Estudo sobre a realidade dos Sem Abrigo em Águeda
|
|
- Luzia Tavares Bacelar
- 9 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo sobre a realidade dos Sem Abrigo em Águeda
2 No âmbito da Estratégia Nacional de Integração dos Sem Abrigo, foi proposto o preenchimento de um inquérito para caracterização desta população no concelho. Neste sentido, e considerando a existência de um Centro de Alojamento Temporário - CAT, o referido inquérito foi preenchido pela Delegação de Águeda Cruz Vermelha, relativamente a cada utente acolhido na sua instituição.
3 População acolhida no CAT Águeda; 44; 23% Total Águeda Total; 145; 77% Da população acolhida no CAT entre 2008 e Março de 2010, 23% são provenientes de Águeda e foram encaminhados por instituições locais ou dirigiram-se ao CAT por iniciativa própria.
4 Faixa Etária 27% 21% % 2 8% 11% 8% 7% 13% 0 ; ; ; ; ; 55 Mais de 56 Sem informação Relativamente à faixa etária, podemos verificar que a população (total e do concelho) tem, maioritariamente, entre 21 e 55 anos, com incidência na faixa etária dos 41 aos 55 anos.
5 Escolaridade % 4% 5% 9% 1 11% 1 9% 6% 5% 5% 3% 1% Sem idade Freq. 1.º 1.º Ciclo Freq. 2.º 2.º Ciclo Freq. 3.º 3.º Ciclo Freq. Ensi. Ensino Ciclo Ciclo ciclo Secundário Secundário Sem informação Apesar de existir uma % significativa sobre a qual não se tem informação, pode verificar-se que a escolaridade dos indivíduos acolhidos é baixa. Da população proveniente do concelho, verificase que 38% não tem a escolaridade obrigatória.
6 Tipo de Agregado % 77% Sozinho sem crianç as 5% Sozinho com crianças 9% 16% Outro tipo Casal com crianças 1% Casal sem crianç as ProvenienteÁ gueda A maioria dos indivíduos acolhidos, encontram-se sozinhos sem crianças. Também neste item, não se verificam diferenças entre as características da população proveniente de Águeda da população total.
7 Rede de Sociabilidade % 63% 34% 31% 5% 3% 1% Instituições V izinhos Familia A migos ProvenienteÁ gueda Relativamente à rede de sociabilidade, a maioria dos indivíduos, tem como rede as instituições.
8 N.º de Redes de Sociabilidade % % 45% 34% Um tipo de Rede Dois tipos de Rede Relativamente ao n.º de redes existe alguma diferença na população proveniente do concelho, na qual é mais equilibrada a % da população com 1 e 2 tipos de rede, no entanto a maioria tem apenas um tipo de Rede.
9 Alojamento anterior % 25% 3 25% 2 11% 14% 19% 9% 1 1% Alojamentos não convencionais Em casa própria Casa de amigos/familiares Sem tecto/espaço publico Em instituição (saúde, prisão) Sem informação Neste item, verifica-se, também, que não existem diferenças significativas entre as populações. Relativamente à população do concelho, os alojamentos mais representativos são a CASA PRÓPRIA, CASA DE AMIGOS/FAMILIARES e SEM TECTO.
10 Razões para a situação actual % 1 4% 7% 1% 1% Causas pesso ais Financeiras Desinstitucionalização Imigração Desalo jamento po r fo go, inundação 5% Outras 1%
11 Razões para a situação actual % Despejo falta pagamento renda /prestação 3 24% 25% 2 21% 18% 9% 6% Fim contrato/casa desadequada Ruptura conflito familiar/morte Perda emprego/desemprego Violência ProvenienteÁ gueda As razões apresentadas para a situação actual são diversas. No entanto, relativamente à população proveniente do concelho, podemos verificar uma maior incidência no factor: PERDA DE EMPREGO; VIOLÊNCIA e RUPTURA/CONFLITO FAMILIAR.
12 Actividade Principal % 68% % 6% 11% 1 6% 8% 3% Emprego remunerado Formação profissional Desempregado Reformado Sem actividade por doença crónica/deficiência Sem informação Relacionando com o item anterior, verifica-se, efectivamente, que o desemprego é uma problemática significativa.
13 Fonte de Rendimento % % 6% 1 7% 4% 5% 3% 1% 1% Salário trabalho Pensão velhice/invalidez RSI Bolsa estudos Esmolas Prostituição Nenhum rendimento Sem informação ProvenienteÁ gueda A fonte de rendimento é nula, na grande maioria dos casos. No entanto, nos indivíduos provenientes de Águeda, verificamos a existência de alguns com RENDIMENTOS DE PENSÃO, RSI e BOLSA DE ESTUDO.
14 Tipo de problemáticas % Saúde física - deficiência 6% 7% Saúde física - outros problemas 1 16% Doença mental (diagnosticada) 6% 11% 8% 6% Alcool (diagnosticado) Drogas (diagnosticado)
15 Tipo de problemáticas % 39% % 17% 1 1% 1% Outras substâncias (diagnosticado) Financeiras - divídas Falta de ocupação / formação Segurança- (vítima de violência) São identificadas inúmeras problemáticas que afectam esta população, destacando-se a FALTA DE OCUPAÇÃO e VITIMA DE VIOLÊNCIA, quer na população total, quer na população proveniente do concelho.
Documento de Apoio ao Utilizador SIMULADOR DE CLASSIFICAÇÃO DO PEDIDO DE HABITAÇÃO NO ÂMBITO DO REGULAMENTO DE REGIME DE ACESSO À HABITAÇÃO MUNICIPAL
Documento de Apoio ao Utilizador SIMULADOR DE CLASSIFICAÇÃO DO PEDIDO DE HABITAÇÃO NO ÂMBITO DO REGULAMENTO DE REGIME DE ACESSO À HABITAÇÃO MUNICIPAL Aconselha-se que, o munícipe leia este documento com
Leia maisSeminário Final. 18 de Junho 2008
O impacto do (des)emprego na pobreza e exclusão social na sub-região Porto-Tâmega pistas de acção estratégicas Porto Rua Tomás Ribeiro, 412 2º 4450-295 Matosinhos tel.: 22 939 91 50 fax.: 22 909 91 59
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados
CARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados Os dados apresentados resultam do estudo: "Caracterização Social dos Agregados Familiares Portugueses
Leia maisREDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL
REDE SOCIAL INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO SEGURANÇA SOCIAL DE VILA REAL INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO A SEGURANÇA SOCIAL DE VILA REAL A pobreza e a exclusão social embora não sendo fenómenos recentes, têm vindo
Leia maisProposta de Plano de Ação 2012/2013 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE PENALVA DO CASTELO
Proposta de Plano de Ação 2012/ 1 Proposta de Plano de Ação 2012/ Eixo de Desenvolvimento: Promover a qualificação escolar/profissional, o empreendedorismo e a empregabilidade. Objetivo geral: Dinamização
Leia maisObservatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa
Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Apresentação Plenário Comissão Social de Freguesia www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.pt Agenda I. Objectivos OLCPL e Principais Actividades/Produtos
Leia mais(124) Planeamento urbano para a integração de imigrantes
A análise dos grupos profissionais da população activa portuguesa e estrangeira residente na Área Metropolitana do Porto, de acordo com o concelho é a seguinte: Figura 25. Repartição da população activa
Leia maisComissão de Proteção de Crianças e Jovens Matosinhos
Comissão de Proteção de Crianças e Jovens Matosinhos Relatório Anual de Atividades 2013 1. Caracterização Processual Tabela 1: Volume Processual Global - Ano 2013 Volume Processual Global Instaurados 580
Leia maisIncentivos à contratação
Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS
GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População
Leia maisLevantamento Concelhio das pessoas em situação de semabrigo
Levantamento Concelhio das pessoas em situação de semabrigo em Santo Tirso Introdução No ano de 2004 foi realizado, pela Câmara Municipal de Santo Tirso, o diagnóstico social do concelho, não tendo no
Leia maisPelouro da Acção Social IDENTIFICAÇÃO DADOS DE OBSERVAÇÃO SITUAÇÃO SÓCIO-ECONÓMICA
Nº. do Processo IDENTIFICAÇÃO Data / / Nome Bilhete de Identidade Nº. emitido em / / por Natural da freguesia de concelho de, nascido em / / contribuinte nº., estado civil, beneficiário do regime de protecção
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS ALBERGUES NOCTURNOS DO PORTO ESBOÇO DE ENQUADRAMENTO TÉCNICO
ASSOCIAÇÃO DOS ALBERGUES NOCTURNOS DO PORTO ESBOÇO DE ENQUADRAMENTO TÉCNICO CENTRO DE ALOJAMENTO DE LONGA DURAÇÃO 1 Introdução A experiência da AANP, decorrente quer da intervenção e acompanhamento diários
Leia mais97% dos indivíduos com idade entre os 10 e os 15 anos utilizam computador, 93% acedem à Internet e 85% utilizam telemóvel
97% dos indivíduos com idade entre os 10 e os 15 anos utilizam computador, 93% acedem à Internet e 85% utilizam telemóvel De acordo com o Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da pelas
Leia maisFigura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04
Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro
Leia maisREQUERIMENTO. Apoio Social às Famílias
REQUERIMENTO Apoio Social às Famílias Data Entrega Requerimento: / / Data Entrega documentos: / / N.º de processo: Informação técnica: Valor a conceder: Tipo de apoio a conceder: Despacho: / / O Presidente
Leia maisBOLSA DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR
1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO BOLSA DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR Nome: NIF: Data de nascimento / / Estado Civil: NISS: Cartão Cidadão n.º Válido até: / / Nacionalidade: Natural de: Filiação:
Leia maisIntrodução. 1 Direcção Geral da Administração Interna, Violência Doméstica 2010 Ocorrências Participadas às
Câmara Municipal da Departamento de Educação e Desenvolvimento Sociocultural Divisão de Intervenção Social Plano Municipal contra a Violência Rede Integrada de Intervenção para a Violência na Outubro de
Leia maisPOBREZA: DEFINIÇÕES E FACTORES EXPLICATIVOS
POBREZA: DEFINIÇÕES E FACTORES EXPLICATIVOS 2013-03-16 1 Alfredo Bruto da Costa Pontos de reflexão: 1.Desde o século XII, a sociedade portuguesa revela uma preocupação activa pelos pobres (em termos culturais,
Leia maisPERFIL DOS TURISTAS DO PORTO E NORTE DE PORTUGAL 1º TRIMESTRE DE 2012
PERFIL DOS TURISTAS DO PORTO E NORTE DE PORTUGAL 1º TRIMESTRE DE 2012 1 O Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT), em parceria com a Entidade Regional de Turismo do Porte e Norte de
Leia maisFundamentação. Artigo 1º Âmbito
Regulamento Interno Fundamentação As preocupações sociais da Associação Vidas Cruzadas estão bem patentes nos objectivos de intervenção desta Instituição. Face ao actual contexto sócio económico cujas
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência
Leia maisGrelha de Análise SWOT (Strengths (forças); Weaknesses (fraquezas); Opportunities (oportunidades), Threats (ameaças))... Factores Endógenos
Problemática Essencial I Envelhecimento Demográfico - Apoio Domiciliário do Centro de Saúde com viatura cedida pela Câmara Municipal. - Iniciativas da Câmara Municipal com o objectivo de proporcionar momentos
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL EM NÚMEROS
SEGURANÇA SOCIAL SEGURANÇA SOCIAL EM NÚMEROS Continente e Regiões Autónomas Agosto/2015 Direção-Geral da Segurança Social Instituto de Informática, I.P. Í NDICE PÁGINA Pirâmide etária da população residente
Leia maisREDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL
REDE SOCIAL INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO ASSOCIAÇÕES INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO ÁS ASSOCIAÇÕES DO CONCELHO DE A pobreza e a exclusão social embora não sendo fenómenos recentes, têm vindo a surgir nas nossas
Leia maisPLANO DE ACÇÃO 2009 (Aprovado em CLASS de 13.3.2009) PARCEIRO RESPONSÁVEL
OBJECTIVO DO PDSS ACTIVIDADE/ACÇÃO PARCEIROS ENVOLVIDOS PARCEIRO RESPONSÁVEL INDICADORES DE AVALIAÇÃO EXECUÇÃO TEMPORAL SOLIDARIEDADE SOCIAL Reforçar o apoio alimentar concelhio Melhorar o conhecimento
Leia maisÍndice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5
Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho
Leia maisna região metropolitana do Rio de Janeiro
O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,
Leia maisImpactos da Aprendizagem ao Longo da Vida «
Impactos da Aprendizagem ao Longo da Vida Seminário Aprendizagem ao Longo da Vida: o que nos dizem as estatísticas? sticas?» Francisco Lima Prof. do IST / Consultor do INE 25/11/2009 IMPACTOS DA APRENDIZAGEM
Leia maisQUESTIONÁRIO (Artigo 5º, n.º 4, do Programa de Concurso)
QUESTIONÁRIO (Artigo 5º, n.º 4, do Programa de Concurso) Número * NOTA IMPORTANTE: A este questionário deve responder-se com a maior exactidão, pois a prestação de falsas declarações determinará a exclusão
Leia maisRelatório das Ações de Sensibilização do Projeto De Igual para Igual Numa Intervenção em Rede do Concelho de Cuba
Relatório das Ações de Sensibilização do Projeto De Igual para Igual Numa Intervenção em Rede do Concelho de Cuba 1 A dignidade do ser humano é inviolável. Deve ser respeitada e protegida Artigo 1º da
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
REGULAMENTO MUNICIPAL DE MEDIDAS DE APOIO SOCIAL A FAMÍLIAS CARENCIADAS DO CONCELHO DE VALENÇA Preâmbulo A atual situação económica tem provocado o aumento das situações de desemprego e como tal um elevado
Leia maisEvolução do Número de Beneficiários do RSI
Evolução do Número de Beneficiários do RSI Carlos Farinha Rodrigues De acordo com os dados do Instituto da Segurança Social (ISS), em Julho houve 269.941 pessoas a receber o Rendimento Social de Inserção,
Leia maisTipificação Das Situações Do Trabalho Dos Menores
ESTATÍSTICAS EM SÍNTESE Tipificação Das Situações Do Trabalho Dos Menores No inquérito de Caracterização Social dos Agregados Familiares Portugueses com Menores em Idade Escolar, realizado em Outubro de
Leia maisO Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT), em parceria com a Entidade Regional de Turismo do Porte e Norte de Portugal (ERTPNP)
O Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT), em parceria com a Entidade Regional de Turismo do Porte e Norte de Portugal (ERTPNP) e o Aeroporto Sá Carneiro, realizou o estudo do perfil
Leia maisEIXOS E DIMENSÕES DO INSTRUMENTO DE MONITORAMENTO
Instrumento de Monitoramento da Atenção à Saúde de Adolescentes e Jovens na Rede Básica de Saúde Ao aplicar esse instrumento, as UBS obtiveram informações importantes para avaliar o acesso dos/as adolescentes
Leia maisPolíticas Activas para a Inclusão Educativa
Seminário Internacional Educação Inclusiva Impacto das Referências Internacionais nas Políticas, nas Práticas e na Formação Inovação e Justiça: Políticas Activas para a Inclusão Educativa Lisboa, 05 de
Leia maisTendências dos direitos humanos na política de atendimento a crianças e adolescentes no município de Maceió.
Tendências dos direitos humanos na política de atendimento a crianças e adolescentes no município de Maceió. Autores:Márcia Iara Costa da Silva Martha Daniella Tenório de Oliveira OBJETO DA PESQUISA: Crianças
Leia maisGRUPO DE TRABALHO: GRUPO DE TRABALHO (ALTERAÇÃO): ASSEMBLEIA MUNICIPAL - EMÍLIA SOARES CÂMARA MUNICIPAL DO CARTAXO ESTELA SILVA
GRUPO DE TRABALHO: ASSEMBLEIA MUNICIPAL - EMÍLIA SOARES CÂMARA MUNICIPAL DO CARTAXO ESTELA SILVA CÂMARA MUNICIPAL DO CARTAXO ISABELA CHAGAS CÂMARA MUNICIPAL DO CARTAXO MARTA AZEVEDO GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
Leia maisSEGUROS DE VIDA IRS 2015
SEGUROS DE VIDA IRS 2015 (Lei n.º 82-B/2014 de 31 de Dezembro e Lei n.º 82-E/2014, de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2015 - Seguros de Vida Índice I II III Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2.
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
Guia Prático Respostas Sociais População Adulta Pessoas Vítimas de Violência Doméstica GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete
Leia maisI. TRAJECTÓRIA PROFISSIONAL. I. 1. Trajectória profissional externa anterior à entrada na empresa. Profissão/ Tipo de actividade
I. TRAJECTÓRIA PROFISSIONAL I. 1. Trajectória profissional externa anterior à entrada na empresa Sector de actividade Profissão/ Tipo de actividade na profissão Categoria profissional/ Titularidade profissional
Leia maisA singularidade do apoio aos idosos: cuidadores formais e informais, que articulação? Maria Laurência Gemito
1 A singularidade do apoio aos idosos: cuidadores formais e informais, que articulação? Maria Laurência Gemito 2 Com início no século passado, foi efetivamente nos últimos anos que se tornou mais visível
Leia maisIntrodução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica
Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados
Leia maisipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações
A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação
Leia maisComo vai a vida no Brasil?
Como vai a vida no Brasil? Junho de 2014 A Iniciativa para uma Vida Melhor da OCDE, lançada em 2011, analisa os quesitos mais importantes para determinar a qualidade de vida das pessoas. A iniciativa
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS - PESSOAS COM DOENÇA DO FORO MENTAL OU PSIQUIÁTRICO
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS - PESSOAS COM DOENÇA DO FORO MENTAL OU PSIQUIÁTRICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios
Leia maisSEGUROS DE VIDA IRS 2014
SEGUROS DE VIDA IRS 2014 (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2014 - Seguros de Vida Índice 3 Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2. Tributação dos benefícios 2.1. Indemnizações por
Leia maisREDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Sociall
REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Social Parte 3.7 protecção social E Acção social O artigo 63º da Constituição da República Portuguesa estabelece que ( ) incumbe
Leia maisCentro Comunitário Bairro Social de Paradinha
A Cáritas Diocesana de Viseu no Bairro Social de Paradinha A Cáritas continua com um trabalho de relevante interesse social no Bairro Social de Paradinha. No ano de 2008, a Cáritas continuou a desenvolver
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisPrograma da Rede Social CLAS Mesão Frio. Plano de Acção. O Plano de Acção do CLAS de Mesão Frio é a componente do Plano de
O do CLAS de Mesão Frio é a componente do Plano de Desenvolvimento Social, onde estão definidos alguns Projectos (com o desejo de uma projecção num futuro próximo), a serem desenvolvidos para se concretizarem
Leia mais115,31 hab/km 2 10.632.482. 51,6 % Mulheres. 4,3 % Estrangeiros residentes. Densidade Populacional. População residente
RETRATO DE PORTUGAL Resumo de indicadores da sociedade portuguesa contemporânea. Números que contam a nossa história mais recente. Um convite à discussão sobre os factos. Data de última atualização: 30.03.2011
Leia maisRetrato da. Cidade de Lisboa. Observatório de Luta Contra a Pobreza na. Cidade de Lisboa
Retrato da Cidade de Lisboa Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Pontos abordados na apresentação Análise de indicadores quantitativos - Peso do escalão etário dos 65+ - Índice de
Leia maisIII Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de
III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de 2008 Apoio Matricial em Saúde Mental: a Iniciativa de
Leia maisMedidas Ativas de Emprego. Junho 2014
Medidas Ativas de Emprego Junho 2014 Intervenção do SPE A intervenção prioritária deve ser o ajustamento entre quem procura e quem oferece emprego. Quem procura o SPE quer acima de tudo um emprego. Quando
Leia maisINDICADORES TERRITORIAIS
Nº de Freguesias: 24 INDICADORES TERRITORIAIS Tipologia das Freguesias (segundo a Tipologia de Áreas Urbanas): * Amares - Área Predominantemente Urbana * Barreiros - Área Medianamente Urbana * Besteiros
Leia maisleitos existentes 1995 Instituto Philippe Pinel 60 58 81 0 60 CPP II - Instituto Nise da Silveira 410 235 238 0 280
Seminário Estadual de de Saúde Mental São Paulo dezembro 2008 O Censo Psicossocial e os desafios f para a Desinstitucionalização ção O Censo Censo dos dos pacientes internados nos nos hospitais psiquiátricos
Leia maisCâmara Municipal das Caldas da Rainha
CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO REGULAMENTO PREÂMBULO O ano de 1999, foi proclamado pela O.N.U. como o Ano Internacional das Pessoas Idosas, tendo por lema Uma Sociedade para todas as Idades - Resolução 47/5
Leia maisA visão Social da Previdência Complementar. Palestrante: Henda Mondlane F. da Silva
A visão Social da Previdência Complementar Palestrante: Henda Mondlane F. da Silva Protecção Social Obrigatória vs Protecção Social Complementar As alterações efectuadas nos últimos anos ao Regime da Segurança
Leia maisBOLETIM DE MATRÍCULA
BOLETIM DE MATRÍCULA Educação Pré-Escolar ANO LETIVO DE 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS OLIVEIRA JÚNIOR Inscrição nº S. João da Madeira Processo nº Inscrição em / / Admissão em / / Renovação em / / Renovação
Leia maisInstituições. Módulo II Organizações de Apoio à Comunidade. Disciplina Ação Social VAS - 2014/15
Instituições Módulo II Organizações de Apoio à Comunidade Disciplina Ação Social VAS - 2014/15 Instituições O que é uma instituição? Estabelecimento de utilidade pública, organização ou fundação Organização
Leia maisUENF Universidade Estadual Do Norte Fluminense. Autora: Aline Viana de Souza
UENF Universidade Estadual Do Norte Fluminense Autora: Aline Viana de Souza O presente trabalho, através da pesquisa realizada com os catadores, tanto de rua como do aterro controlado do município de Campos
Leia maisGRUPO DE TRABALHO: GRUPO DE TRABALHO (ALTERAÇÃO):
GRUPO TRABALHO: CÂMARA MUNICIPAL DO CARTAXO ESTELA SILVA CÂMARA MUNICIPAL DO CARTAXO JOANA VERGAS CRUZ VERMELHA PORTUGUESA DÁRIO COSTA GRUPO TRABALHO (ALTERAÇÃO): CÂMARA MUNICIPAL DO CARTAXO CONCEIÇÃO
Leia maisMovimento de Turistas - Ano de 2009. Breve análise
Movimento de Turistas - Ano de 2009 Breve análise Base de dados Não nos sendo possível saber a taxa de ocupação das unidades hoteleiras do concelho, foi elaborada esta breve análise, unicamente, com base
Leia maisSem figuras nem imagens, Entrelinha 1,5. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 11 Páginas Sem figuras nem imagens, Entrelinha
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Economia A do Ensino Secundário ENSINO SECUNDÁRIO ECONOMIA A 10º ANO TEMAS/DOMÍNIOS
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA A CRIANÇA ou ADOLESCENTE
VIOLÊNCIA CONTRA A CRIANÇA ou ADOLESCENTE Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga IlanaPinsky Maria Carmen Viana Divulgação: Maio de 2014. 1. Porque esse estudo é relevante? Segundo a Subsecretaria
Leia maisEmpreendedorismo Social: estudo de caso da Delegação da Cruz Vermelha de Valença. Prof. Dra. Helena Santos-Rodrigues (PhD)
Empreendedorismo Social: estudo de caso da Delegação da Cruz Vermelha de Valença Prof. Dra. Helena Santos-Rodrigues (PhD) EMPREENDEDORISMO SOCIAL Segundo o Instituto de Empreendedorismo Social (2011) é:
Leia maisSíntese dos conteúdos mais relevantes
Síntese dos conteúdos mais relevantes Nos últimos Censos de 2001, o Concelho da Lourinhã contabilizou 23 265 habitantes, reflectindo uma evolução de + 7,7% face a 1991. Em termos demográficos, no Concelho
Leia mais[Digite texto DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA QUE OS CANDIDATOS DEVERÃO ENTREGAR CASO SEJAM PRÉ-SELECIONADOS (CÓPIA):
DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA QUE OS CANDIDATOS DEVERÃO ENTREGAR CASO SEJAM PRÉ-SELECIONADOS (CÓPIA): Documentos pessoais do aluno e dos membros do Núcleo Familiar: Identidade e CPF do(a) candidato(a); Comprovante
Leia maisObservatório da Criação de Empresas. Observatório da Criação de Empresas
Observatório da Criação de Empresas O Observatório da Criação de Empresas é um projecto desenvolvido pelo IAPMEI, com a colaboração da Rede Portuguesa de Centros de Formalidades das Empresas (CFE), que
Leia maisINCLUSÃO SOCIAL & CAPITAL HUMANO: PRINCIPAIS PRIORIDADES ALTO MINHO 2020 13 DE NOVEMBRO DE 2015 VILLA MORAES, PONTE DE LIMA
INCLUSÃO SOCIAL & CAPITAL HUMANO: PRINCIPAIS PRIORIDADES ALTO MINHO 2020 13 DE NOVEMBRO DE 2015 VILLA MORAES, PONTE DE LIMA ÍNDICE 1- DIAGNÓSTICO SÍNTESE: IDEIAS-CHAVE 1.1 - DINÂMICA POPULACIONAL 1.2 EDUCAÇÃO
Leia maisPage 1 of 16 Inquérito Caracterização das Pessoas em Situação de Sem-Abrigo A aplicação deste questionário, em todos os municípios do Continente, insere-se nos objetivos definidos na Estratégia Nacional
Leia maisO bairro. A urbanização
Trabalho e desemprego entre jovens de um bairro social Alexandre Silva - Novembro de 2009 O bairro A urbanização Casal da Boba é uma urbanização criada por iniciativa da C.M. Amadora com o objectivo de
Leia maisA taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%
Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor
Leia maisColóquio Desigualdade de Pobreza Pobreza e Vulnerabilidades Sociais na Cidade de Lisboa www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.
Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Colóuio Desigualdade de Pobreza Pobreza e Vulnerabilidades Sociais na Cidade de Lisboa www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.pt
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisPlano de Acção de 2011 Plano de Acção de 2010. Conselho Local de Acção Social de Monção. Conselho Local de Acção Social de Monção
Plano de Acção de 2011 Plano de Acção de 2010 Conselho Local de Acção Social de Monção Conselho Local de Acção Social de Monção CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE MONÇÃO Actualmente a Rede Social de Monção
Leia maisPlano a Médio Prazo e Orçamento 2005. Intervenção no Plenário Assembleia Legislativa da R.A.A. 5 a 8 de Abril de 2005
Plano a Médio Prazo e Orçamento 2005 Intervenção no Plenário Assembleia Legislativa da R.A.A. 5 a 8 de Abril de 2005 Senhor Presidente da ALRAA Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo
Leia maisAGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população
Leia maisPETIÇÃO À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Texto da Petição PETIÇÃO À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, CCP João Vieira Lopes Presidente da Direcção cc 00016576 validade 02-03-2017 Av. Vasco da Gama nº 29
Leia maisNOME MORADA TELEFONE TELEMÓVEL E-MAIL DATA DE NASCIMENTO / / NATURALIDADE NACIONALIDADE Nº DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO (BI/CC) DATA DE VALIDADE / /
Página 1 de 5 MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS - SERVIÇO DE INTERVENÇÃO SOCIAL FORMULÁRIO DE CANDIDATURA A HABITAÇÃO MUNICIPAL Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vendas Novas 1 - IDENTIFICAÇÃO DO/A
Leia maisO ENOTURISMO. Conceito:
Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais
Leia maisFICHA DE CARATERIZAÇÃO DE CANDIDATO A VOLUNTÁRIO. Nome (completo): B.I. /Cartão de Cidadão n.º Data de Emissão: / / Código Postal: - Freguesia:
FICHA DE CARATERIZAÇÃO DE CANDIDATO A VOLUNTÁRIO 1. DADOS PESSOAIS Nome (completo): Data de Nascimento: / / Sexo: M F B.I. /Cartão de Cidadão n.º Data de Emissão: / / Morada: Código Postal: - Freguesia:
Leia maisVISITA DA REDE DE PARLAMENTARES PARA A POPULAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO ÀS ILHAS DO FOGO E DA BRAVA DE 02 A 07 DE AGOSTO/2015 PROGRAMA DE VISITA
VISITA DA REDE DE PARLAMENTARES PARA A POPULAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO ÀS ILHAS DO FOGO E DA BRAVA DE 02 A 07 DE AGOSTO/2015 PROGRAMA DE VISITA ENQUADRAMENTO A Rede de Parlamentares para a População e o
Leia maisAlguns dados objectivos e subjectivos sobre a situação política e social em Portugal
Alguns dados objectivos e subjectivos sobre a situação política e social em Portugal Epicentros das políticas de austeridade segurança social políticas fiscais desemprego e outros mecanismos produtores
Leia maisIntervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR
Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do
Leia maisI Seminário Nacional sobre Deficiência e Funcionalidade. Transitando do modelo médico para o biopsicossocial
I Seminário Nacional sobre Deficiência e Funcionalidade Transitando do modelo médico para o biopsicossocial 1 Participação do MTE no Programa BPC - Trabalho Intermediação de mão de obra da pessoa com deficiência;
Leia maisEstudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde.
Mafalda Ferreira, Margarida Gaspar de Matos, Celeste Simões & Equipa Aventura Social Estudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde. Objectivo: Conhecer
Leia maisAnálise do perfil dos empreendedores. Novembro/2013
Análise do perfil dos empreendedores Novembro/2013 2 SUMÁRIO Como chegamos nos números? O Estado de São Paulo e as deficiências Perfil do empreendedores com deficiência Como é no meu Escritório Regional
Leia maisOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO. Em alusão ao Dia da Consciência Negra
OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em alusão ao Dia da
Leia maisNo que se refere ao Associativismo poderemos adiantar que o. Concelho de Rio Maior é, de facto, um Concelho rico em termos de
6. Associativismo No que se refere ao Associativismo poderemos adiantar que o Concelho de Rio Maior é, de facto, um Concelho rico em termos de movimento associativo e em termos de serviços/acções disponibilizados
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ - UNIVÁS
UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ - UNIVÁS Características da adesão ao tratamento dos usuários de álcool e outras drogas acolhidos no ASM de Poços de Caldas/MG, em 2007 Autora: Dilma Franco Fátima de Assis
Leia maisSupporting People (Apoio para Pessoas) Com quem entrar em contato se você quiser mais informações sobre o apoio que você precisa
Com quem entrar em contato se você quiser mais informações sobre o apoio que você precisa Serviços para todos Supporting People (Apoio para Pessoas) Com quem entrar em contato se você quiser mais informações
Leia mais