NATHALIA LIMA ARAUJO MINI-EXAME DO ESTADO MENTAL FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO COGNITIVA REVISÃO DE LITERATURA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NATHALIA LIMA ARAUJO MINI-EXAME DO ESTADO MENTAL FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO COGNITIVA REVISÃO DE LITERATURA"

Transcrição

1 NATHALIA LIMA ARAUJO MINI-EXAME DO ESTADO MENTAL FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO COGNITIVA REVISÃO DE LITERATURA LONDRINA 2012

2 NATHALIA LIMA ARAUJO MINI-EXAME DO ESTADO MENTAL FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO COGNITIVA REVISÃO DE LITERATURA Monografia apresentada à disciplina 6TCC501 Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Odontologia da Universidade Estadual de Londrina. Orientador: Wilson José Garbelini LONDRINA 2012

3 NATHALIA LIMA ARAUJO MINI-EXAME DO ESTADO MENTAL FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO COGNITIVA REVISÃO DE LITERATURA Monografia apresentada à disciplina 6TCC501 Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Odontologia da Universidade Estadual de Londrina. BANCA EXAMINADORA Prof. Orientador: Wilson José Garbelini Universidade Estadual de Londrina Prof. Giovani de Oliveira Corrêa Universidade Estadual de Londrina Londrina, de de.

4 Dedico este trabalho à Deus primeiramente, por ter a certeza de que Ele esteve sempre ao meu lado. Agradeço aos meus pais Edson e Vera, por tanto se dedicarem a mim e a meus irmãos Thaís e Edson Júnior. Ao orientador Wilson José Garbelini e ao colega João Menck Sangiorgio pela colaboração e auxílio.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço à Deus por todas as coisas ao longo da minha vida, pela proteção de todos os dias, pela renovação de minhas forças e por estar comigo a todo momento. Á minha família, que sempre se fizeram presente e por compartilhar comigo tantos momentos. Em especial a meu sobrinho Rômullo Araujo Segas que trouxe tanta felicidade às nossas vidas. Aos meus colegas de sala, do qual alguns levarei sempre em meu coração e em meus pensamentos. Às minhas amigas Mariana Micaela, pelas gargalhadas ao longo destes 5 anos de curso e à minha dupla e amiga Ana Claudia Tozatto Acosta, pela ajuda, paciência e risos. Irão me fazer uma falta enorme. À meu amigo Maicon Wentz Matsubara que me ensinou a ser uma pessoa melhor e que compartilhou comigo tantos anos de minha vida. Aos meus pacientes que demonstraram tanto carinho e respeito por mim. À esta Universidade, da qual sentirei tantas saudades, que me possibilitou um futuro muito melhor. E aos meus professores que tanto me ensinaram com grande dedicação, terão meu eterno agradecimento.

6 .. Tu escolhes, recolhes, eleges, atrais,buscas, expulsas, modificas tudo aquilo que te rodeia a existência. Teus pensamentos e vontade são a chave de teus atos e atitudes... São as fontes de atração e repulsão na tua jornada vivência Não reclames nem te faças de vítima. Antes de tudo, analisa e observa. A mudança está em tuas mãos. Reprograma tua meta, Busca o bem e viverás melhor. Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, Qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim. Chico Xavier

7 ARAUJO, Nathalia Lima. Mini-Exame do Estado Mental - Ferramenta De Avaliação Cognitiva: revisão de literatura. 24 f Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) Universidade Estadual de Londrina, Londrina, RESUMO Nos países em desenvolvimento tal como o Brasil, há um rápido crescimento da população de idosos, e adjunto a essa transição demográfica há também uma grande transição epidemiológica, acarretando no aumento de doenças relacionadas ao envelhecimento, caracterizadas por declínio nas funções cognitivas e executivas. O processo de envelhecimento é fisiológico e por si só, é caracterizado por alterações bio-psicosociais, resultando em uma diminuição da capacidade funcional que varia de indivíduo para indivíduo. O envelhecimento populacional é um evento progressivo, que acontece sem promover tempo suficiente para uma reorganização no campo social e da saúde. Desse modo, o avanço dessas doenças se mostra um desafio para o poder público, instituições e profissionais da saúde, e o conhecimento acerca das mesmas se torna necessário para o desenvolvimento de estratégias e tratamentos, ou seja, o conhecimento acerca da causa do déficit cognitivo se torna evidente. Para uma análise inicial do estado cognitivo do indivíduo, Folstein e Mchugh desenvolveram em 1975 o Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Palavras-chaves: Mini-exame. MEEM. Avaliação cognitiva.

8 ARAUJO, Nathalia Lima. Mini-Mental State Examination Cognitive Assessment toll: literature review. 24 f Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) Universidade Estadual de Londrina, Londrina, ABSTRACT In developing countries such as Brazil, there is a rapid growth of the elderly population, and associate this demographic transition there is also a large epidemiological transition, resulting in an increase in diseases related to aging, characterized by decline in cognitive and executive. The aging process is physiologic and by itself, is characterized by bio-psychosocial changes, resulting in a decreased functional capacity that varies from individual to individual. Population aging is a progressive event that happens without enough time to promote a reorganization in the social and health. Thus, the progress of these diseases proves a challenge for public authorities, institutions and health professionals, and knowledge about them is necessary for the development of strategies and treatments, ie, knowledge about the cause of cognitive défcit up becomes evident. For an initial analysis of the cognitive state of the individual, Folstein Mchugh developed in 1975 and the Mini Mental State Examination (MMSE). Keywords: Mini-examination. MMSE. Cognitive assessment.

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA REVISÃO DE LITERATURA DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS

10 9 1 INTRODUÇÃO Assim como os países desenvolvidos, os em desenvolvimento estão se deparando com o envelhecimento da população. Esse crescimento sóciodemográfico é devido à uma queda no índice de mortalidade e um declínio da taxa de fecundidade, resultado das mudanças econômicas e científicas ocorridas (WAGNER, 2006). Segundo estatísticas da Organização Mundial da Saúde, entre os anos de 1975 e 2025 será a era do envelhecimento. A população de idosos no Brasil crescerá 16 vezes, colocando nosso país como a sexta população de idosos do mundo, ou seja, mais de 32 milhões de pessoas com idade a partir de 60 anos (BRASIL, 2008). O envelhecimento é um decurso comum caracterizado por mudanças biopsicossociais. É um acontecimento que varia a cada indivíduo, segundo sua genética, hábitos de vida e seu meio ambiente. É um processo de alterações morfológicas, bioquímicas, fisiológicas e psicológicas que resultam em uma diminuição do desempenho do sistema orgânico e, consequêntemente, uma diminuição da capacidade funcional, que é a capacidade do indivíduo em manter suas habilidades físicas e mentais necessárias para a conservação de suas atividades básicas, ou seja: tomar banho, vestir-se, realizar higiene pessoal, caminhar, alimentar-se, gerenciar seu controle financeiro, tomar remédios, fazer compras, usar o transporte coletivo, usar o telefone, entre outros (BRASIL, 2008). O envelhecimento é responsável por alterações cognitivas, principalmente de memória e fixação, determinando a perda da capacidade executiva, o que leva o indivíduo portador de incapacidade a depender de uma outra pessoa em grau variável (ABREU; FORLENZA; BARROS, 2005). A literatura mostra que o cérebro modifica-se ao passar dos anos. Durante a infância, as habilidades cognitivas aumentam e quando adulto tais habilidades permanecem estáveis, entretanto, na velhice há uma diminuição da atividade cerebral, apresentando conseqüências como redução do número de neurônios, diminuição do tamanho e do volume do cérebro, perda de memória de curto prazo,

11 10 facilidade de distração para informações pouco importantes, redução da atenção, dificuldade no aprendizado, diminuição da habilidade verbal e do desempenho intelectual, redução do tempo de reação, dessa forma, havendo variação a cada pessoa (MARTINS; ZIMMER, 2009). O envelhecimento traz consigo doenças características, ou seja, em decorrência do aumento do número de pessoas idosas na população, destaca-se o aumento da prevalência de doenças neurodegenerativas, como por exemplo a doença de Alzheimer. As doenças neurodegenerativas são caracterizadas por distúrbios de comportamento e de memória, diminuição progressiva das funções cognitivas e das funções executivas (SILVA, 2009) A disfuncionalidade cognitiva compõe uma das maiores reclamações por parte dos idosos. Ela causa dependência, diminuição da adaptabilidade social e da autonomia, ou seja, é um agente determinante no comportamento dessa população por ser um fator causador de um desempenho menos eficiente (CHAVES, 2012). A qualidade de vida de um indivíduo idoso, dentro do seu contexto social, econômico e cultural, pode ser avaliada pela sua capacidade em realizar suas atividades diárias, tornando-o independente. Tal informação é obtida através de escalas funcionais e cognitivas, considerando a cognição como responsável pelas ações executivas voluntárias variável (ABREU; FORLENZA; BARROS, 2005). Para uma análise do estado cognitivo do ponto de vista clínico, Folstein e Mchugh em 1975 desenvolveram o Mini Exame do Estado Mental (MEEM) que é hoje um dos testes mais estudados e utilizados em todo o mundo. Usado isoladamente ou quando empregado junto a instrumentos mais amplos, permite a avaliação da cognição e o rastreamento de quadros de demência (CHAVES, 2012).

12 11 2 OBJETIVO Este trabalho tem por objetivo, por meio de revisão de literatura, auxiliar através do teste Mini Exame do Estado Mental a identificação de alterações do estado cognitivo em pacientes idosos, para que assim possam ser tratados corretamente, já que, a recuperação ou manutenção da qualidade de vida é um dos objetivos mais importantes na abordagem clínica de pacientes. O teste é utilizado na odontologia a fim de se verificar problemas de cognição e de atividades de vida diária, que poderiam acarretar dificuldade de entender instruções, não respondendo à ordens simples, e também como meio de cooperar com políticas públicas de saúde, frente a uma epidemia de demências que ameaça emergir.

13 12 3 METODOLOGIA Entre os instrumentos de avaliação geriátrica, destacam-se aqueles que avaliam o idoso do ponto de vista cognitivo. O teste MEEM abrange 11 itens que são dividido em 2 seções, a primeira requer respostas verbais a questões de orientação, atenção e memória, a segunda seção inclui leitura, escrita, habilidades de nomeação, seguir comandos verbais e escritos, escrever uma frase e copiar um desenho (polígonos). As questões são efetuadas na ordem e recebem escore imediato de acordo com os pontos atribuídos a cada tarefa realizada com sucesso (CHAVES, 2012). O MEEM avalia diversos domínios cognitivos, contendo questões agrupadas em sete categorias, cada uma designada a avaliar funções cognitivas especificas como a orientação temporal (5 pontos), orientação espacial (5 pontos), atenção e cálculo (5 pontos), registro de três palavras (3 pontos), recordação das três palavras (3 pontos), capacidade construtiva visual (1 ponto) e linguagem (8 pontos). Sendo assim o escore varia de um mínimo de 0 pontos indicando o maior grau de comprometimento cognitivo, até um máximo de 30 pontos, o qual corresponde à melhor capacidade cognitiva (CHAVES, 2012). al): O exame mini-mental preconizado por Folstein é bem simples (BRUCKI et. Orientação temporal (valendo um ponto para cada resposta correta): A fim de se verificar a orientação temporal, deve-se pedir ao paciente que diga qual a hora aproximada (considerando a variação de mais ou menos uma hora), o dia do mês, o mês, o dia da semana e o ano no qual nos encontramos. Orientação espacial (valendo um ponto para cada resposta correta): Para a orientação espacial, utilizar local específico e genérico, ou seja, perguntar primeiramente apontando para o chão, em que local o paciente se encontra (por exemplo, sala, consultório) e perguntar apontando ao redor em um sentido mais amplo (própria casa, hospital, e outros), qual o bairro, a cidade e o Estado que nos encontramos.

14 13 Memória imediata: Para análise da memória imediata, utiliza-se o registro de 3 palavras, ou seja, o avaliador deve dizer pausadamente e com clareza de dicção 3 palavras. Valendo 1 ponto para cada palavra repetida acertadamente na 1ª vez, embora possa repeti-las até três vezes para o aprendizado, se houver erros. Cálculo: subtração de setes seriadamente (100-7, 93-7, 86-7, 79-7, 72-7, 65). Considere 1 ponto para cada resultado correto. Se houver erro deve-se corrigir o paciente, e se o mesmo se autocorrigir deve-se o avaliador considerar como correta a resposta. Evocação das palavras (1 ponto pra cada): Passado alguns minutos, o paciente deve repetir as 3 (utilizadas no registro de 3 palavras) e o examinador deve registrar o número de palavras recordadas. Nomeação: peça para o sujeito identificar dois objetos mostrados, valendo 1 ponto para cada. Repetição: Pedir ao paciente para repetir uma frase. Considerar somente se a repetição for perfeita (1 ponto). Comando: Pedir para o paciente executar um comando de 3 estágios, por exemplo, Pegue este papel com a mão direita (1 ponto), dobre-o ao meio (1 ponto) e coloque-o no chão (1 ponto). Total de 3 pontos. OS OLHOS) Leitura: Pedir para o paciente ler e seguir o comando escrito (FECHE Frase: Peça ao paciente para escrever uma frase. Não são considerados erros gramaticais ou ortográficos (1 ponto). Cópia do desenho: mostre 1 figura e peça para o indivíduo copiar o melhor possível (1 ponto).

15 14 4 REVISÃO DE LITERATURA As demências compõe uma síndrome caracterizada pelo dano das habilidades cognitivas e emocionais, que são graves o suficiente para interferirem na vida diária de seus portadores. São mais dominantes em idosos e incidem conforme o aumento da idade, tornando-se um problema de saúde pública na medida em que aumenta a longevidade de vida de vida das populações (REGI, 2006). A importância das demências no campo social da saúde, se deve aos gastos relacionados à pesquisas e tratamentos, por parte do poder público. Nos Estados Unidos, mais de 50 milhões de dólares por ano são gastos em pesquisas relacionadas às demências (ABREU; FORLENZA; BARROS, 2005). As demências podem ser causadas por diversas doenças subjacentes, associadas às perdas neuronais e danos à estrutura cerebral. O critério clínico mais utilizado para o seu diagnóstico é o prejuízo da memória, podendo-se observar distúrbio em uma ou mais das seguintes capacidades de cognição: atenção, imaginação, concentração, compreensão, raciocínio, julgamento, percepção e afetividade, podendo haver também distúrbios como afasia, agnosia, apraxia e perturbações nas funções executivas (REGI, 2006). A função executiva é a capacidade de organização e habilidade das funções cognitivas, necessárias para lidar com situações da vida social, como por exemplo, formulação de conceitos, planejamento, análise, motivação, manipulação de novos conhecimentos adquiridos, entre outros. Tais funções psíquicas são de fundamental importância para a formulação de respostas de comportamento à diferentes situações (ABREU; FORLENZA; BARROS, 2005). A causa mais comum das demências em idosos é a doença de Alzheimer, responsável por mais de 50% dos casos de demências na maioria dos países (REGI, 2006). Os primeiros sinais da doença de Alzheimer surgem normalmente após os 65 anos de idade. A fase inicial da doença é caracterizada pelo aparecimento de lapsos de memória, confusão mental, dificuldade em pensar com clareza, declínio de rendimento executivo nas tarefas diárias mais complexas e dificuldade de

16 15 armazenamento de informações novas. Com a evolução da patologia há o agravamento dos sinais, passando o indivíduo a apresentar dificuldades na execução de tarefas mais simples, como, vestir-se, alimentar-se e higienizar-se. O indivíduo portador da doença pode ainda desenvolver sintomas psicóticos e alterações de comportamento, podendo ainda, no nível mais crítico da doença, acometer quadros infecciosos e comorbidades clínicas devido à sua fragilização, o que geralmente leva ao óbito. Com a progressão da doença, o indivíduo perde sua autonomia, ou seja, sua capacidade de viver independentemente, necessitando dessa forma, de um cuidador (ABREU; FORLENZA; BARROS, 2005). A memória íntegra necessária para a obtenção de autonomia do indivíduo, esta relacionada com a sua capacidade de cuidar de si mesmo, ser responsável pelas próprias ações e de executar atividades que possibilitam adaptação (ABREU; FORLENZA; BARROS, 2005). A avaliação do paciente idoso agrega informações obtidas na história clínica e no exame físico com aquelas informações obtidas por diversos instrumentos específicos. Entre tais instrumentos, destacam-se aqueles que avaliam a função cognitiva do paciente, que permitem identificar pacientes portadores de incapacidades, avaliar a gravidade e a progressão da doença e planejar cuidados, e são necessários não só em ambientes especializados, como também em ambientes menos especializados de atenção à saúde (LOURENÇO; VERAS, 2006). Pesquisadores indicam o uso, em indivíduos com suspeita de demência, de uma escala funcional responsável por avaliar as atividades diárias do indivíduo, juntamente com um teste cognitivo, como por exemplo o MEEM. Tal combinação aumentaria a sensibilidade e especificidade do rastreio cognitivo da doença em uma população alvo tão heterogênea do ponto de vista socioeconômico e cultural, como é o caso do Brasil (ABREU; FORLENZA; BARROS, 2005). O Questionário do Informante sobre o Declínio Cognitivo do Idoso, é uma das várias escalas de avaliação funcional (ABREU; FORLENZA; BARROS, 2005). Ele se baseia na confirmação, por um informante de confiança, que pode ser um parente, amigo, um cuidador, e outros, de distúrbios nas funções cognitivas, funcionais, ocupacionais e distúrbios de comportamento. Esse método de avaliação faz parte

17 16 dos critérios de diagnóstico proposto por várias associações internacionais, ou seja, essa entrevista com um informante confiável é de enorme importância (LOURENÇO; VERAS, 2006). Entretanto, os questionários respondidos pelos informantes sofrem influência de acordo com sua percepção do problema, o seu nível de estresse e suas características de personalidade e capacidade cognitiva (ABREU; FORLENZA; BARROS, 2005). Sendo assim, o método principal será a avaliação geriátrica ampla e o acompanhamento dos indivíduos com evidências de perda cognitiva, para confirmação diagnóstica (LOURENÇO; VERAS, 2006). Segundo Bustamante et al.(apud ABREU; FORLENZA; BARROS, 2005), o estudo realizado por ele sobre combinação de instrumentos de avaliação da doença de Alzheimer, o MEEM classificou corretamente 86,8% dos pacientes portadores da doença, sendo que, o uso do MEEM combinado à uma escala funcional, proporciona maior precisão no diagnóstico variável (ABREU; FORLENZA; BARROS, 2005). A faixa etária, a escolaridade e a renda, são variáveis encontradas entre indivíduos que apresentam quadros de demência e àqueles em que suas funções cognitivas estão íntegras. Em relação a faixa etária, como já dito anteriormente, têm o envelhecimento como o principal fator de risco. Já em relação a escolaridade, verifica-se que o desempenho de indivíduos testados com instrumentos de avaliação cognitiva sofre influência do nível de escolaridade. Por outro aspecto, hábitos de vida que são fatores de riscos de síndromes demenciais são mais freqüentemente encontrados entre indivíduos com menor nível de escolaridade, renda e acesso a bens e serviços (LOURENÇO; VERAS, 2006). Estudos evidenciaram que pessoas que não apresentavam sinais de déficit cognitivo, quanto menor a escolaridade e maior a idade, mais baixa era a pontuação no MEEM (DINIZ; VOLPE; TAVARES, 2007). Com o objetivo de avaliar qual o melhor ponto de corte do teste MEEM em pessoas idosas e o impacto das variáveis, idade e escolaridade, sobre seus escores, Almeida (apud LOURENÇO; VERAS, 2006) realizou um estudo onde foi verificado após comparação dos escores obtidos na população com e sem demência, que há necessidade de se utilizar pontos de corte diferentes segundo o histórico escolar prévio. Entre idosos sem escolaridade, o ponto de corte 19/20 e entre aqueles com

18 17 histórico escolar, o ponto de corte 23/24 se mostraram os mais adequados (LOURENÇO; VERAS, 2006). A tabela abaixo mostra alguns estudos nacionais e os respectivos pontos de corte encontrados. Tabela 1 - Pontos de cortes do MEEM em diferentes estudos nacionais Escolaridade (Anos) >8 Autor Bertollucci et al. (1994) Herrera et al. (1998) Caramelli et al. (1998) 18 Almeida (1998) Fonte: Diniz, Volpe e Tavares (2007). O Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) é um dos testes mais estudados e empregados mundialmente, possuindo versões em diversos idiomas. Criado para o uso em medicina para rastreio clínico do estado cognitivo do paciente, usado isoladamente ou incorporado a outros instrumentos, permite a avaliação da função cognitiva, rastreamento de quadros de demência, sendo também um meio de avaliar a progressão da doença e no monitoramento de resposta ao tratamento (LOURENÇO; VERAS, 2006). Exceto pelos itens de praxias e linguagem, o conteúdo do MEEM foi derivado de instrumentos que ja existiam. Foi denominado mini porque exclui humor e funções mentais anormais, e concentra apenas os aspectos cognitivos da função mental. Pode ser aplicado por clínico, profissionais de outras áreas, ou pessoas leigas apos rápido treinamento, podendo ser realizado em aproximadamente 5-10 minutos (CHAVES, 2012). Segundo Shulman (apud MOTA et. al, 2008), os testes de rastreio cognitivo precisam ser breves e de fácil aplicação, padronizado para o tipo de população em que se deseja empregá-lo, ser pouco influenciados pelo examinador e estimular o interesse da pessoa que será avaliada. Sendo assim, esses testes podem ser

19 18 aplicados com custo reduzido em grandes contingentes populacionais (MOTA et. al, 2008). Pesquisadores brasileiros propuseram a tradução literal de diversos itens do MEEM, entretanto, adaptaram outros itens devido às diferenças culturais da população brasileira (LOURENÇO; VERAS, 2006). Segundo Bertolucci et al. (apud LOURENÇO; VERAS, 2006) a tradução utilizada e aceita por Almeida, é a mais adequada, sendo no entanto necessário submetê-la a algumas modificações, dessa forma, ajustando-se melhor às propostas originais de Folstein, por exemplo, a escolha de palavras mais simples, que sejam dissílabas e de uso freqüente, para a aprendizagem e a evocação. No entanto, um aspecto negativo das adaptações transcultural do teste, é que não há trabalhos que abordam uma metodologia adequada para essas adaptações (LOURENÇO; VERAS, 2006).

20 19 5 DISCUSSÃO Envelhecer não significa inevitavelmente adoecer, sendo preciso ter uma visão do envelhecimento como processo próprio da vida, ou seja, um indivíduo pode envelhecer de forma naturalmente fisiológica, convivendo bem com as limitações impostas pelo passar do tempo e mantendo-se dinâmico até as fases mais posteriores da vida. Uma desordem funcional com consequências importantes nas atividades do dia a dia é o primeiro sinal da presença de processos mórbidos em indivíduos idosos, entretanto, a esse sinal não é dada a devida atenção (LOURENÇO; VERAS, 2006). A demência é uma doença mental que normalmente só é diagnosticada quando já se encontra em níveis mais avançados (ABREU; FORLENZA; BARROS, 2005). As demências são um dos problemas de saúde que mais frequentemente acomete idosos, sendo responsáveis por perda da capacidade cognitiva e funcional (LAUTENSCHLAGER, 2002) A literatura relata que o número de casos de demência vem crescendo junto com o aumento na expectativa de vida, sendo assim, o conhecimento sobre essas doenças são de grande importância para o desenvolvimento de tratamentos e estratégias a fim de preveni-las (SILVA, 2009). Há discussão entre profissionais da área da saúde em relação ao limite tênue que separa o que é normal e o que é patológico no que diz respeito à quadros cognitivos relacionados ao envelhecimento, pois é natural que ocorra uma perda da função cognitiva durante o processo de envelhecimento. De acordo com Lindeboom e Weinstein (apud WAGNER, 2006), há ainda variação de indivíduo para indivíduo quanto ao desempenho cognitivo (WAGNER, 2006). Instrumentos de rastreio cognitivo são uma importante ferramenta para identificar casos de prejuízo cognitivo e de demência (LOURENÇO; VERAS, 2006). O MEEM faz parte de vários testes neuropsicológicos, tem sido utilizado em ambientes clínicos especializados ou não, é utilizado em pesquisa de estudos

21 20 populacionais, assim como, avalia o impacto da intervenção de tratamentos (LOURENÇO; VERAS, 2006). Em indivíduos que tem alto nível de escolaridade, o início do declínio cognitivo pode ficar disfarçado por conseguirem boa performance no teste, e indivíduos com nível de escolaridade muito baixo, podem ser diagnosticados equivocadamente como apresentando perda cognitiva (MOTA et. al, 2008). No Brasil, o ensino fundamental tem características particulares de cada região, como por exemplo a quantidade de horas diárias de aula e a frequência dos professores. Isso faz com que tenha diferenças nas respostas, principalmente nos grupos de indivíduos que tem nível de escolaridade mais baixo, como é verificado em trabalhos de avaliação de perfil de erro (SANTOS et. al, 2010) Em países desenvolvidos a média de escolaridade dos indivíduos idosos é maior, sendo superior a 12 anos de escolaridade, que corresponde no Brasil aos ensinos fundamental e médio, assim sendo, o ponto de corte mais utilizado em estudos clínicos e epidemiológicos para demência é de 24 pontos. No Brasil, devido ao grande número de pessoas analfabetas e com baixa escolaridade, é de enorme importância a estratificação dos pontos de corte de acordo com o nível de escolaridade, pois diminui as chances de classificar idosos que apresentam atividade cognitiva compatível com sua escolaridade como indivíduos que possuem de déficit cognitivo (DINIZ; VOLPE; TAVARES, 2007). O ponto de corte 24 é o mais utilizado pra indicar comprometimento na função cognitiva que merece maior atenção, porém, alguns autores sugerem que o ponto de corte seja o 25, para aumentar a sensibilidade para demência leve. O ponto de corte deve e ser adequado para o nível educacional do indivíduo, pois um único corte pode mascarar casos entre pessoas de maior nível educacional e gerar falsos positivos entre aqueles menos educados (CHAVES, 2012). A ausência de respostas por motivos como analfabetismo ou cegueira, pode ser considerada como erros na resposta ou então é criado um escore geral diferenciado, retirando tais itens do sistema de escore. Folstein (1998) administrava os itens sem considerar a causa da falha e após o escore comentava as possíveis razões para estas falhas. De acordo com Folstein (apud CHAVES, 2012), deve-se

22 21 coletar e analisar os fatos ou observações antes de fazer qualquer interpretação.(chaves, 2012).

23 22 6 CONCLUSÃO Por meio desde trabalho, foi possível concluir que o teste Mini Exame do Estado Mental é uma eficiente ferramenta de rastreio do estado cognitivo. É de fundamental importância na abordagem clínica de pacientes como meio de avaliar a recuperação ou manutenção da qualidade de vida principalmente desses portadores de incapacidades, possibilitando também, cooperar com as políticas públicas de saúde. Portanto, é necessário saber identificar essas limitações para que assim possam ser tratados corretamente.

24 23 REFERÊNCIAS ABREU, Izabella Dutra de; FORLENZA, Orestes V.; BARROS, Hélio Lauar de. Doença de Alzheimer: correlação entre memória e autonomia. Revista de Psiquiatria Clínica, São Paulo, v. 32, n. 3, p , maio/jun BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Caderneta de saúde da pessoa idosa: manual de preenchimento. Brasília: Ministério da Saúde, BRUCKI, Sonia et. al. Sugestões para o uso do Mini-Exame do estado mental no Brasil. Arquivos de Neuropsiquiatria, v. 61, n. 3-b, p , CHAVES, Marcia Lorena Fagundes. Testes de avaliação cognitiva: Mini-Exame do Estado Mental. São Paulo: Academia Brasileira de Neurologia, Disponível em: Acesso em: 23 out DINIZ, Breno Satler de Oliveira; VOLPE, Fernando Madalena; TAVARES, Almir Ribeiro. Nível educacional e idade no desempenho no Miniexame do Estado Mental em idosos residentes na comunidade. Revista de Psiquiatria Clínica, São Paulo, v. 34, n. 1, p LAUTENSCHLAGER, Nicola T. Is it possible to prevent dementia?. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 24, supl 1, p. 22-7, LOURENÇO, Roberto A.; VERAS, Renato P. Mini-Exame do Estado Mental: características psicométricas em idosos ambulatoriais. Revista Saúde Pública, v. 40, n. 4, p , MARTINS, Sabrine Amaral; ZIMMER, Márcia. O papel do bilinguismo e da escolaridade no desempenho linguísticocognitivo de idosos longevos. Letrônica, v. 2, n. 1, p , jul MOTA, Márcia Maria Peruzzi Elia da et. al. Triagem cognitiva: comparações entre o mini-mental e o teste de trilhas. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 25, n. 3, p , jul/set REGI,Daniela Prunes, O idoso Demenciado e seu impacto na saúde pública: estamos preparados? f. Monografia (Pós-Graduação em Saúde Geriátrica) Metrocamp, Campinas, SANTOS, Cássia da Silva et. al. Avaliação da confiabilidade do mini-exame do estado mental em idosos e associação com variáveis sociodemográficas*. Cogitare Enfermagem, v. 15, n. 3, p , jul/set SILVA, Pricila Magalhães. Doença de Alzheimer f. Monografia (Especialização em Farmácia Clínica). Pharmacológica Cursos, Goiânia. WAGNER, Gabriela Peretti. Disfunções Executivas no Envelhecimento Cognitivo: Investigação com Instrumentos Tarefa do Jogo e Teste Wisconsin de

25 Classificação de Cartas f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) Instituto de Psicologia, Universidade Federal de Porto Alegre, Porto Alegre,

Instruções de Aplicação. Mini Exame do Estado Mental MEEM

Instruções de Aplicação. Mini Exame do Estado Mental MEEM Hospital de Clínicas de Porto Alegre Serviço de Neurologia Ambulatório de Neurologia Geriátrica e Demências Instruções de Aplicação Mini Exame do Estado Mental MEEM (Mini Mental State Exam Folstein et

Leia mais

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 01 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Medicamento Rivastigmina para tratamento de Alzheimer REFERÊNCIA: Grupo de Atuação Especial de Defesa da Saúde - GESAU

Leia mais

CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES

CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES Iuanda Silva Santos, Faculdades Integradas de Patos, yuanda_@hotmail.com; Rúbia Karine Diniz Dutra, Faculdades Integradas

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

TÍTULO: SE TOCA MULHER CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Objetivos da aula. Definição de Consultoria 1. Processos Gerenciais

Objetivos da aula. Definição de Consultoria 1. Processos Gerenciais Processos Gerenciais Prof. Clóvis Luiz Galdino Módulo: Inovação e Continuidade Tema: Consultoria Empresarial Objetivos da aula Apresentar os pressupostos básicos da consultoria e suas definições; Discutir

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

Gastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011

Gastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Gastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Marina Guimarães Lima, Cristiane Olinda Coradi Departamento de Farmácia Social da Faculdade de Farmácia

Leia mais

Avaliação Psicossocial: conceitos

Avaliação Psicossocial: conceitos Avaliação Psicossocial: conceitos Vera Lucia Zaher Pesquisadora do LIM 01 da FMUSP Programa de pós-graduação de Bioética do Centro Universitário São Camilo Diretora da Associação Paulista de Medicina do

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA(campus BH) CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Profa. Carla Cruz

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA(campus BH) CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Profa. Carla Cruz UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA(campus BH) CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Profa. Carla Cruz ORIENTAÇÕES CIENTÍFICAS E METODOLÓGICAS TCC: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 a. Etapa: ESCOLHENDO A ÁREA,

Leia mais

Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti

Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Técnicas de Pesquisa Técnica: Conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência. Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL O processo de envelhecimento e a velhice devem ser considerados como parte integrante do ciclo de vida. Ao longo dos tempos, o conceito de envelhecimento e as

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA Unidade Dias e Horários

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

Cultura Inglesa São Paulo automatiza backup diário em 18 unidades com arcserve

Cultura Inglesa São Paulo automatiza backup diário em 18 unidades com arcserve CASO DE SUCESSO Julho 2014 Cultura Inglesa São Paulo automatiza backup diário em 18 unidades com arcserve PERFIL DO CLIENTE Setor: Educação Organização: Cultura Inglesa São Paulo EMPRESA DESAFIO SOLUÇÃO

Leia mais

TREINO COGNITIVO E ENVELHECIMENTO: na busca da autonomia dos idosos

TREINO COGNITIVO E ENVELHECIMENTO: na busca da autonomia dos idosos TREINO COGNITIVO E ENVELHECIMENTO: na busca da autonomia dos idosos Samara Pereira Cabral - UFPB samarapcj@hotmail.com Monica Dias Palitot - UFPB monicadiaspt@yahoo.com.br Joseane da Silva Meireles - UFPB

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE

Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em Saúde. OBJETIVO DO CURSO:

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

3 Método. 3.1 Sujeitos

3 Método. 3.1 Sujeitos 30 3 Método 3.1 Sujeitos A amostra deste estudo foi composta de idosos atendidos no ambulatório de geriatria de um hospital público do estado do Rio de Janeiro. Foram investigados 51 idosos com diagnóstico

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Informações para alunos, pais e responsáveis Avaliação de Aptitudes Básicas (FSA Foundation Skills Assessment): Perguntas e Respostas

Informações para alunos, pais e responsáveis Avaliação de Aptitudes Básicas (FSA Foundation Skills Assessment): Perguntas e Respostas Informações para alunos, pais e responsáveis Avaliação de Aptitudes Básicas (FSA Foundation Skills Assessment): Perguntas e Respostas 1 Pergunta O que é a Avaliação de aptitudes básicas (FSA)? Resposta

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

Leia mais

AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE.

AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. Milca Oliveira Clementino Graduanda em Serviço social pela Universidade Estadual da Paraíba - UEPB milcaclementino@gmail.com

Leia mais

FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA. Alícia Flores Jardim

FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA. Alícia Flores Jardim FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA Alícia Flores Jardim Dedicatórias Dedico este trabalho a meu pai que morreu em janeiro de 2013, após um câncer de próstata descoberto tardiamente. Ao meu marido

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Suplementar após s 10 anos de regulamentação

Suplementar após s 10 anos de regulamentação Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal.

e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal. e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal. Entre os gregos e romanos antigos, havia divergências quanto à maneira de ver e considerar

Leia mais

0 ponto - Não há perda de memória óbvia. Esquecimentos irregulares que não interferem com as atividades diárias

0 ponto - Não há perda de memória óbvia. Esquecimentos irregulares que não interferem com as atividades diárias Para fazer o teste é preciso focar nas mudanças que eventualmente tenham ocorrido na capacidade cognitivas e funcionais do paciente. Em cada categoria, deve ser escolhida a frase que melhor descrever o

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

QUALIDADE Noções iniciais

QUALIDADE Noções iniciais Este segmento do curso é baseado no livro: JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Thomson, 1992. QUALIDADE Noções iniciais Questões de qualidade e gerenciamento de qualidade são preocupações

Leia mais

Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS

Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Serviço social. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Políticas

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE DEMÊNCIA EM POPULAÇÃO COM HETEROGENEIDADE EDUCACIONAL. Neurosur, Santa Cruz, 2004

DIAGNÓSTICO DE DEMÊNCIA EM POPULAÇÃO COM HETEROGENEIDADE EDUCACIONAL. Neurosur, Santa Cruz, 2004 DIAGNÓSTICO DE DEMÊNCIA EM POPULAÇÃO COM HETEROGENEIDADE EDUCACIONAL Neurosur, Santa Cruz, 2004 Diagnóstico de demência em população com heterogeneidade educacional Prevalência de demência em população

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

Raciocínio Lógico e o Cérebro Humano. Vídeo: Córtex cerebral e memória (5 min).

Raciocínio Lógico e o Cérebro Humano. Vídeo: Córtex cerebral e memória (5 min). Raciocínio Lógico e o Cérebro Humano Vídeo: Córtex cerebral e memória (5 min). 1 Raciocínio Lógico e Cérebro: o Lobo Frontal O lobo frontal está envolvido no raciocínio lógico, pois é responsável pelo

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA.

A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA. A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA. MEDEIROS 1, Halessandra; MORAES 2, Berla; PEDROSA 3, Mayra; RIBEIRO 4, Lys. RESUMO Este estudo

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

Curso de Capacitação em Bullying

Curso de Capacitação em Bullying Curso de Capacitação em Bullying Segundo pesquisa do Instituto Cidadania e da Fundação Perseu Abramo, a violência é o tema que mais preocupa os brasileiros entre 15 e 24 anos (55% do total), à frente de

Leia mais

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS COACHING EXECUTIVO O DESAFIO DOS EXECUTIVOS Os executivos das empresas estão sujeitos a pressões crescentes para entregarem mais e melhores resultados, liderando as suas organizações através de mudanças

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 3 Criação, Estruturação, Montagem e Gerenciamento de uma Equipe de Projeto

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 3 Criação, Estruturação, Montagem e Gerenciamento de uma Equipe de Projeto Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 3 Criação, Estruturação, Montagem e Gerenciamento de uma Equipe de Projeto Tópicos Abordados Criação, Estruturação e Gerenciamento de uma Equipe de Projeto. O Papel

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

O ABC da gestão do desempenho

O ABC da gestão do desempenho Por Peter Barth O ABC da gestão do desempenho Uma ferramenta útil e prática para aprimorar o desempenho de pessoas e organizações 32 T&D INTELIGÊNCIA CORPORATIVA ED. 170 / 2011 Peter Barth é psicólogo

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer

Leia mais

Projeto recuperação paralela Escola Otávio

Projeto recuperação paralela Escola Otávio Projeto recuperação paralela Escola Otávio Público alvo: alunos com dificuldade ou defasagem de aprendizagem do Ensino Fundamental do 3º ano acima que estudam na Escola Otávio Gonçalves Gomes. Duração:

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3 GRUPO 5.2 MÓDULO 10 Índice 1. Definição de Deficiência Motora...3 1.1. O Que é uma Deficiência Motora?... 3 1.2. F82 - Transtorno Específico do Desenvolvimento Motor... 4 2 1. DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de

Leia mais

A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho

A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho Esta pesquisa ajuda a avaliar os aspectos relativos à notificação

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Recursos Humanos Coordenação de Gestão de Pessoas Pesquisa de Clima Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Introdução No dia 04 de Agosto de 2011, durante a reunião de Planejamento, todos os

Leia mais

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não a mera ausência de doenças (OMS, 1949) Antes de falar sobre os níveis de atenção à saúde

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo

Leia mais

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Carmen Maria Nunes da Rosa 1. Universidade Federal de Pelotas Resumo: O presente trabalho trata das atividades, desenvolvidas pelo projeto Elaboração

Leia mais

OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL

OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Autores Gerson Luiz Chaves Vandro Luiz Pezzin RGE - RIO GRANDE ENERGIA S.A. RESUMO Os riscos presentes nas atividades que envolvem a distribuição

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

PAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ

PAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Paciente Ativo e Responsável ACELBRA-RJ Ser um PAR celíaco Flávia Anastácio de Paula Adaptação do Texto de Luciana Holtz de Camargo Barros

Leia mais

AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS

AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS em seu sm t e e tablet P fólio de H tóri Impressão de livros sob demanda para a sua empresa Escolha a sua! TIMOLICO E AMIGOS Público alvo: crianças de até 6

Leia mais

FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence)

FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence) RELATÓRIO DE ESTÁGIO: Tânia Cristina Leite RA: 046567 Orientador: Prof. Dr. Aurelio Ribeiro Leite de Oliveira FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence) Universidade Estadual de Campinas Instituto

Leia mais

BINGO DAS EXPRESSÕES

BINGO DAS EXPRESSÕES BINGO DAS EXPRESSÕES 1) Identificação da atividade: BINGO a)tema: EXPRESSÕES b) Público Alvo: 6º ano turma 61 segundo período, e turma 63 quarto período. c) Data: 09/04/2013 d) Professora: Rosmari e) Bolsista:

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PROJETO TERCEIRA IDADE ATIVA EDUCADORAS FÍSICAS: LÍDIA POSSO SIMIONATO (responsável) ALANA M. C. KNAKIEWICZ (estagiária)

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Perfil de investimentos

Perfil de investimentos Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.

Leia mais