O Turismo de Habitação: Desenvolvimento Regional

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1 O Turismo de Habitação: Desenvolvimento Regional Eng. Luís Braga da Cruz Presidente da CCRN Muito boa tarde! Eu queria começar por dizer que é com o maior gosto e prazer que estou neste II Encontro Nacional do Turismo de Habitação, para discutir um tema tão interessante que é a relação que existe entre o Turismo de Habitação e o Desenvolvimento Regional. Seria fácil estabelecermos uma relação tão directa entre o Turismo e o desenvolvimento, é uma questão já clássica dizer que o turismo fomenta o desenvolvimento. Entendemos desenvolvimento como uma tentativa de procurar o crescimento económico de uma forma equilibrada em todo o espaço nacional. De facto o turismo anima a actividade económica, gera emprego e simultaneamente também aproveita aquilo que poderíamos, de uma forma genérica, classificar como os recursos complementares de uma região. No entanto, alterações recentes inclusivamente ao destino do turismo tradicional leva-nos a equacionar o turismo de forma diversa. Em primeiro lugar era interessante referir que a capacidade dos recursos turísticos tradicionais, especialmente na Europa do Sul, começou a revelar-se como limitada. Refiro-me concretamente a bacia do Mediterrâneo, que é grande destino do turismo a nível mundial, especialmente na parte que os europeus frequentam mais. Refiro-me a Espanha Mediterrânica, ao Algarve, a Grécia. Também esta alteração estrutural tem a ver com alguma instabilidade política e institucional que atingiu partes da bacia do Mediterrâneo, refiro-me ao Adriático Oriental e ao Norte de África. Por outro lado também a procura tradicional do turismo tem vindo a sofrer aquilo que podia genericamente apresentar como a polarização de alguns destinos turísticos, com efeitos negativos, nomeadamente perda de qualidade no atendimento, vulnerabilidade, difícil coexistência entre a manutenção de padrões de serviços elevado e simultaneamente haver uma generalização de oferta para segmentos menos exigentes. Isto dá origem a alguma intolerância por parte dos utilizadores que não gostam de uma standartização da Oferta Turística. Por outro lado, também podia ainda acrescentar um outro elemento que é o elemento para corrigir algumas destas disfunções, nomeadamente as que resultam de sobre utilização, os custos são muito acrescidos. Portanto há claramente uma mudança de atitude por parte de quem tradicionalmente associava turismo com conveniência em ambiente cosmopolita. Os destinos clássicos são sujeitos a uma forte procura interna, isto é, um elemento que em Portugal se agonizou nos últimos anos, especialmente a procura de tipo sazonal, o que corresponde a um mais elevado bem-estar da população. Este fenómeno pode naturalmente ser um fenómeno positivo porque consegue, se a oferta for diversificada, ao longo do ano conduzir a uma taxa de ocupação maior. No entanto, tem de ser acompanhado com maior atenção. Mas, não há só alterações de carácter estrutural, há também alterações nos hábitos e no comportamento do perfil do turista. Hoje é comum reconhecermos que há turistas que procuram férias activas, há quem tenha o gosto pela descoberta da natureza, mas também começamos a verificar que inclusivamente no âmbito nacional há quem procure as raízes culturais, a compreensão da tradição daquilo que é especifico. Há, no entanto, motivações que implicam mudanças aos destinos turísticos e do tipo de turismo procurado. Ora o Turismo no Espaço Rural (TER) pode corresponder como

2 alternativa a outras formas de oferta adequada a esta mudança. Dentro do TER o Turismo de Habitação orienta-se para motivações muito especificas que, na minha opinião, tem vocação para procurar aquilo que poderia ser considerada como a gama alta TER. Embora naturalmente me pareça que há claras complementaridades entre o Turismo de Habitação, portanto para tal gama alta, e outras formas de TER. A procura de férias em Turismo de Habitação, no entanto não podemos esquecê-lo, é protagonizada por um público que simultaneamente tem algumas características, mas algumas características simultâneas. Tem que ser um público com maiores rendimentos, com maior qualificação escolar, mas fundamentalmente com uma base cultural. Não chega só um maior rendimento para procurar o Turismo de Habitação, e este tipo de cliente é um cliente exigente que também, por outro lado, são excelentes canais para estabelecer a propaganda do próprio Turismo de Habitação, porque a propaganda directa pessoal penetra de forma muito mais eficaz junto da estreita franja de potenciais utilizadores (isto é uma observação que faço, é uma reflexão pessoal, mas dá-me a impressão que o ambiente de distinção que caracteriza o acolhimento personalizado no Turismo de Habitação é um dos seus elementos e portanto a captação de novos clientes só ganha com formas de publicitação que envolvem o elemento testemunhal, e que dêem a sensação de existir um carácter selectivo forte na oferta desta forma de turismo). Convém compreender, quando analisamos o futuro do Turismo no Espaço Nacional, que houve profundas alterações na estrutura económica portuguesa, que determinou um aumento geral dos rendimentos dos portugueses e portanto a sua atitude também se modificou relativamente ao turismo. Verificamos também que nos últimos anos há um fenómeno de concentração de população portuguesa em grandes centros urbanos, embora não se tenham apagado as grandes raízes culturais ou o sentido de pertença que cada um ainda mantém relativamente as suas áreas de origem. Alargou-se a classe média escolarizada, aumentou o nível global da procura cultural no nosso pais e naturalmente que também se generalizaram os meios de locomoção e as facilidades que fazem com que os portugueses hoje se movimentem mais devido as condições de acessibilidade. Em conclusão, houve um aumento da procura de objectivos turísticos não tradicionais, muito mais adequados a uma utilização distribuída ao longo do ano combatendo portanto os efeitos nocivos de uma actualização sazonal. Simultaneamente também o Turismo de Habitação tem sido um excelente meio para contribuir directamente para a reabilitação do património construído, disperso em todo o pais. Não apenas o património concentrado nos grandes centros urbanos (utilização de património que não seria facilmente encontrada noutras formas alternativas, nomeadamente pela utilização de funções públicas, mas também directamente há uma valorização de forma equilibrada no todo nacional de envolvente rural onde está inserido esse património que é reabilitado através do Turismo de Habitação. Portanto é um espírito de renovação que acabava por ser permeável a zona envolvente. Geram-se pequenos empregos e há a animação que é induzida, o que tudo junto se poderia considerar factores de fixação de actividades complementares do Turismo de Habitação. Também, finalmente, eu poderia dizer que o Turismo de Habitação pode ser polarizador de novas actividades que estabelecem um cruzamento entre vivência tradicionais com formas mais modernizadoras tais como manifestações sociais, pequenos encontros. de reflexão, actividade ligada a actividade científica e económica ou cultura contemporânea. Passaria agora para um ponto que me parece importante que é tentar classificar aquilo que poderíamos designar por uma cultura do Turismo de Habitação em Portugal, especialmente aqui na área do Alto Minho. Naturalmente que todos aceitarão que o Turismo de Habitação é gerador de sinergia podendo contribuir para a construção de

3 uma identidade cultural, estabelecendo a ligação entre aquilo que é a tradição e aquilo que poderia ser desejavelmente estimulado como cultura contemporânea. Isto significa que é necessário que haja uma forte acessibilidade por parte de quem é protagonista de Turismo de Habitação para compreender como é indispensável preservar por um lado a herança patrimonial e cultural, mas por outro lado dar forma a assistência tradicional e a acontecimentos de natureza cultural mas de matriz contemporânea, isto deve ser uma ponte entre o passado e o futuro. O Turismo de Habitação pode contribuir para isso e era um pouco nesse sentido que gostava de me concentrar. A estratégia deste tipo de turismo tem de, obrigatoriamente, passar por esta compreensão. Assim, o Turismo pode assumir I se como um facto r de troca cultural. Cada vez mais as pessoas ao escolherem o seu destino para os seus momentos de descanso e turismo não o fazem de uma forma cega, quer dizer que esta questão da gente imaginar que um holandês ou um alemão quando se dirige a sua Agencia de Viagens está numa posição de total indiferença no sentido de o mandarem para a Indonésia, para as Seyshelles ou para o Turismo de Habitação no alto Minho é cada vez menos verdadeiro. Portanto, o Turismo é uma maneira das pessoas completarem preocupações de carácter cultural. Ora o espaço rural é um reduto onde os valores tradicionais foram preservados, hoje são já escassas as áreas do nosso país onde estes elementos mantiveram incólume a sua identidade quer por não terem sido assaltados pelo fenómeno da conturbação urbana: de facto o Norte Litoral é um bom exemplo disso, diria a sul de Viana até Aveiro há uma conturbação onde é difícil identificar aqueles factores que são reserva de valores culturais portugueses. Alguém me dizia: "Procure no concelho de Braga uma eira minhota e já tem muita dificuldade em reconstituir o ambiente que a minha geração ainda encontrava há 40 anos. Por outro lado, também, nas áreas, especialmente aqui do Norte de Portugal, ou no Centro ou no Alentejo, onde há uma forte dominância rural verifica-se que se corre o risco duma desertificação, social, económica e também cultural. Ora, o risco grave que resultará, se não formos capazes de estabelecer a ponte entre património, tradição e cultura contemporânea, seria transformarmos o espaço rural numa área descaracterizada de serviços e ficar apenas uma área destinada a funções de lazer mas que não tem nada a ver com a tal procura cultural que muitos dos turistas mais evoluídos procuram. Entendo que este processo de enfraquecimento da economia das comunidades rurais conduz naturalmente a um certo despovoamento das aldeias e vilas. A revalorização do mundo rural não ocorrerá só pela via do turismo. Há outras formas de combater a desertificação rural. Mas, temos que reconhecer que o ambiente rural que nós tentamos valorizar através do turismo não pode passar sem pessoas, porque o espaço rural é uma paisagem humanizada e portanto tem que haver preservação dessa paisagem urbanizada, não obrigatoriamente paisagem agrícola, porque a problemática do mundo rural tem que ser resolvida, encontrando e gerando emprego no espaço rural, não é obrigatoriamente emprego numa função de produção agrícola, e simultaneamente havendo uma forte preocupação de preservar as manifestações de carácter popular. Isto reclama que qualquer estratégia de desenvolvimento de Turismo Rural, deve ser articulada com outras políticas económicas de valorização da exploração agrícola, mas da melhoria da vida de quem vive junto do campo. Ora, o turismo pode aparecer como uma matriz de desenvolvimento de salvação em regiões onde outros modelos de desenvolvimento não tiveram sucesso isto significa há responsabilidades acrescidas e há, naturalmente, responsabilidades acrescidas para quem se preocupa com a problemática do desenvolvimento, ou a problemática do incremento da política regional. É necessário ter em conta que só com uma visão regrada e com um processo de política de

4 desenvolvimento é que se podem alcançar bons resultados. Todo o processo de desenvolvimento para ter êxito não pode dispensar a partilha de responsabilidade entre promotores, no caso do turismo, daqueles que realmente constroem a oferta turística, mas também das autoridades locais, e aqui descemos para além do nível do município ao nível da freguesia, é necessário o envolvimento empenhado dos responsáveis do nível mais pequeno da administração das freguesias, é necessário promover o associativismo de base local, é uma das principais riquezas de outros países que ensaiaram formas inovadoras de sustentar o desenvolvimento a partir da base. Tem de contar com a atenção muito específica dos serviços desconcentrados da administração e daquilo que poderia dizer como todos os agentes que tem implicações na actividade económica mas principalmente a agricultura o comércio, o turismo, a educação e o ambiente. Compreende-se, portanto, como é importante a constituição de uma organização de base local que promova a defesa de interesses e sejam os promotores de uma afinação na aplicação destas políticas. Qualquer política tem de ter afinações e não pode ser uma política rígida que seja apresentada como um produto intocável aos seus destinatários. Isto significa que o TER tem que ter preocupações diversas que sejam específicas do Turismo. Digamos que o zelar pela melhoria das infra-estruturas e dos serviços de apoio as localidades onde se desenvolve o turismo, tem de se preocupar com uma avaliação das consequências das mudanças introduzidas nas estruturas sociais e familiares, desprezar isso, não compreender, pode ser um factor de insucesso, tem de estimular a diversificação das actividades e ter a preocupação dominante de criar novos empregos em domínios que não são ligados obrigatoriamente a agricultura, conforme eu dizia. Se o TER for bem conduzido pode ser um importante instrumento de política de desenvolvimento responde naturalmente a vários objectivos, a diversificação da actividade económica ao reforço do diálogo entre a cidade e o mundo rural, contribui para a protecção e vaporização do ambiente e dos recursos naturais, e recupera a reutiliza património construído. O Turismo de Habitação é a expressão do Turismo no Espaço Rural mais qualificado e mais bem conhecido além fronteiras. Tem seguido uma estratégia que alcançou sucesso. É fundamental que seja aprofundada esta experiência e que se clarifique qual é o seu espaço de crescimento. A forma como deve coexistir e explorar complementaridades com outras formas de desenvolvimento do espaço rural. Cabe aos empresários e agentes públicos privados, ligados ao Turismo valorizar a sua implicação no desenvolvimento das regiões, visto que este processo é um processo de tipo interactivo, só tendo avanços positivos se o turismo e o desenvolvimento compreenderem que trilham o mesmo caminho e necessitam de entreajuda. Podia, agora, fazer esta pergunta: Então e qual é a responsabilidade da parte pública? Como presumo que ao longo deste Encontro Nacional do Turismo de Habitação se falará nas grandes linhas de política nacional na feira do turismo, não vou aprofundar essa matéria, mas apenas recordar que essas linhas gerais da nova estratégia de desenvolvimento do sector do turismo (que estão nomeadamente espelhadas nas opções vertidas para o Plano de Desenvolvimento Regional e que estão contidas na grande convenção que Portugal acabou de celebrar com a Comissão Europeia e que se chama Quadro Comunitário de Apoio) comporta quatro grandes vectores que ajustam perfeitamente a lógica de afirmação do TH, recordando portanto o aumento da qualidade da oferta, em segundo lugar a melhoria do profissionalismo e do desempenho dos recursos humanos afectos ao turismo. Em terceiro lugar a diversificação dos produtos, e em quarto lugar a diversificação dos mercados. Em cada uma destas orientações o TH pode dar um importante contributo para a estruturação de políticas de turismo em Portugal. Naquilo que diz respeito

5 especificamente ao eixo regional do Plano de Desenvolvimento Regional onde tem enorme responsabilidade o desempenho das autarquias locais. Portanto o investimento grandemente é orientado para o investimento municipal, que tem relação directa com a estrutura produtiva, mas também existe dentro do eixo regional um conjunto de medidas de carácter horizontal para todo o pais, onde podíamos classificar uma orientada para o apoio ao desenvolvimento local e rural que tem medidas especificas que apoiam o TER e em segundo lugar um sistema de incentivos de base regional onde não é visada apenas a indústria, especialmente a indústria de pequena dimensão. É visada a indústria, a área dos serviços, o comércio, e também do turismo. Esses incentivos naturalmente se orientam para intervenções de dimensão reduzida mas com alguma expressão, de valor inferior a contos. E também como novidade junta ao Fundo Perdido de um determinado montante de investimento, junta empréstimos em que o FEDER ajuda a pagar a bonificação do crédito. Julgamos que a introdução de algum factor de risco é salutar para o reforço da actividade económica na área do turismo. Também no eixo regional está contido um outro conjunto de medidas dos programas operacionais regionais, onde intervêm as infra-estruturas: saneamento básico, de acessibilidades, de equipamento urbano que podem ser políticas complementares de um reforço de TER. Finalmente temos um subprograma dentro do programa regional que genericamente está orientado para a dinamização da actividade económica e onde, ou seja, não são propriamente os investimentos de carácter infraestrutural mas são os investimentos imateriais, todos aqueles investimentos que podem de qualquer forma apoiar as organizações que tem objectivos de desenvolvimento, mas pode apoiar desenvolvimento de estudos estratégicos, pequenas medidas de apoio a actos que tem ligação com o turismo: a sinalização, promoção, apoio a organizações de base que pretendem reforçar a componente de informação.

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