Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator

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1 Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: TO Nome do programa de trabalho: Implantação de Projetos de Irrigação - Implantação de Projeto de Irrigação Sampaio no Estado do Tocantins Número do programa de trabalho: Nome da UO: MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL Número da UO: Tipo de Obra: Irrigação Processo: 8562/ Importância Socioeconômica: O Projeto Sampaio insere-se em um conjunto de ações integradas que visam, dentre outros objetivos de inserção regional, o aproveitamento hidroagrícola de áreas aptas e, ao mesmo tempo, a introdução da tecnologia de irrigação e o desenvolvimento da agricultura irrigada na região. Com a implantação do Projeto Sampaio, deverão ser gerados mais de 11,5 mil novos postos de trabalho e a partir daí, impulso à maior qualificação da força de trabalho e mais amplo acesso da população a melhores condições de vida. Além disso, deverá necessariamente ocorrer a dinamização da economia, o incremento da renda regional e das receitas públicas. Todos esses aspectos constituindo-se em impactos altamente favoráveis, sobretudo em face da realidade do desenvolvimento atual da região. Observações: O Projeto Sampaio foi concebido pelo Governo do Estado do Tocantins com o objetivo primordial de aproveitar as potencialidades da Região do Bico do Papagaio, no extremo norte do Estado, onde foram identificadas extensas áreas irrigáveis, planas,constituídas por latossolos e solos hidromórficos, aptos à produção de grãos, principalmente ao cultivo de arroz por inundação, em consórcio e rodízio com outros culturas como soja e milho. A primeira versão dos estudos referentes ao Projeto de Irrigação Sampaio - 1ª fase previa a construção de barramentos, além da sobreposição de áreas com a Reserva Extrativista administrada pelo IBAMA e de assentamentos do INCRA. Posteriormente, o mesmo foi revisado, tendo sido excluídas do projeto as barragens, as áreas pertencentes a RESEX (Reserva Extrativista) e assentamentos, resultando numa área aproveitável de ha. Com isso, o empreendedor (Governo do Estado do Tocantins) pretende

2 iniciar o desenvolvimento de tal projeto a partir do "polder 1", numa área que perfaz uma extensão de ha (85% para o cultivo de grãos e 15% para fruticultura irrigada). Atualmente, o projeto restringi-se ao "polder 1". Quanto ao licenciamento ambiental do projeto em tela, por intermédio do Ofício nº 303, de 15/03/01, o Ministério Público Federal em Tocantins manifestou-se junto ao IBAMA/SEDE, solicitando a adoção de medidas com a finalidade de cumprimento das normas pertinentes ao fato, tendo em vista as irregularidades e ilegalidades no referido processo, citando, dentre outros, a falta de competência do NATURATINS como órgão licenciador do projeto. Tal manifestação resultou na instauração de procedimento administrativo, com a finalidade de avaliar os impactos ambientais e a regularidade do licenciamento ambiental. Assim, atendendo recomendação do MPF/TO, a Gerência Executiva do IBAMA em Tocantins encaminhou ao IBAMA/SEDE, para manifestação, as solicitações efetuadas no que se refere às Autorizações de Desmatamento e de Averbação de Reserva legal. Após avaliação prévia do setor de licenciamento ambiental do IBAMA, o processo foi encaminhado para posicionamento do Centro Nacional de Desenvolvimento Sustentável das Populações Tradicionais - CNPT/IBAMA, tendo em vista a influência do projeto na Reserva Extrativista do Extremo Norte do Estado do Tocantins. Em resposta, o CNPT informou que o projeto havia sido redimencionado, não mais englobando 2/3 da área da RESEX. O processo retornou ao setor de licenciamento, para conhecimento e manifestação. Foi elaborado Parecer Técnico nº 166, de 17/08/2001, que relata as impressões da equipe que procedeu à vistoria técnica (no período de 14 a 17 de agosto de 2001) da área de implantação do empreendimento, concluindo pela regionalização dos seus impactos, bem como que o conteúdo do EIA/RIMA, elaborado pelo empreendedor, encontrava-se comprometido no que tange às áreas de influência estabelecidas, as quais não correspondem àquelas que, na realidade, poderão sofrer efetivamente os impactos ambientais resultantes da implantação do empreendimento. Posteriormente, nova vistoria foi realizada (19 e 20/09/2001) em função do interesse do empreendedor em iniciar o empreendimento a partir do "polder 1", ocasião em que foi ratificada a conclusão apresentada na vistoria anterior em relação à regionalização dos impactos advindos do projeto. Em razão disso, o IBAMA/SEDE, em 25/09/2001, avocou o processo de licenciamento do projeto hidroagrícola Sampaio, então reduzido ao "polder 1", que teve seu início no IBAMA/SEDE, em 09/11/01, com a entrega dos volumes I e II do processo de licenciamento ambiental do NATURATINS, dos 2 volumes dos PBA's com seus anexos.

3 Projeto Básico Informações Gerais Projeto(s) básico(s) abrange(m) toda obra Exige licença ambiental: Sim Possui licença ambiental: Não As medidas mitigadoras estabelecidas pelo EIA estão sendo implementadas tempestivamente? Não Foram observadas divergências entre a obra em execução e o projeto básico? Não Projetos Básicos Data Elaboração: 21/06/2000 Custo da obra: R$ ,86 Data Base: 31/05/2000 Objeto: Aproveitamento Hidroagrícola da Região do Bico do Papagaio no norte do Estado do Tocantins. Observações: Devido às características topohidrográficas da área, sujeita a inundações periódicas, o projeto será limitado por diques de proteção, formando áreas denominadas "polderes". O projeto original previa a execução de 3 polderes(aproximadamente 65 km de extensão), dois tabuleiros, duas barragens, obras de captação nas barragens e no Rio Tocantins, sistemas de distribuição (canais, estações de bombeamento(vazão de 11m3/s, 450cv), adutoras pressurizadas), sistemas de drenagem(estações de bombeamento de drenagem, caixa e canal de descarga, drenagem final), sistema viário(estradas de operação, manutenção e acesso aos lotes). A captação no rio seria feita através de um canal central na área do polder, denominado CAM, Canal de Adução e Macrodrenagem, por onde a água do rio é desviada para o perímetro agrícola. Posteriormente, será bombeada para o interior do polder, seguindo uma distribuição interna ao longo de canais secundários e terciários. A drenagem do polder será realizada pelo mesmo CAM.

4 Os principais produtos agrícolas previstos são o arroz, irrigado pelo sistema de inundação, milho, soja e frutíferas(abacaxi, mamão, côco, banana e maracujá), irrigadas por sistemas de aspersão convencional, microaspersão e gotejamento. As culturas foram selecionadas em função das características edafoclimáticas da região, da experiência local com agricultura irrigada e das perspectivas do mercado. As áreas dos Tabuleiros 1 e 2 seriam destinadas à fruticultura. Com o rearranjo geral da obras principais e da modificação da disposição das áreas agrícolas do Projeto, motivadas pela necessidade de evitar interferências com parcelas já destinadas para outros usos, Reserva extrativista do IBAMA e projetos de assentamento do INCRA, foram realizadas as seguintes modificações no projeto: configuração espacial do polder 3, que teve sua área reduzida e dividida em duas glebas(a e B); mudança na localização dos Tabuleiros 1 e 2 para área a ser definida quando da conclusão de novos estudos; eliminação das duas barragens de acumulação(barragem do córrego Gorgulho e do Grotão do Dez), concentrando-se a fonte hídrica do projeto apenas no rio Tocantins. Assim, a área do projeto foi reduzida em 2.868ha, passando a ter 9.227ha. Com isso, os antigos tabuleiros seriam substituídos por quatro pólos de fruticultura associados a núcleos urbanos. O restante da área, aproximadamente 8.000ha(pôlderes 1, 2, 3A e 3B)serão parcelados em 68 lotes empresarias destinados ao cultivo de grãos. Deve-se ressaltar que os indicadores de viabilidade do projeto modificado, calculados pela empresa responsável pelo projeto básico, indicam que o projeto continua viável: 293 lotes; empregos gerados; 0,75 emprego por ha; rentabilidade de R$ 1.717,30 por hectare; relação benefício/custo de 0,17; 0,73 lote familiar/total de lotes; 0,27 lote empresarial/total de lotes. Com relação ao processo de Licenciamento Ambiental, após questionamentos do Ministério Público Federal quanto à competência de tal licenciamento, atualmente, conforme informações prestadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Tocantins - DERTINS, através do Ofício nº 065/02- DITEC/DERTINS, de 21/06/2002, encontra-se em fase de análise final a documentação visando estabelecer os procedimentos para o licenciamneto ambiental do projeto no âmbito federal, a ser acordado entre o Instituto Brasileiro do Meio-Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, Secretaria da Agricultura e do Abastecimento em Tocantins - SAG, com a interveniência do Ministério Público Federal em Tocantins - MPF/TO, Secretaria da Infra-Estrutura em Tocantins - SEINF e o Instituto Natureza do Tocantins - NATURATINS.

5 Execução Física Dt. Vistoria: 28/06/2002 Percentual realizado: 0 Data do Início da Obra: Data Prevista para Conclusão: Situação na Data da Vistoria: Não iniciado. É possível utilizar as etapas já concluídas: Não Descrição da Execução Realizada até a Data da Vistoria: Não iniciado. Observação: As obras ainda não foram iniciadas, tendo em vista a não-emissão da devida Licença Ambiental por parte do IBAMA, que é o órgão competente para tomar tal providência. Execução Financeira/Orçamentária Primeira Dotação: 01/12/2000 Valor estimado para conclusão: ,86 Desembolso Origem Ano Valor Orçado Valor Liquidado Créditos Autorizados Moeda União ,00 0,00 0,00 Real União , , ,00 Real União , , ,00 Real Estado , , ,12 Real

6 Origem Ano Valor Orçado Valor Liquidado Créditos Autorizados Moeda Estado , , ,00 Real Estado , , ,08 Real Observação: Em relação ao exercício de 2000 (PT ), foram alocados recursos no valor de R$ ,00, os quais figuraram, no final do mesmo, como Restos a Pagar Inscritos. Quanto ao PT (exercício de 2001), registrou-se um crédito disponível de R$ ,00, que figurou, também, como Restos a Pagar Inscritos para 2002, tendo havido uma Provisão Recebida de R$ ,00, Empenho Emitido e Liquidado de R$ ,00 (Empenho a Liquidar de R$ ,00). Com relação ao exercício de 2002, até o mês de maio, não foram alocados recursos orçamentários, registrando-se, porém, Restos a Pagar Inscritos no valor de R$ ,00. Apesar de a obra propriamente dita não ter sido ainda iniciada, e em razão da Licença Ambiental concedida erroneamente pelo NATURATINS, em 05/12/2000, e da autorização para instalação do canteiro de obras da empresa contratada para a execução dos trabalhos, datada de 16/04/2001, foram gastos até a presente data recursos federais na ordem de R$ ,16, e recursos estaduais no valor de R$ ,46, totalizando a quantia de R$ ,62. Até o dia 20/06/2002, encontra-se depositada na conta do convênio a quantia de R$ ,79. As diferenças entre os Cronogramas de Desembolso do Fiscobras 2001 (TC 5211/2001-6) para o Fiscobras 2002 (TC 8562/2002-3) dizem respeito a erros no preenchimento do Fiscobras do ano passado, os quais foram corrigidos neste ano. Os recursos liquidados nos exercícios de 2000 e 2001 foram aplicados na execução dos Projetos Básico e Executivo (R$ ,96) e na instalação do canteiro de obras por parte da empresa responsável por

7 sua realização (R$ ,66). O valor orçado em 2002 refere-se ao constante na LOA/2002 (R$ ,00). Em consulta ao SIAFI/2002, nada foi achado em relação ao exercício em questão referente ao PT ; tal inexistência de valor deve-se, provavelmente, a algum contingenciamento de recursos para a obra em tela. Contratos/Convênios Contratos Principais Dados básicos Objeto do Contrato: Execução de Obras e Serviços com fornecimento, instalação e montagem dos equipamentos para o Projeto Sampaio. No. Contrato: 0020/2001 Data da Assinatura: 23/02/2001 CNPJ Contratada: / Razão Social: EGESA ENGENHARIA S/A Modalidade Licitação: CONCORRÊNCIA Situação Inicial Vigência Inicial: 23/02/2001 a 30/12/2004 Valor Inicial: R$ ,79 Data Base: 30/09/2000 SIASG: --

8 Volume do Serviço: ,0000 ha Custo Unitário: 7.263,46 R$/ha Condições de Reajuste: Quando for o caso, índeces de reajustamento fornecidos pela Fundação Getúlio Vargas, com base no Decreto nº 1.054, de 07/02/94. Situação Atual Vigência Atual: a Valor Atual: R$ ,79 No. Termo Aditivo Vigente: Assinatura Último Termo Aditivo: Situação: Em andamento. Rescisão: Data Base Atual: 30/09/2000 Alterações do Objeto: Volume do Serviço Atual: ,0000 ha Custo Unitário Atual: ,28 R$/ha Condições Atuais de Reajuste: Quando for o caso, índices de reajustamento fornecidos pela Fundação Getúlio Vargas, Colunas 38(terraplenagem), 36(obras de arte especiais), 32(ferro, aço e derivados), 40(motores e geradores). Preços por atacado com base no Decreto nº 1.054, de 07/02/94. Observações: OBJETO: Execução das obras e serviços com fornecimento, instalação e montagem dos equipamentos hidromecânicos e elétricos e tratos agrícolas, para o aproveitamento hidroagrícola do Projeto Sampaio, na Região do Bico do Papagaio, no Norte do Estado do Tocantins. O prazo de vigência do presente contrato é de (um mil e cem) dias corridos, contados a partir da emissão da Ordem de Serviço. A citada ordem de serviço ainda não foi emitida em função da não liberação da Licença Ambiental para início das obras. A diferença entre o Volume Atual e o Volume Inicial de Serviços, informados neste TC e no TC 5211/2001-6, respectivamente, é devida à reformulação pela qual passou o Projeto Original, como já foi bastante explicitado neste relatório, ou seja, em função da exclusão de áreas do projeto inicial, por força de determinações de órgãos superiores, a área agricultável passou de ha para ha.

9 Não há Contratos Principais Contratos Secundários Objeto do Contrato: Prestação de Serviços de Consultoria, Elaboração do Plano de Controle Ambiental e Gerenciamento, etc. No. Contrato:0028/2001 SIASG:-- Situação Atual: Em andamento. Valor Atual: R$ ,07 Vigência Atual:05/03/2001 a 31/03/2004 Data-Base: 30/11/2000 CNPJ Contratada: / Razão Social:Magna Engenharia Ltda. Observações: Condições atuais de reajuste: índices de reajustamento da coluna 39, fornecidos pela Fundação Getúlio Vargas, com base no Decreto nº 1.054, de 07/02/1994. Objeto do Contrato: Elaboração de Projeto Básico e Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) do Projeto Sampaio. No. Contrato:0085/2000 SIASG:-- Situação Atual: Concluído. Valor Atual: R$ ,47 Vigência Atual:21/06/2000 a 21/11/2000 Data-Base: 31/05/2000 CNPJ Contratada: / Razão Social:Magna Engenharia Ltda. Observações:

10 Convênios Objeto: Implantação do Plano de Aproveitamento Hidroagrícola da Região do Bico do Papagaio. Número SIAFI: Data Assinatura: 28/12/2000 Vigência: 28/12/2000 a 01/03/2003 Data Rescisão/Suspensão: Situação Atual: Em andamento. Concedente: / MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Convenente: / Governo do Estado do Tocantins Valor: ,00 Observações: 01Termos Aditivos ao convênio em tela: o primeiro, de 19/06/2001, teve por objeto a transferência de recursos financeiros de acordo com Plano de Trabalho devidamente aprovado (União: R$ ,00, Estado: R$ ,67); o segundo, de , teve por objeto a transferência de recursos financeiros de acordo com o Plano de Trabalho e a prorrogação da vigência, que passou a ser até 01/03/03 (União: R$ ,00; Estado: R$ ,22). Indícios de Irregularidades Área de Ocorrência: PROJETO BÁSICO Classificação: GRAVE Tipo: Alterações indevidas de projetos e especificações No. Contrato/Convênio: Descrição: O processo de Licenciamento Ambiental foi conduzido erroneamente pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Estado do Tocantins, uma vez que o mesmo caberia ao IBAMA, e não ao NATURATINS, órgão do estado responsável pelas questões ambientais.

11 Conclusão Parecer/Proposta do secretário : Audiência de Responsável: JALBAS AIRES MANDUCA: Responsável pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Estado do Tocantins, à época da celebração do Convênio nº 667/2000, apresentar razões de justificativa sobre a condução errônea do processo de Licenciamento Ambiental, caracterizada pela solicitação de Licença Prévia perante órgão incompetente (NATURATINS), quando o correto seria perante o Instituto Brasileiro do Meio-Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, tendo como conseqüência atraso no início das obras do Projeto de Irrigação do 3º Rio Sampaio, em Tocantins, e iminente prejuízo aos Erários Federal e Estadual; Prazo para atendimento: 15 dias. Audiência de Responsável: NASSER IUNES: Responsável pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Estado do Tocantins, apresentar razões de justificativa sobre a condução errônea do processo de Licenciamento Ambiental, caracterizada pela solicitação de Licença para Instalação do Canteiro de Obras perante órgão incompetente (NATURATINS), quando o correto seria perante o Instituto Brasileiro do Meio-Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, tendo como conseqüência atraso no início das obras do Projeto de Irrigação do 3º Rio Sampaio, em Tocantins, e iminente prejuízo aos Erários Federal e Estadual; Prazo para atendimento: 15 dias. Audiência de Responsável: Isac Braz da Cunha: Responsável pelo Instituto Natureza do Tocantins - NATURATINS, apresentar razões de justificativa sobre a condução errônea do processo de Licenciamento Ambiental do Projeto de Irrigação do 3º Rio Sampaio, em Tocantins, caracterizada pela emissão de Licenças Ambientais (prévia e de instalação de canteiro de obras) sem competência para tal, haja vista envolver patrimônio federal, tendo como conseqüência atraso no início das obras do Projeto em questão, e iminente prejuízo aos Erários Federal e Estadual. Prazo para atendimento: 15 dias. Observações Complementares: Processo de Interesse

12 Processo: 5211/ Data: 29/08/2001 Apreciador: Plenário Descrição: Determinação de Providências Internas ao TCU: Secretaria de Controle Externo - TO: 8.1 determinar à Secex/TO que acompanhe as obras de infra-estrutura de irrigação do Projeto Sampaio no Estado do Tocantins; Data: 29/08/2001 Apreciador: Plenário Descrição: Determinação de Providências Internas ao TCU: Secretaria-Geral das Sessões: 8.2. comunicar à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional que as obras ainda não foram iniciadas, encontrando-se o empreendimento em fase de Licenciamento Ambiental e que não foram detectadas falhas, impropriedades, nem irregularidades. Data: 29/08/2001 Apreciador: Plenário Descrição: Determinação de Providências Internas ao TCU: Secretaria-Geral das Sessões: 8.3 remeter cópia desta Decisão, bem como do relatório e voto que a fundamentam, à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional. Data: 29/08/2001 Apreciador: Plenário Descrição: Arquivamento de Processo: Encerrar Processo: 5211/ Processo: 8562/ Não há deliberação para este Processo de Interesse.

13 Fotografias No. Apresentação: 1 Data: 25/06/2002 Legenda: Vista parcial do canteiro de obra

14 No. Apresentação: 2 Data: 25/06/2002 Legenda: Vista parcial da área do projeto