O Turismo de Habitação: Desenvolvimento Regional
|
|
- Débora Coradelli Wagner
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Turismo de Habitação: Desenvolvimento Regional Eng. Luís Braga da Cruz Presidente da CCRN Muito boa tarde! Eu queria começar por dizer que é com o maior gosto e prazer que estou neste II Encontro Nacional do Turismo de Habitação, para discutir um tema tão interessante que é a relação que existe entre o Turismo de Habitação e o Desenvolvimento Regional. Seria fácil estabelecermos uma relação tão directa entre o Turismo e o desenvolvimento, é uma questão já clássica dizer que o turismo fomenta o desenvolvimento. Entendemos desenvolvimento como uma tentativa de procurar o crescimento económico de uma forma equilibrada em todo o espaço nacional. De facto o turismo anima a actividade económica, gera emprego e simultaneamente também aproveita aquilo que poderíamos, de uma forma genérica, classificar como os recursos complementares de uma região. No entanto, alterações recentes inclusivamente ao destino do turismo tradicional leva-nos a equacionar o turismo de forma diversa. Em primeiro lugar era interessante referir que a capacidade dos recursos turísticos tradicionais, especialmente na Europa do Sul, começou a revelar-se como limitada. Refiro-me concretamente a bacia do Mediterrâneo, que é grande destino do turismo a nível mundial, especialmente na parte que os europeus frequentam mais. Refiro-me a Espanha Mediterrânica, ao Algarve, a Grécia. Também esta alteração estrutural tem a ver com alguma instabilidade política e institucional que atingiu partes da bacia do Mediterrâneo, refiro-me ao Adriático Oriental e ao Norte de África. Por outro lado também a procura tradicional do turismo tem vindo a sofrer aquilo que podia genericamente apresentar como a polarização de alguns destinos turísticos, com efeitos negativos, nomeadamente perda de qualidade no atendimento, vulnerabilidade, difícil coexistência entre a manutenção de padrões de serviços elevado e simultaneamente haver uma generalização de oferta para segmentos menos exigentes. Isto dá origem a alguma intolerância por parte dos utilizadores que não gostam de uma standartização da Oferta Turística. Por outro lado, também podia ainda acrescentar um outro elemento que é o elemento para corrigir algumas destas disfunções, nomeadamente as que resultam de sobre utilização, os custos são muito acrescidos. Portanto há claramente uma mudança de atitude por parte de quem tradicionalmente associava turismo com conveniência em ambiente cosmopolita. Os destinos clássicos são sujeitos a uma forte procura interna, isto é, um elemento que em Portugal se agonizou nos últimos anos, especialmente a procura de tipo sazonal, o que corresponde a um mais elevado bem-estar da população. Este fenómeno pode naturalmente ser um fenómeno positivo porque consegue, se a oferta for diversificada, ao longo do ano conduzir a uma taxa de ocupação maior. No entanto, tem de ser acompanhado com maior atenção. Mas, não há só alterações de carácter estrutural, há também alterações nos hábitos e no comportamento do perfil do turista. Hoje é comum reconhecermos que há turistas que procuram férias activas, há quem tenha o gosto pela descoberta da natureza, mas também começamos a verificar que inclusivamente no âmbito nacional há quem procure as raízes culturais, a compreensão da tradição daquilo que é especifico. Há, no entanto, motivações que implicam mudanças aos destinos turísticos e do tipo de turismo procurado. Ora o Turismo no Espaço Rural (TER) pode corresponder como
2 alternativa a outras formas de oferta adequada a esta mudança. Dentro do TER o Turismo de Habitação orienta-se para motivações muito especificas que, na minha opinião, tem vocação para procurar aquilo que poderia ser considerada como a gama alta TER. Embora naturalmente me pareça que há claras complementaridades entre o Turismo de Habitação, portanto para tal gama alta, e outras formas de TER. A procura de férias em Turismo de Habitação, no entanto não podemos esquecê-lo, é protagonizada por um público que simultaneamente tem algumas características, mas algumas características simultâneas. Tem que ser um público com maiores rendimentos, com maior qualificação escolar, mas fundamentalmente com uma base cultural. Não chega só um maior rendimento para procurar o Turismo de Habitação, e este tipo de cliente é um cliente exigente que também, por outro lado, são excelentes canais para estabelecer a propaganda do próprio Turismo de Habitação, porque a propaganda directa pessoal penetra de forma muito mais eficaz junto da estreita franja de potenciais utilizadores (isto é uma observação que faço, é uma reflexão pessoal, mas dá-me a impressão que o ambiente de distinção que caracteriza o acolhimento personalizado no Turismo de Habitação é um dos seus elementos e portanto a captação de novos clientes só ganha com formas de publicitação que envolvem o elemento testemunhal, e que dêem a sensação de existir um carácter selectivo forte na oferta desta forma de turismo). Convém compreender, quando analisamos o futuro do Turismo no Espaço Nacional, que houve profundas alterações na estrutura económica portuguesa, que determinou um aumento geral dos rendimentos dos portugueses e portanto a sua atitude também se modificou relativamente ao turismo. Verificamos também que nos últimos anos há um fenómeno de concentração de população portuguesa em grandes centros urbanos, embora não se tenham apagado as grandes raízes culturais ou o sentido de pertença que cada um ainda mantém relativamente as suas áreas de origem. Alargou-se a classe média escolarizada, aumentou o nível global da procura cultural no nosso pais e naturalmente que também se generalizaram os meios de locomoção e as facilidades que fazem com que os portugueses hoje se movimentem mais devido as condições de acessibilidade. Em conclusão, houve um aumento da procura de objectivos turísticos não tradicionais, muito mais adequados a uma utilização distribuída ao longo do ano combatendo portanto os efeitos nocivos de uma actualização sazonal. Simultaneamente também o Turismo de Habitação tem sido um excelente meio para contribuir directamente para a reabilitação do património construído, disperso em todo o pais. Não apenas o património concentrado nos grandes centros urbanos (utilização de património que não seria facilmente encontrada noutras formas alternativas, nomeadamente pela utilização de funções públicas, mas também directamente há uma valorização de forma equilibrada no todo nacional de envolvente rural onde está inserido esse património que é reabilitado através do Turismo de Habitação. Portanto é um espírito de renovação que acabava por ser permeável a zona envolvente. Geram-se pequenos empregos e há a animação que é induzida, o que tudo junto se poderia considerar factores de fixação de actividades complementares do Turismo de Habitação. Também, finalmente, eu poderia dizer que o Turismo de Habitação pode ser polarizador de novas actividades que estabelecem um cruzamento entre vivência tradicionais com formas mais modernizadoras tais como manifestações sociais, pequenos encontros. de reflexão, actividade ligada a actividade científica e económica ou cultura contemporânea. Passaria agora para um ponto que me parece importante que é tentar classificar aquilo que poderíamos designar por uma cultura do Turismo de Habitação em Portugal, especialmente aqui na área do Alto Minho. Naturalmente que todos aceitarão que o Turismo de Habitação é gerador de sinergia podendo contribuir para a construção de
3 uma identidade cultural, estabelecendo a ligação entre aquilo que é a tradição e aquilo que poderia ser desejavelmente estimulado como cultura contemporânea. Isto significa que é necessário que haja uma forte acessibilidade por parte de quem é protagonista de Turismo de Habitação para compreender como é indispensável preservar por um lado a herança patrimonial e cultural, mas por outro lado dar forma a assistência tradicional e a acontecimentos de natureza cultural mas de matriz contemporânea, isto deve ser uma ponte entre o passado e o futuro. O Turismo de Habitação pode contribuir para isso e era um pouco nesse sentido que gostava de me concentrar. A estratégia deste tipo de turismo tem de, obrigatoriamente, passar por esta compreensão. Assim, o Turismo pode assumir I se como um facto r de troca cultural. Cada vez mais as pessoas ao escolherem o seu destino para os seus momentos de descanso e turismo não o fazem de uma forma cega, quer dizer que esta questão da gente imaginar que um holandês ou um alemão quando se dirige a sua Agencia de Viagens está numa posição de total indiferença no sentido de o mandarem para a Indonésia, para as Seyshelles ou para o Turismo de Habitação no alto Minho é cada vez menos verdadeiro. Portanto, o Turismo é uma maneira das pessoas completarem preocupações de carácter cultural. Ora o espaço rural é um reduto onde os valores tradicionais foram preservados, hoje são já escassas as áreas do nosso país onde estes elementos mantiveram incólume a sua identidade quer por não terem sido assaltados pelo fenómeno da conturbação urbana: de facto o Norte Litoral é um bom exemplo disso, diria a sul de Viana até Aveiro há uma conturbação onde é difícil identificar aqueles factores que são reserva de valores culturais portugueses. Alguém me dizia: "Procure no concelho de Braga uma eira minhota e já tem muita dificuldade em reconstituir o ambiente que a minha geração ainda encontrava há 40 anos. Por outro lado, também, nas áreas, especialmente aqui do Norte de Portugal, ou no Centro ou no Alentejo, onde há uma forte dominância rural verifica-se que se corre o risco duma desertificação, social, económica e também cultural. Ora, o risco grave que resultará, se não formos capazes de estabelecer a ponte entre património, tradição e cultura contemporânea, seria transformarmos o espaço rural numa área descaracterizada de serviços e ficar apenas uma área destinada a funções de lazer mas que não tem nada a ver com a tal procura cultural que muitos dos turistas mais evoluídos procuram. Entendo que este processo de enfraquecimento da economia das comunidades rurais conduz naturalmente a um certo despovoamento das aldeias e vilas. A revalorização do mundo rural não ocorrerá só pela via do turismo. Há outras formas de combater a desertificação rural. Mas, temos que reconhecer que o ambiente rural que nós tentamos valorizar através do turismo não pode passar sem pessoas, porque o espaço rural é uma paisagem humanizada e portanto tem que haver preservação dessa paisagem urbanizada, não obrigatoriamente paisagem agrícola, porque a problemática do mundo rural tem que ser resolvida, encontrando e gerando emprego no espaço rural, não é obrigatoriamente emprego numa função de produção agrícola, e simultaneamente havendo uma forte preocupação de preservar as manifestações de carácter popular. Isto reclama que qualquer estratégia de desenvolvimento de Turismo Rural, deve ser articulada com outras políticas económicas de valorização da exploração agrícola, mas da melhoria da vida de quem vive junto do campo. Ora, o turismo pode aparecer como uma matriz de desenvolvimento de salvação em regiões onde outros modelos de desenvolvimento não tiveram sucesso isto significa há responsabilidades acrescidas e há, naturalmente, responsabilidades acrescidas para quem se preocupa com a problemática do desenvolvimento, ou a problemática do incremento da política regional. É necessário ter em conta que só com uma visão regrada e com um processo de política de
4 desenvolvimento é que se podem alcançar bons resultados. Todo o processo de desenvolvimento para ter êxito não pode dispensar a partilha de responsabilidade entre promotores, no caso do turismo, daqueles que realmente constroem a oferta turística, mas também das autoridades locais, e aqui descemos para além do nível do município ao nível da freguesia, é necessário o envolvimento empenhado dos responsáveis do nível mais pequeno da administração das freguesias, é necessário promover o associativismo de base local, é uma das principais riquezas de outros países que ensaiaram formas inovadoras de sustentar o desenvolvimento a partir da base. Tem de contar com a atenção muito específica dos serviços desconcentrados da administração e daquilo que poderia dizer como todos os agentes que tem implicações na actividade económica mas principalmente a agricultura o comércio, o turismo, a educação e o ambiente. Compreende-se, portanto, como é importante a constituição de uma organização de base local que promova a defesa de interesses e sejam os promotores de uma afinação na aplicação destas políticas. Qualquer política tem de ter afinações e não pode ser uma política rígida que seja apresentada como um produto intocável aos seus destinatários. Isto significa que o TER tem que ter preocupações diversas que sejam específicas do Turismo. Digamos que o zelar pela melhoria das infra-estruturas e dos serviços de apoio as localidades onde se desenvolve o turismo, tem de se preocupar com uma avaliação das consequências das mudanças introduzidas nas estruturas sociais e familiares, desprezar isso, não compreender, pode ser um factor de insucesso, tem de estimular a diversificação das actividades e ter a preocupação dominante de criar novos empregos em domínios que não são ligados obrigatoriamente a agricultura, conforme eu dizia. Se o TER for bem conduzido pode ser um importante instrumento de política de desenvolvimento responde naturalmente a vários objectivos, a diversificação da actividade económica ao reforço do diálogo entre a cidade e o mundo rural, contribui para a protecção e vaporização do ambiente e dos recursos naturais, e recupera a reutiliza património construído. O Turismo de Habitação é a expressão do Turismo no Espaço Rural mais qualificado e mais bem conhecido além fronteiras. Tem seguido uma estratégia que alcançou sucesso. É fundamental que seja aprofundada esta experiência e que se clarifique qual é o seu espaço de crescimento. A forma como deve coexistir e explorar complementaridades com outras formas de desenvolvimento do espaço rural. Cabe aos empresários e agentes públicos privados, ligados ao Turismo valorizar a sua implicação no desenvolvimento das regiões, visto que este processo é um processo de tipo interactivo, só tendo avanços positivos se o turismo e o desenvolvimento compreenderem que trilham o mesmo caminho e necessitam de entreajuda. Podia, agora, fazer esta pergunta: Então e qual é a responsabilidade da parte pública? Como presumo que ao longo deste Encontro Nacional do Turismo de Habitação se falará nas grandes linhas de política nacional na feira do turismo, não vou aprofundar essa matéria, mas apenas recordar que essas linhas gerais da nova estratégia de desenvolvimento do sector do turismo (que estão nomeadamente espelhadas nas opções vertidas para o Plano de Desenvolvimento Regional e que estão contidas na grande convenção que Portugal acabou de celebrar com a Comissão Europeia e que se chama Quadro Comunitário de Apoio) comporta quatro grandes vectores que ajustam perfeitamente a lógica de afirmação do TH, recordando portanto o aumento da qualidade da oferta, em segundo lugar a melhoria do profissionalismo e do desempenho dos recursos humanos afectos ao turismo. Em terceiro lugar a diversificação dos produtos, e em quarto lugar a diversificação dos mercados. Em cada uma destas orientações o TH pode dar um importante contributo para a estruturação de políticas de turismo em Portugal. Naquilo que diz respeito
5 especificamente ao eixo regional do Plano de Desenvolvimento Regional onde tem enorme responsabilidade o desempenho das autarquias locais. Portanto o investimento grandemente é orientado para o investimento municipal, que tem relação directa com a estrutura produtiva, mas também existe dentro do eixo regional um conjunto de medidas de carácter horizontal para todo o pais, onde podíamos classificar uma orientada para o apoio ao desenvolvimento local e rural que tem medidas especificas que apoiam o TER e em segundo lugar um sistema de incentivos de base regional onde não é visada apenas a indústria, especialmente a indústria de pequena dimensão. É visada a indústria, a área dos serviços, o comércio, e também do turismo. Esses incentivos naturalmente se orientam para intervenções de dimensão reduzida mas com alguma expressão, de valor inferior a contos. E também como novidade junta ao Fundo Perdido de um determinado montante de investimento, junta empréstimos em que o FEDER ajuda a pagar a bonificação do crédito. Julgamos que a introdução de algum factor de risco é salutar para o reforço da actividade económica na área do turismo. Também no eixo regional está contido um outro conjunto de medidas dos programas operacionais regionais, onde intervêm as infra-estruturas: saneamento básico, de acessibilidades, de equipamento urbano que podem ser políticas complementares de um reforço de TER. Finalmente temos um subprograma dentro do programa regional que genericamente está orientado para a dinamização da actividade económica e onde, ou seja, não são propriamente os investimentos de carácter infraestrutural mas são os investimentos imateriais, todos aqueles investimentos que podem de qualquer forma apoiar as organizações que tem objectivos de desenvolvimento, mas pode apoiar desenvolvimento de estudos estratégicos, pequenas medidas de apoio a actos que tem ligação com o turismo: a sinalização, promoção, apoio a organizações de base que pretendem reforçar a componente de informação.
Enquadramento Turismo Rural
Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o
Leia maisUM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO
UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO LIMITES DO TERRITÓRIO DE INTERVENÇÃO CONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA - Acordo Parceria 2020 - PDR 2014-2020 - PORA 2020 - PROT OVT - EIDT
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisCriar Valor com o Território
Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.
Leia maisO ENOTURISMO. Conceito:
Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais
Leia maisDinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas
Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos
Leia maisINTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO NO SEMINÁRIO DA APAVT: QUAL O VALOR DA SUA AGÊNCIA DE VIAGENS?
INTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO NO SEMINÁRIO DA APAVT: QUAL O VALOR DA SUA AGÊNCIA DE VIAGENS? HOTEL TIVOLI LISBOA, 18 de Maio de 2005 1 Exmos Senhores ( ) Antes de mais nada gostaria
Leia maisvisão global do mundo dos negócios
Senhor Primeiro Ministro Senhor Ministro da Saúde Senhor Presidente da AM Senhor Presidente do CA da Lenitudes Senhores Deputados Srs. Embaixadores Srs. Cônsules Senhores Vereadores e Deputados Municipais
Leia mais1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis
CNCCD -PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2011 / 2020 1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis 1- Promover a melhoria das condições
Leia maisComunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul
Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador
Leia mais1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural
MEDIDA 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural 2. Enquadramento Regulamentar Artigo
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá
Leia maisESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO
COOPERATIVA DE FORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO BAIXO TÂMEGA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO AS PAISAGENS MILENARES COMO FACTOR IDENTITÁRIO DO TERRITÓRIO "DOURO-VERDE" "PROMOVER O DESENVOLVIMENTO
Leia maisDESAFIO PORTUGAL 2020
DESAFIO PORTUGAL 2020 Estratégia Europa 2020: oportunidades para os sectores da economia portuguesa Olinda Sequeira 1. Estratégia Europa 2020 2. Portugal 2020 3. Oportunidades e desafios para a economia
Leia maisIMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES
IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES A valorização comercial dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios que, ou pela sua origem ou pelos seus modos particulares
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisCall centres, regiões e ensino superior
Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Frank Peck Center for Regional Economic Development University of Central Lancashire (UK) A UCLAN (Universidade de Central
Leia maisO PATRIMÓNIO NATURAL E O DO ALGARVE. Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011
O PATRIMÓNIO NATURAL E O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO ALGARVE Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011 1. PENT - estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal RCM 53/2007, de 04 de Abril
Leia maisINTERVENÇÃO DO DEPUTADO BERTO MESSIAS EMPREENDEDORISMO. Empreendedorismo pode ser definido como uma dinâmica de identificação e
INTERVENÇÃO DO DEPUTADO BERTO MESSIAS EMPREENDEDORISMO Empreendedorismo pode ser definido como uma dinâmica de identificação e aproveitamento de oportunidades, que favorece o desenvolvimento económico
Leia maisESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de
Leia maisPerguntas mais frequentes
Perguntas mais frequentes Sucesso ao Alcance de Todos Pág: 1 de 8 Índice 1. Que posso conseguir com esta oportunidade?...3 2. Tenho de ter exclusividade?...3 3. Será que funciona? Será um negócio de futuro?...4
Leia maisPEGADA HÍDRICA EM PORTUGAL
Resumo do relatório Water Footprint in Portugal WWF Mediterrâneo, 2010 O Problema: uma pegada demasiado elevada O Relatório Planeta Vivo 2008 da WWF demonstra que o uso insustentável da água é um problema
Leia maisPercepção de Portugal no mundo
Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de
Leia maisExcelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos
Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje
Leia maisCritérios de selecção
Emissor: GRATER Entrada em vigor: 01-06-2009 Associação de Desenvolvimento Regional Abordagem LEADER Critérios de selecção Os projectos serão pontuados através de fórmulas ponderadas e terão de atingir
Leia maisPolis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira
Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista
Leia maisValorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015
PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define
Leia maisMENSAGEM DE ANO NOVO. Palácio de Belém, 1 de Janeiro de 2008
MENSAGEM DE ANO NOVO Palácio de Belém, 1 de Janeiro de 2008 Portugueses No primeiro dia deste Novo Ano, quero dirigir a todos uma saudação amiga e votos de boa saúde e prosperidade. Penso especialmente
Leia mais6º Congresso Nacional da Administração Pública
6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições
Leia maisDebate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates
Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de
Leia maisDiscurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito
Discurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito Câmara do Comércio, Industria e Serviços de Sotavento Praia, 16 de Julho de 2009
Leia maisD SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO O Programa Nacional de Microcrédito, criado pela Resolução do Conselho de Ministros Nº 16/2010, pretende ser uma medida de estímulo à criação de emprego e ao empreendedorismo entre
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira O Plano e o Orçamento constituem documentos de grande importância para a economia
Leia maisA MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal
A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Opções da União Europeia e posição de Portugal 1 I Parte - O Plano de Acção da EU Plano de Acção para a Mobilidade Urbana Publicado pela Comissão Europeia
Leia maisSessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER
Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Vendas Novas 27 de Janeiro de 2012 SUBPROGRAMA 3 - Dinamização das Zonas Rurais 3.1 DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA E CRIAÇÃO DE EMPREGO 3.1.1 Diversificação
Leia maisNovo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA
Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA O turismo de Portugal não precisa de uma cidade aeroportuária nem de um mega aeroporto; O desenvolvimento do turismo de Portugal, num quadro de coesão territorial
Leia maisMINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL
República de Moçambique MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Maputo, 06 de Outubro de 2006 1 PORQUE INSISTIR NO MEIO RURAL? Representa mais de 95% do território
Leia maisPRODER Sub-Programa 3 Dinamização das Zonas Rurais ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO PARA O INTERIOR DO ALGARVE CENTRAL
PRODER Sub-Programa 3 Dinamização das Zonas Rurais ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO PARA O INTERIOR DO ALGARVE CENTRAL Medida 3.1 - Diversificação da economia e criação de emprego Objectivos : - Promover
Leia maisDesporto e Hábitos de Vida Saudável
Desporto e Hábitos de Vida Saudável SRA PRESIDENTE SRAS E SRS DEPUTADOS SR PRESIDENTE SRA E SRS MEMBROS DO GOVERNO Em primeiro lugar gostaria de cumprimentar a Srª Presidente da Assembleia, desejando-lhe
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade
Leia maisGuia de orientação Criação do Próprio Emprego
B- Criação do próprio emprego pag. 57 Para quem deseja ter uma actividade independente, por conta própria, a criação do seu próprio emprego é uma via alternativa para ingressar no mundo do trabalho. Criar
Leia maisCONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial
Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial 5 Augusto Ferreira Departamento Técnico - CONFAGRI MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 20.Set.2013 Hotel da Estrela
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural
Programa de Desenvolvimento Rural PDR 2020 do Continente Terra no Horizonte 2014-2020 Tavira, 13 Março 2014 1 2 Panorama Principais constatações Atuação Constrangimentos e Necessidades 3 Arquitetura 4
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011
ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisITINERÁRIOS DE TURISMO EQUESTRE METODOLOGIA DE IMPLEMENTAÇÃO
METODOLOGIA DE IMPLEMENTAÇÃO estudo de caso minho - lima Fevereiro 2012 O Turismo Equestre representa um importante segmento do produto Touring Cultural e Paisagístico, de Turismo de Natureza e de valorização
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisNOTA INTRODUTÓRIA. Urgência/Emergência pág. 1 de 6
NOTA INTRODUTÓRIA A Ordem dos Enfermeiros (OE) foi convidada a pronunciar-se, durante o período de discussão pública, sobre a Proposta de Rede de Serviços de Urgência elaborada pela Comissão Técnica de
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS EM CO-PROMOÇÃO AVISO N.º 0 / SI/ 0 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais
ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer multiplicar parcerias internacionais entrevista novo mba do norte [ JORGE FARINHA COORDENADOR DO MAGELLAN MBA] "É provinciano pensar que temos que estar na sombra
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Presidência da República
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Presidência da República Discurso de Sua Excelência Filipe Jacinto Nyusi, Presidente da República por ocasião do Almoço dos 20 Anos da Cervejas de Moçambique Maputo, 18 de Setembro
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisÉ esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável.
Pescas Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo É inevitável olhar as ilhas na sua descontinuidade e imaginá-las
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO Planificação anual de: T.I.A.T. (Turismo - Informação e Animação Turística) Turma, L Professor: Jaime Murta 10.ºAno 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A
Leia maisDinâmicas de exportação e de internacionalização
Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e
Leia maisTerritório e Coesão Social
Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 M3. VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA AÇÃO 3.1 JOVENS AGRICULTORES NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das
Leia maisPRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO
PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade
Leia maisIX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e
IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro
Leia maisComemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise
Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores
Leia maisCICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL. Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops
CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops Os produtos da terra constituem um pilar estruturante no desenvolvimento
Leia maisSeminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020
Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Painel: Formação em alternância: Que modelo? Empregabilidade, competitividade e sustentabilidade na
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisAcabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay
Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo
Leia maisCriatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos
Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Dizer que o grande segredo do sucesso das empresas, especialmente em tempos conturbados, é a sua adaptabilidade
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisOPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE
CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento
Leia maisCONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1
CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1 A atual conjuntura económica e financeira portuguesa, fortemente marcada pela contração da atividade
Leia maisCapitulo 3. Organização, facturação e rede de contactos da empresa
Introdução A empresa que eu vou falar é a Delta Cafés uma empresa especializada na torre e comercialização de café, estando esta implementada no seu ramo à 50 anos e sendo também uma empresa portuguesa
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisTURISMO. o futuro, uma viagem...
TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.
Leia maisI N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO
I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 Incentivos ao EMPREENDEDORISMO Abril 2015 I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Criação
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisModelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal
4/6 Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal Design of a governance model for the implementation of a National Disability Strategy in Portugal 27-28
Leia maisASPECTOS INTRODUTÓRIOS
VI Congresso Internacional de Investigação e Desenvolvimento Sócio-Cultural Melide Galiza - Espanha, 25 de Outubro de 2008 Desenvolvimento Comunitário através do Turismo Cultural: O Caso do Presépio de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisBOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões
BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015 INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 I. Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI) Missão: Apoiar os nossos clientes na gestão de projetos que fomentem a inovação e promovam oportunidades
Leia maisConsultoria Estratégica
Quem somos e o que fazemos A Select Advisor é uma empresa de Consultoria Estratégica Ajudamos à criação de valor, desde a intenção de investimento e angariação de parcerias até ao apoio de candidaturas
Leia maisEconomia do conhecimento deve ser a principal aposta de Angola
A1 Economia do conhecimento deve ser a principal aposta de Angola Tipo Internet Data Publicação: 24-06-2013 Sol Online http:sol.sapo.ptangolainterior.aspx?content_id=78501 O membro do Conselho de Estado
Leia maisIntrodução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica
Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO
10º Ano Disciplina: Turismo Informação e Animação Turística Ano Letivo 2015/1 MÓDULO 1 CONCEITOS E FUNDAMENTOS DO TURISMO 1. O Conceito do Turismo 1.1. Noção de Turismo 1.2. Classificações do Turismo 1..
Leia maisA crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis:
A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis: Uma Mesa-Redonda Sector Público-Privado 7/10/2011 Centro de Políticas e Estratégias, Palácio do Governo, Praia. A crise na Zona
Leia mais