Avaliação do Índice de Adiposidade Visceral em mulheres com excesso de peso

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1 Artigo Original Avaliação do Índice de Adiposidade Visceral em mulheres com excesso de peso Avaliação do Índice de Adiposidade Visceral em mulheres com excesso de peso Evaluation of Visceral Adiposity Index in women with overweight Carolina Araújo dos Santos 1 Sandra Tavares da Silva 1 Josefina Bressan 2 Unitermos: Adiposidade. Sobrepeso. Composição Corporal. Keywords: Adiposity. Overweight. Body composition. Endereço para correspondência: Carolina Araújo dos Santos Universidade Federal de Viçosa. Avenida P.H. Rolfs, s/n, Campus Universitário Viçosa, MG, Brasil CEP: carolaraujors@hotmail.com Submissão: 14 de agosto de 2014 Aceito para publicação: 5 de outubro de 2014 RESUMO Introdução: O Índice de Adiposidade Visceral (Visceral Adiposity Index - VAI) é um índice desenvolvido a partir de parâmetros antropométricos e bioquímicos, com o intuito de estimar disfunções de adiposidade relacionadas ao risco cardiometabólico. Objetivo: Os objetivos deste estudo foram aplicar o VAI e verificar sua correlação com variáveis antropométricas, bioquímicas, de composição corporal, níveis pressóricos e com os componentes da síndrome metabólica em mulheres com excesso de peso. Método: Estudo de delineamento observacional com 32 mulheres com idade de 20 a 45 anos e índice de massa corporal entre 25 e 31 kg/m². O estudo consistiu em avaliação antropométrica, bioquímica, da composição corporal e da pressão arterial. Foi calculado o VAI, avaliado sua correlação com os demais parâmetros e a amostra foi caracterizada segundo os pontos de corte disponíveis na literatura. Resultados: A média do VAI foi 2,05 (±1,39) e o índice apresentou correlação positiva com o número de componentes da síndrome metabólica (ρ=0,641; p=0,000), com a pressão arterial sistólica (ρ=0,534; p=0,002) e diastólica (ρ=0,412; p=0,019), VLDL (ρ=0,855; p=0,000) e razão colesterol total/hdl (ρ=0,508; p=0,003). Ao utilizar os diferentes pontos de corte propostos na literatura, observou-se que o risco de desfechos negativos associados a complicações cardiometabólicas variou de 25,0% a 71,9%, dependendo do critério utilizado. Conclusão: O VAI associou-se a alterações nos níveis pressóricos e nos componentes da síndrome metabólica em mulheres adultas com excesso de peso, mas não foi verificada sua relação com medidas de composição corporal, indicadores de lesão hepática, marcadores inflamatórios e de resistência insulínica. ABSTRACT Background: The Visceral Adiposity Index (VAI) is an index developed from anthropometric and biochemical parameters with the goal of estimating adiposity disorders related to cardiometabolic risk. Objective: The objectives of this study were to apply the VAI and verify its correlation with anthropometric, biochemical, body composition, and pressoric level variables and with the components of the metabolic syndrome in overweight women. Methods: Cross-sectional study of 32 women aged 20 to 45 years old and with body mass index between 25 and 31 kg/m 2. The study consisted of an anthropometric and biochemical evaluation, of the body composition, and of the blood pressure. The VAI was calculated, its correlation with the other parameters was evaluated, and the sample was characterized according to the cut-off points available in the literature. Results: The mean VAI was 2.05 (± 1.39) and the index had a positive correlation with the number of components of the metabolic syndrome (ρ=0.641; p=0.000), with systolic (ρ=0.534; p=0.002) and diastolic (ρ=0.412; p=0.019) arterial pressure, VLDL (ρ=0.855; p=0.000), total cholesterol/hdl ratio (ρ=0.508; p=0.003). When using the different cut-off points proposed in the literature, the risk of negative outcomes associated to cardiometabolic complications was found to range between 25.0% and 71.9% depending on the criterion adopted. Conclusion: The VAI was associated to changes in the pressoric levels and in the components of the metabolic syndrome, but not with measures of adiposity and indicators of liver injury and insulin resistance in adult overweight women. 1. Nutricionista. Mestre em Ciência da Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil. 2. Nutricionista. Professora Associada do Departamento de Nutrição e Saúde. Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Nutrição. Universidade Federal de Viçosa. Viçosa, Minas Gerais, Brasil. 203

2 Santos CA et al. INTRODUÇÃO O padrão de distribuição da gordura corporal exerce grande influência sobre o risco cardiometabólico 1. O excesso de gordura intra-abdominal ou visceral associase diretamente à patogênese da resistência insulínica e ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, relacionando-se mais fortemente a anormalidades metabólicas do que a adiposidade corporal total e subcutânea 1,2. Destaca-se sua associação com o risco aumentado para diabetes, dislipidemias, hipertensão arterial, aterosclerose, anormalidades pró-trombóticas, maior mortalidade e sua relação com a síndrome metabólica (SM) 3. Devido à complexidade da avaliação da distribuição da gordura corporal, grande atenção tem sido dispensada a métodos de avaliação de adiposidade que forneçam informação sobre sua quantificação e distribuição 4,5. Considerando que os métodos padrãoouro para avaliação da gordura visceral apresentam alto custo e que a medida da circunferência da cintura, de forma isolada, não distingue a gordura subcutânea da visceral, foi desenvolvido por Amato et al. 6 o Índice de Adiposidade Visceral (Visceral Adiposity Index VAI). Com base em parâmetros antropométricos (perímetro da cintura e Índice de Massa Corporal) e bioquímicos (triglicerídeos e HDL), o VAI tem o objetivo de estimar disfunções de adiposidade visceral associadas ao risco cardiometabólico. Foi demonstrada associação entre o VAI e eventos cardiovasculares e cerebrovasculares 6 e o índice apresentou melhor capacidade preditiva para a incidência de diabetes quando comparado à utilização de seus componentes isolados 7. A simplicidade das medidas utilizadas no cálculo o torna um índice facilmente aplicável na prática clínica e em estudos populacionais para avaliação do risco de complicações relacionadas à obesidade visceral 6,8. Entretanto, mais estudos ainda são necessários 9 e, segundo revisão de literatura realizada, até o presente momento, não foram identificados estudos conduzidos no Brasil. Assim, este estudo teve como objetivo aplicar o VAI e verificar sua correlação com variáveis antropométricas, bioquímicas, de composição corporal, níveis pressóricos e com os componentes da síndrome metabólica, além de caracterizar a amostra em relação aos pontos de corte disponíveis na literatura. MÉTODO Estudo de delineamento transversal com amostra de conveniência, composta por mulheres que atenderam aos seguintes critérios de inclusão: idade entre 20 e 45 anos; Índice de Massa Corporal (IMC) entre 25 e 31 kg/ m 2 ; peso estável há pelo menos três meses; ausência de doenças crônicas segundo autorrelato; não tabagistas e que não faziam uso de medicamentos (exceto contraceptivos orais). As etapas do estudo incluíram: avaliação antropométrica; coleta de sangue; avaliação da composição corporal e aferição da pressão arterial. Os procedimentos foram realizados em um mesmo dia após jejum de 12 horas. O peso corporal (kg) foi obtido em balança eletrônica digital (Toledo ) com capacidade de 150 kg e precisão de 50 g e a estatura (m) aferida com antropômetro vertical (SECA modelo 206 ), segundo as recomendações de Jellife 10. O perímetro da cintura (PC) foi aferido no nível umbilical e o perímetro do quadril (PQ) foi mensurado na região glútea correspondente à maior protuberância do quadril. A partir das medidas de peso e estatura foi calculado o IMC (IMC = peso (kg) altura (m 2 ). Foi determinada a relação cintura-quadril (RCQ) e, por meio da divisão do perímetro da cintura (cm) pela estatura (cm), foi calculada a relação cintura-altura (RCA). Na avaliação bioquímica foram avaliados parâmetros relacionados ao perfil lipídico (triglicerídeos (TG), colesterol total, HDL, LDL, VLDL, razão colesterol total/hdl, razão LDL/HDL), metabolismo de carboidratos (glicemia de jejum e insulina), indicadores de lesão hepática (transaminase glutâmico-oxalacética TGO e transaminase glutâmico-pirúvica TGP) e marcadores inflamatórios (ceruloplasmina, complemento C3 e ácido úrico). As análises foram realizadas no Cobas Mira Plus (Roche ) no Laboratório de Análises Clínicas da Divisão de Saúde da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais. Para a avaliação da resistência insulínica, foi calculado o índice Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance Index (HOMA-IR) segundo Matthews et al. 11. Para a aferição da pressão arterial, foi utilizado o método indireto, com técnica auscultatória e esfigmomanômetro de coluna de mercúrio 12. A composição corporal foi avaliada por meio de Bioimpedância Elétrica (Bioelectrical Impedance Analysis - BIA) (Biodinamics, Modelo 310 ) e por Radioabsormetria de Feixes Duplos (Dual Energy X-Ray Absorptiometry - DEXA) (Lunar Densiometry - GE ) com auxílio do software Encore 2010 (versão 13.3). A análise do perfil lipídico foi realizada de acordo com a IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia 13 e a avaliação da pressão arterial segundo as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão 12. O diagnóstico e a identificação dos componentes da Síndrome Metabólica foram realizados segundo as recomendações da I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica

3 Avaliação do Índice de Adiposidade Visceral em mulheres com excesso de peso O VAI foi calculado segundo a fórmula proposta por Amato et al. 6 para o sexo feminino, utilizando PC (cm), IMC (kg/m²), TG (mmol/l) e HDL (mmol/l): VAI mulheres = PC x TG x 1,52 36,58 + (1,89 x IMC) 0,81 HDL O cálculo do VAI foi realizado no Microsoft Excel 2010 e as análises estatísticas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) (versão 17.0). A amostra classificada segundo os diferentes pontos de corte já propostos para o VAI 10,13,14. Foi utilizada a correlação de Spearman entre o VAI e as variáveis avaliadas, adotando-se para a classificação de sua magnitude os valores recomendados pelo British Medical Journal: 0,00-0,19 ausente ou muito fraca; 0,20-0,39 fraca; 0,40-0,59 moderada; 0,60-0,79 forte e 0,80-1,00 muito forte 15. Foi considerando p < 0,05 como indicativo de significância estatística para todas as análises. O protocolo do presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Viçosa (nº 147/2011) e as participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. RESULTADOS Participaram do estudo 32 mulheres, com idade média de 31,4 anos (DP: 7,5). O VAI médio foi de 2,05 (±1,39), variando de 0,49 a 6,33. Foram verificadas associações significativas entre o VAI e parâmetros relacionados ao risco cardiometabólico (Tabela 1). O índice apresentou correlação positiva forte com o número de componentes da SM e correlação moderada com a pressão arterial sistólica, diastólica e com a razão colesterol total/hdl. Foi também verificada correlação muito forte com TG e VLDL e correlação negativa moderada com os níveis de HDL. Ressalta-se que as correlações com TG e HDL já eram esperadas, uma vez que se tratam de variáveis utilizadas na construção do índice. Não foram observadas associações com a gordura corporal total (avaliada por BIA e DEXA), com os indicadores lesão hepática, resistência insulínica e com marcadores inflamatórios. Ao categorizar a amostra em relação à mediana do índice (1,65) (Tabela 2), as mulheres com VAI inferior à mediana (VAI 1) apresentaram maiores níveis de HDL, enquanto no grupo com mulheres com VAI igual ou maior que a mediana (VAI 2) foram identificados maiores valores para pressão arterial sistólica e diastólica, TG, VLDL, razão colesterol total/hdl e maior número de componentes da SM. Os resultados corroboram a associação existente entre valores elevados do índice com alterações metabólicas, especificamente, relacionadas ao perfil lipídico e aos níveis pressóricos. DISCUSSÃO Acredita-se que este seja o primeiro estudo realizado no Brasil avaliando o VAI em mulheres adultas com excesso de peso, o qual identificou associações com o perfil lipídico, com os níveis pressóricos e com o número de componentes da SM. O valor do índice igual a um (VAI=1) é atribuído a indivíduos saudáveis, com distribuição normal de gordura e níveis de HDL e TG adequados 6, e, considerando que 84,4% (n=27) das mulheres apresentaram pontuação superior, sugere-se a presença de disfunções de adiposidade na maioria da amostra. O VAI apresentou correlação significativa com os componentes da SM, corroborando os resultados obtidos por Kumpatla et al. 1, Amato et al. 6, Amato et al. 8 e Vongsuvanh et al. 16. Considerando que a SM se relaciona diretamente com doenças cardiovasculares, aumentando a mortalidade geral em cerca de 1,5 vezes e a cardiovascular em 2,5 vezes 13, reforça-se a capacidade preditiva do índice em relação a eventos cardiometabólicos. No estudo de Petta et al. 17, o VAI esteve independentemente associado com menores valores de adiponectina, confirmando os resultados obtidos por Al-Daghri et al. 9, que também demonstraram forte associação inversa do índice com os níveis de adiponectina. O VAI foi considerado um marcador de disfunção do tecido adiposo e Amato et al. 8 sugerem que o índice possa ser um indicador de fatores de risco não clássicos, como alterações na produção de adipocinas, aumento da atividade lipolítica e aumento de ácidos graxos livre no plasma. A correlação positiva com os níveis pressóricos observada para mulheres com excesso de peso também foi identificada por Petta et al. 17 em indivíduos com doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) e por Oh et al. 2 em mulheres com síndrome do ovário policístico. No estudo de Amato et al. 8, o VAI correlacionou-se com eventos cardiovasculares e cerebrovasculares e com todos os parâmetros da SM, entre eles a pressão arterial e o HDL, semelhante ao encontrado no presente estudo. Estudos encontraram relação entre o aumento nos valores do VAI e alterações no metabolismo da glicose 9,16, e com a resistência à insulina 2,9. No presente estudo, entretanto, não foram identificadas associações do índice com a glicemia, insulina de jejum e com a resistência insulínica avaliada pelo HOMA-IR. Também não foram verificadas associações com indicadores de lesão hepática e marcadores inflamatórios. 205

4 Santos CA et al. Tabela 1 Caracterização e correlação de Spearman (ρ) do Visceral Adiposity Index (VAI) em mulheres com excesso de peso. Parâmetro Média (±DP) Mediana (min máx) ρ p Peso (kg) 72,7 (±7,89) 71,83 (57,8 90,7) 0,097 0,599 IMC (kg/m²)* 27,85 (±1,91) 27,68 (25,07 31,37) 0,046 0,803 PC (cm)* 93,87 (±7,99) 96,5 (77,8 108) 0,156 0,394 PQ (cm) 110,25 (±12,54) 108,5 (99 171) 0,025 0,893 RCQ 0,85 (±0,08) 0,87 (0,53 0,97) 0,234 0,198 RCA 0,58 (±0,04) 0,58 (0,50-0,67) 0,193 0,290 PAS (mmhg) 108,78 (±13,96) 109,5 (89 149) 0,534 0,002 PAD (mmhg) 74,28 (±11,21) 70,5 (60 100) 0,412 0,019 Gordura corporal (%) a 33,46 (±3,93) 34,6 (26,3 41,6) 0,142 0,437 Gordura corporal (kg) a 24,55 (±4,94) 20,05 (16,7 33,9) 0,115 0,532 Massa magra (kg) a 47,52 (±6,07) 47,9 (22,3 56,8) 0,149 0,415 TMB (kcal) a 1466,41 (±122,69) 1457,7 ( ) 0,126 0,494 Gordura corporal (%) b 40,38 (±5,14) 41,4 (30,9 51,6) 0,131 0,476 Gordura corporal (kg) b 29,47 (±6,39) 28,75 (19,9 44,8) 0,119 0,518 Massa magra (kg) b 40,41 (±3,22) 40,7 (33,2 46,6) -0,011 0,952 Colesterol total (mg/dl) 177,90 (±30,38) 175,5 ( ) 0,157 0,392 HDL (mg/dl)* 48,34 (±10,41) 47 (31 73) -0,497 0,004 Triglicerídeos (mg/dl)* 108,46 (±64,60) 90 (32 312) 0,855 0,000 VLDL (mg/dl) 21,69 (±12,92) 18 (6,4 62,4) 0,855 0,000 LDL (mg/dl) 107,86 (±26,69) 109,1 (37 164,2) 0,031 0,865 Colesterol total/hdl 3,81 (±0,92) 3,74 (2,04 6,31) 0,508 0,003 LDL/HDL 2,34 (±0,77) 2,38 (0,84 3,90) 0,298 0,098 Glicemia de jejum (mg/dl) 87,25 (±7,86) 87,5 (71 99) 0,036 0,844 Insulina (UI/mL) 7,49 (±4,50) 6,6 (1,12 27,5) 0,040 0,826 HOMA-IR 1,63 (±1,08) 1,28 (0,26 6,21) 0,042 0,819 Ácido úrico 3,10 (0, 75) 2,90 (1,60-5,00) 0,284 0,115 TGO 21,18 (7,61) 20,00 (9,00 56,00) -0,039 0,833 TGP 14,90 (6,32) 13,00 (6,00 33,00) 0,003 0,985 Ceruloplasmina 37,87 (14,93) 32,90 (25,30 100,00) 0,055 0,763 Complemento C3 144,32 (26,58) 137,65 (114,0 221,6) 0,151 0,408 Nº de componentes SM 1,66 (1,04) 2,00 (0 4) 0,641 0,000 *Variáveis utilizadas na construção do VAI; DP: desvio-padrão; mín: valor mínimo; máx: valor máximo; IMC: Índice de Massa Corporal; PC: perímetro da cintura; PQ: perímetro do quadril; RCQ: relação cintura-quadril; RCA: relação cintura-altura; PAS: pressão arterial sistólica; PAD: pressão arterial diastólica; TMB: taxa de metabolismo basal; HOMA-IR: Índice HOMA; TGO: transaminase glutâmico-oxalacética; TGP: transaminase glutâmico-pirúvica; SM: Síndrome Metabólica. a Bioimpedância elétrica; b DEXA Em estudos que utilizaram o VAI em diferentes contextos clínicos, os resultados indicam a presença de associação com anormalidades lipídicas e/ou fatores de risco para eventos cardiovasculares. Em indivíduos com acromegalia, o VAI mostrou-se associado diretamente à atividade da doença, aos níveis de TNF-α e inversamente aos níveis de adiponectina e sensibilidade insulínica 18. Os autores sugerem que a correlação significativa com os níveis de TNF-α indique atividade pró-inflamatória na presença de disfunções do tecido adiposo visceral. Em indivíduos com DHGNA, o VAI esteve associado com esteatose, atividade necroinflamatória e com a carga viral 17, embora em estudo semelhante tais resultados não tenham sido confirmados 16. No trabalho de Knowles et al. 3, com 1518 adultos, diferentes medidas de adiposidade foram comparadas quanto à predição de risco cardiovascular. Foram avaliados o PC, IMC, RCQ, RCA e o VAI. Todas as medidas de adiposidade 206

5 Avaliação do Índice de Adiposidade Visceral em mulheres com excesso de peso Tabela 2 Mediana dos parâmetros* avaliados, segundo valores do Visceral Adiposity Index (VAI). Parâmetros VAI 1 (< 1,65) Mediana (min máx) VAI 2 ( 1,65) p** Pressão Arterial Sistólica (mmhg) ,002 0,599 Pressão Arterial Diastólica (mmhg) 67,5 78,0 0,017 0,803 HDL (mg/dl)* 52,5 43 0,017 0,394 Triglicerídeos (mg/dl)* 72, ,000 0,893 VLDL (mg/dl) 14,5 22 0,000 0,198 Colesterol total/hdl 3,51 4,2 0,008 0,290 Nº de componentes SM 1,00 2,00 0,000 0,002 VAI 1: VAI inferior à mediana; VAI 2: VAI igual ou superior à mediana; SM: Síndrome Metabólica. * Resultados não significativos foram omitidos da tabela. **Teste de Mann-Whitney. de correlacionaram fortemente com os níveis de TG e a análise da curva ROC (Receiver Operating Characteristic) revelou o que VAI, o PC e a RCA foram os melhores preditores para os componentes da SM. A comparação dos valores obtidos com os pontos de corte propostos indica risco de desfechos cardiometabólicos negativos em até 71,9% das avaliadas. Destacase a necessidade de mais estudos, especialmente com amostras representativas, para o estabelecimento de pontos de corte específicos para a população brasileira. Apesar do pequeno tamanho amostral, os resultados sugerem associações importantes do índice com parâmetros de risco. CONCLUSÃO Embora não haja consenso quanto ao melhor método indireto de avaliação da adiposidade visceral, o VAI apresentou correlação com variáveis relacionadas ao risco cardiometabólico, especificamente, com os níveis pressóricos e com os componentes da síndrome metabólica. No entanto, não foram identificadas associações com as medidas de composição corporal e com parâmetros inflamatórios, sugerindo-se cautela na sua utilização na prática clínica. REFERÊNCIAS 1. Kumpatla S, Michael C, Viswanathan V. Visceral Adiposity Index and pattern of dyslipidaemia at different stages of glucose intolerance: a study from India. Diabetes Metab Syndr. 2011;5(4): Oh JY, Sung YA, Lee HJ. The visceral adiposity index as a predictor of insulin resistance in young women with polycystic ovary syndrome. Obesity (Silver Spring). 2013;21(8): Knowles KM, Paiva LL, Sanchez SE, Revilla L, Lopez T, Yasuda MB, et al. Waist circumference, body mass index, and other measures of adiposity in predicting cardiovascular disease risk factors among Peruvian adults. Int J Hypertens. 2011;2011: Joseph L, Misra A, Chandra M, Vikram NK, Kondal D, Misra R, et al. Evaluation of existing and candidate measures of obesity for detection of insulin resistance and cardiometabolic risk among Asian Indians: development of two clinically useful models. Diabetes Metab Syndr. 2012;6(4): Zhang X, Shu XO, Li H, Yang G, Xiang YB, Cai Q, et al. Visceral adiposity and risk of coronary heart disease in relatively lean Chinese adults. Int J Cardiol. 2013;168(3): Amato MC, Giordano C, Galia M, Criscimanna A, Vitabile S, Midiri M, et al.; AlkaMeSy Study Group. Visceral Adiposity Index: a reliable indicator of visceral fat function associated with cardiometabolic risk. Diabetes Care. 2010;33(4): Bozorgmanesh M, Hadaegh F, Azizi F. Predictive performance of the visceral adiposity index for a visceral adiposityrelated risk: type 2 diabetes. Lipids Health Dis. 2011;10: Amato MC, Giordano C, Pitrone M, Galluzzo A. Cut-off points of the visceral adiposity index (VAI) identifying a visceral adipose dysfunction associated with cardiometabolic risk in a Caucasian Sicilian population. Lipids Health Dis. 2011;10: Al-Daghri NM, Al-Attas OS, Alokail MS, Alkharfy KM, Charalampidis P, Livadas S, et al. Visceral adiposity index is highly associated with adiponectin values and glycaemic disturbances. Eur J Clin Invest. 2013;43(2): Jellife DB. The assessment of the nutritional status of the community (with special reference to field surveys in developing regions of the world). Monogr Ser World Health Organ. 1966;53: Matthews DR, Hosker JP, Rudenski AS, Naylor BA, Treacher DF, Turner RC. Homeostasis model assessment: insulin resistance and beta-cell function from fasting plasma glucose and insulin concentrations in man. Diabetologia. 1985;28(7): Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão / Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol. 2010;95(1supl.1): Sposito AC, Caramelli B, Fonseca FA, Bertolami MC, Afiune Neto A, Souza AD, et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira sobre Dislipidemias e prevenção da Aterosclerose - Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol. 2007;88(Supl 1): Sociedade Brasileira de Hipertensão. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. Arq Bras Cardiol. 2005;84(supl 1):

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