CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão de Fiscalização Financeira e Controle CFFC

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1 REQUERIMENTO Nº, DE 2011 (do Srs. Fernando Francischini e Duarte Nogueira) Requer que seja convocada a Sra. IDELI SALVATTI, Ministra de Estado das Relações Institucionais para expor acerca das relações existentes entre a ONG CESAP de Santa Catarina, o Sr. Claudionor de Macedo e Emendas Parlamentares do Senado Federal dos anos de 2007, 2008, 2009, 2010 e Senhor Presidente Requeremos a V. Exa. com base no art. 50 da Constituição Federal e nos termos do art. 219 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados que, ouvido o plenário, se digne a adotar as providências necessárias à convocação da Exma. Senhora IDELI SALVATTI, Ministra de Estado de Relações Institucionais para expor acerca das relações existentes entre a ONG CESAP de Santa Catarina, o Sr. Claudionor de Macedo e Emendas Parlamentares do Senado Federal nos anos de 2007,2008, 2009, 2010 e JUSTIFICAÇÃO A cada dia que passa mais um escândalo surge envolvendo Ministros da Presidente Dilma Roussef. Nos últimos meses, chegaram ao conhecimento público, por meio da imprensa, inúmeras reportagens que dão conta de graves 1

2 casos de corrupção havidos na cúpula do Executivo Federal. atingem diversos Ministérios: Transportes, Cidades, Agricultura e Turismo. As denúncias já Desta vez, o fato que trazemos ao conhecimento desta Comissão diz respeito a uma estranha pessoalidade na aplicação de recursos públicos alocados por meio de emenda parlamentar de autoria da hoje Ministra IDELI SALVATTI. Trata-se de procedimento com graves indícios de irregularidades e que merecem extremo rigor na apuração. A atual Ministra de Estado IDELI SALVATTI, na época Senadora da República pelo Estado de Santa Catarina, designou Emendas Parlamentares para a Presidência e Relações Exteriores / Apoio e Incentivo a Política para Mulheres, nos anos de 2007 e 2009, para a Organização Não-Governamental CENTRO DE ELABORAÇÕES, ASSESSORIA E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS CESAP situada no Estado de Santa Catarina, nos valores de R$ ,00 (individualmente), totalizando o valor de R$ ,00. Foram citados como responsáveis pela CESAP, nos citados Espelhos de Emenda de Apropriação de Despesa, o Coordenador-Geral, Juarez Lorenzon, e a Coordenadora de Finanças, Leonida Reich. O endereço da referida ONG, registrado na Emenda Parlamentar, é Rua Maria da Conceição, nº 537, Bairro Ingleses, Florianópolis/SC, sendo que neste local existe uma residência com placa de aluga-se. (Anexos 1 e 2) Conforme dados do Sistema Integrado de Informações Financeiras SIAFI do Governo Federal, podemos observar que a CESAP recebeu em sua Conta Bancária nº , Agencia 3544 do Banco do Brasil, nos anos de 2008, 2009 e 2011, os seguintes valores, respectivamente: R$ ,00 (2008OB900586); R$ ,00 (2009OB804328) e R$ ,80 (2011OB800289). (Anexos 3, 4 e 5) 2

3 Destacam-se também contratos publicados no Diário Oficial da União e no site Portal da Transparência do Governo Federal em que a CESAP estabelece Convênios com a Secretaria de Políticas para Mulheres (Convênios nºs e ) e com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (Convênio nº ) no valor total de R$ ,00, tendo como responsável pela ONG, o senhor Antônio Oraci Ribeiro de Mello. (Anexo 6) Porém, após uma breve consulta ao site na internet da CESAP, nota-se, entre os integrantes citados como Sócio- Colaborador da sobredita ONG CESAP, o senhor CLAUDIONOR DE MACEDO, CPF , coordenador de campanha de Ideli Salvatti ao governo de Estado de Santa Catarina, na região serrana, conforme seu próprio Blog. (Anexos 7 e 8) Na verdade, as relações pessoais entre Claudionor de Macedo e a hoje Ministra Ideli Salvatti revelam-se bastante estreitas. Além de coordenador de campanha da ministra, consta que Claudionor de Macedo já teria atuado como motorista do gabinete, quando aquela ocupava o cargo de senadora, passando, ao depois, a exercer o cargo de assistente parlamentar, na data de 13/07/2010, conforme cópia do Diário Oficial da União DOU. (Anexos 9 e 10) A constatação desses fatos coloca sob suspeita os repasses efetuados para a referida ONG, de que é parte Claudionor de Macedo, ex-assessor da Ministra e irmão da nova Secretária Nacional da Juventude Severine Macedo. Como é cediço, a Constituição Federal arrola, no caput do art. 37, entre os princípios fundamentais da Administração Pública os princípios da moralidade e da impessoalidade, que deverão nortear a atuação dos órgãos e agentes públicos. 3

4 Prescreve o caput do art. 37: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte... Em especial, o princípio da impessoalidade obriga que a Administração, em suas relações com os particulares, a todos trate de maneira isonômica, sem discriminações ou benesses. Sobre o conteúdo e a eficácia do princípio da impessoalidade, vale transcrever a doutrina de Celso Antônio Bandeira de Mello, Professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo: Nesse se traduz a idéia de que a Administração tem que tratar a todos os administrados sem discriminações, benéficas ou detrimentosas. Nem favoritismo nem perseguições são toleráveis. Simpatias ou animosidades pessoais, políticas ou ideológicas não podem interferir na atuação administrativa e muito menos interesses sectários, de facções ou grupos de qualquer espécie. (MELLO, Celso Antônio Bandeira de, Curso de Direito Administrativo, 16ª ed. São Paulo: Malheiros, 2003, p. 104) Com efeito, ao direcionar recursos públicos como Senadora para entidade de que fazia parte funcionário de seu gabinete, a Ministra Ideli Salvatti parece não ter atuado em conformidade com os princípios constitucionais da impessoalidade e Moralidade. 4

5 Em tese, a violação de princípio constitucional da Administração Pública pode configurar ato de improbidade administrativa, nos termos do que prescreve a Lei n , de 1992, em seu art.11, que termina: Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência. Independentemente da ocorrência de enriquecimento sem causa, dano ao erário ou mesmo da constatação de dolo por parte da Ex-Senadora Ideli Salvatti, a mera transferência de recursos para assessor já pode, em tese, configurar ato de improbidade administrativa. Além do mais, já como Ministra, a referida CESAP continuou a receber verbas através de Convênios com o Governo Federal. Ademais, a Constituição Federal, em seu art. 49, inciso X, prevê a competência do Congresso Nacional para fiscalizar e controlar, diretamente, ou por qualquer de suas Casas, os atos do Poder Executivo, incluídos os da administração indireta. No mesmo sentido, o art. 70 da Constituição Federal determina que a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Portanto, é competência desta Casa de Leis e, em especial, desta Comissão, fiscalizar a atividade financeira do Executivo, velando pelo cumprimento dos princípios constitucionais da Administração Pública, como é o caso do princípio da impessoalidade e o da moralidade. 5

6 No caso em exame, é fundamental esclarecer especialmente: (1) as razões que determinam a escolha da entidade beneficiada pela transferência de recursos; (2) o regular cumprimento das obrigações pactuadas por conta do referido repasse de dinheiro público e (3) se a Ex-Senadora e atual Ministra IDELI SALVATI tinha conhecimento que seu funcionário tinha funções na CESAP. Diante do retro exposto, a convocação que ora requeremos é de fundamental importância para o desempenho de nossas atribuições constitucionais de acompanhamento e fiscalização das ações do Poder Executivo. Sala das Sessões, em de agosto de 2011 Deputado FERNANDO FRANCISCHINI PSDB/PR Deputado DUARTE NOGUEIRA PSDB/SP 6

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