GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente RELAÇAO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA GRANDES INDÚSTRIAS

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1 RELAÇAO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA GRANDES INDÚSTRIAS LICENÇA PRÉVIA 1- Requerimento; 2- Cadastro Industrial; 3- Perfil das indústrias sucro-alcoleiras (para o caso das usinas, destilarias e engenhos de rapadura); 4- Guia de recolhimento devidamente quitada; 5- Certidão de uso e ocupação do solo fornecida pela prefeitura; 6- Cópia de escritura do imóvel; 7- Autorização de desmatamento ou limpeza de área (quando couber); 8- Publicação no diário oficial (DOE) e um jornal de grande circulação do Estado, do Requerimento e do recebimento desta; 9- Planta de situação de empreendimento localizando os corpos d água; 10- Memorial descritivo que auxiliará na elaboração do estudo ambiental específico do empreendimento (conforme o caso); 11- Declaração da CAGEPA, relativa ao sistema de abastecimento d água e rede de esgoto sanitário. Documentos individuais do requerente - pessoa física: CPF, comprovante de residência e cédula de identidade e declaração de investimento; pessoa jurídica: CNPJ, documentos individuais do representante legal e declaração atualizada do capital social emitida pela Junta Comercial do Estado da Paraíba. QUEM DEFENDE O MEIO AMBIENTE PROTEGE A PRÓPRIA VIDA Av-Monsenhor Walfredo Leal, 181 Tambiá Fones: (83) / Fax. (83) João Pessoa PB CEP sudema@sudema.pb.gov.br

2 LICENÇA DE INSTALAÇÃO 1- Requerimento de Licença; 2- Cadastro Industrial devidamente preenchido; 3- Guia de recolhimento (devidamente quitada); 4- Certificado da Vigilância Sanitária (quando couber); 5- Cadastro de consumidor de produtos e subprodutos florestais junto a SUDEMA (quando couber); 6- Projeto conforme roteiro; 7- Planta de situação de empreendimento; 8- Planta do sistema de tratamento com apresentação da ART/CREA; 9- Cópia da licença anterior; 10- Publicação no diário oficial e um jornal de grande circulação do requerimento e do recebimento deste; 11- Cronograma de Execução das Atividades; Documentos individuais do requerente - pessoa física: CPF, comprovante de residência e cédula de identidade e declaração de investimento; pessoa jurídica: CNPJ, documentos individuais do representante legal e declaração atualizada do capital social emitida pela Junta Comercial do Estado da Paraíba. Obs: Caso o empreendimento não possua L.P deverá apresentar os documentos pertinentes. LICENÇA DE OPERAÇÃO 1- Requerimento; 2- Cadastro Industrial; 3- Guia de recolhimento; 4- Cópia da publicação no D.O.E e em um jornal de grande circulação do requerimento e do recebimento desta licença; 5- Plano de Gestão de Resíduos (caracterizando qualitativamente); 6- Certificado do Corpo de Bombeiro; 7- Outorga da AESA para uso da água (se couber); 8- Cópia da L.I;

3 Documentos individuais do requerente - pessoa física: CPF, comprovante de residência e cédula de identidade e declaração de investimento; pessoa jurídica: CNPJ, GFIP, documentos individuais do representante legal e declaração atualizada do capital social emitida pela Junta Comercial do Estado da Paraíba. Obs.: Caso o empreendimento não possua Licença é necessário apresentar os Documentos pertinentes a ela.

4 RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO 1- Requerimento; 2- Cadastro Industrial; 3- Guia de recolhimento; 4- Cópia da publicação no D.O.E e em um jornal de grande circulação do requerimento e do recebimento desta licença; 5- Memorial técnico atualizado da produção e dos sistemas de tratamento/ controle de efluente se couber; 6- Memorial técnico atualizado das ações previstas no Plano de Gestão de Resíduos; 7- Cópia da licença de operação. Documentos individuais do requerente - pessoa física: CPF, comprovante de residência e cédula de identidade e declaração de investimento; pessoa jurídica: CNPJ, GFIP, documentos individuais do representante legal e declaração atualizada do capital social emitida pela Junta Comercial do Estado da Paraíba. Obs.: Observar o cumprimento dos condicionamentos da licença anterior.

5 SISTEMA ESTADUAL DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES POLUIDORAS SELAP ROTEIRO 1 ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO PELO INTERESSADO PARA OBTENÇÃO DE LICENÇA 1. FINALIDADE

6 1- FINALIDADE A finalidade deste roteiro é fornecer ao interessado esclarecimento básicos para que o mesmo tenha condições de elaborar o Projeto, contemplando as informações necessárias sobre a empresa e o sistema de tratamento de efluentes. 2- INFORMAÇÕES GERAIS Utilizar as unidades do sistema métrico decimal para as grandezas envolvidas no projeto Os desenhos deverão seguir as normas brasileiras (ABNT) O projeto deverá ser totalmente apresentado em português. Descrição, Fluxograma, Desenho, etc., e enviado em duas vias O projeto poderá ser rejeitado nos seguintes casos: - Anterior à análise Quando o projeto apresentado não contemple os itens descrito no roteiro. - Durante a análise. Quando o interessado não atender as solicitações feitas pela SUDEMA para complementação do projeto apresentado, (inclusive de Anotação de Responsabilidade Técnica) dentro do prazo fixado Para dirimir possíveis dúvidas procurar o setor de análise de projeto da SUDEMA. 3- DADOS A SEREM FORNECIDOS NO PROCESSO 3.1. Característica do empreendimento a. Razão Social e C.G.C. b. Atividade Principal c. Investimento total; d. Projeto Executivo; e. Área construída (m²); f. Nº previsto de empregados/ funcionários; g. Indicar o regime de funcionamento da indústria (hora/ dia, dia/ semana, semana/ ano) Descrição Sumária do Empreendimento (Objetivos e finalidades) Localização

7 a) Zona rural, a localização deverá ser indicada em planta; b) Nos distritos industriais (zona urbana), a localização deverá ser indicada em termo de over lay Mapa, indicando situação do terreno em relação aos corpos(s) receptor(es) e demais fontes poluidoras e áreas existentes (indústrias agrícolas, de lazer, residências) Nesta planta, deverão ser indicados todos os cursos d água constantes ou adjacentes à área e a direção dos ventos predominantes. Deverá constar também, o nome e endereço completo do empreendimento Dados do processo industrial Relação completa qualificando e quantificando a matéria prima utilizada Relação completa dos produtos e sub produtos a serem produzidos qualificando e quantificando Fluxograma geral do Processo Produtivo Memorial Descritivo das Atividades Balanço de Massa Lat Out das Instalações 3.5. Informações Gerais Utilização de Água Fontes de Abastecimento Relacionar todas as fontes de abastecimentos de água a serem utilizadas pela empresa (rio, ribeirão, poços, concessionária, etc.), com as respectivas outorgas Indicar para cada fonte a vazão a ser captada Relacionar todos os usos das águas, tais como: consumo doméstico, processo de fabricação, caldeiras, refrigeração, etc. indicar as respectivas vazões Combustíveis utilizados Especificar quantidade e qualidade dos combustíveis utilizados Especificar e quantificar equipamentos e dispositivos que utilizem combustíveis. Observações: Caso possua posto de auto-atendimento, cumprir os termos da Resolução do CONAMA nº 273/ Resíduos Sólidos

8 Natureza (industrial e doméstica) Qualificar e quantificar Tipo de Armazenamento e Tratamento Destino (Local de Disposição Final) Emissões Atmosféricas Especificar e quantificar os tipos de emissões lançadas na atmosfera, tais como: fumaça, poeira, particulados, gases e vapores Especificar equipamentos utilizados no controle da poluição do ar Indicar onde serão instalados os equipamentos de controle da poluição do ar. 3.8 Chaminés Indicar a quantidade e altura prevista da chaminé em relação ao nível do solo e das construções vizinhas mais elevadas. Indicar os equipamentos onde serão instaladas as chaminés Efluentes Líquidos Efluentes provenientes das instalações hidrosanitárias Especificar a origem (vestuário, cozinha, wc, etc.), e o destino final do esgoto Despejos Líquidos Industriais Relacionar os tipos de despejos líquidos, inclusive descarga de caldeira, sistema de refrigeração e lavagem de equipamentos e pisos Águas pluviais Apresentar uma descrição sucinta do sistema de captação, transporte e encaminhamento das águas pluviais Fornecer os valores dos parâmetros físico químico e biológicos necessários para caracterização de cada efluente e justificar técnicas utilizadas ( para instalações já existentes) Para novas instalações indicar as fontes de obtenção dos parâmetros físico químico e biológico adotado Caracterização do volume dos Efluentes Líquidos No caso de descargas descontínuas especificar, para cada tipo de efluente, vazão diária média e as vazões horárias média e máximas No caso de descargas contínuas, indicar o período de descarga, o volume e a vazão de cada descarga.

9 Descrever e justificar os processos utilizados para obtenção dos dados listados anteriormente. 4. SISTEMA DE TRATAMENTO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS 4.1. Esgotos domésticos No caso de tratamento, descrever com detalhe o sistema adotado Memorial descritivo c/ cálculo do sistema de tratamento de esgoto sanitário Planta baixa c/ detalhes de situação do empreendimento Especificar em função dos processos de origem, os efluentes que serão conduzidos às estações de tratamento projetadas incluindo as águas de limpeza Esgotos Industriais Memorial descritivo c/ cálculos Planta baixa com detalhes e situação do empreendimento No caso de haver processo ou utilidades de origem dos lodos; orgânicos ou inorgânicos, apresentar memorial descritivo do sistema de coleta, tratamento e disposição final dos mesmos Indicar as características físico químicas prováveis dos efluentes tratados e suas respectivas reduções. 5. INFORMAÇÕES SOBRE OS CORPOS RECEPTORES No caso de lançamento diretos ou indiretos em corpos de água Indicar os nomes dos corpos d água receptores e da bacia principal a que pertencem Especificar a qualidade dos corpos receptores a montante dos lançamentos, decorrente do projeto Apresentar autorização da CAGEPA para o lançamento de efluente líquido na rede de esgoto. 6. MEMORIAL DE CÁLCULO 6.1. Apresentar cálculos utilizados para o dimensionamento de todas as unidades de tratamento, indicando: Os parâmetros utilizados para dimensionamento e seus respectivos intervalos de variação O dimensionamento hidráulico de todo o sistema.

10 7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO PROJETADO 8. DESENHOS 8.1. Desenhos gerais Planta de situação da atividade, indicando a localização geográfica Distância do local de origem do efluente final até o corpo receptor (escala sugerida - 1: 2000) Planta detalhando os pontos de lançamento Desenhos Relativos e informações sobre os efluentes Esquema completo do sistema de coleta e disposição de águas pluviais Esquema do sistema de coleta, tratamento e disposição final dos efluentes líquidos, discriminando as vazões Esquema completo dos sistemas de coleta, tratamento e disposição final dos lodos orgânicos e/ ou inorgânicos originados do sistema de tratamento Desenhos Relativos aos Sistemas de Tratamento dos Efluentes Líquidos Planta com todas as unidades do sistema de tratamento, incluindo sua localização em relação às dependências de atividade Perfis Hidráulicos, completos e detalhados, dos sistemas de tratamento, desde a coleta até a disposição final dos efluentes Detalhes de todos os medidores de vazão a serem utilizados, indicando as dimensões e respectivas escalas de medição Instantânea No caso de haver lançamento de efluentes líquidos no solo, apresentar projeto específico Outros desenhos considerados necessários para a análise do projeto.

11 TERMO DE REFERENCIA PARA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS NA ATIVIDADE INDUSTRIAL 1. APRESENTAÇÃO O presente Termo de Referencia tem por fim orientar a elaboração do PGR visando subsidiar quanto à elaboração e apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduo que constitui um documento integrante do licenciamento ambiental, bem como o sistema de gestão ambiental da empresa. O PGR, deverá apontar e descrever as ações relativas ao manejo de resíduos sólidos, líquidos e gasosos contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, condicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final. O PGR deverá conter ainda a estratégia geral dos responsáveis pela geração dos resíduos para proteger a saúde humana e o meio ambiente. 2. OBJETIVO Contribuir para a redução da geração de resíduos e o correto acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final. Objetiva também dotar os empreendimentos geradores de resíduos e passiveis de licenciamento ambiental com instrumentos que possibilitem elaborar o PGR Plano de Gestão de Resíduos, considerando tratar de um instrumento de apoio ao controle ambiental assim como minimizar e controlar o risco a saúde e ao meio ambiente e assegurar o correto manuseio e disposição final de resíduos. 3. CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE 3.1 IDENTIFICAÇÃO Razão Social: Tipo de Atividade: CNPJ: Nome de Fantasia: Endereço: Município/UF: Telefone: Fax: CEP: Área Total: Responsável Legal: Nº funcionários: Responsável Técnico pelo PGR:

12 3.2 Descrição de Resíduo: Unidade/Equipamento Gerador Classe Estado Quantidade Freqüência Físico Kg/m³/mês de geração 3.3 Manejo do Resíduo: Local Tratamento Tipo de Reusa ( ) Freqüência Destino de Sim ( ) Resíduo Recicla ( ) de coleta Final Armazenamento Não ( ) 3.4 Programa de Redução na Fonte Geradora Relacionar as metas para redução da geração, bem como os resíduos destinados a reutilização e a reciclagem. Especificar destinação dos resíduos passíveis de reutilização ou reciclagem, fornecendo nome da empresa, endereço, telefone/fax dados dos responsáveis técnicos. 3.5 Acondicionamento Especificar por tipo ou grupo de resíduos, os tipos de recipientes utilizados para acondicionamento, especificando sua capacidade. Informar procedimentos para o correto fechamento, vedação e manuseio dos recipientes, de forma a evitar vazamentos e ou ruptura dos mesmos. Portar símbolo de identificação compatível com o tipo de resíduos acondicionado. Listar equipamentos de proteção individual a serem utilizados pelos funcionários envolvidos nas operações de separação, acondicionamento, armazenamento e transporte de resíduos. Descrever os procedimentos para higienização dos EPI s, fardamento, equipamentos, recipientes, e relação dos produtos químicos empregados. 3.6 Coleta/ Transporte Interno dos Resíduos Descrever procedimento de coleta e transporte interno, informando se esta é manual ou mecânica. Relacionar as especificações dos equipamentos utilizados nesta etapa.

13 Descrição das medidas adotadas em caso de rompimento de recipientes, vazamento de líquidos, derrame de resíduos, ou ocorrência de outras situações indesejáveis. Descrever procedimento de higienização dos recipientes, equipamentos e os produtos empregados. Apresentar planta baixa do estabelecimento especificando as rotas de coletas dos resíduos. 3.7 Armazenagem Descrever a área de armazenamento temporário de resíduos, obedecendo as seguintes medidas de segurança e proteção ambiental: Impermeabilização do piso; Cobertura e ventilação; Drenagem de água pluvial; Drenagem de líquidos percolados e derramamentos acidentais; Bacia de contenção; Isolamento e sinalização; Acondicionamento adequado; Treinamento de pessoal; Monitoramento da área; Os containeres e os tambores devem ser rotulados e apresentar bom estado de conservação; Assinalar em planta baixa a localização das áreas de estocagem temporária dos resíduos. 3.8 Pré-tratamento e/ ou Tratamento Descrever o principio de funcionamento do equipamento ou tecnologia de tratamento adotada especificando o tipo e quantidade de resíduos a serem tratados; Descrever procedimentos a serem adotados em situações de funcionamento anormal, ou paralisação do equipamento ou sistema de tratamento adotado; Especificar tipo, quantidade e características dos resíduos sólidos, líquidos e gasosos gerados por indústrias; Especificar e descrever o tipo de equipamento e/ou sistema de tratamento para resíduos sólidos, líquidos e gasosos adotados; Projeto executivo do sistema de tratamento dos resíduos (plantas com detalhes); Assinalar em planta baixa a localização do(s) equipamento(s) de pré e ou tratamento. 3.9 Coleta e Transporte Externo Especificar por grupo de resíduo, a freqüência, o horário e o tipo de veiculo transportador; Indicar empresa responsável pela coleta externa (próprio gerador, empresa contratada, etc...) fornecendo nome, endereço e dados do responsável técnico; Transporte de sistema de coleta seletiva (caso tenha) e identificação dos resíduos; Descrever programa de treinamento da equipe de coleta;

14 Anexar cópia de autorização de transporte dos resíduos perigosos, se for o caso; Plano de contingência adotado pela empresa para os casos de acidentes ou incidentes causados por manuseio incorreto Tratamento Externo Descrever o principio tecnológico das alternativas de treinamento adotadas para cada tipo de resíduos. Indicar os equipamentos utilizados, informando o tipo, marca, modelo, característica, capacidade nominal e operacional; Apresentar cópia da Licença Ambiental da Unidade Receptora Destino Final Detalhar as medidas adotadas para reuso, reciclagem (se houver) e disposição final de todos resíduos gerados. No caso de resíduos líquidos. Informar o nome do copo receptor e da bacia hidrográfica principal a que pertencem; Especificar a qualidade dos copos receptores a montante dos lançamentos; Apresentar autorização da CAGEPA para lançamento de efluentes na rede. 4 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Descrever o programa de conscientização e sensibilização ambiental adotada pela empresa bem como terceirizados. 5 PLANO DE MONITORAMENTO Deverá ser realizado o acompanhamento da evolução do sistema de gerenciamento implantado, através do monitoramento das ações planejadas e proposições de ações corretivas, devendo as informações serem disponibilizadas quando solicitadas. Deverão ser elaborados relatórios de avaliação do PGR, que serão apresentados quando da renovação da licença ambiental ou quando solicitado pela SUDEMA, contendo o acompanhamento e avaliação das atividades como meio de aferição das ações planejadas e implementadas. 6 RESPOSÁVEIS PELO ESTABELECIMENTO GERADOR E PELA ELABORAÇÃO DO PLANO

15 Responsável pelo Estabelecimento Gerador (Nome do Estabelecimento): Nome do responsável. Registro no Conselho Profissional. Responsável pela Elaboração do Plano: Nome do responsável. Registro do Conselho Profissional. Local e data

16 REQUERIMENTO DE LICENÇA I SOLICITAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE: PARA USO DA SUDEMA L. PRÉVIA L. ALTERAÇÃO L. INSTALAÇÃO L. SIMPLIFICADA L. OPERAÇÃO AUTOR. AMBIENTAL. L. DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO L. DE OPERAÇÃO PARA PESQUISA MINERAL II CÓDIGO III NÚMERO DA LICENÇA ANTERIOR LP LI LO Nº IV DADOS DO REQUERENTE: NOME OU RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPF INSCRIÇÃOESTADUAL LOCAL DA ATIVIDADE (avenida, rua, estrada) (bairro, localidade, etc.). (município) (Cep) V REPRESENTANTES LEGAIS: NOME: CPF: NOME: CPF: VI CONTATO: NOME: TELEFONE: ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: CPF: (avenida, rua, estrada) (bairro, localidade, etc.) (município) (cep) VII NÚMERO DE DOCUMENTOS ANEXOS NÚMERO DE FOLHAS ANEXAS:

17 VIII DESCRIÇÃO DA(S) ATIVIDADES IX DADOS DO EMPREENDIMENTO X PARA USO DA SUDEMA a) INVESTIMENTO TOTAL (IT) M = IT + AC + NE = + + = 3 3 b) ÁREA CONSTRUIDA (AC). M 2 PORTE DA ATIVIDADE c) Nº EMPREGADOS (NE) POTENCIAL POLUIDOR: VALOR DA TAXA DE LICENCIAMENTO: UFRPB XI - DECLARO PARA OS DEVIDOS FINS, QUE O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES RELACIONADAS NESTE REQUERIMENTO REALIZAR-SE Á DE ACORDO COM OS DADOS TRANSCRITOS E ANEXOS INDICADOS NO ITEM 7(SETE), PELO QUE VENHO REQUERER A SUDEMA (Superintendência de Administração do Meio Ambiente), A EXPEDIÇÃO DA RESPECTIVA LICENÇA. JOÃO PESSOA, DE DE 20 (assinatura) (nome)

18 CADASTRO INDUSTRIAL 1 Nome/ Razão Social CADASTRO INDUSTRIAL 2 - Endereço 3 - Nº 4 - Bairro 5 - Município 6 - Cep 7 CPF/ CNPJ 8 Insc. Estadual 9 Investimento R$ 10 Área do Terreno 11 Área construída m Nº de Funcionários 13 Horário de Funcionamento 14 Ramo/ Atividade Principal 15 Fone pra contato 16 - Cargo 17 - Telefone 18 Matérias Primas e Insumos Quant. Mensal Produto Final Quant. Mensal 19 Fluxograma do Processo Produtivo 20. UTILIZAÇÃO DE ÁGUA Uso da água Fonte Consumo Mensal Operações Industriais que Utilizam Água Limpeza/ Jardinagem Proc.Industrial Consumo Humano Outros 21 Tipo de Combustíveis 22 Consumo Mensal 23 - Equipamento

19 24. RESÍDUOS SÓLIDOS DESCRIÇÃO FONTE/ QUANTIDADE TIPO DE DESTINO OBSERVAÇÕES ORIGEM ACONDICIONAMENTO FINAL 25 - RESÍDUOS LÍQUIDOS DESCRIÇÃO FONTE/ QUANTIDADE TIPO DE DESTINO OBSERVAÇÕES ORIGEM ACONDICIONAMENTO FINAL 26 - RESÍDUOS ATMOSFÉRICOS DESCRIÇÃO FONTE/ QUANTIDADE TIPO DE DESTINO OBSERVAÇÕES ORIGEM ACONDICIONAMENTO FINAL

20 PERFIL DAS INDÚSTRIAS SUCRO-ALCOOLEIRAS DO ESTADO DA PARAÍBA ÁREA UTILIZADA DESCRIÇÃO Área de plantio de cana-de-açúcar Área irrigada vinhoto Área fertirrigada Área em recuperação QUANTIDADE ALICAÇÃO DO VINHOTO E ÁGUAS RESIDUAIS DISCRIMINAÇÃO ÁREA /HÁ VINHOTO/M³ VIN.RES/M³ Área irrigada vinhoto Área irrigada vinhoto mais águas residuais Área irrigada total CONJUNTOS ELEVATÓRIOS DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE UNIDADE CAPACIDADE Bombas para recirculação d água Bombas para efetuar o descarte d água Bombas para sistema de fertirrigação Comprimento da linha de recalque vinhaça Tipo de material LAGOAS DE ACUMULAÇÃO DISCRIMINAÇÃO DENOMINAÇÃO UNIDADE CAPACIDADE Nº de Lagoas Área irrigada por cada lagoa

21 PERFIL DAS INDUSTRIAS SUCRO-ALCOOLEIRAS DO ESTADO DA PARAÍBA Razão Social: C.G.C.: Endereço: Bairro: Fone: Cidade: Diretor Presidente: ESTIMATIVA SAFRA DESCRIMINAÇÃO QUANTIDADE UNIDADE Período de safra Período efetivo de moagem Período efetivo de destilação Capacidade normas de moagem Cana moída/dia Cana moída/safra Álcool produzido de cana Álcool produzido em melaço Álcool produzido total Capacidade normal de produção de álcool/dia Melaço consumido Rendimento álcool por tonelada cana Açúcar produzido BALANÇA DE MASSA DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE UNIDADE Vinhoto Vinhoto produzido/safra Água de lavagem de cana/dia Água de lavagem cana/safra Outras águas/dia (dornas,refrigeração,lavagem de equipamentos). Outras águas/safra (dornas refrigeração,lavagem de equipamentos).

22 MODELO PARA PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO OFICIAL E EM JORNAL DE GRANDE CIRCULAÇÃO Primeira publicação:, torna público que requereu à, a Licença, para, situado a rua. Segunda publicação:, torna público que foi concedida pela, a Licença, para, situado à rua. PS Todos os projetos deverão vir em duas vias devidamente encadernadas.

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