PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE ODIVELAS. Parte
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- Beatriz Monteiro Natal
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1 PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE ODIVELAS Parte I
2 PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE ODIVELAS 1- O PDM não resolve problema algum. É só um PLANO... O PROCESSO de Planeamento Pode e Deve fazer com que as coisas aconteçam... Gestão Quotidiana Projecto a Projecto Política a política decisão a decisão 2 - PDM é uma excelente desculpa e um excelente SUPORTE também... Sistematizar Pensamento Estratégico de um Executivo Enquadrar Anseios e Expectativas da População Motivar a Reflexão sobre o nosso Território PRODUZINDO um Caderno de Encargos/Reivindicações para o PROCESSO DE MUDANÇA 3 SENTIDO de Estarmos Aqui... Acima de tudo um acto de CIDADANIA... Todos estamos a aprender a discutir e a observar pontos de vista e perspectivas diferentes...
3 SISTEMAS EM RUPTURA?... Urbano: fragmentado, densidades extremadas Natural: pressão, desarmonia, descontinuidade Residencial: dormitório unifamiliar ou massivo Económico: desqualificação, desintegração urbana Viário: (des) hierarquizado, imperceptível, barreira Infra-estrutural: pressão crescente Socio-Cultural: zonas críticas, estigmatização, pobreza
4 SISTEMAS EM RUPTURA?... Carácter Suburbano quase assumido Processo Reversível!
5 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DE PARTIDA Espaços Residenciais atractivos Emprego qualificado O Recreio e o Lazer na cidade Valorização das novas mobilidades e acessibilidades Espaços de Oportunidade Económica, Científica e Tecnológica
6 aos quais ACRESCENTÁMOS.. Espaço Público Qualificado. Lugares de Encontro e de Sociabilidade Identidade e Auto Estima
7 O PDM TEM DE AJUDAR a construir Território Agradável, Atractivo, Competitivo e o mais Socialmente justo e Solidário possível Qualidade de Vida / Vida com Qualidade
8 Linha de Desenvolvimento / OBJECTIVO 1 Reforçar o papel de Odivelas no contexto Metropolitano INCIDÊNCIA Espaço Metropolitano Os Grandes Corredores Metropolitanos PALAVRAS-CHAVE As Redes Os Sistemas de as Continuidade OBJECTIVOS Reforçar o papel de Odivelas no contexto Metropolitano, invertendo o papel periférico
9 Linha de Desenvolvimento / OBJECTIVO 2 Qualificar Odivelas como Espaço Urbano e Humanizado INCIDÊNCIA Território Concelhio PALAVRAS-CHAVE Estrutura-Legibilidade- Imagem Sociabilização-Miscigenação Funcional e Social OBJECTIVOS Imagem Qualificação urbana Qualidade de Vida
10 Linha de Desenvolvimento / OBJECTIVO 3 Qualificar Odivelas como Espaço de Oportunidade INCIDÊNCIA Território Concelhio Triangulo da T-14 PALAVRAS-CHAVE Estrutura-Legibilidade- Imagem Excelência Oportunidade Competição - Inovação OBJECTIVOS Odivelas como Espaço Oportunidade Base Económica atractiva e competitiva
11 mas também TEM DE OLHAR para Onde e como Moramos? Espaços Residenciais, Equipamentos Espaços Públicos Onde e como Trabalhamos? Economia, Emprego e Competitividade Onde e como nos Encontramos e Identificamos? Ambiente Urbano e Inclusão Social Identidade, Cultura e Auto estima Como e para onde nos deslocamos? Mobilidade, acessibilidade e Transportes Onde e como nos relacionamos com o Ambiente Natural? O Recreio, o Lazer e a Estrutura Ecológica QUALIDADE DE VIDA
12 Parte II
13 ONDE e COMO MORAMOS? Espaços Residenciais, equipamentos e espaços públicos Hoje Freguesia em Encosta a Sul com perspectivas fabulosas AUGI e MT - Legalizar-Recuper-Qualificar. Infraestruturar Crescimento Urbano Rápido... IMAGEM de Território Densificado... Déficit de Espaço Público usufruível... Carências Equipamentos Saúde, 3.ª Idade, Infância, culturais, escolares... Rede de transportes públicos satisfatória mas pode melhorar Estrutura e legibilidade débeis Agravadas... Por problemas de Sinalética Estacionamento ( Ramada Velha) - Congestionamento Território com 4 Grandes Barreiras
14 ONDE e COMO MORAMOS? Espaços Residenciais, equipamentos e espaços públicos Amanhã AUGI (Girassol Cova da Pia ) e MT (Legalizar- Recuper-Qualificar. Infra estruturar. Bairros na Encosta da Serra em zonas de declive acentuado.../... Bairro do Borrageiro... Estudar e garantir a estabilidade do suporte físico e então pensar na Qualificação...) CONTRARIAR tendência de Densificação Residencial. Desenho Urbano cuidado e integrado. Não cabe mais gente no Território!... Continuar a batalha... Qualificar Espaço Público. Legibilidade Urbana. Ganhar Espaço... Um passeio + Árvores oferece Imagem diferente (ou o poder das pequenas coisas...) Equipar. Rede de Equipamentos compatível com a população existente
15 Declínio COMETNA - ausência de um sector forte que diferencie e atraia - Economia Informal ZI pouco atractivas - Ausência de Espaço... ONDE e COMO TRABALHAMOS? Economia, emprego e competitividade Hoje Dinâmica Comercial e de Serviços... /... Instituto Superior de Ciências Sociais... Mas Ausência de áreas Empresariais... Ausência de novos espaços qualificados.. Difícil convívio da actividade económicas com as funções residencial e Ambiental
16 ONDE e COMO TRABALHAMOS? Economia, emprego e competitividade Amanhã Pólo Empresarial da Paiã: Triangulo da T-14 Parque empresarial? Science Park? Pólo Tecnológico? Núcleos Empresarias e Oficinais Parque empresarial? Science Park? Pólo Tecnológico? Turismo Sustentável. Recreio e Lazer Viveiros Plantas Associar Espaço Público aos espaços Comerciais e empresariais Requalificação Zonas Industriais Eixo da N-8 Estrada Comercial Imagem e Qualificação Reconversão da COMETNA Terciário Qualificado
17 ONDE, COMO NOS RELACIONAMOS COM O AMBIENTE NATURAL? Recreio, Lazer e Estrutura Ecológica Hoje Ausência de corredores verdes e de parques. Mas Grande mancha verde da Paiã e Caneças... SERRA AMOREIRA.../... E as Antenas!... Freguesia em Encosta a Sul com perspectivas Visuais / Panorâmicas Fabulosas... Linhas de água muito esquecidas. Má relação de vizinhança entre espaço edificado e espaço natural. Ribeira de Caneças / Rio da Costa PAISAGEM e IMAGEM, RECREIO e LAZER O Papel da JF no tratamento do Espaço que é Público... Notável... Disfarça e diluí Densidades Infra-estruturas. Densidade elevada e pouca qualidade urbanística dos espaços Vazios (Quinta dos Cedros e do Alvito) - Escola Agrícola da Paiã mas também Quintas de Caneças.
18 ONDE, COMO NOS RELACIONAMOS COM O AMBIENTE NATURAL? Recreio, Lazer e Estrutura Ecológica Amanhã TERRITÓRIO DE RECREIO LAZER QUALIFICAR E EQUIPAR Corredores Verdes Elemento Central o Vale da Rib.ª Caneças. Percursos e bolsas / Recantos... Que criem um ambiente atractivo e usufruível... Recuperação do espaço natural e silvestre da Serra da Amoreira valorizando o enquadramento paisagístico do Cabeço da Amoreira... Recuperação Paisagística das Linhas de Água. Ribeira de Caneças. Utilização da arborização como enquadramento às estruturas viárias, e às linhas de água. PROQUAL como Exemplo Quintas em Caneças Parque Urbano da Paiã Rio da Costa (PROQUAL)
19 ONDE E COMO NOS ENCONTRAMOS E IDENTIFICAMOS? Sociabilidade, lugares de encontro e Inclusão Hoje Espaços de Sociabilidade e de Encontro Centralidade emergente entre a zona escolar e o Bairro do Jardim da Radial... No Odivelas Parque!... E na Feira do Silvado É simples, perceptível e tem vida social Memórias Presentes no Território Quinta dos Anjos Estação Arqueológica Serra Amoreira Moinhos das Covas (1884) Anfiteatro Vasco Santana Casa de retiro do actor Vasco Santana.
20 ONDE E COMO NOS ENCONTRAMOS E IDENTIFICAMOS? Sociabilidade, lugares de encontro e Inclusão Amanhã Salvaguarda, preservação e valorização da Memória Histórica e o Património Musealização da Casa de Vasco Santana; Valorização do Castro da Amoreira (época do Ferro séculos IV a V a.c.); valorização (solucionando questões climatéricas e estéticas) e animação cultural (por ex. em parceria com a escola Secundária e ISCE, bares que se encontram na proximidade) do anfiteatro Vasco Santana; Qualificar as Praças favorecendo os factores de animação. Aposta na valorização da entrada no Concelho com recurso a um elemento de expressão plástica Aposta no Movimento Associativo Local - Projectos de participação / cidadania.
21 ONDE E COMO NOS ENCONTRAMOS E IDENTIFICAMOS?Sociabilidade, lugares de encontro e Inclusão Identidade Reconhecida Património Cultural imenso D. Dinis, Convento, Fontes de Caneças, Vasco Santana As tradições (da Zona Saloia aos Moinhos) e a gastronomia Dinâmica Cultural Teatro Malaposta, CAELO Património Arquitectónico e Arqueológico Achados Árabes no Subsolo da Paiã As Fontes e o Aqueduto Escola Agrícola D. Dinis da Paiã; Chafariz d el Rei (séc. XVII- Estrada Real- ligação Lisboa- Mafra) Reg. de Eng. 1 Pontinha (Posto Comando 25 Abril).
22 COMO E PARA ONDE NOS DESLOCAMOS? Mobilidade, Acessibilidade e Transportes Hoje Sinalética, por onde anda? Estacionamento e Congestionamento Transportes Públicos e Interfaces modais Passeios e edifícios Públicos, não é fácil o acesso A Rede não hierarquizada e confusa Perco-me!... Canais ou Barreiras? Ou ambos?
23 COMO E PARA ONDE NOS DESLOCAMOS? Mobilidade, Acessibilidade e Transportes Amanhã Clarificação da Estrutura e Disciplina e Ordenamento para o Estacionamento - Estacionamento Subterrâneo Plano Rodoviário Municipal. Ligação ao Nó de acesso à CREL (Nó Bela Vista) através Carochia (ligação para Loures/CREL) Ligação Av. Abreu Lopes / Porto Pinheiro (CRIL) Nó IC-22 Mais poder ao Espaço Público. Passeios e árvores fazem milagres... Pontes sobre a Ribeira de Caneças... Equilíbrio entre o pedonal e o mecânico. Milagre para o Estacionamento Metropolitano + MLS + Interfaces e articulação de diferentes meios transporte Mobilidade para todos
24 Parte III
25 FASE DOS ENCANTOS?... do olhar para o que não está bem e sentir que se tem de seguir em frente, corrigindo do olhar para o que se deseja e não se encontra ou não se tem mesmo e sentir vontade de procurar e de construir do olhar para o nosso sítio e gostar dele, não apenas pelo que é hoje mas essencialmente pela certeza do que será amanhã
26 FASE DOS ENCANTOS?... ÍNDICES e CÉRCEAS DESENHO + OPORTUNIDADE PRIORIDADE E OPORTUNIDADE Onde o plano geria o território em função dos ÍNDICES E VOLUMES passa a gerir não só o território mas o desenvolvimento, tendo em conta os ÍNDICES mas também, o DESENHO e a OPORTUNIDADE.
27 O QUE TEM DE MUDAR COM O PDM? Essencialmente, exigem-se novas formas de agir ESTRUTURA ORGANIZACIONAL de decisão mas também de execução Pensar INTEGRADO e diluir a Departamentalização de responsabilidades QUEM INTEGRA? QUEM FAZ A SÍNTESE? ATITUDE DE GESTÃO tenho de saber o que quero, como e quando quero O plano que ESPERA pelas iniciativas e pelas dinâmicas será substituído pelo PROCESSO DE PLANEAMENTO QUE MOTIVA e faz com que as coisas aconteçam COMPETITIVIDADE O que é estratégico é prioritário. A zona Urbana Empresarial é uma peça Chave. Não se espera. DESENHAR-PROGRAMAR-CONVERSAR-NEGOCIAR- Enfâse do controle de decisão tem de estar mais no lado PÚBLICO
28 Saber o que se quer e PROGRAMAR
29 Passar das parcelas às Unidades urbanas PARCELAS CONSTITUÍDAS (regra geral em solo urbano consolidado) ESTRUTURAÇÃO FUNDIÁRIA DA PROPRIEDADE (regra geral em solo urbano programado) Justificação da inserção urbana da proposta Taxa Progressiva de Urbanização Fora das Unidade de Planeamento e de Gestão 1- CM reserva o direito de obrigar a associação entre proprietários ou elaboração de um plano de pormenor ou constituição de Unidade de Execução. 2- Pode ser necessário apresentar um estudo de enquadramento urbanístico 3- Loteamento Unidade de Planeamento e de Gestão 1- Ficha Programática 2- Esquema Director 3- Estudo Urbanístico/Plano Pormenor UNIDADE DE EXECUÇÃO C O M P E N S A Ç Ã O
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