DIRIGENTES UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reitora Profª MSc Sâmela Soraya Gomes de Oliveira. Pró-Reitora Acadêmica Profª MSc. Sandra Amaral de Araújo

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2 2 DIRIGENTES UNIVERSIDADE POTIGUAR Reitora Profª MSc Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora Acadêmica Profª MSc. Sandra Amaral de Araújo ESCOLA DE ENGENHARIAS E EXATAS Diretora Profª MSc. Catarina de Sena Matos Pinheiro CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Coordenador Prof. MSc. Brenny Dantas de Senna

3 3 ELABORAÇÃO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE MSc. Brenny Dantas de Senna (coordenação) MSc. Felipe Lira Formiga Andrade Dr. Everton Notreve Rebouças Queiroz Fernandes MSc. Thiago Costa Carvalho MSc. Kátia Regina Freire Lopes MSc. Wendy Karla Medeiros de Souza Bezerra EQUIPE TÉCNICA Núcleo de Projetos Marcione Cristina Silva (Coordenação) Regina Lúcia Freire de Oliveira Andressa Milena Silva Pacheco Félix Gibson Marcelo Galvão de Sousa PESSOAL ADMINISTRATIVO Marcel Lima Pinheiro Brunna Félix dos Santos

4 4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PARTE 1 CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR PRINCÍPIOS E FINALIDADES MISSÃO E VISÃO ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Ensino de graduação MODALIDADE PRESENCIAL MODALIDADE A DISTÂNCIA Ensino de Pós-graduação Pesquisa, extensão e ação comunitária PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNP PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DADOS DO CURSO Denominação Regime acadêmico Modalidade de oferta Atos autorizativos, n. de vagas e turnos de funcionamento Formas de acesso Carga horária mínima Integralização Local de funcionamento Coordenação do Curso ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Administração de cursos de graduação na Universidade Potiguar Coordenação do Curso Conselho de curso... 26

5 5 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Necessidade social Concepção Objetivos Perfil profissional do egresso COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS CAMPOS DE TRABALHO E FUNÇÕES Organização Curricular EDUCAÇÃO AMBIENTAL ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO METODOLOGIA ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Pesquisa Extensão APOIO AO DISCENTE AVALIAÇÃO DA APRENDIZGAEM AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO PARTE 3 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO CORPO DOCENTE Núcleo Docente Estruturante (NDE) Perfil do corpo docente Políticas de apoio ao docente PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Equipe de apoio ao Curso Ações de capacitação... 94

6 6 PARTE 4 INSTALAÇÕES FÍSICAS INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS INSTALAÇÕES PARA O CURSO LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS Laboratório de Física Laboratório de Química Laboratório de Desenho Laboratório de segurança do trabalho Laboratório de processos industriais (LAPI) Laboratório de sistemas e simulação Laboratório de desenvolvimento de produtos e prototipação (LADEP) Laboratório de resistência dos materiais, materiais de construção e mecânica dos solos COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ANEXOS

7 7 APRESENTAÇÃO O desenvolvimento do Curso de Engenharia de Produção, pela Universidade Potiguar (UnP), no Campus Mossoró, objetiva a ampliação das possibilidades de acesso da população ao ensino superior e de qualificação profissional para atender, com qualidade e eficácia, a necessidades do mercado de trabalho no que se refere ao projeto, implementação e gestão de recursos e processos produtivos nas organizações industriais ou no segmento de serviços. Esses propósitos encontram, no presente Projeto Pedagógico (PPC), as principais linhas orientadoras das atividades acadêmicas e didático-pedagógicas do Curso. Organizado e implementado sob a condução do Núcleo Docente Estruturante (NDE), este Projeto está estruturado em quatro (4) partes. A primeira trata do contexto interno da Universidade e, a segunda, da organização didáticopedagógica, com indicações relativas à administração e avaliação do Curso, assim como ao desenvolvimento curricular. Na terceira, encontram-se especificações sobre o corpo docente e pessoal técnico-administrativo e, na quarta, dados sobre as instalações físicas da Universidade Potiguar, com a descrição dos espaços administrativos e acadêmicos, incluídos laboratórios e Sistema Integrado de Biblioteca (SIB/UnP). Em sua concepção, execução e avaliação o Projeto Pedagógico de Engenharia de Produção leva em conta a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de dezembro de 1996; o Parecer CNE/CES n. 1362/2001, a Resolução CNE/CP n. 11/2002 (diretrizes curriculares nacionais), assim como outros instrumentos legais e normativos pertinentes. Institucionalmente, embasam este PPC o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016). O propósito é que a formação do Engenheiro de Produção, empreendida pela UnP, expresse a sua responsabilidade social relativamente à democratização do ensino superior e à formação de engenheiros que, assumindo uma postura ética, possa atuar de forma competente e sob os critérios de respeito à diversidade de pessoas e grupos e de preservação ambiental.

8 PARTE 1 CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR 8

9 9 1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n /1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996); o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012) e a oferta da modalidade a distância conforme a Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas e com finalidade lucrativa 1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n , de 13 de dezembro de 2001, situado na Região Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2 Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de O Contrato Social atual tem seu registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE e CNPJ/MF n / A APEC tem sede na Unidade Floriano Peixoto, localizada à Av. Floriano Peixoto, Petrópolis. Natal/RN.

10 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma atuação que evidencie 2 : I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente. Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma voltada para a constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa relação direta com o acesso de todos, independente de raça, cor, credo e gênero, à saúde, educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer; outra que diz respeito à natureza e especificidade da UnP a oferta da educação de nível superior de qualidade e que promova a inclusão por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão, conforme legislação e normativos pertinentes. Sinteticamente, é possível afirmar-se que os princípios da Universidade Potiguar são orientadores da sua finalidade: promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, (Documentos Normativos da UnP. Série azul Normas da Organização Universitária, v. 1).

11 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa 3, ficam claros como principais compromissos da UnP: a excelência dos serviços prestados institucionalmente; a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006.

12 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto: a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo, à qual se vinculam a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), o Núcleo de Educação a Distância (NEaD), a Secretaria Geral, a Diretoria de Qualidade Acadêmica e as Escolas, também denominadas Unidade Acadêmicas Especializadas, organizadas por áreas do conhecimento; b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento (Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso (ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva, além de órgãos executivos: Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas; Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação. Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração entre cursos de graduação presenciais e a distância e os de pós-graduação, reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão. Também configura a dinâmica das Diretorias a adoção de estratégias de gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada. Instaladas em 2009, as Escolas são assim denominadas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde.

13 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas e projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são efetivadas nas modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e pós-graduação. Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são ilustrativos: a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do Natal, possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º Centenário, o acesso de crianças ao ensino fundamental, ou com a Prefeitura de Parnamirim possibilitando o desenvolvimento de práticas clínicas, estágios, atividades de extensão e ação comunitária e de pesquisa; b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de laboratórios; c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da responsabilidade social; ação global; voluntariado jovem; d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros entre outros; e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de sustentabilidade socioambiental. Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor no qual se concentram iniciativas de acompanhamento ao aluno portador de necessidades especiais a partir das informações prestadas no momento da matrícula na UnP, e de capacitação de professores Ensino de graduação MODALIDADE PRESENCIAL Registram-se, atualmente, 68 (sessenta e oito) cursos, sendo 51 (cinquenta e um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. (Quadros 1 e 2).

14 14 Quadro 1 Cursos de graduação, modalidade presencial Campus Natal, ESCOLA TIPO CURSO CURSO Comunicação e Artes Bacharelado CST Direito Bacharelado Direito Educação Engenharias e Ciências Exatas Gestão e Negócios Hospitalidade Saúde Licenciatura Bacharelado CST Bacharelado CST CST Bacharelado Bacharelado / Licenciatura Bacharelado CST Fonte: UnP. Núcleo de Projetos. Natal, dez./2013 *Cursos novos/ Comunicação: Publicidade e Propaganda; Jornalismo; Cinema Design Gráfico; Design de Interiores. História; Letras: Português e Português/Inglês; Pedagogia. Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental e Sanitária; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Engenharia Química*; Sistemas de Informação. Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho; Gestão Ambiental. Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais. Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing. Gastronomia. Turismo. Ciências Biológicas; Educação Física Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterinária*; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional. Estética e Cosmética; Radiologia* Quadro 2 Cursos de graduação, modalidade presencial Campus Mossoró, ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO Direito Bacharelado Direito. Engenharias e Ciências Exatas Gestão e Negócios Saúde Bacharelado CST Bacharelado CST Bacharelado Fonte: UnP. Núcleo de Projetos (NuPe). Natal, dez./2013. Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Civil; Engenharia de Produção. Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho. Administração; Ciências Contábeis. Gestão Ambiental; Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Processos Gerenciais; Marketing. Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição; Serviço Social.

15 MODALIDADE A DISTÂNCIA Assinala-se a instalação de 4 (cursos) em , em polos localizados no interior do RN (Caicó e Currais Novos), acrescendo-se, no segundo semestre desse ano, o polo Zona Norte, em Natal. Esta oferta é ampliada nos dois anos subsequentes, com registro de novos polos no ano 2012 (Zona Sul, em Natal; Mossoró, na região Oeste do Estado) e novos cursos: o superior de tecnologia em Gestão Comercial; Serviço Social bacharelado; Pedagogia Licenciatura. Em 2013 destaca-se a organização de polos em outros Estados: Ceará, Pernambuco, Mato Grosso, Goiânia e Rio Grande do Sul. Às graduações já existentes (sete) somam-se os CSTs em Gestão Pública e em Processos Gerenciais, num total de 9 (nove) cursos. Para 2014 registram-se 12 (doze) graduações, conforme o quadro 3, das quais 3 (três) bacharelados, 02 (duas) licenciaturas e 07 (sete) superiores de tecnologia, sendo que 3 (três) cursos integram uma nova oferta: - Letras, Língua Portuguesa licenciatura; - CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; - CST em Gestão Financeira. Quadro 3 Oferta de graduações a distância, ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO Gestão e Negócios Bacharelado CST Administração; Ciências Contábeis. Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Comercial; Processos Gerenciais; Marketing; Gestão Financeira*. Educação Licenciatura Pedagogia; Letras Língua Portuguesa*. Engenharias e Ciências Exatas CST Saúde Bacharelado Serviço Social. Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013. *cursos novos implantação/ Análise e Desenvolvimento de Sistemas*

16 Ensino de Pós-graduação Na pós-graduação presencial registram-se, em nível lato sensu, 104 (cento e quatro) cursos, dos quais 86 (oitenta e seis) no Campus Natal e 18 (dezoito) em Mossoró. Integram a oferta stricto sensu: - Mestrados profissionais em: Administração; Biotecnologia; Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi); - Doutorado em Biotecnologia. Os cursos a distância, por sua vez, em número de 4 (quatro) têm oferta apenas em nível lato sensu, sob a responsabilidade da Escola de Gestão e Negócios, de acordo com indicações do quadro 4. Quadro 4 Cursos lato sensu a distância CURSOS MBA em Gestão de Pessoas MBA em Gestão Financeira de Empresas MBA em Gestão Empresarial MBA em Marketing Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013. POLOS ZONA NORTE CAICÓ CURRAIS NOVOS Pesquisa, extensão e ação comunitária As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica. A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por escola e tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades identificadas durante as práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios, atividades realizadas junto às comunidades, atendidos os critérios de relevância social e coerência com a formação profissional; coerência com a natureza da área do conhecimento em que se situam os cursos.

17 17 A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa (ComPesq) e de Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas por cada uma das escolas. O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos da própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). E-Labora A UnP instala, em 2014, o Centro de Excelência em Pesquisa Aplicada, integrante da Escola de Engenharias e Ciências Exatas, com vistas a desenvolver novas técnicas, tecnologias, novos produtos e patentes que possam gerar soluções e inovações para o crescimento e desenvolvimento do Estado, da região e do país, a partir de parcerias com empresas do RN. ÁREAS: Construção Civil Gestão Ambiental Arquitetura e Urbanismo Segurança do Trabalho Tecnologia da Informação Automação e Controle A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação com a comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade social da UnP e de cada curso. As atividades nesse campo também são viabilizadas com recursos institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando a pertinência das atividades com os processos formativos da UnP e com as demandas sociais. Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e da extensão, a UnP conta com: a) com portais biblioteca virtual do Natal ( e ( publicação de dissertações e teses; b) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em Natal e Mossoró, e estruturação dos anais correspondentes;

18 18 c) o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas organizadas por Escola e programas de pós-graduação: - Saúde, Catassuba (ISSN ); - Comunicação, Quipus (ISSN ); - Direito, Juris Rationis (ISSN ); - Educação, Quipus (ISSN ); - Gestão e Negócios, Connexiu ( ISSN ); - Engenharias e Exatas, RUnPetro - ISSN ; Tecnologia & Informação.

19 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais. Autoavaliação institucional Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pósgraduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações internas e externas (Exame Nacional de Desempenho do Estudante - ENADE; visitas in loco realizadas pelo Instituto Nacional de

20 20 Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP; exames efetivados por entidades de classe, como a Ordem dos Advogados do Brasil - OAB). As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados, posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE, com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso. Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura 1). Figura 1 Etapas do processo avaliativo

21 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UnP Como uma das iniciativas mais importantes em educação a distância, no âmbito da Universidade, destaca-se a criação, no ano 2004, do Núcleo de Educação a Distância (NEaD), órgão responsável por articular, planejar, coordenar e desenvolver as ações dessa modalidade de oferta. Fica organizada, portanto, uma estrutura tecnológica, financeira e de recursos humanos necessária à plena viabilização das atividades de EaD, salientando-se a utilização e aperfeiçoamento crescente do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) UnP Virtual. A partir daí, é construída, gradualmente, a história institucional no campo da educação a distância, no que vem a ser relevante o credenciamento da Universidade para a oferta de cursos de pós-graduação em nível lato sensu (Portaria MEC n. 1618/2005), iniciando-se as especializações em Gestão Educacional e em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Em 2006 registra-se outro marco histórico. É quando a UnP é credenciada, por 5 (cinco) anos, para o desenvolvimento de cursos de graduação e pósgraduação a distância em todas as Unidades da Federação, conforme a Portaria MEC nº 837, de 3 de Abril de Para esse mesmo ano, destaca-se o início de: a) oferta de disciplinas institucionais semipresenciais para alunos em regime de adaptação ou dependência (cursos reconhecidos); b) celebração de parceria com o Instituto São Damasino de Ciências Jurídicas LTDA, para oferta, em todo o país, dos cursos de Especialização em Direito Público e em Advocacia Empresarial, com parceria e oferta finalizadas nos dias de hoje. No período 2007 a 2009, a UnP implantou nova metodologia apoiada em tecnologia e interatividade, para os cursos de Direito e Administração presenciais, disponibilizando ferramentas de apoio ao ensino-aprendizagem, tais como guias acadêmicos, com conteúdos condensados de cada disciplina, e portais educacionais, capazes de atender a toda a comunidade - profissionais liberais, professores, alunos e/ou qualquer outra pessoa com interesse por essas áreas. Salienta-se, em 2010, a organização institucional para a expansão e diversificação da oferta, mediante, por exemplo, produção de materiais; aperfeiçoamento da infraestrutura tecnológica, com ênfase na melhoria do UnP

22 22 Virtual; estruturação dos polos Zona Norte, em Natal, e no interior do Rio Grande do Norte Caicó e Currais Novos. Essa organização torna possível, em 2011, a implantação cursos superiores de tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos, e dos bacharelados em Administração e Ciências Contábeis. No ano 2012 amplia-se a abrangência da oferta com instalação dos polos Zona Sul/Natal e Mossoró, ao mesmo tempo em que são firmadas parcerias com Instituições de Ensino Superior para instalação de polos em outras Unidades da Federação, com início em Atualmente, a oferta compreende 12 graduações (quadro 3), com predominância de cursos superiores de tecnologia. A proposta da UnP é dar continuidade às ações de expansão já iniciadas, considerando o previsto no PDI, e aperfeiçoar continuamente os processos acadêmicos, pedagógicos e administrativos na perspectiva do fortalecimento das condições de oferta de cursos a distância, com qualidade. Da gestão da educação a distância O gerenciamento das atividades a distância é da responsabilidade do NEaD, órgão vinculado à Reitoria e com representatividade na Administração Acadêmica da Universidade, via Comitê Acadêmico. Atuando com vistas à implementação das políticas institucionais para a educação a distância, de forma articulada com as diretorias de Escolas da UnP e de acordo com Regimento Interno próprio, o NEaD tem na sua estrutura organizacional: a coordenação geral; coordenações acadêmica, pedagógica, de produção de recursos didáticos, de logística, de tecnologias da informação e da comunicação (TIC s); supervisão de logística; revisores de linguagem e estrutura EaD; apoio acadêmico, assistentes e estagiários. A base de trabalho do NEaD é a sede da Universidade, Natal/RN, a partir da qual são mantidas as necessárias articulações com as coordenadorias de cursos e de polos, docentes e tutores.

23 PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 23

24 DADOS DO CURSO Denominação Curso de Graduação em Engenharia de Produção Bacharelado Regime acadêmico Seriado semestral Modalidade de oferta Presencial Atos autorizativos, n. de vagas e turnos de funcionamento Criação: Resolução n. 044, de 29 de outubro de 2009 ConSUni. Autorização: Portaria MEC n. 324, de 8 de agosto de 2011, 240 vagas anuais/vespertino e noturno (D.O.U ). Alteração do n. de vagas anuais: Resolução ConSUni n. 021, de 7 de dezembro de 2011 (redução de 240 para /vespertino; 40/ noturno) Formas de acesso Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, realizado semestralmente; vestibular agendado (vagas remanescentes); transferência externa e interna; aproveitamento de estudos de portadores de diploma de graduação; aproveitamento de resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) Carga horária mínima 3600 horas (4320 h/a) Integralização Mínimo: 5 anos/10 séries. Máximo: 8 anos/16 séries.

25 Local de funcionamento Campus Mossoró Av. João da Escóssia, nº Nova Betânia, Mossoró/RN. CEP Coordenação do Curso Prof. MSc Brenny Dantas de Senna Telefone: (84) / / ; celular: (84)

26 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Administração de cursos de graduação na Universidade Potiguar A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução. Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à qual esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmicoadministrativa e analistas de processos acadêmicos. Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de Curso tem na sua organização o Conselho de Curso (ConseC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), com atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos pedagógicos (PPCs). As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos conselhos e NDEs dos seus cursos Coordenação do Curso A gestão do Curso de Engenharia da Produção está sob a responsabilidade do professor Brenny Dantas de Senna, Bacharel em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2007; especialista em Licenciamento Ambiental on shore, pelo PROMINP, 2009; Mestre em Engenharia de Petróleo, UFRN, Na área acadêmica, registra 4 anos de docência. Atua em regime de tempo integral, com 32 horas dedicadas à administração do Curso Conselho de curso O Conselho de Curso de Graduação (ConseC), nos termos do Estatuto da Universidade, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação.

27 27 O Conselho do Curso, conforme disposições estatutárias e ato da Reitoria, tem sua constituição indicada no quadro 5. Quadro 5 Composição do Conselho do Curso Titulares Kleber Jacinto Thiago Costa Carvalho Fausto Pierdona Guzen José Ivan de Sá Júnior Representação do CREA/RN Felipe Lira Formiga Andrade Presidente Brenny Dantas de Senna Representação docente Suplentes Antonio Francisco Mendonça Junior Wendy Karla Medeiros de Sousa Bezerra Pedro Aliguiery Silva Araujo Representação discente Felipe Amorim de Andrade Representação do IEL Denilson Santana de Araújo As reuniões são realizadas mensalmente, havendo a possibilidade de reuniões extraordinárias, quando necessário. A dinâmica do Conselho promove a co-participação de professores e alunos no desenvolvimento do Curso, considerando sugestões do NDE e resultados da autoavaliação do Curso e deste Projeto, legitimando as decisões didático-pedagógicas e administrativas, com vistas ao aperfeiçoamento curricular.

28 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Necessidade social A oferta do Curso é referenciada por um contexto de crescente e rápida complexidade das organizações causando aumento na demanda por diversos sistemas e métodos de tomada de decisão nos planos estratégico e operacional cujo desenvolvimento está associado à Engenharia de Produção (EP) e à aplicação dos seus métodos, hoje mundialmente reconhecidos como fundamentais ao sucesso competitivo das organizações e ao crescimento ou decadência de empresas e economias nacionais. Ao mesmo tempo, a queda progressiva das barreiras econômicas no contexto da globalização da economia vem exigindo das empresas o enfrentamento da competitividade, conseguida, principalmente, pela redução dos custos, aumento da qualidade dos produtos e serviços, alto grau de flexibilidade e reação rápida à dinâmica do mercado internacional. Essa dinâmica, porém, dá-se em um ambiente planetário em processo acelerado de degradação humana - com desníveis insuportáveis de distribuição de riquezas de todos os tipos, incluindo o acesso ao conhecimento - e de degradação ambiental, para o qual muito contribui o modelo de geração e acumulação de riquezas fundamentado no consumo. Em seu conjunto, esses fenômenos se reproduzem no Brasil, embora devam ser respeitadas as peculiaridades de um país que apresenta expressiva diversidade regional (econômica, geográfica, social, educacional e cultural) e uma das maiores economias mundiais. Em 2013, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro teve o terceiro maior crescimento (2,3%), atrás apenas da China (7,7%) e Coreia do Sul (2,8%). Em valores reais o PIB chegou a R$ 4,84 trilhões e o PIB per capita a R$ (uma alta de 1,4% em relação a 2012), conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A agropecuária registrou o crescimento mais significativo (7%), seguindo-se os serviços, com alta de 2%, e a indústria, que cresceu 1,3%. Mesmo não alcançando o crescimento esperado pelo Governo Federal, o Brasil vem avançando em áreas fundamentais para a economia, como energia,

29 29 ciência e tecnologia, recursos hídricos e saneamento, habitação e transporte, todos requerendo profissionais qualificados. A ampliação das oportunidades de atuação do profissional da Engenharia de Produção, portanto, está presente e fortemente vinculada à complexidade econômica que o país vem apresentando nos últimos 20 anos. Apesar da crescente necessidade da atuação de profissionais preocupados com a melhor forma de gerenciar os problemas da produção, gerados por esse crescimento, o Brasil tem ainda um grande déficit de mão de obra em atividade nessa área, pelo fato de haver iniciado tardiamente a formação desses especialistas, como afirma o diretor-técnico da Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO) Gilberto Cunha. Contexto estadual No Rio Grande do Norte (RN), Estado nordestino com população estimada em habitantes/2013, conforme o IBGE, verifica-se uma política de incentivos fiscais que fortalece o empreendedor local e atrai novos investimentos, fortalecendo um ambiente favorável aos profissionais de Engenharia de Produção, cuja atuação é essencial ao desenvolvimento do parque industrial já existente e à implantação de novas empresas, em qualquer dos setores da economia. Com PIB de 22,9 bilhões de reais em dezembro de , o RN tem participação no PIB nordestino de 6,6% e, no nacional, de 0,9%. Destacam-se na sua economia, por exemplo, a indústria, a fruticultura irrigada, o cultivo de camarão. De acordo com a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), ficou com o RN, em 2013, a posição de maior exportador nacional de melancias (53%); o segundo de bananas (31%), melões (40%) e castanhas de caju (18%); o terceiro de mamões (12%); o quarto de mangas (5%) 5. É também da FIERN a informação de que o universo industrial formalmente constituído no Estado tem tamanho estimado em empresas, sendo que as de micro e pequeno porte correspondem a 97,6% do total e empregam 48,8% da 4 IBGE, Estados. Com data de referência em 03/09/2013, disponível em: 5 RIO GRANDE DO NORTE. Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte FIERN. Rio Grande do Norte: indicadores básicos e indústria. Natal, Disponível em mido_17.pdf

30 30 mão de obra e, as médias e grandes, a 2,4% das unidades produtivas e absorvem 51,2% dos empregados. A atividade industrial, concentrada na região metropolitana de Natal 6, compreende, principalmente, produtos têxteis, bebidas, registrando-se também a agroindústria, a que deve ser somada a indústria petrolífera que situa o Estado como o maior produtor nacional de petróleo em terra, para o que tem relevância o município de Mossoró. Considerando o leste da Grande Natal, um dos polos econômicos, identificam-se a indústria de transformação, desembarque e processamento de pescados, turismo, comércio varejista e serviços. Em um outro polo, o da Região de Mossoró, apontam-se a extração de petróleo e gás e atividades de apoio à indústria do petróleo; extração e refino de sal marinho (cerca de 90% da produção nacional sai da terra potiguar); extração de calcário, processamento de frutas tropicais, turismo regional, comércio e serviços. Seguindo a perspectiva de crescimento delineada pelo Governo do Estado do RN, no seu Plano Plurianual , merecem destaque programas e projetos em diversas fases de execução, potencialmente indicadores de crescimento e de espaços de trabalho: a) Projeto Arena das Dunas e Infraestrutura para Copa: viabilização do Projeto Arena das Dunas como sede de jogos da Copa do Mundo em 2014, incluindo-se outros projetos de melhorias de rodovias, trechos de avenidas e acesso ao novo aeroporto; b) Aeroporto de São Gonçalo do Amarante: concessão de privatização do terminal aéreo, previsto para entrar em operação antes da copa de O aeroporto inaugura um novo modelo para o setor em todo o País, e deverá incluir o Estado nas grandes rotas econômicas mundiais, significando a atração de novos investimentos nacionais e estrangeiros, um novo impulso para a economia estadual, a viabilização das ZPE s e mais empregabilidade para os norteriograndenses; 6 Compreende, além de Natal, os municípios de Ceará Mirim, Extremoz, Macaíba, Monte Alegre, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz. 7 Disponível em: -%20Anexo%20Documento%20PPA% pdf. Acessado em 3 de setembro de 2013.

31 31 c) Mineração em diversas regiões estaduais: extração de ouro, ferro, tungstênio, feldspato, argilas, por exemplo; minérios utilizados na indústria de vidro; tinta e verniz, papel, revestimento de louças e cerâmica; d) Zonas de Processamento de Exportação (ZPE) em Assu e Macaíba, com incentivos fiscais e tributários para as empresas instaladas; e) Energia Eólica com 55 projetos em construção no RN. São MW de capacidade instalada, fazendo do RN o maior polo de energia eólica do país, com 50% de toda a capacidade nacional; f) Investimentos da PETROBRAS na extração marítima e no mercado de biocombustíveis. A Petrobras Biocombustível investiu cerca de R$ 2 milhões no Programa Nacional de Biocombustível (PBIO) Estado, na safra 2010/2011. Está prevista a implantação da Refinaria Clara Camarão, uma das cinco unidades de refino projetados pela PETROBRAS para elevar a produção em 1.2 milhões de barris/dia até 2015 e que deverá transformar o RN no único Estado do país com autossuficiência na produção de todos os tipos de combustíveis derivados de petróleo; g) Produção de Atum e Camarão, através de acordo firmado entre a empresa de pesca do Rio Grande do Norte Atlântico Tuna e a Japan Tuna. Melhorias no Porto de Natal e estudos de viabilidade de um novo terminal marítimo estruturado para receber navios de grande porte são investimentos associados; h) Ciência, Tecnologia e Inovação, com investimentos em setores estratégicos como gestão de políticas públicas, energia, biotecnologia, neurociências e nanociências, que representam grandes oportunidades no desenvolvimento da área de saúde; i) Agenda das Cidades: especial atenção a projeto de mobilidade e acessibilidade, saneamento ambiental (água, esgotos, drenagem, coleta e tratamento de resíduos sólidos) e segurança. Nesse processo destacam-se investimentos na Região Metropolitana da Grande Natal e em Mossoró, o segundo município mais importante do RN e que polariza diversas atividades econômicas do oeste potiguar. Essa concentração de investimentos gera diversificação dos serviços e, consequentemente, ampliação

32 32 da economia dessas cidades, atraindo cada vez mais populações de todo o espaço estadual. Mossoró Situado no semi-árido nordestino, Mossoró, com área de 2.099,333 km 2 e população de habitantes em 2010, encontra-se estrategicamente localizado entre duas capitais: Natal e Fortaleza. O município apresenta PIB a preços correntes de mil reais e PIB per capita ,20 reais. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) é de 0,720 em 2010, o terceiro mais alto do RN. Estão à sua frente Natal e Parnamirim 8. Mossoró registra 1361 empresas industriais formalmente constituídas, o que representa 21,3% do total do RN; empregados (22,8% do total estadual); tem o 2º maior PIB do comércio e serviços; ocupa a 2ª posição em número de empregados no Estado, de acordo com a FIERN 9. Está com Mossoró a posição de maior produtor de petróleo no país e de sal marinho no RN. A fruticultura irrigada (principalmente o melão), voltada em grande parte para a exportação, também apresenta relevância, assim como a produção de cimento e de cerâmica. Em Mossoró encontram-se várias filiais de empresas de grande porte, como a Itagres Revestimentos Cerâmicos, a Cerâmica Porto Rico e várias fábricas de cimento, como a Itapetinga. Mossoró, junto com Natal, concentram os principais setores industriais do Rio Grande do Norte. Para citar um exemplo, a Petrobrás explora o petróleo na região e mais de setenta (70) empresas estão vinculadas a holding do segmento petrolífero. Nesse cenário, é imprescindível a formação de profissionais de alto nível técnico e metodológico, capazes de intervir eficientemente na concepção, escolha, fabricação, otimização e exploração de sistemas produtivos diversos, considerando elementos humanos, tecnológicos, econômicos e políticos e a necessidade de preservação do patrimônio ambiental. 8 Disponível em grande-do-norte mossoro %C3%8Dndice-de-desenvolvimento-humano-municipal-idhm- 9 RIO GRANDE DO NORTE. Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte FIERN. Região de Mossoró: indicadores em destaque. Disponível em pdf

33 33 Apesar do nome produção ser usualmente ligado a indústrias, o Engenheiro de Produção, com formação multidisciplinar, deve demonstrar capacidade de aplicação de seus conhecimentos em diversas áreas como serviços, finanças, tecnologia, empreendedorismo, estratégia dentre outras. Atualmente, segundo registros do sistema e-mec, encontram-se em atividade 730 bacharelados presenciais em engenharia de produção, destacandose o maior quantitativo no Sudeste: 412 (57,3%). Seguem-se as regiões Sul, 142 (20,4%), Nordeste, 107 (14,6%), Centro-Oeste, 39 (5,0%) e Norte, 30 (3,9%). No Rio Grande do Norte são 9 (nove) cursos, o que significa 12% em relação aos 77 da região nordestina e apenas 1,2% em relação ao total do Brasil. Em Natal, assinalam-se 6 (seis) graduações, e, em Mossoró, três, incluindo-se, nas duas cidades, a oferta UnP. O Curso de Engenharia de Produção ofertado pela UnP situa-se nesse contexto e vem atender a demandas sociais/educacionais e econômicas, na medida em que desenvolve a formação de profissionais capazes de aplicar conceitos e técnicas de qualidade em todo o sistema produtivo nos aspectos tecnológicos e organizacionais; de intervir eficientemente na concepção, escolha, fabricação, otimização e exploração de sistemas produtivos diversos. O futuro Engenheiro de Produção deverá, pois, assumir um papel-chave no desenvolvimento da sociedade brasileira, tendo função conciliatória entre as necessidades de produção e consumo e as necessidades de preservação humana e ambiental, entre as novas tecnologias, o homem e seus ambientes Concepção A organização, estrutura e funcionamento do Curso estão fundamentadas, do ponto de vista legal e normativo, no aparato jurídico normativo estabelecido para a educação superior brasileira, a se iniciar pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996 e Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002 (diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Engenharia de Produção). Destacam-se ainda definições oriundas de entidades relacionadas à Engenharia:

34 34 a) Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências; b) Resolução nº. 218, de 29 de Junho de 1973, que discrimina as atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia; c) Resolução nº 235, de 09 de Outubro de 1975, que institui as atividades profissionais do Engenheiro de Produção; d) Matriz de Conhecimento da Engenharia de Produção (Resolução 1010/05 CONFEA) 10 ; e) normativos da Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABREPO). Institucionalmente, destacam-se normativos emanados dos Colegiados Superiores ConSUni e ConEPE, e políticas indicadas no PDI que expressam, em síntese, a necessidade de formação de profissionais que, cidadãos, exerçam suas atividades de forma ética, competente e contextualizadas em relação ao cenário nacional/regional/local em suas articulações com a dinâmica da internacionalização da economia. Do ponto de vista das especificidades da Engenharia de Produção, o Curso objetiva a formação de engenheiros com capacidade para projetar, implementar, gerir e aprimorar recursos e processos em todos os setores da economia, nas áreas de: Engenharia de Operações e Processos da produção; Logística; Pesquisa Operacional; Engenharia da Qualidade; Engenharia do Produto; Engenharia Organizacional; Engenharia Econômica; Engenharia do Trabalho; Engenharia da Sustentabilidade. Essas áreas são tratadas em perspectiva crítica e em articulação com a realidade nacional e sua inserção no cenário internacional, considerando os aspectos sociais, econômicos e políticos, a que subjaz uma postura ética de respeito à diversidade e de solidariedade. A referência teórico-metodológica, nesse sentido, aponta para as inter-relações existentes entre as ciências, a tecnologia, a educação e a sociedade. 10 Disponível em acessado 03/08/2010.

35 35 O desenvolvimento e avaliação curriculares são efetivados sob os princípios de interdisciplinaridade, flexibilização, integração teoria-prática e contextualização que, embora estruturados conceitualmente um a um, pressupõem interações. Interdisciplinaridade: caracteriza-se, essencialmente, pela interlocução entre as áreas do conhecimento considerando um mesmo objeto de estudo; troca de informações, métodos, técnicas e tecnologias entre as disciplinas, de modo a complementar, alargar e flexibilizar os limites estabelecidos pelos diversos campos disciplinares. Flexibilização: associada às peculiaridades da sociedade contemporânea tanto no que se refere às demandas tecnológicas quanto no que diz respeito à dimensão criativa e libertária da existência humana, constituindo condição necessária à efetivação da qualidade do ensino. (ForGRAD) 11. No Curso, entre outras estratégias de flexibilização, assinalam-se as atividades complementares e a oferta de tópicos especiais em engenharia de produção. Contextualização: síntese dos demais princípios, na medida em que as situações didático-pedagógicas estão continuamente em relação com as realidades que circundam o processo de formação e o próprio exercício do engenheiro de produção, requerendo aproximações e intercomplementações disciplinares. Sob esses princípios e de acordo com o perfil do egresso, o processo de formação leva em conta o fato de que o engenheiro de produção precisa entender como estruturar os sistemas produtivos a partir do uso integrado e coordenado de todos os recursos necessários à produção de bens e serviços e à consecução dos objetivos de um empreendimento, utilizando técnicas e tecnologias que possam propiciar a viabilização econômica e gerencial da organização. É propósito do Curso a formação de um profissional generalista, humanista dotado de competência técnico-científica, comprometido com a ética como 11 FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS. Resgatando espaços e construindo ideias: ForGRAD 1997 a ed. Uberlância: EDUFU, 2004.

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