1ª SESSÃO. A evolução da teoria sobre a criação de valor através de boas práticas de Governança Corporativa

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2 1ª SESSÃO A evolução da teoria sobre a criação de valor através de boas práticas de Governança Corporativa PROF. JOSÉ PASCHOAL ROSSETTI PROFESSOR E PESQUISADOR DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL AUTOR DE GOVERNANÇA CORPORATIVA: FUNDAMENTOS, DESENVOLVIMENTO E TENDÊNCIAS (SÃO PAULO: ATLAS, 7ª EDIÇÃO, 2014) CONSELHEIRO EXTERNO INDEPENDENTE DE CINCO EMPRESAS (DUAS LISTADAS)

3 RAÍZES DA GOVERNANÇA CORPORATIVA OS FATORES DETERMINANTES DA GOVERNANÇA NAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80 O agigantamento das companhias e a crescente ocorrência de práticas questionáveis As origens da governança corporativa: ativismos e pressões de fora para dentro das companhias Fim da era dos fundadores proprietários controladores Amplo processo de diluição do controle Substituição dos fundadores/sucessores por administradores não-proprietários Nova era da propriedade: Despersonalização dos proprietários Choques de interesses entre proprietários e gestores Ocorrências escancaradas na transição dos anos 80 para 90 Era dos escândalos corporativos: Resultados forjados O poder da tecnoestrutura Benefícios exorbitantes autoconcedidos Acesso privilegiado a informações Transações com partes relacionadas Proprietários ausentes e passivos Poison pills: travamento de take-overs hostis Cooptação de colegiados corporativos

4 RAÍZES DA GOVERNANÇA CORPORATIVA OS ANOS 90: DAS PRESSÕES EXTERNAS ÀS QUE SE MANIFESTAM DENTRO DAS COMPANHIAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80 Ativismos e pressões de fora para dentro Preponderância de forças externas de controle 1 O Relatório Cadbury: definição de Código de Melhores Práticas (1992) 2 O ativismo pioneiro de Robert Monks: exposição de práticas oportunistas (1995) AS MEGAMUDANÇAS DOS ANOS 90 Os impactos internos das transformações no ambiente global de negócios e no mundo corporativo Pressões que se manifestam dentro das companhias Conjugação de forças externas e internas de controle 3 Primeira versão dos Princípios da OCDE: abordagens mais abrangentes 4

5 FATORES DETERMINANTES DA EVOLUÇÃO DETERMINANTES DA EVOLUÇÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA AMBIENTE INSTITUCIONAL, MACRO DE NEGÓCIOS Severidade da regulação legal Ativismos por maior atenção a demandas de stakeholders Expansão econômica sem precedentes Emergências ascendentes Competição acirrada em todos os mercados Pressões por resultados: superação das companhias comparáveis Oportunidades e exposição a riscos estratégicos sem precedentes MUNDO CORPORATIVO Mudanças em estrutura societárias Crescimento acelerado e mudanças na composição das companhias abertas Processos sucessórios em empresas familiares de grande porte 2ª para 3ª geração Nova lógica competitiva: quebra de barreiras de entrada Escalas sem precedentes Desafio corporativo: crescer ou perecer

6 A EVOLUÇÃO: DAS RAÍZES À NOVA GOVERNANÇA AMPLITUDE DOS SISTEMAS DE GOVERNANÇA RAÍZES A NOVA GOVERNANÇA CORPORATIVA Sistemas definidos para companhias abertas de capital pulverizado Sistemas definidos para companhias listadas e fechadas, de controle concentrado, compartilhado ou pulverizado, uni ou multifamiliares, privadas e estatais E vai além: instituições que não visam o lucro, cooperativos, fundações, associações Avanços em desenvolvimento: nações e organizações multilaterais

7 A EVOLUÇÃO: DAS RAÍZES À NOVA GOVERNANÇA QUESTÕES-CHAVE DA GOVERNANÇA RAÍZES A NOVA GOVERNANÇA CORPORATIVA Conflitos de agência (acionistas/ gestores; majoritários/minoritários; acionistas administradores/ acionistas não administradores) Oportunismos e expropriação, em detrimento dos interesses dos acionistas Compliance: plena aderência a normas legais e a marcos regulatórios Resiliência: resistência em turbulências e situações de mudanças radicais Legados, coesão fundamentada em valores Relações confiáveis, como traço determinante da cultura organizacional

8 A EVOLUÇÃO: DAS RAÍZES À NOVA GOVERNANÇA FOCO DOS OLHARES DA GOVERNANÇA RAÍZES A NOVA GOVERNANÇA CORPORATIVA Transações com partes relacionadas Conflitos de interesse Acesso privilegiado a informações Benefícios exorbitantes auto-concedidos Megatendências globais de interesse para os negócios e a gestão Novos centros de gravidade econômica Emergências ascendentes Oportunidades de negócios Projetos de consolidação Ameaças, vulnerabilidades, riscos Benchmarks construídos, fragilidades a remover

9 A EVOLUÇÃO: DAS RAÍZES À NOVA GOVERNANÇA ATIVOS ESTRATÉGICOS DA COMPANHIAS RAÍZES A NOVA GOVERNANÇA CORPORATIVA Tecnologias proprietárias Reputação corporativa Marcas e preços-prêmio Marcas construídas Pessoas e processos robustos Pessoas, talentos Competências singulares, de difícil cópia Atratividade e liquidez do negócio

10 A EVOLUÇÃO: DAS RAÍZES À NOVA GOVERNANÇA PROPÓSITOS CENTRAIS DAS COMPANHIAS RAÍZES A NOVA GOVERNANÇA CORPORATIVA Retornos de curto prazo: distribuição de resultados Visão de longo prazo: ganhos de capital, geração de riqueza criação de equity Gestão do controle: prêmios pela transferência Âncoras da perpetuidade : 25 investigadas, definidas, buscadas Duas âncoras vitais: Conciliação de resultados: curto e longo prazo Conciliação de interesses legítimos: governança stakeholders oriented

11 DESAFIOS RESISTENTES: EVOLUÇÃO VERSUS HERANÇAS Companhias avaliadas: AVALIAÇÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MUNDO (2013) GMI GOVERNANCE METRICS INTERNATIONAL Países abrangidos pela avaliação: 58 Atributos de práticas de governança avaliados: 120 RESULTADO MÉDIOS Mundial: 50,9 em escala de 1 (forte reprovação) a 100 (benchmark global) Brasil: 40,5 (67 companhias avaliadas)

12 DESAFIOS QUE PERMANECEM RAZÕES DAS DISTÂNCIAS EM RELAÇÃO À ALTA APROVAÇÃO Foco nos resultados de curto prazo para os acionistas, em conflito com objetivos de otimização do retorno total de longo prazo: Pressões de mercado por bons números financeiros trimestrais Desconsideração pela gestão de processos que geram equity e perpetuidade. Gestão inadequada de investimentos e custos Afastamentos em relação a diretrizes e recomendações de instituições multilaterais Iniciativas frágeis em relação às abordagens stakeholders oriented Registros de poison pills nos estatutos sociais das companhias: desestimulam take overs Cooptação de órgãos colegiados: conselhos complacentes Diretrizes para constituição das carteiras dos fundos de pensão Baixo enforcement em relação a disposições legais Diversidade de valores e culturas: flexibilizações questionáveis Quadros de visão, missão e valores: instrumento complementar de marketing corporativo

13 DESAFIOS DA GOVERNANÇA: DAS HERANÇAS ÀS GRANDES MUDANÇAS DAS DIVERSIDADES ÀS CONVERGÊNCIAS Diversidade dos padrões de governança entre companhias: estatais e de capital privado, listadas e fechadas, de controle concentrado, compartilhado e pulverizado Diversidades institucionais, regulatórias e de ambiente de negócios entre países Adesão incondicional a boas práticas, por pressões externas (atenção a ativismos) e por exposição a riscos de imagem e de reputação e a penalizações dos mercados Convergências: atenção a benchmarks de alcance mundial

14 DESAFIOS DA GOVERNANÇA: DAS HERANÇAS ÀS GRANDES MUDANÇAS Respostas a movimentos ativistas, vindos de fora para dentro das companhias Respostas não limitadas a pressões externas. A atenção às mega mudanças no ambiente de negócios: competição aberta e acirrada EVOLUÇÃO DOS PROPÓSITOS Foco no interesse dos acionistas: abordagens shareholders oriented Conciliação de múltiplos interesses. Concepção CCV: criação compartilhada de valor Gestão questionável dos resultados de longo e de curto prazo: pressões por bons números trimestrais Equilíbrio entre resultados de curto e de longo prazo. Objetivo central: perenidade da companhia

15 DESAFIOS DA GOVERNANÇA: DAS HERANÇAS ÀS GRANDES MUDANÇAS Conselhos cooptados e complacentes Conselhos sob forças independentes. Busca por padrões de excelência PADRÕES DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO Conflitos de interesse presentes Diretrizes impactantes não consensadas Ausência de conflitos de interesse: um requisito radical Planos estratégicos direcionados pelo Conselho de Administração Conselho dispensáveis Conselhos indispensáveis

16 DESAFIOS DA GOVERNANÇA: DAS HERANÇAS ÀS GRANDES MUDANÇAS Enunciados genéricos, baixa efetividade Específicos, relacionados ao negócio, alta efetividade VISÃO, MISSÃO, VALORES E CULTURA Gaps entre compromissos e práticas Comprometimento das lideranças Código de conduta: auto-regulações Além da auto-regulação, a severidade da lei

17 UMA SÍNTESE SÍNTESE DA EVOLUÇÃO DA CRIAÇÃO DE VALOR POR BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA MOTIVAÇÕES, ABORDAGENS E CONCEPÇÕES PREDOMINANTES, MAS NÃO MUTUAMENTE EXCLUDENTES RAÍZES HISTÓRICAS Práticas voltadas para objetivos fiscalizatórios, garantidores de direitos dos acionistas OS ÚLTIMOS 20 ANOS Atenção crescente a objetivos construtivistas, movidos pelas agudas transformações do ambiente de negócios

18 PROPOSIÇÃO FINAL A criação de valor provém de sistema de Governança competente para alinhar a estratégia das companhias a ambiente de negócios sem precedentes em dimensões, oportunidades e desafio MAS NÃO SE PERENIZA SEM ATENÇÃO EQUIVALENTE A VALORES MORAIS E A DEMANDAS LEGÍTIMAS DE TODAS AS PARTES ATINGIDAS POR SUAS DELIBERAÇÕES E INICIATIVAS

19 OBRIGADO! ESSA APRESENTAÇÃO FOI DESENVOLVIDA PELO MEU ESTÚDIO Mais do que apresentações, experiências Tel: (11)

20 1ª SESSÃO A evolução da teoria sobre a criação de valor através de boas práticas de Governança Corporativa PROF. JOSÉ PASCHOAL ROSSETTI PROFESSOR E PESQUISADOR DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL AUTOR DE GOVERNANÇA CORPORATIVA: FUNDAMENTOS, DESENVOLVIMENTO E TENDÊNCIAS (SÃO PAULO: ATLAS, 7ª EDIÇÃO, 2014) CONSELHEIRO EXTERNO INDEPENDENTE DE CINCO EMPRESAS (DUAS LISTADAS)

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