CÂNCER DA CABEÇA DE PÂNCREAS PANCREATIC CANCER
|
|
- Caio Carvalhal Casado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 159 CÂNCER DA CABEÇA DE PÂNCREAS PANCREATIC CANCER AMADEU FREIBERGER BASSAN¹; LEONARDO PISANI¹; MARIO SALIM KALIL¹; VITOR DONCATTO¹; MARCELO GARCIA TONETO²,³. ¹Acadêmico da Associação de Turma Médica 2017 da Escola de Medicina da PUCRS. ²Médico Cirurgião do Aperelho Digestivo do Hospital São Lucas da PUCRS. ³Professor da Escola de Medicina da PUCRS. RESUMO Objetivos: O câncer de pâncreas é normalmente diagnosticado em maiores de 40 anos e possui sua maior prevalência em pacientes ao redor dos 70 anos Apesar dosavanços da medicina, o carcinoma de pâncreas segue sendo uma doença de elevada morbimortalidade, visto que a sobrevida em 5 anos, é de aproximadamente 8%. A dificuldade de realizar a detecção precoce do câncer de pâncreas decorre do fato dessa doença não apresentar sintomas nos estágios iniciais. Na maioria dos casos, a identificação da neoplasia é feita tardiamente, o que inviabiliza o tratamento curativo. Métodos: Esse estudo constitui-se de uma revisão da literatura especializada, realizada entre os anos de 2013 e de Resultados: A neoplasia da cabeça do pâncreas tem como pilar central do seu tratamento a ressecção cirúrgica, tendo a pancreatoduodenectomia (PD) como procedimento de escolha, idealmente associado a uma terapia adjuvante e/ou neoadjuvante. Conclusões: Apesar dosprogressos nos métodos de diagnóstico e terapêuticos, o carcinoma de pâncreas segue sendo uma doença de elevada morbimortalidade e de péssimo prognóstico. Dessa maneira se faz importante o entendimento da doença a fim de aprimorar as taxas de diagnóstico precoce e de implementar melhores terapêuticas.
2 160 Palavras-chave: Neoplasias Pancreáticas; Carcinoma Ductal Pancreático; Pancreatoduodenectomia; Laparoscopia; Ampola Hepatopancreática. ABSTRACT Aims: Pancreatic cancer is usually diagnosed in older than 40 years and its prevalence peak is at the age of 70 years old. Besides the recent advances in the medical field, pancreatic carcinoma is still a disease with high morbimortality, since the mean survival in 5 years in the United States is approximately 8%. The difficulty in a early diagnosis is based on the fact that this pathology does not present relevant symptoms in early stages. Most cases present belatedly, making the curative treatment unfeasible. Methods: This study is the result of a revision from a specialized literature which has been realized between the years of 2013 and Results: Pancreas head neoplasia has the tumor resection as the main pillar of treatment. Duodenopancreatomy, is the fundamental procedure, ideally associated with a neoadjuvancy and/or adjuvancy therapy. Conclusions: Besides the medicine progress, pancreatic carcinoma is still being a disease with high morbimortality and frightful diagnosis. Therefore, the comprehension of the disease towards the improvement of diagnosis and therapeutic is imperative. Keywords: Pancreatic Neoplasm; Carcinoma, Pancreatic Ductal; Pancreaticoduodenectomy; Laparoscopy; Ampulla of Vater. INTRODUÇÃO Mesmo com o avanço da medicina, o câncer de pâncreas segue sendo uma doença de elevada morbimortalidade, o que é confirmado pela sobrevida em 5 anos de aproximadamente 8 %, nos EUA, a qual apresentou um aumento de apenas 5 % desde 1975 (segundo estimativas do CA Cancer J Clin 2016;66:7 30 houve uma incidência de 53,070 mil casos em 2016 nos EUA, sendo a mortalidade o desfecho estimado em aproximadamente 41,780). Quando a doença é diagnosticadaem estágio localizado, a sobrevida aumenta para apenas 27 % em 5 anos. O carcinoma de pâncreas é uma neoplasia que tende a ser diagnosticada em pacientes maiores de 40 anos e possui sua maior prevalência
3 Câncer da cabeça de pâncreas 161 ao redor dos 70 anos. O diagnóstico tende a ser mais prevalente em países desenvolvidos e em homens, sendo o adenocarcinomaductal a neoplasia mais comum, a qual corresponde a cerca de 85 % das malignidades pancreáticas. Em torno de 5 a 10 % dos casos, há presença de componentes genéticos. As células ductais correspondem a somente 10 % das células pancreáticas. Todavia, em torno de 85% das malignidades pancreáticas são decorrentes de alterações nestas células. O câncer de pâncreas possui como principais fatores de risco: idade avançada (difícil apresentação de neoplasia de pâncreas em menores de 40 anos), sexo masculino e raça negra. Além de outros fatores, como os genéticos que correspondem a cerca de 10 % das neoplasias, associados a mutações como BRCA2, síndrome de Lynch, pancreatite hereditária (mutação de PRSS1). Também, como o tabagismo, o qual é o principal fator de risco modificável e, se em associação com outros fatores de risco como pancreatite hereditária, o risco aumenta substancialmente, resultando em casos de câncer em pessoas mais jovens. Entre o desenvolvimento de uma mutação até a formação de tumor há um intervalo de aproximadamente 10 anos e para este desenvolver um potencial metastático são necessários mais cinco anos. Além do mais, existem algumas lesões pré-malignas tais como a neoplasia mucinosaintraductalpapilífera, a qual se origina em 80% das vezes em cabeça de pâncreas e, quando se tornam malignas, tendem a apresentar um perfil menos agressivo do que aquele que não é decorrente dessa lesão pré-maligna (sobrevida entre % em 5 anos, quando tumor invasivo é ressecado) e como a neoplasia mucinosa cística, a qual acomete principalmente mulheres e tende a se apresentar em corpo e em cauda de pâncreas. A mutação KRAS é indicativo de pior prognóstico tanto em tumores ressecáveis como nos não-ressecáveis. MÉTODOS Esse estudo constitui-se de uma revisão da literatura especializada, realizada entre os anos de 2013 e de 2017, no qual se realizou uma consulta a artigos científicos selecionados através de busca no banco de dados Medline e Lilacs,entre maio e junho de A busca nos bancos de dados foi realizada utilizando as terminologias cadastradas nos Descritores em Ciências da Saúde criados pela Biblioteca Virtual em Saúde desenvolvido a partir do Medical SubjectHeadings da
4 162 U.S. National Library of Medicine. As palavras-chave utilizadas na busca foram neoplasms, pancreas. Os critérios de inclusão para os estudos encontrados foram a abordagem da neoplasia de pâncreas e suas implicações na morbimortalidade atual; além de sua apresentação, de fatores de risco, de complicações decorrentes dessa neoplasia e de seu tratamento. Foram excluídos estudos anteriores ao ano de RESULTADOS Diagnóstico A dificuldade de realizar a detecção precoce do câncer de pâncreas decorre do fato dessa doença não apresentar sintomas nos estágios iniciais. Contudo, alguns sintomas inespecíficos, como alteração do hábito intestinal, letargia, disfagia, dor em dorso e em ombros podem iniciar mais de seis meses antes do momento do diagnóstico. Na maioria dos casos, a identificação da neoplasia é feita tardiamente, o que inviabiliza o tratamento curativo. O diagnóstico é feito, de maneira geral, a partir de sintomas clássicos da doença e complementado por exames de imagem. Até o presente momento,não existe um exame confiável que possa servir para o rastreamento no câncer de pâncreas. Anamnese Os sintomas do câncer de pâncreas podem variar conforme a localização do tumor (cabeça, corpo e cauda), tamanho e estágio. A obstrução do ducto pancreático pode resultar em pancreatite, enquanto os tumores localizados na cabeça do órgão costumam obstruir o ducto colédoco, acarretando em um quadro de síndrome colestática: icterícia, colúria, acolia e prurido. Os tumores de corpo e cauda não costumam apresentar tal síndrome, dificultando ainda mais o diagnóstico. Outro sintoma muito comum é a dor abdominal que decorre da invasão tumoral ao plexo celíaco e mesentérico superior. Essa dor pode ainda irradiar para dorso, devido à invasão do retroperitônio e do plexo esplênico. Ademais, sintomas comoperda ponderal significativa, surgimento súbito ou agravamento do diabetes mellitus, anorexia e náuseas são manifestações comuns dessa moléstia.
5 Câncer da cabeça de pâncreas 163 Exame Físico Alguns achados semiológicos são clássicos dessa doença, como o sinal de Courvoisier-Terrier, caracterizado pela vesícula biliar palpável e indolor. Outro sinal é a tromboflebite superficial migratória. Achados como ascite, hepatomegalia e linfonodomegalia não são incomuns e indicam doença avançada. Exames Complementares Tomografia Computadorizada (CT): é o principal método diagnóstico, uma vez que consegue não apenas visualizar o carcinoma pancreático, mas também permite o seu estadiamento. Muitas vezes, pode diagnosticar concomitantemente metástases para fígado, pulmão e peritônio, além de indicar inoperabilidade, ao identificar invasão de vasos. CA-19.9: expressa por células tumorais que apresenta sensibilidade e especificidade de 80% e 73%, respectivamente. Contudo, por apresentar acurácia insuficiente, não pode ser usado como teste de screening. O CA 19-9 guarda relação com valor prognóstico. Valores acima de 100 U/ml indicam provável irressecabilidade do tumor(vpp 88% -91% ). CPRE e US endoscópica: complementar caso lesão não seja identificada por TC e permitem possibilidade de obtenção de material para avaliação histológica antes da cirurgia. Ultrassonografia (US): exame utilizado na investigação inicial de todo paciente com icterícia. Não é invasivo e pode fornecer informações sobre a localização e o tamanho das massas pancreáticas, dilatação do ducto biliar e pancreático, invasão local e até mesmo metástases hepáticas. Cuidados pré-operatórios A cirurgia é a terapia central do câncer de pâncreas, sem a qual não há perspectiva de cura. Sendo assim, é necessário potencializar os cuidados aos pacientes para se obter melhor resultado operatório, uma vez que diversos fatores pré-operatórios, como o estado nutricional insuficiente, são fatores de risco para um pior resultado cirúrgico. Portanto, avaliação laboratorial da nutrição é mandatória na avaliação pré-operatória. A drenagem pré-operatória da via biliar não deve ser realizada de rotina, exceto em pacientes com colangite, alterações da coagulação ou os que serão subme-
6 164 tidos à terapia neoadjuvante. Uma boa medida pré-operatória é o adequado planejamento da abordagem cirúrgica através da realização de TC, visando antever a presença de anormalidades anatômicas que possam dificultar o procedimento cirúrgico. Tratamento A neoplasia da cabeça do pâncreas tem como pilar central do seu tratamento a ressecção cirúrgica. Somente essa medida possibilita uma chance potencial de cura. Todavia, tendo em vista que a sobrevida média após uma ressecção isolada é de meses, evidencia-se a necessidade de um tratamento multimodal. Dessa maneira, diversas formas de terapia são apresentadas com a intenção de complementar o manejo cirúrgico, entre as quais destacam-se: Neoadjuvância: cada vez mais utilizada para tratar doenças ocultas o mais cedo possível, diminuindo o estágio do tumor e melhorando a seleção dos pacientes candidatos a terapia cirúrgica. Terapia neoadjuvante é atualmente recomendada no tratamento de lesões borderline, mas essa estratégia não é universalmente praticada; ademais, o benefício para pacientes ressecáveis é uma questão altamente controversa. Apesar do viés de seleção, pacientes (independentemente do estágio inicial) recebendo tratamento neoadjuvante comumente sobrevivem mais tempo. Adjuvância: a quimioterapia adjuvante aumenta a sobrevida em relação a cirurgia de forma isolada e deve ser recomendada para o câncer pancreático em qualquer estágio. Alguns fatores interferem no seu emprego, como as preferências do paciente, a presença de comorbidades, performance status, complicações cirúrgicas (atraso em 25-30% dos pacientes) e recorrência precoce da doença. Radioterapia: promove controle de forma regional da doença e está associada com uma diminuição nas taxas de recorrências locais. Pode ser usada tanto no regime de adjuvância como na neoadjuvância. Cirurgia: a única chance de cura da neoplasia pancreática é a ressecção do tumor. Contudo, as taxas de pacientes elegíveis para o procedimento ainda persistem baixas em função do diagnóstico tardio e do alto risco cirúrgico existente.a sobrevida média após o procedimento é de 22 meses.
7 Câncer da cabeça de pâncreas 165 Técnica cirúrgica A pancreatoduodenectomia, classicamente conhecida como cirurgia de Whipple, é o procedimento de escolha para todos adenocarcinomas localizados na cabeça, colo e no processo uncinado do pâncreas. Primeiramente, é necessário excluir metástases na cavidade abdominal, principalmente no fígado, grande omento e peritônio; lesões suspeitas devem ser levadas à congelação. Uma vez descartados os implantes secundários, a laparotomia se dá por uma incisão mediana xifo-umbilical ou subcostal bilateral. Mobiliza-se o duodeno e a cabeça do pâncreas (realizando a manobra de Kocher), expondo assim a veia cava inferior e a aorta. Desse modo, o cirurgião pode perceber a relação da lesão com a artéria mesentérica superior. O envolvimento com a veia mesentérica superior bem como com a veia porta não são mais proibitivos para a ressecção da lesão. Na ressecção clássica de Whipple, os órgãos, removidos em bloco, são o antro gástrico, o duodeno, os 10cm proximais do jejuno, a cabeça do pâncreas, a vesícula biliar e o colédoco distal. Na reconstrução, realizam-se três anastomoses, uma pancreatojejunal (PJ), uma hepatojejunal (HJ) e uma gastrojejunal (GJ). Biópsia de congelação de fragmentos de ductos biliares e pancreáticos no transoperatório deve ser realizado a fim de se obter margens livres ea ressecção completa da lesão. É recomendada a ressecção de 12 a 15 linfonodos para estadiar adequadamente a neoplasia, importante marcador prognóstico da doença. Não há evidência de superioridade no uso de alguma técnica de anastomose pancreática em relação a outra. Além disso, já é realidade o emprego de técnicas minimamente invasivas, como a laparoscopia e a cirurgia robótica, tendo como potencial melhor visualização do sítio cirúrgico, menor tempo de hospitalização e menor emprego de analgesia no pós-operatório. Cuidados no pós-operatório Os dados vigentes apontam que a mortalidade nos primeiros 30 dias após uma PD varia entre 2,5% a 5,4%. A pancreatectomia total, apesar de apresentar mortalidade em declínio, ainda apresenta elevado número de complicações, que ocorrem em cerca de 30-40% dos pacientes. Visando
8 166 diminuir as taxas de mortalidade global e a acelerar o emprego da terapia adjuvante, é importante reconhecer e manejar as principais complicações pós-operatórias de uma PD. Sepse, infecção do sítio cirúrgico e afecções respiratórias são as complicações mais comuns. Ademais, complicações específicas do pâncreas como sangramento local, deiscência de sutura e atraso no esvaziamento gástrico também podem ocorrer. De forma tardia, síndrome de dumping e insuficiência exócrina da glândula pode transcorrer. O emprego de drenos ou stents para deiscência, fístula ou abscesso, bem como dilatação de ductos por via endoscopia para estenoses, e angiografia para as hemorragias, são medidas minimamente invasivas na correção de possíveis complicações que reduziram as taxas de reintervençãocirúrgica. Seguimento Vários marcadores biológicos vêm sendo estudados com potencial de significância prognóstica. O CA19-9 sérico é um antígeno tumoral associado que mostrou significativa sensibilidade e especificidade para câncer pancreático, porém com algumas limitações. CA 19-9 requer a expressão de antígeno sanguíneo de Lewis positivo em pacientes em vigência de câncer pancreático para uso clínico; CA 19-9 não tem utilidade em paciente Lewis negativo. Trabalhos científicos demonstram a sensibilidade e especificidade do marcador em torno de 70-92% e 68-92%, respectivamente, sendo fortemente relacionado com o tamanho do tumor. A especificidade é prejudicada pela presença do marcador em doenças pancreatobiliares benignas, assim como pelo baixo valor preditivo positivo particularmente em pacientes assintomáticos. No entanto, trabalhos demonstram a associação significativa do uso do antígeno em situações como: elevação de níveis de CA 19-9 pós-operatório com prognóstico a longo-prazo; e monitoração seriada pós- -operação/quimioterapia com recorrência do tumor. A monitoração seriada a cada três meses é recomendada pela associação americana de oncologia clínica para acompanhamento de pacientes submetidos a cirurgia curativa e para pacientes sob quimioterapia com doença avançada. A confirmação da recorrência tumoral deve ser feita através de exames de imagem e/ou biópsia. Apesar de outros marcadores em fase pré-clínica também mostrarem associações com o tumor de pâncreas, nenhum provou validade maior ou semelhante ao CA 19-9.
9 Câncer da cabeça de pâncreas 167 CONCLUSÃO Apesar do avanço da medicina, o carcinoma de pâncreas segue sendo uma doença de elevada morbimortalidade e de péssimo prognóstico. Dessa maneira se faz importante o entendimento da doença a fim de aprimorar as taxas de diagnóstico precoce e de implementar melhores terapêuticas. FLUXOGRAMA Como proceder na presença de uma massa em cabeça de pâncreas.
10 168 REFERÊNCIAS 1. Eskander MF, Bliss LA, Tseng JF. Pancreatic adenocarcinoma. Curr Probl Surg Mar;53(3): Kamisawa T, Wood LD, Itoi T, Takaori K. Pancreatic cancer. Lancet Jul 2;388(10039): Muniraj T, Jamidar PA, Aslanian HR. Pancreatic cancer: a comprehensive review and update. Dis Mon Nov;59(11): Ryan DP, Hong TS, Bardeesy N. Pancreatic adenocarcinoma. N Engl J Med Sep 11;371(11): Tewari N, Lobo D. Pancreatic cancer. Surgery (Oxford) Jun;31(6):
Câncer da cabeça de pâncreas Pancreatic cancer
Câncer da cabeça de pâncreas Pancreatic cancer Amadeu Freiberger Bassan¹; Leonardo Pisani¹; Mario Salim Kalil¹; Vitor Doncatto¹; Marcelo Garcia Toneto², ³. ¹Acadêmico da Associação de Turma Médica 2017
Leia maisAlgoritmo de condutas para tratamento de câncer de pâncreas
Algoritmo de condutas para tratamento de câncer de pâncreas Dr. Ernesto Sasaki Imakuma Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Gastroenterologia da FMUSP Serviço de Cirurgia de Vias
Leia maisPÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011
PÂNCREAS ENDÓCRINO Felipe Santos Passos 2011 LOCALIZAÇÃO Região epigástrica e hipocondríaca esquerda Nível de L1 L3 Transversalmente na parede posterior do abdome LOCALIZAÇÃO Retroperitoneal Relações Anatômicas:
Leia maisCIRURGIA DO PÂNCREAS Câncer do Pâncreas. Dr. José Jukemura assistente doutor serviço de vias biliares e pâncreas da FMUSP
CIRURGIA DO PÂNCREAS Câncer do Pâncreas Dr. José Jukemura assistente doutor serviço de vias biliares e pâncreas da FMUSP adenocarcinoma de pâncreas Epidemiologia Incidência (EUA 2003) Mortalidade 30700
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA ADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS: OTIMIZANDO A PREVENÇÃO E A SOBREVIDA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA ADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS: OTIMIZANDO A PREVENÇÃO E A SOBREVIDA SETEMBRO DE 2017 2 INTRODUÇÃO Prezados(as) Doutores(as), O Programa de Educação Médica Continuada
Leia maisCancro do Pâncreas: a melhor decisão multidisciplinar Como estadiar? Manuela Machado IPO Porto, Oncologia Médica
Cancro do Pâncreas: a melhor decisão multidisciplinar Como estadiar? Manuela Machado IPO Porto, Oncologia Médica Tumores endócrinos Tumores exócrinos Tumores pancreáticos exócrinos - classificação AFIP
Leia maisOncologia Gastrintestinal
Oncologia Gastrintestinal Tema fundamental, muito frequente nas provas Clínica Médica e Cirurgia Geral e considerado difícil pela maioria dos candidatos. É o tipo de assunto que diferencia os concorrentes
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia mais06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA
06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA 06/11/14 QUINTA-FEIRA 08:30 08:37 Cerimônia de Abertura 08:37 08:45 Filme em homenagem ao cirurgião oncologista Fernando Campello Gentil 08:45 09:00 Patologia molecular
Leia maisSobre o câncer de pulmão
Sobre o câncer de pulmão Sobre o câncer de pulmão Câncer de pulmão É um dos mais comuns de todos os tumores malignos, apresentando aumento de 2% ao ano na incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados,
Leia maisSUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e:
USP - 2001 89 - Paciente de 48 anos, assintomática, procurou seu ginecologista para realizar exame anual preventivo. Realizou ultra-som de abdome que revelou vesícula biliar de dimensão e morfologia normais
Leia maisCOLECISTITE AGUDA TCBC-SP
Colégio Brasileiro de Cirurgiões Capítulo de São Paulo COLECISTITE AGUDA Tercio De Campos TCBC-SP São Paulo, 28 de julho de 2007 Importância 10-20% população c/ litíase vesicular 15% sintomáticos 500.000-700.000
Leia maisOrlando Jorge M Torres Núcleo de Estudos do Fígado - UFMA. Câncer da vesícula biliar: É necessário ressecar o hepatocolédoco?
Orlando Jorge M Torres Núcleo de Estudos do Fígado - UFMA Câncer da vesícula biliar: É necessário ressecar o hepatocolédoco? Câncer da vesícula biliar No operation should be performed when a diagnosis
Leia maisGASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019
GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 15 DE AGOSTO - 5ª FEIRA 08h30-12h30 SESSÃO DE TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES 12h30-14h00 14h00-16h00 TESTE SEUS CONHECIMENTOS GASTRO 14h00 14h30
Leia maisRECTUM CANCER MANEGEMENT MANEJO DO CÂNCER DE RETO
RECTUM CANCER MANEGEMENT MANEJO DO CÂNCER DE RETO Renata Fritsch Bressani Priscila Luana Correia Guntzel Luisa Hahn Luíze Nunes Bettanzo Lúcio Fillmann UNITERMOS CÂNCER DE RETO KEYWORDS RECTAL CANCER SUMÁRIO
Leia maisLinfadenectomia Retroperitonial no Tumor Renal Localmente Avançado Papel Terapêutico ou Somente Prognóstico? Guilherme Godoy
Linfadenectomia Retroperitonial no Tumor Renal Localmente Avançado Papel Terapêutico ou Somente Prognóstico? Guilherme Godoy TiSBU SP Professor Assistente Divisão de Uro-Oncologia Scott Department of Urology
Leia maisTratamento paliativo dos tumores ampulares e periampulares: Comparação de custo-efetividade entre a abordagem cirúrgica e endoscópica
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO Programa Mestrado Profissional em Gestão de Organizações de Saúde Tratamento paliativo dos tumores ampulares e periampulares: Comparação
Leia maisTumores Neuroendócrino do Pâncreas - Tratamento cirúrgico dos insulinomas pancreáticos
Tumores Neuroendócrino do Pâncreas - Tratamento cirúrgico dos insulinomas pancreáticos Dr. José Jukemura Assistente Doutor da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo FMUSP Classificação WHO 2004 TEBD-PB
Leia maisConferências 8:25-8:40 Biologia molecular em esôfago e estômago : qual impacto na prática? qual o futuro?
Terceiro simpósio GTG Programação Científica Sexta feira, 29 de Março 2019 8:15-8:25- Abertura Primeiro Bloco : Esôfago e Estômago 8:25-8:40 Biologia molecular em esôfago e estômago : qual impacto na prática?
Leia maisCIRURGIA DO PÂNCREAS
UNIFESP CIRURGIA DO PÂNCREAS PANCREATITE CRÔNICA Educação Continuada - 2007 Cirurgia Geral CBC-SP EJL PANCREATITE CRÔNICA Alterações pancreáticas parenquimatosas e ductais evolutivas e de caráter irreversível
Leia maisColangiocarcinomas. 2ª Jornada Piauiense do CBCD Capítulo do Piauí Teresina, de Junho de Orlando J. M. Torres
2ª Jornada Piauiense do CBCD Capítulo do Piauí Teresina, 15-16 de Junho de 2012 Colangiocarcinomas Orlando J. M. Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Carcinoma do ducto biliar
Leia maisImagem da Semana: Colangioressonância
Imagem da Semana: Colangioressonância Imagem 01. Colangiorressonância de abdome, corte axial. Imagem 02: Colangiorressonância de abdome. Imagem 03: Colangiorressonância de abdome. Paciente do sexo feminino,
Leia maisHemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA
Hemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA Lesões Benignas do FígadoF Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular focal Hiperplasia
Leia maisHemangioma hepático: Diagnóstico e conduta. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado
Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Lesões benignas do fígado Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular
Leia maisAdenocarcinoma da cárdia. ELIAS JIRJOSS ILIAS Departamento de Cirurgia Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paul0
Adenocarcinoma da cárdia ELIAS JIRJOSS ILIAS Departamento de Cirurgia Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paul0 JEG Anatomistas (reflexão peritoneal, feixes musculares). Fisiologistas (EIE).
Leia maisIngestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF
POSTERS I Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF Termocoagulação com argon plasma no tratamento da protopatia rádica hemorrágica. Ver PDF Perfil clínico, imagiológico
Leia maisSETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB
SETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB Leonardo S. Carvalho OBJETIVOS Avaliar a capacidade da MDCT com MPRs, para a predição da ressecabilidade do adenocarcinoma pancreatico MATERIAL E MÉTODO Trabalho retrospectivo
Leia maisNÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm
Leia maisSessão Educacional I Cancro de Pâncreas: A melhor decisão multidisciplinar. Enfª Joana Ferreira Unidade de Digestivo - Fundação Champalimaud
Sessão Educacional I Cancro de Pâncreas: A melhor decisão multidisciplinar Enfª Joana Ferreira Unidade de Digestivo - Fundação Champalimaud Sumário: O papel do enfermeiro na Unidade de Digestivo A pessoa
Leia maisCANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016
CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Nomogramas: Sexo Idade Intervalo cirurgia Estágio Histologia Linfonodos Grau
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS PANCREATIC ADENOCARCINOMA
ADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS PANCREATIC ADENOCARCINOMA Bruna Fagundes Rockenbach 1, Jéssica Enderle de Moura 1, Kelly Mallmann Silva 1, Christina Campana Duarte 2,3, Laurence Bedin da Costa 2 1 Acadêmico
Leia maisHospital de São João, E.P.E. Grupo Oncológico Hepato-Bilio-Pancreático INDICAÇÕES: Carcinoma Hepatocelular. Colangiocarcinoma
Hospital de São João, E.P.E Grupo Oncológico Hepato-Bilio-Pancreático 2008 INDICAÇÕES: Carcinoma Hepatocelular Colangiocarcinoma Carcinoma da Vesícula Biliar Carcinoma do Pâncreas Tumores Endócrinos do
Leia maisPaciente de 80 anos, sexo feminino, com dor abdominal, icterícia progressiva e perda de peso não quantificada há 08 meses.
INTRODUÇÃO: A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é o procedimento de escolha para a drenagem da via biliar comum, no caso de obstruções distais. Contudo, em aproximadamente 5% de todos
Leia maisCaracterísticas endoscópicas dos tumores neuroendócrinos retais podem prever metástases linfonodais? - julho 2016
A incidência de tumores neuroendócrinos (TNE) retais tem aumentado ao longo dos últimos 35 anos. A maioria dos TNEs retais são diagnosticados por acaso, provavelmente devido ao aumento do número de sigmoidoscopias
Leia maisGastrinoma. Departamento de Anatomia da UFPR Professor Adjunto de Anatomia Dr. Eduardo José B. Ramos.
Gastrinoma Departamento de Anatomia da UFPR Professor Adjunto de Anatomia Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Gastrinoma Epidemiologia Zollinger e Ellison em 1955 Homens vs. Mulheres 1.5 a 2:1
Leia maisCancro de Pâncreas Tumores localmente avançados /Borderline ressecáveis
Cancro de Pâncreas Tumores localmente avançados /Borderline ressecáveis Gil Gonçalves out.2017 Só a Cirurgia pode oferecer cura ou aumento significativo das taxas de sobrevida (Apesar de t. sobrevida
Leia mais08 de março 29 anos 1984 / 2013 D. Theolina de Andrade Junqueira
08 de março 29 anos 1984 / 2013 D. Theolina de Andrade Junqueira Simone Elias Pós-doutorado em Radiologia Clínica Departamento de Ginecologia - Disciplina de Mastologia EPM/Unifesp Rastreamento populacional
Leia maisM.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP
M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP 2018 Hiperadrenocorticismo hipófise dependente Hiperadrenocorticismo adrenal dependente Radioterapia para Hiperadrenocorticismo, tem indicação?
Leia maiscâncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas?
Tratamento combinado em câncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas? Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências
Leia maisCOLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ. CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES
COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES cir.pancreas@santacasasp.org.br 2008 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP HUWC 10/2011
Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC 10/2011 Aristóteles em 384 a.c: primeiro registro histórico da Laringe Galeno em 130 d.c: secção do nervo laringeo recorrente causava asfixia em cães Morgagni em 1732: demonstração
Leia maisDIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV.
DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO MARÇO 2014 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EDELVINO DA SILVA GÓES FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA LEMOS
Leia maisMetástase hepática
Tratamento das metástases hepáticas de origem colo-retal Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Metástase hepática Câncer colo-retal 150.000 novos casos/ano de câncer colo-retal (EUA)
Leia maisImagem da Semana: Ressonância magnética (RM)
Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem 01. Ressonância Magnética de abdome ponderada em T1 após injeção do contraste, em fase arterial. Imagem 02. Ressonância Magnética de abdome ponderada
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP HUWC - 01/2012
Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC - 01/2012 Taxa de metástase oculta em carcinoma espinocelular (CEC) da cavidade oral é estimada em 20-30% Woolgar: avaliação meticulosa de produtos de esvaziamentos cervicais
Leia mais20º CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOLOGIA PROGRAMA PRELIMINAR
20º CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOLOGIA PROGRAMA PRELIMINAR 19 DE OUTUBRO 5ª FEIRA 08h00/08h30 Conferência TNM/AJCC 2017: MUDANÇAS DECORRENTES DE SUA APLICAÇÃO NA PRÁTICA CLÍNICA 08h30/10h00 IMAGENOLOGIA
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER
A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER Débora V M A Duarte 1 ; Maine V A Confessor 2 1- Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande 2- DOCENTE/ ORIENTADOR
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS Profª. Tatiane da Silva Campos - Consideradas por muitos profissionais da área da saúde como pouco expressivas. - Porém, são altamente prevalentes na população e algumas como
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Em relação ao hepatocarcinoma, julgue os itens a seguir. 41 A biopsia é sempre necessária para se iniciar um tratamento oncológico seguro. 42 O tratamento oncológico deve ser baseado exclusivamente no
Leia maisComo tratar Abordagem cirúrgica. Cancro Pâncreas. Outubro 2018 Joana Cunha
Como tratar Abordagem cirúrgica Cancro Pâncreas Outubro 2018 Joana Cunha Cancro do Pâncreas Epidemiologia Na Europa é: o 7º mais frequente. Em cada 100 mil Pessoas: 12 e 8. A maior parte dos casos são
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico
Leia maisTumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein
Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de
Leia maisImportância dos. em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador
Importância dos marcadores tumorais em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador Definição Macromoléculas (principalmente proteínas) Origem Gênese tumoral Resposta do organismo
Leia mais- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90
INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação
Leia maisConcurso Público UERJ 2012 Prova discursiva Médico Ccirurgião Geral
01 Uma mulher de 50 anos de idade, branca, relata dor nos ossos há um ano. Apresenta um quadro de artrite reumatoide, em investigação na reumatologia. Relata identificação de processo de osteoporose precoce
Leia maisSessão TOMOGRAFIA. Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS
Sessão TOMOGRAFIA Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS Caso 1 Feminino, 48 anos, história de HAS, DM e pancreatite prévia recente (há 1 mês), reinternou com dor abdominal, náuseas e vômitos. Nega história
Leia maisVISÕES GERAIS DO HEPATOBLASTOMA PEDIÁTRICO
VISÕES GERAIS DO HEPATOBLASTOMA PEDIÁTRICO Layslla Caroline Araujo Almeida¹, Elâine Barbosa Da Silva Gomes¹, Mônica Nayara Batista Barbosa¹, Natália Feitosa Laurentino¹, Cristiane Miranda Furtado² Faculdade
Leia maisRM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Especializanda: Renata
Leia maisDiagnóstico por Imagem em Oncologia
Diagnóstico por Imagem em Oncologia Jorge Elias Jr Linfoma não-hodgkin 1 Mamografia Sintomático x rastreamento Objetivos Discutir o papel dos métodos de imagem em oncologia Diferenciar o uso na confirmação
Leia maisRASTREAMENTO E DIAGNÓSTICO PRECOCE DE CÂNCER COLORRETAL
RASTREAMENTO E DIAGNÓSTICO PRECOCE DE CÂNCER COLORRETAL UNITERMOS NEOPLASIAS COLORRETAIS/diagnóstico Yuri Zamban Vieira Carolina Lançanova Duré Lucio Sarubbi Fillmann KEYWORDS COLORECTAL NEOPLASMS/diagnosis
Leia maisTipo histológico influencia no manejo local das metástases. Fabio Kater oncologista da BP oncologia
Tipo histológico influencia no manejo local das metástases Fabio Kater oncologista da BP oncologia Introdução Metástases cerebrais primários mais comuns Tumores mais frequentes do sistema nervoso central
Leia maisPrincípios de Cirurgia Oncológica
Princípios de Cirurgia Oncológica Wilson Luiz da Costa Junior Alessandro Landskron Diniz André Luís de Godoy Héber Salvador de Castro Ribeiro Igor de Correia Farias Antônio Moris Cury Filho Felipe José
Leia maisCâncer de Endométrio Hereditário
Disciplina de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo Coordenador do Serviço de Cirurgia Oncológica I Disciplina Eletiva de Fundamentos da Cirurgia Oncológica Professor Afiliado Abner Jorge Jácome Barrozo
Leia maisConcurso Público UERJ 2012
Concurso Público UERJ 2012 1 Gastroenterologia Padrão resposta definitivo das questões discursivas Questão 1: Homem de 56 anos de idade, assintomático, realizou colonoscopia para vigilância do câncer colo-retal.
Leia maisTratamento do GIST Gástrico ALEXANDRE SAKANO
Tratamento do GIST Gástrico ALEXANDRE SAKANO INTRODUÇÃO: Tumores originários da camada muscular Inicialmente chamados leiomiomas e leiomiossarcomas GIST relacionado a marcadores específicos Histopatologia
Leia maisESTÔMAGO ANATOMIA FISIOLOGIA ULCERA PÉPTICA
ESTÔMAGO ANATOMIA FISIOLOGIA ULCERA PÉPTICA ANATOMIA IRRIGAÇÃO Artérias gástricas esquerda (ramo do tronco celíaco) e direita (ramo da a. hepática própria), ao longo da curvatura menor. Artérias gastroepiplóica
Leia maisMANEJO DOS TUMORES DO ESTROMA GASTROINTESTINAL
UNITERMOS MANEJO DOS TUMORES DO ESTROMA GASTROINTESTINAL NEOPLASIAS GASTROINTESTINAIS Flávia Schweigert Bianchi Gabriela Marchisio Giordani Marcelo Toneto KEYWORDS GASTROINTESTINAL NEOPLASMS SUMÁRIO Os
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CIRURGIA ONCOGINECOLÓGICA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CIRURGIA ONCOGINECOLÓGICA SETEMBRO DE 2016 2 INTRODUÇÃO Prezados Doutores(as), Temos o prazer de compartilhar nossas newsletters científicas. Nesta edição, aprofundamos
Leia maisCuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda
Cuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda Serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática e Transplantes Hospital Nossa Senhora das Graças Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Colelitíase
Leia maisComplicações da pancreatite crônica cursando com dor abdominal manejo endoscópico - agosto 2016
Relatamos o caso de uma paciente feminina de 56 anos, com história de alcoolismo e tabagismo de longa data, cursando com dor abdominal por 12 meses, até ser internada na enfermaria de Gastroenterologia
Leia maisTRAUMA DUODENAL HISTÓRICO KOCHER 1935 WHIPPLE 1963 KOBOLD e THAL 1968 BENI e DONOVAN 1977 VAUGHAN 1979 STONE
HISTÓRICO 1903 KOCHER 1935 WHIPPLE 1963 KOBOLD e THAL 1968 BENI e DONOVAN 1977 VAUGHAN 1979 STONE INCIDÊNCIA 3,5% a 5% DAS LAPAROTOMIAS POR TRAUMA. 30% A 60% DE MORBIDADE. 6% A 34% DE MORTALIDADE. CARACTERISTICAS
Leia maisDr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Incidência aumentando EUA e Europa Homens Aumento diagnóstico precoce T1 e T2 prognóstico ruim recidiva
Leia maisDiscussão de Caso Clínico. Módulo de Sistema Digestório
Discussão de Caso Clínico Módulo de Sistema Digestório 2014.2 Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 64 anos, aposentado, casado e caucasiano. Procurou serviço de emergência com queixas de dor de barriga
Leia maisCarcinoma hepatocelular. Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP. Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado
Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado CÂNCER DE FÍGADOF TUMORES MALIGNOS PRIMÁRIOS RIOS DO FÍGADOF Carcinoma Tumores malignos hepatocelular primários Hepatocarcinoma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA
1 PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CLÍNICA CIRÚRGICA II CÓDIGO : CIR 02425 CARGA HORÁRIA SEMANAL : Teoria ( 04 h.), Exercício ( 04 h.) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL : 120 horas CRÉDITOS : 05 NÚMERO DE SEMANAS : 20
Leia maisCÂNCER DE PÂNCREAS E A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE PARA UM BOM PROGNÓSTICO
CÂNCER DE PÂNCREAS E A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE PARA UM BOM PROGNÓSTICO Alana Micaela Araújo Lemos 1 ; Andara Lilyanne Bezerra dos Anjos 2 ; Sonaly Maria Clemente Silva 3 ; Zenóbio Fernandes
Leia maisDiagnóstico e tratamento da Colangite IgG4. Claudia Alves Couto HC- UFMG
Diagnóstico e tratamento da Colangite IgG4 Claudia Alves Couto HC- UFMG Diagnóstico e tratamento da Colangite IgG4 Conceito de Doença Sistêmica associada à IgG4 Conceito de Colangite associada à IgG4 Etiopatogenia
Leia maisLesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018
Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 INTRODUÇÃO Objetivo é determinar a etiologia mais provável Maioria das vezes é um desafio Anatomia Idade Status Reprodutivo ANATOMIA
Leia maisBraquiterapia Ginecológica
Braquiterapia Ginecológica Indicações e recomendações clínicas American Brachytherapy Society (ABS) European Society for Radiotherapy & Oncology (GEC-ESTRO) Rejane Carolina Franco Hospital Erasto Gaertner-
Leia maisMétodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012
Radiologia do fígado Prof. Jorge Elias Jr Radiologia do fígado Revisão anatômica Métodos de imagem na avaliação do fígado Anatomia seccional hepática pelos métodos de imagem Exemplo da utilização dos métodos:
Leia maisCURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL
CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL CÂNCER GÁSTRICO G PRECOCE Prof. Dr. Luiz Roberto Lopes DMAD/FCM/UNICAMP 27/09/08 Definição A Sociedade Japonesa para Pesquisa de Câncer Gástrico, definiu em 1962 o Câncer
Leia maisRESSECÇÕES PANCREÁTICAS Artigo REALIZADAS Original NO HCPA ENTRE 2000 E 2003
RESSECÇÕES PANCREÁTICAS Artigo REALIZADAS Original NO HCPA ENTRE 2000 E 2003 RESSECÇÕES PANCREÁTICAS: EXPERIÊNCIA DO GRUPO DE VIAS BILIARES E PÂNCREAS DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE ENTRE 2000
Leia maisArtigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO. 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos. Organização NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta.
TESTE DE AVALIAÇÃO 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta. 1. São indicação para a realização de RM todas as situações, excepto: ( 1 ) Mulher com
Leia maisTerapia conservadora da mama em casos multifocais/multicêntricos
Caso Clínico Terapia conservadora da mama em casos multifocais/multicêntricos Realização: Escola Brasileira de Mastologia Antônio Frasson, Francisco Pimentel e Ruffo de Freitas Autor do Caso Márden Pinheiro
Leia maisCÂNCER GASTROINTESTINAL 1
CÂNCER GASTROINTESTINAL 1 Augusto Batista Zimmermann 2, Kainã Leandro Guerra Coracini 3, Edea Maria Zanatta Kapp 4 1 Trabalho apresentado para cumprir as exigências do componente curricular Projeto. 2
Leia maisADENOCARCINOMA DE JEJUNO OCASIONANDO VÔMITOS RECORRENTES: um relato de caso
1 ADENOCARCINOMA DE JEJUNO OCASIONANDO VÔMITOS RECORRENTES: um relato de caso Laura César Antunes 1 Gabriela Rabelo Cunha 2 Adão Jair de Souza 3 Daniela de Stefani Marquez 4 RESUMO Os tumores malignos
Leia maisRastreio de cancro do pâncreas em famílias de cancro da mama hereditário: sim ou não?
Clínica de Risco Familiar Instituto Português de Oncologia de Lisboa Rastreio de cancro do pâncreas em famílias de cancro da mama hereditário: sim ou não? Hugo Nunes 1, Ana Clara 1,2, Ana Luis 1,2, Ana
Leia maisCARCINOMA DA ADRENAL, FEOCROMOCITOMA E PARAGANGLIOMA. ANA CAROLINA GUIMARÃES DE CASTRO Faculdade de Medicina da UFMG
CARCINOMA DA ADRENAL, FEOCROMOCITOMA E PARAGANGLIOMA ANA CAROLINA GUIMARÃES DE CASTRO Faculdade de Medicina da UFMG Carcinoma do córtex da adrenal Introdução Os carcinomas do córtex da adrenal (CCA) são
Leia mais9:00-9:20 Critérios de escolha, regimes e duração do tratamento no adenocarcinoma do cólon estadio III, de baixo e de alto risco Anelisa Coutinho
Terceiro simpósio GTG Programação Científica Quinta feira, 28 de Março 2019 16:00-17:00 Simpósio Satélite 17:00-18:00 Simpósio Satélite 18:30-19:30 - Simpósio Satélite Sexta feira, 29 de Março 2019 8:15-8:25-
Leia maisLídia Roque Ramos, Pedro Pinto-Marques, João de Freitas SERVIÇO DE GASTROENTEROLOGIA
Lídia Roque Ramos, Pedro Pinto-Marques, João de Freitas SERVIÇO DE GASTROENTEROLOGIA Torres Vedras 15 de Novembro de 2014 INTRODUÇÃO NEOPLASIA GÁSTRICA Representa a 4ª causa de morte por cancro a nível
Leia maisParte I. Temas gerais. Coordenadores: Alessandro Bersch Osvaldt e Leandro Totti Cavazzola
Parte I Temas gerais Coordenadores: Alessandro Bersch Osvaldt e Leandro Totti Cavazzola 1 Principais reconstruções digestivas Guilherme S. Mazzini Santo Pascual Vitola Luiz Rohde Neste capítulo, são apresentadas,
Leia mais1. Desenvolver e avaliar um método para segmentação do fígado a partir de imagens de Tomografia Computadorizada (TC).
1 Introdução O homem se preocupa, desde sempre, com a questão da saúde. Estudos comprovam que uma das principais causas de morte no mundo éocâncer (WunschFilho02) e por isso existe uma grande mobilização
Leia maisOs tumores neuroendócrinos retais expressam marcadores como cromogranina e sinaptofisina, embora nem sempre sejam positivo.
Os tumores neuroendócrinos (TNE) retais correspondem a 34% dos tumores neuroendócrinos do TGI, ficando atrás em incidência apenas dos TNE de delgado. A incidência de tumores neuroendócrinos retais tem
Leia maisFDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas
FDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas Bruno Hochhegger MD, PhD Médico Radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital São Lucas da PUCRS Professor de Radiologia da UFCSPA
Leia maisTratamento Endoscópico de Deiscências de Anastomose Esofágica em Pacientes Oncológicos - Série de Casos
Apresentação Trabalho de Conclusão de Curso - Centro de Treinamento SOBED Tratamento Endoscópico de Deiscências de Anastomose Esofágica em Pacientes Oncológicos - Série de Casos PRM em Endoscopia / INCA
Leia maisIII SEMANA CEARENSE DO APARELHO DIGESTIVO 01 A 03 DE JUNHO DE 2017 CENTRO DE EVENTOS DO CEARÁ FORTALEZA CE QUINTA-FEIRA 01 DE JUNHO DE 2017
7h30 8h III SEMANA CEARENSE DO APARELHO DIGESTIVO 01 A 03 DE JUNHO DE 2017 CENTRO DE EVENTOS DO CEARÁ FORTALEZA CE QUINTA-FEIRA 01 DE JUNHO DE 2017 CREDENCIAMENTO 8h 8h15 ESÔFAGO FÍGADO ABERTURA SOLENE
Leia mais