburante (Anidro e Hidratado) Etanol para Outros Usos Etanol para M. Internacional kg de ATR L de Anidro Volume Anidro Vol. Carburante kg de ATR L de Hidratado Vol. Hidratado Vol. Carburante
21 MODELO PARA PROJEÇÃO DA OFERTA DE ETANOL CICLO DA CANA Área reincorporada Área de expansão ANO DE REFERÊNCIA (CONAB) Cana planta (1º corte) Cana Cana soca Soca (2º (2º corte) corte) Cana soca (3º corte) Cana soca (4º corte) Cana soca (5º corte) Área para Reforma Cana planta (1º corte) Cana Cana soca Soca (2º (2º corte) corte) Cana soca (3º corte) Cana soca (4º corte) Cana soca (5º corte) Área para Reforma Área reincorporada Área de expansão PROJEÇÃO DE ÁREA SAFRA 1 ATÉ 10 Área reincorporada e Área para reforma estimadas através de fatores históricos
22 FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO MODELO DE DEMANDA DE VEÍCULOS LEVES CICLO OTTO Licenciamento e/ou Venda de veículos Sucateamento Frota Circulante Autonomia média dos veículos Evolução da Autonomia Perda de Autonomia Distância de Referência DEMANDA ANUAL OFERTA DE ETANOL Preço do combustível Idade do veículo Distância Média Percorrida OBJETIVO DEMANDA ANUAL Gasolina A, Etanol hidratado e anidro
23 O MODELO INTEGRADO DE TRANSPORTE DA EPE RODOVIÁRIO Modelo de Veículos Leves: Ciclo Otto Modelo de Veículos Leves: Diesel Modelo de Veículos Pesados: Carga Modelo de Veículos Pesados: Passageiros FERROVIÁRIO Modelo Ferroviário: Carga Modelo Ferroviário: Passageiros AÉREO MODELO INTEGRADO DE TRANSPORTE Modelo Aéreo: Carga e Passageiros AQUAVIÁRIO Modelo Aquaviário: Carga e Passageiros Energia (tep) = Atividade (p.km ou t.km) X Intensidade Energética (tep/p.km ou tep/t.km)
24 MODELO - TRANSPORTE RODOVIÁRIO Transporte Carga e Passageiro Coletivo Modelagem: bottom up (técnico paramétrico) Energia = frota x distância média x rendimento energético; Frota = f(vendas, sucateamento) Distância média = f(idade veículo, grau de utilização, fator de ocupação) Rendimento energético = f(tecnologia, idade veículo, condições externas, ocupação) Ganho de eficiência Saídas: Energia e Atividade
25 O MODELO INTEGRADO DE TRANSPORTE DA EPE RODOVIÁRIO Modelo de Veículos Leves: Ciclo Otto Modelo de Veículos Leves: Diesel Modelo de Veículos Pesados: Carga Modelo de Veículos Pesados: Passageiros FERROVIÁRIO Modelo Ferroviário: Carga Modelo Ferroviário: Passageiros AÉREO MODELO INTEGRADO DE TRANSPORTE Modelo Aéreo: Carga e Passageiros AQUAVIÁRIO Modelo Aquaviário: Carga e Passageiros Energia (tep) = Atividade (p.km ou t.km) X Intensidade Energética (tep/p.km ou tep/t.km)
26 MODELO - TRANSPORTE FERROVIÁRIO ELETRICI DADE 16% Transporte de Passageiro e Carga DIESEL B 84% Modelagem bottom-up desagregada por linha, considerando a extensão, atividade e a quantidade de toneladas transportadas; Avalia os projetos previstos (PAC, Programa de Investimentos em Logística) e os projetos anunciados pelos governos estaduais e pelas empresas operadoras; Energia (tep) = Atividade (t.km) x Intensidade energética (tep/t.km). Saída: Atividade Extensão (km) Intensidade de uso (t.km/km ou p.km/km) Atividade (t.km ou p.km)
27 O MODELO INTEGRADO DE TRANSPORTE DA EPE RODOVIÁRIO Modelo de Veículos Leves: Ciclo Otto Modelo de Veículos Leves: Diesel Modelo de Veículos Pesados: Carga Modelo de Veículos Pesados: Passageiros FERROVIÁRIO Modelo Ferroviário: Carga Modelo Ferroviário: Passageiros AÉREO MODELO INTEGRADO DE TRANSPORTE Modelo Aéreo: Carga e Passageiros AQUAVIÁRIO Modelo Aquaviário: Carga e Passageiros Energia (tep) = Atividade (p.km ou t.km) X Intensidade Energética (tep/p.km ou tep/t.km)
28 MODELO - TRANSPORTE AÉREO Transporte de Passageiro e Carga Modelagem econométrica top-down: QAv = f (PIB, dummies); Atividade (t.km equivalente) = Energia (tep) / Intensidade Energética (tep/ t.km) Foco em consumo final (desconta o abastecimento a aeronaves estrangeiras no Brasil); Desagregação passageiro e carga da demanda de QAV, de acordo com recomendações IATA Passageiro = 90 kg (75 kg peso + 15 kg bagagem). Saída: Energia QUEROSE NE DE AVIAÇÃO 99% GASOLIN A DE AVIAÇÃO 1%
29 O MODELO INTEGRADO DE TRANSPORTE DA EPE RODOVIÁRIO Modelo de Veículos Leves: Ciclo Otto Modelo de Veículos Leves: Diesel Modelo de Veículos Pesados: Carga Modelo de Veículos Pesados: Passageiros FERROVIÁRIO Modelo Ferroviário: Carga Modelo Ferroviário: Passageiros AÉREO MODELO INTEGRADO DE TRANSPORTE Modelo Aéreo: Carga e Passageiros AQUAVIÁRIO Modelo Aquaviário: Carga e Passageiros Energia (tep) = Atividade (p.km ou t.km) X Intensidade Energética (tep/p.km ou tep/t.km)
30 MODELO - TRANSPORTE AQUAVIÁRIO Transporte de Passageiro e Carga Modelagem Econométrica (função PIB) top-down: Passageiro : Atividade de passageiros nos centros urbanos e navegação de interior na Amazônia Carga: segue PIB e adicional de cabotagem para refinarias (NE) e embarcações apoio do pré-sal Energia (tep) = Atividade (t.km) x Intensidade energética (tep/t.km) Saída: Atividade DIESEL MARÍTIM O 30% ÓLEO COMBUS TÍVEL 70%
31 FLUXOGRAMA - METODOLOGIA BIODIESEL Consumo Obrigatório % regional do consumo de Diesel por setor % obrigatório de Biodiesel (Lei /2016) Consumo regional do Diesel Consumo Competitivo por Setor Oferta regional de insumos graxos Consumo de Diesel por setor Análise do consumo competitivo de Biodiesel por setor Projeção do consumo regional obrigatório de Biodiesel Projeção do consumo regional competitivo de Biodiesel por setor Projeção da demanda regional de Biodiesel Projeção de Preços por Região Preço do Diesel Preço do Biodiesel Análise do preço de Diesel e do preço mínimo de Biodiesel Projeção de preços de Diesel e Biodiesel
32 BIOQUEROSENE / BIOGÁS & BIOMETANO Bioquerosene Entrada no pool de combustível de aviação no longo prazo Custo para atender a especificação e competitividade Considera uma defasagem das metas do ICAO 1 no CORSIA 2 Neutralizar o crescimento das emissões após 2020 Ganho de eficiência (tecnológica / sistêmica) ou substituição por bioquerosene ou compensação por mecanismos de flexibilidade Biogás & Biometano Realizado Potencial técnico do setor sucroenergético para produção destinada à geração elétrica Em andamento Avaliação de entrada no mercado de combustíveis 1 International Civil Aviation Organization ICAO 2 Carbon Offsetting and Reduction Scheme for International Aviation - CORSIA Fonte: EPE (2017)
33 CONSIDERAÇÕES FINAIS
34 CONSIDERAÇÕES FINAIS O RenovaBio é uma política de Estado, fundamental para o planejamento de longo prazo do Setor Energético do país, que deverá orientar tendências e balizar as alternativas de expansão. Para reconhecer o papel estratégico dos biocombustíveis na matriz energética brasileira, a meta de descarbonização deverá ser abrangente. A modelagem deverá considerar todos os biocombustíveis. A EPE utiliza abordagem que integra modelos especializados para a realização de suas projeções. O RenovaBio é uma iniciativa relevante para ampliar a produção de biocombustível do país e está sendo considerada nas projeções da EPE. Etanol e biodiesel. Possibilidades para outros biocombustíveis: bioquerosene, biogás e biometano.
35 Angela Oliveira da Costa Consultora Técnica + 55 (21) OBRIGADA! Avenida Rio Branco, 1-11 o andar Centro - Rio de Janeiro Facebook: EPE.Brasil
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