AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL E SOMATOTIPO DE E PRATICANTES DE SURF E BODY BOARD BODY COMPOSITION AND SOMATOTYPE OF SURFERS AND BODYBOARDERS

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1 Recebido em: 3/3/2010 Emitido parece em: 15/3/2010 Artigo original AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL E SOMATOTIPO DE E PRATICANTES DE SURF E BODY BOARD Francisco Tiago Ricarte Gonçalves, Mônica Helena Neves Pereira Pinheiro, Danilo Lopes Ferreira Lima RESUMO O surf e bodyboard são esportes que vêm atingindo um grande nível de relevância no cenário nacional e mundial ao longo dos anos. Entretanto, a literatura científica brasileira e mundial ainda é escassa, tendo apenas poucos autores e trabalhos nessa área que possam auxiliar no desenvolvimento esportivo das duas modalidades. O objetivo do presente estudo foi avaliar a composição corporal e o somatotipo dos praticantes de surf e bodyboard. Foi realizado um estudo exploratório de natureza quantitativa em três praias do litoral cearense (Praia do Futuro, Icaraí e Taíba). Participaram do estudo 35 surfistas e 35 bodyboarders. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi o protocolo de quatro dobras de Petroski, e o método antropométrico do somatotipo de Heath e Carter. O percentual de gordura de surfistas e bodyboarders apresentou uma média de 13±4,2% e 11,5±3,2% respectivamente, onde o componente de massa magra correspondeu a 59,3 ± 6,1kg para surfistas e 60,1±7,2kg para bodyboarders, já massa gorda obteve uma média de 9,1±3,5kg nos surfistas e de 7,9±2,9kg para os bodyboarders. Quando avaliado o somatotipo, nos dois grupos predominaram características de mesomorfia e endomorfia. Já no componente ectomorfia, os bodyboarders apresentaram maior componente que os surfistas, diferença esta significativa. De acordo com os resultados não houve diferenças significativas entre as duas modalidades quanto à composição corporal, e quanto ao somatotipo. Ambos apresentam características mais mesomórficas. Conclui-se que as duas modalidades são bem similares em relação a seus componentes antropométricos. Palavras-chave: Composição corporal, antropometria, esporte. BODY COMPOSITION AND SOMATOTYPE OF SURFERS AND BODYBOARDERS ABSTRACT Surf and bodyboard are sports that are getting a high level at national and international scene during the last years. World and brazilian scientific literature are rare, with a little authors and works in this area that can help in the development of both sports. The aim of this study was to evaluate body composition and somatotype of surfers and bodyboaders. It was made a quantitative and exploratory research in three beaches at Ceará coast (Praia do Futuro, Icaraí and Taíba). 35 surfers and 35 bodyboarders participated of this study. The instrument used to collect data was the four skinfold Pretroski s protocol and Heath and Carter anthropometric somatotype. The percent of body fat of surfers and bodyboarders presented a mean of 13±4,2% and 11,5±3,2% respectively where the lean mass component was of 59,3 ± 6,1kg to surfers and 60,1±7,2kg to bodyboarders, fat mass showed a mean of 9,1±3,5kg to surfers and 7,9±2,9kg to bodyboarders. When somatotype was evaluated, in both group, mesomorphic and endomorphic characteristics were more observed. In the ectomorphic component, bodyboarders presented a higher component than surfers, with a significative difference. According the results, no statistic difference was observed among these two sports when considered body composition and somatotype. Both presented mesomorphic characteristics. It was concluded that the sports are similar when considered anthropometric components. Keywords: Body composition, anthropometry, sport. INTRODUÇÃO O Brasil é um país bastante privilegiado em relação aos seus recursos naturais, dentre eles está a sua extensão territorial, que dispõe de uma extensa faixa litorânea, o que confere condições favoráveis à prática de diversas modalidades esportivas, dentre elas o surf e o bodyboard. A orla marítima das 75

2 capitais brasileiras, além de ser um atrativo turístico pelas belas paisagens paradisíacas, também atrai a população para o divertimento, lazer, descontração e também para a prática de esportes ao ar livre. (COSTA; TUBINO, 1998). Atualmente, o surf tem um expressivo número de praticantes no Brasil com aproximadamente 2,7 milhões de surfistas. A International Surf Association estima o impressionante número de 17 milhões de praticantes distribuídos por mais de 70 países e sua indústria move cerca de 2,5 milhões de dólares anuais, configurando o Brasil, juntamente com Estados Unidos e a Austrália, como as três maiores potências do mundo do surf (BASE et al.2007). O Ceará é um dos estados brasileiros que mais vem se destacando no cenário mundial como local de grande importância para o desenvolvimento de esportes aquáticos com pranchas. Tais esportes necessitam de condições climáticas similares às encontradas no litoral cearense, como sol durante o ano todo e rajadas de vento e locais de arrebentação de ondas propícias para as manobras realizadas, o que vem atraindo um grande público para a prática destas modalidades. Devido a esta situação, o estado vem contribuindo na formação de atletas e estes vêm se destacando no cenário mundial. O surf aparece como a modalidade precursora, o qual serviu de ramificação para todas as demais, como o bodyboard, kitesurf, windsurf entre outras que fazem o uso de pranchas. Ele é praticado numa prancha construída à base de resina e poliuretano, o qual consiste na arte de deslizar sobre a arrebentação das ondas do mar. O atleta ou praticante utiliza-se da mobilidade do seu corpo: seus braços, principalmente na remada e do tronco e pernas para gerar propulsão e seu deslocamento sobre a onda. No bodyboard, também chamado de surf de peito, os praticantes deslizam (descem) as ondas deitados sobre as pequenas pranchas (bodyboard) executando manobras na posição de decúbito frontal sobre uma prancha de esponja de polietileno, sendo utilizado nesta prática um implemento chamado de pé-de-pato, e não na posição de pé como no surfe de prancha. Consiste também no desporto aquático mais agressivo e técnico da atualidade, exigindo uma preparação física intensa aos seus praticantes especialmente em nível lombar. A quantidade de manobras que se fazem no bodyboard é imensa, e cada vez com maior grau de dificuldade. A prática desportiva fez com que o desempenho do atleta fosse cada vez mais exigido. O aparecimento de atletas de alto desempenho exige treinamentos específicos de resistência muscular, flexibilidade e resistência cardiovascular, acompanhamento nutricional e controle dos líquidos corporais dentre outros cuidados. A avaliação da composição corporal é importante para estimar o peso ideal de atletas e nãoatletas, formular recomendações dietéticas e prescrições de exercícios físicos e para monitorar mudanças corporais associadas ao crescimento, maturação e envelhecimento. O principal objetivo da análise da composição corporal é fracionar o peso corporal, sendo o mais utilizado o fracionamento em dois componentes, massa gorda e massa isenta de gordura (COSTA, 2001; MARINS, 1998). Esta preocupação pode ser notada não somente do ponto de vista estético, mas também de qualidade de vida dos indivíduos, principalmente em função da obesidade, que hoje é vista como uma epidemia mundial, e está associada a um grande número de doenças crônico-degenerativas tais como diabetes, hipertensão arterial, dislipidemias e cardiopatias (PITANGA, 2004). A composição corporal do indivíduo se revela como uma variável importante para qualquer programa de condicionamento físico ou na prevenção e tratamento de diversas doenças crônicas. Reduzir a quantidade de gordura e/ou aumentar a quantidade de massa muscular estão entre os anseios de grande parte dos praticantes de exercícios físicos. O homem carrega em suas células, algumas informações genéticas que determinam seu potencial e suas limitações. Como nem sempre é possível vencer a natureza, o melhor caminho é conhecer o seu corpo, até onde ele pode ir, e adequar suas metas, ao que chega mais próximo do seu potencial (HEYWARD, 2002). O somatotipo é utilizado para estimar a forma corporal e sua composição, principalmente em atletas. O que se obtém é uma análise de tipo quantitativo do físico, que se expressa em uma qualificação de três números, os componentes endomórfico, mesomórfico e ectomórfico, respectivamente, sempre respeitando este ordem. Onde o endomorfismo representa a adiposidade relativa, o mesomorfismo a robustez ou magnitude do músculo relativa e o ectomorfismo representando a linearidade relativa ou delgadez de um físico. (FERNANDES FILHO, 2003). O objetivo do presente 76

3 estudo foi avaliar a composição corporal e o somatotipo dos praticantes de surf e bodyboard através da avaliação da aptidão física. DESCRIÇÃO METODOLÓGICA O presente estudo caracterizou-se como uma pesquisa descritiva com abordagem metodológica quantitativa. A pesquisa foi realizada nas praias do litoral cearense, as quais fizeram parte a praia do Futuro localizada no município de Fortaleza e as praias do Icaraí e Taíba localizadas nos municípios de Caucaia de São Gonçalo do Amarante respectivamente. Foram utilizados para essa pesquisa um total de 70 esportistas, sendo 35 surfistas de prancha, e 35 de bodyboarders, os quais seguiram os seguintes critérios de inclusão: Sexo masculino. Terem idade entre 15 e 43 anos. Terem mais de 2 anos de pratica nas duas modalidade. Para avaliação da composição corporal foi utilizado o protocolo de dobras cutâneas de Petroski de 4 dobras. Foi utilizado um adipômetro da marca Harpenden para a coleta de dados. As aferições foram feitas de acordo com a referência anatômica de acordo com a sua localização (subescapular, tricipital, suprailíaca e panturilha medial). As aferições foram realizadas sempre do lado direito do avaliado, tendo sido registradas uma série de três medidas sucessivas, em um mesmo local, considerando a média das três como sendo o valor adotado para este ponto. Para a análise do somatotipo o método antropométrico de Heath e Carter foi utilizado. Para a aferição deste componente utilizou-se paquímetro para medir os diâmetros ósseos (bi-epicondilar do úmero e do fêmur), uma balança digital, um adipômetro (compasso de dobras cutâneas) com a aferição de quatro dobras (trícipital, subescapular, suprailíaca e panturrilha medial) e uma fita métrica para a aferição da perimetria (FERNANDES FILHO, 2003). Todos os aspectos éticos foram observados tendo sido necessária a aprovação deste trabalho pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Fortaleza(UNIFOR) DESCRIÇÃO DE RESULTADOS Os dados coletados estão mostrados na tabela 1 através da frequência semanal, horas por dia de prática da modalidade, tempo de prática em anos, idade, massa corporal (kg), estatura em centímetros (cm), média, desvio padrão e t calculado. Tabela 1. Características dos atletas de Surf e Body Board. Modalidade Média DP (±) t calculado Frequência semanal Surfe (n=35) 4,83* 2,02 Body Board (n=35) 3,829 2,13 Horas por dia de prática Surfe (n=35) 2,714 1,15 Body Board (n=35) 2,943 1,26 Tempo de prática (anos) Surfe (n=35) 12,51* 5,23 Body Board (n=35) 7,429 4,93 Idades em anos Surfe (n=35) 28,29* 5,29 Body Board (n=35) 23,657 3,60 Massa Corporal (kg) Surfe (n=35) 68,500 7,77 Body Board (n=35) 68,113 9,18 Estatura em cm Surfe (n=35) 170,229 6,35 Body Board (n=35) 173,057 6,67 *p<0,05 DP = Desvio Padrão 2,01 0,79 4,19 4,28 0,19 1,82 77

4 Dos 70 indivíduos avaliados observou-se, segundo a tabela 1, diferença na frequência semanal de prática da modalidade, onde o grupo dos surfistas apresentou uma frequência superior (4,83±2,0 vezes/semana) em relação ao grupo dos bodyboarders (3,82 ± 2,1 vezes/semana). Em relação ao tempo de prática os surfistas praticam o esporte há mais tempo(12,5 ± 5,2 anos) comparado ao grupo dos bodyboarders ( 7,49 ± 4,9 anos). No caso da idade, em anos, os surfistas também apresentaram idade maior (28,2± 5,2 anos) em relação aos bodyboarders (23,6 ± 3,6 anos). No que se refere às outras variáveis como horas por dia de prática, massa corporal e estatura, não se evidenciaram valores significativos em relação às diferenças entre as duas modalidades (tabela 1). Na tabela 2 são indicados o percentual de gordura (%G), a massa gorda (kg) e a massa magra (kg). Curiosamente, mesmo tendo tempo de prática superior e idades em anos diferentes, os dois grupos não apresentaram diferenças significativas na composição corporal, onde o percentual de gordura, a massa magra e a massa gorda são bem similares. Tabela 2. Composição corporal dos atletas de Surf e Body Board. DP Modalidade Média (±) t calculado Percentual de gordura (%) Surfe (n=35) 13,081 4,25 Body Board (n=35) 11,512 3,22 Massa Gorda (kg) Surfe (n=35) 9,103 3,52 Body Board (n=35) 7,995 2,96 Massa Magra (kg) Surfe (n=35) 59,397 6,12 p>0,05 DP = Desvio Padrão Body Board (n=35) 60,109 7,25 1,74 1,43 0,44 Na tabela 3 são comparados os somatotipos médios de surfistas e bodyboarders onde se observou diferença significativa apenas no componente ectomorfo, o qual o grupo dos bodyboarders tem uma pequena relevância em relação ao grupo dos surfistas. O componente que mais se destacou foi a mesomorfia em ambos os grupos e este se caracteriza como a robustez ou magnitude do músculo. Tabela 3. Somatotipo dos atletas de Surfe e Bodyboard. Bodyboard Surfe (n=35) (n=35) Média DP (±) Média DP (±) t calculado Endomorfia 2,87 1,26 2,71 0,99 0,61 Mesomorfia 3,81 1,05 3,76 1,19 0,18 Ectomorfia 1.93* 0,99 2,54 1,32 2,18 *p<0,05 DP = Desvio Padrão DISCUSSÃO O surf e o bodyboard apresentaram variações quanto à idade e ao tempo de prática e a frequência semanal. Essa variação observada em relação a esses componentes deve-se ao fato de que não foram levadas em consideração as diferentes categorias em que o surfe e o bodyboard são divididos. Quanto à composição corporal não se encontrou estudos sobre essas duas modalidades na literatura e outros estudos em outras modalidades como a canoagem e o fisiculturismo revelaram 78

5 resultados por outros protocolos. Comparando os dados do surf com o do bodyboard não se encontrou diferenças significativas que os diferenciassem. Mas, estes se encontram em um bom componente da composição corporal para suas modalidades, uma vez que, dependendo da sua aptidão física estes devem estar aptos para a prática do seu esporte de forma mais satisfatória juntamente com outros componentes de aptidão física. A composição corporal é a proporção de gordura em relação ao peso corporal magro e frequentemente expressa em porcentagem de gordura corporal. O peso corporal pode ser dividido em peso gordo e magro, onde o peso corporal magro é principalmente constituído pelos músculos, pelos ossos e pela água. A porcentagem de gordura corporal, que é a porcentagem do peso total representado pelo peso de gordura é o índice preferido utilizado para avaliar a composição corporal de uma pessoa. Quando comparado ao estudo de Gobbo et al. (2002), os surfistas e bodyborders apresentaram média de (13±4,2%G) e (11,5±3,2%G) em relação a (6,7±1,3%G) dos canoístas. O que nos dá o resultado de que nas modalidades com uso de prancha, o componente de gordura corporal é bem mais evidente que grupo dos canoístas. De acordo com Queiroga (2005), a aptidão física relacionada à saúde abrange a resistência cardiorrespiratória, força/resistência muscular, flexibilidade e a composição corporal, enquanto a aptidão física relacionada ao desempenho atlético abrange os componentes que garantem um melhor rendimento físico como agilidade, velocidade, potência e equilíbrio. Vários componentes da aptidão física devem ser observadas para realizar as duas vertentes do surf. São elas: a flexibilidade, necessária porque o surfista necessita de grande amplitude articular; a resistência, pois existe um alto grau de fadiga muscular devido à permanência de tempo na água; a agilidade e a velocidade, pois há necessidade de realizar movimentos diferenciados e que exigem intensidade máxima em curto período de tempo, e a força, porque o surfista precisa superar ou opor-se às resistências proporcionadas pelas marés (QUAIANO, 2005). Quanto ao somatotipo tanto os surfistas quanto bordyboarders apresentaram características a mais para a mesomorfia em relação aos outros dois componentes do somatotipo. Evidenciando-se um valor de (2,8) para a endomorfia, (3,8) para a mesomorfia e de (1,9) para o componente de ectomorfia nos surfistas e de (2,7) para a endomorfia, (3,7) para a mesomorfia e de (2,5) para o componente de ectomorfia no bodyboard. Comparando os dados com o estudo de Silva et al. (2003) com culturistas de elite, essas características também ficam evidentes na análise do somatotipo, onde estes demonstraram um componente baixo para a endomorfia (1,8),alto para mesomorfia (8,1) e baixo pra a ectomorfia (0,7). O mesmo aconteceu quando comparado com o estudo de Gobbo et al.(2002) com a seleção brasileira de canoagem onde demonstram um componente baixo para a endomorfia (2,0), alto para mesomorfia (5,9) e baixo pra a ectomorfia (2,5). O somatotipo mesomorfo foi encontrado também em trabalho com surfista amador e profissional (BRITO; LIMA, 2009). Por mais que o componente de mesomorfia fosse mais alto que nos outros componentes do somatotipo, a diferença entre a mesomorfia e a endomorfia não teve significância para a comparação entre as duas modalidades com pranchas, porém o componente de ectomorfia teve prevalência entre os bodyboarders em relação aos surfistas. CONCLUSÃO Através da análise dos resultados pode-se concluir que o surf e o bodyboard são esportes bastante similares no que diz respeito à sua composição corporal e somatotipo. O percentual de gordura nas duas modalidades foi em média classificado como excelente. Quanto à avaliação do somatotipo, nos dois grupos predominaram características de mesomorfia. Já no componente ectomorfia, o bodyboard apresentou maior componente que o surf.. REFERÊNCIAS BASE, L.H; ALVES. M.A; MARTINS, E.O; COSTA, R.F. Lesões de surfistas profissionais. Rev Bras Med Esporte, v.13, n.4,

6 BRITO, A.M.; LIMA, D.L.F. Análise do treinamento resistido aplicado à remada de surfistas: um estudo de caso. Coleção Pesquisa em Educação Física, v.8, p.21-26, COSTA, V.L.; TUBINO. M.G. Esportes praticados na areia da praia, representações simbólicas e lúdicas. Rev. Ed. Fís. Desp. v. 18, n. 1, p , COSTA, R. F. Composição Corporal: Teoria e Prática da Avaliação.1ª ed. Barueri: Manole, FERNANDES FILHO, J. A prática da avaliação física. Testes, medidas e avaliação física escolares, atletas e academias. 2ª ed. SHAPE, Rio de Janeiro, GOBBO,L.A.; PAPST, R.R.; CARVALHO, F.O.; SOUZA.C.F.; CUATTRIN,S.A.; CYRINO, E.S. Perfil antropometrico da seleção brasileira de canoagem. Rev.Bras.Ciên.e Mov, v.10, n.1, p.07-12, HEYWARD V. H. Avaliação física e prescrição de exercício. Técnicas avançadas. 4ª- ed. Arted, Porto Alegre,2002. MARINS, J. C. B. Avaliação & Prescrição de Atividade Física: Guia Prático. 2ª ed, Rio de Janeiro: Shape, 1998 PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. 2ª ed, Phorte, São Paulo, QUAIANO, O P. O emprego dos elementos do surf no salvamento aquático: concepções de professores e alunos do curso de graduação em Educação Física. Bauru, f. Monografia (Licenciatura Plena em Educação Física) Instituto de Ciências da Saúde da UNIP, Bauru, QUEIROGA, M.R. Testes e medidas para avaliação da aptidão física relacionada à saúde em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SILVA, P.R., TRINDADE, R.F., ROSE, E.H. Composição corporal, somatotipo e proporcionalidade de culturistas de elite do Brasil. Rev.Bras Med Esporte, v..9, n.6, Universidade de Fortaleza- UNIFOR Rua Correia Lima 250 Fortaleza/CE 80

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