PROJETO DE LEI Nº 91/2015 Deputado(a) Alexandre Postal
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- Rosângela Caldas Van Der Vinne
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1 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, terça-feira, 24 de março de PRO 1 PROJETO DE LEI Nº 91/2015 Deputado(a) Alexandre Postal Reconhece como deficiência a visão monocular, no âmbito da administração pública do Estado do Rio Grande do Sul. Art. 1.º - O candidato portador de visão monocular enquadra-se no conceito de deficiência física para todos os fins legais perante a administração pública do Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2.º - O portador de visão monocular, considerado deficiente visual nos termos do artigo 1.º desta lei, terá direito de acesso a todos os programas públicos, requisitos e critérios diferenciados previstos na constituição, bem como benefícios ou tratamentos especiais, no âmbito da administração pública estadual. 1º. É reconhecido o portador de visão monocular para fins de garantia de inscrição em concurso público dentre as vagas a que se refere o inciso VIII do art. 37 da Constituição Federal. 2º. Será aceita como comprovação de visão monocular perante a administração pública estadual: I - o exame admissional prestado anteriormente ao órgão central de perícia médica do Estado do Rio Grande do Sul; II o exame admissional prestado ao órgão responsável pela admissão em qualquer dos Poderes e Instituições constitucionalmente autônomas do Estado do Rio Grande do Sul; III perícia médica efetuada e/ou laudo médico emitido no âmbito do Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul; IV exame médico oficial prestado junto ao DETRAN/RS documentado no enquadramento constante da respectiva CNH; 3. O atestado médico emitido por médico particular, contendo a referência a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), será alvo de validação por parte do órgão de perícia médica, responsável nos termos do respectivo edital de concurso público, previsto, em qualquer caso, recurso quanto a eventual pronunciamento denegatório. Art. 3.º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Sala das Sessões, em Deputado(a) Alexandre Postal JUSTIFICATIVA Esta proposição vem substituir o Projeto de Lei nº 210/2008, apresentado por este deputado, e que reconhece como deficiência, a visão monocular no âmbito da administração pública de nosso Estado. O projeto original, foi arquivado por duas oportunidades face a troca de legislatura, entretanto no período em que tramitou, logrou pareceres favoráveis na Comissão de Constituição e Justiça, pelos ex-deputados Luiz Fernando Záchia em 22/09/2009 e Adroaldo Loureiro em 02/03/2010, e do deputado Frederico Antunes em 11/09/2014.
2 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, terça-feira, 24 de março de PRO 2 Com base no último parecer, a matéria foi amplamente estudada e debatida junto a assessoria de bancada do Partido Progressista, o que resultou na elaboração de um novo projeto e na justificativa que decorre, com trechos retirados integralmente da análise mencionada. Buscamos com a apresentação deste projeto, que o portador de visão monocular enquadra-se no conceito de deficiência física para todos os fins legais, com direito de acesso a todos os programas públicos, requisitos e critérios diferenciados previstos na constituição, bem como benefícios ou tratamentos especiais, perante a administração pública do Estado do Rio Grande do Sul. Sendo que, somente será aceita como comprovação de visão monocular diante a administração pública estadual, exames admissionais e médicos, prestados por órgãos estaduais competentes, também, por atestado médico emitido por médico particular, contendo a referência a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), alvo de validação por parte do órgão de perícia médica, para concursos públicos. Mas o que é a visão monocular? A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), da Organização Mundial de Saúde (OMS), estabelece serem as deficiências, espécie de problemas nas funções ou na estrutura do corpo, tais como um desvio importante ou uma perda. As funções do corpo incluem sentidos humanos básicos como as funções da visão. Neste sentir, segundo a CIF, a visão monocular limita no deficiente a posição e a direção dos alvos que pretende ver, limitando-os ao campo da visão no plano, o que impõe limites no reconhecimento de objetos. Uma imagem bidimensional, como uma gravura ou uma fotografia, representaria a visão monocular, enquanto uma escultura representaria a visão binocular. A visão binocular permite a percepção de profundidade, porque duas imagens chegam ao cérebro em diferentes ângulos, e ao serem analisadas o cérebro as funde em uma única imagem tridimensional. Isto explica a dificuldade do deficiente visual monocular para avaliar profundidade. Neste quadro, a percepção da distância e, por consequência, de volume, são prejudicadas. A falta dessa percepção restringe ou limita as possibilidades de exercício profissional e de atividades cotidianas, como por exemplo a prática de alguns esportes, atravessar a rua e dirigir profissionalmente. Conforme a Tabela da Superintendência de Seguros Privados da SUSEP, Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Fazenda, adotada pela Circular n. 29, de 20 de dezembro de 1991 e usualmente utilizada como parâmetro nas decisões judiciais para cálculo de indenização em caso de invalidez permanente, a perda total da visão de um olho é considerada invalidez permanente parcial. Faz-se necessário dizer que existem diversas deficiências visuais e em diferentes graus, mas nem todas demandam tutela especial do Estado. No grupo do déficit visual sem implicações laborais situa-se: miopia, hipermetropia, astigmatismo, cegueira para as cores, visão em túnel, cegueira noturna e adaptabilidade à luz, dentre outros. Portanto, uma pessoa que usa óculos por necessidade de corrigir uma miopia apresenta deficiência albergada em algum item da CIF, mas só será tutelado pelo Estado, com regra protetiva inserta no ordenamento jurídico brasileiro, quando a patologia atingir sua amplitude laboral ou impactar seu convívio social, considerando sempre que a eventual plasticidade cerebral permite a compensação parcial da perda da binocularidade e pode, em alguns indivíduos, possibilitar uma vida não muito aquém da normal.
3 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, terça-feira, 24 de março de PRO 3 O que se tem por fato incontroverso é que a ambliopia é deficiência, é uma incapacidade permanente que impõe restrições e limitações a toda e qualquer atividade que exija binocularidade, estereopsia e amplitude campimétrica. Disto deriva que a situação física, psíquica ou sensorial de uma pessoa com deficiência visual o coloca em situação desigual em relação ao homem médio na busca de condições materiais mínimas de existência e elementares de cidadania na condução das tarefas do dia a dia. Exposto definições da deficiência visual, passamos agora à avaliação de alguns aspectos legais. Em se tratando de redução da capacidade laboral, o tema está vinculado ao direito do trabalho, cuja competência para legislar é exclusiva da União, conforme disposto no art. 22, Inciso I, da Constituição Federal. No âmbito da legislação ordinária, a Lei Federal nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispões sobre as pessoas portadoras de deficiência. Neste sentido tramitam matérias no Congresso Nacional e Senado Federal com o objetivo de incluir a visão monocular como deficiência visual. Cumpre referir que no ano de 2008, o Presidente da República mediante a mensagem nº 570 vetou totalmente o Projeto de Lei nº 20 de 2008 (na Câmara dos Deputados recebeu o nº 7.460/06), que acrescenta dispositivo à Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, que dispõe sobre pessoas portadoras de deficiência, para caracterizar a visão monocular como deficiência visual. As razões do mencionado veto embasou-se, sucintamente, no fato de que a época estava em tramitação no Congresso Nacional projeto de lei destinado a instituir o Estatuto da Pessoa com Deficiência, que estabelece um modelo único de classificação. Além disso, foi instituído em 26 de abril de 2007 Grupo Interministerial com o objetivo de avaliar o modelo de classificação e valoração das deficiências utilizado no Brasil e definir a elaboração e adoção de um modelo único para todo o País. No entanto, o que efetivamente ocorreu no Congresso Nacional? Em rápida pesquisa, verificou-se que a afirmação constante do Veto do Presidente da República acabou, ao longo do tempo por não se concretizar, vez que passados mais de 06 (seis) anos da justificativa mandamental, o Congresso Nacional sequer conseguiu concluir a votação do mencionado Estatuto, sendo que não se vislumbra horizonte para que isto venha a ocorrer. Neste ínterim o Parlamento Republicano acabou por privilegiar a ratificação da Convenção da Organização das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, visando que a Carta Mundial de Direitos Humanos adentrasse ao ordenamento jurídico pátrio com status equivalente ao de emenda constitucional, nos termos do art. 4º, 3º da C.F de Para dar concretude a esta iniciativa o Parlamento Nacional editou o Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2008, que aprovou o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu protocolo legislativo, tudo com o quórum qualificado exigido para que o tratado tivesse o mesmo status de emenda constitucional. Posteriormente, o Poder Executivo editou o Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009, que promulgou a Convenção, última exigência constitucional para que o tratado viesse a ser efetivamente inserido no superior ordenamento jurídico brasileiro repita-se: COM STATUS DE EMENDA CONSTITUCIONAL.
4 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, terça-feira, 24 de março de PRO 4 Desta forma, desde 2009, frise-se, houve a recepção da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência no ordenamento pátrio, integrando o texto da carta magna. Assim, qualquer ente federado estadual, ou, ainda, municipal, ao teor do art. 24, inciso XIV da Constituição Federal, deve efetivar a imprescindível proteção e integração social das pessoas portadoras de deficiência mediante o exercício da competência concorrente em matéria legislativa, o que, por oportuno e inadiável, se faz com a final apreciação desta matéria. Registra-se ainda, Parecer nº aduzido pela Procuradoria Geral do Estado, onde: Ementa: A jurisprudência consolidada tem garantido ao candidato portador de visão monocular o direito a concorrer em certame público de provas e títulos nas vagas reservadas na forma prevista pelo artigo 37, VIII, da Constituição Federal. Conclusão: Vejo que no tocante à questão da visão monocular, a dissensão chega a sua quintessência e dele se recolhe orientação, dominante e uníssona. Também cabe, pois, à Advocacia de Estado recolher o ensinamento e dele apropriar-se para formular a elaboração da política de orientação jurídica da Administração. E, nesse aspecto, a que se apresenta se posta no sentido de que se deve oferecer, nos concursos públicos, aos portadores de visão monocular, as vagas reservadas aos deficientes, assim orientando-se também a defesa judicial. Logicamente a PGE/RS não está desacompanhada em sede administrativa. De referir que a respeitada Advocacia Geral da União, mediante proposta originada de sua Secretaria-Geral de Contencioso baseada em decisões recorrentes do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal em que a defesa da União não era acolhida, também veio a estabelecer o direito de pessoas com visão monocular serem reconhecidas como portadoras de deficiência física e, portanto, incluídas com este status quando inscritas em concurso público. Neste sentido expediu-se a Súmula nº 45: Súmula nº45 Os benefícios inerentes à Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência devem ser estendidos ao portador de visão monocular, que possui direito de concorrer, em concurso público, à vaga reservada aos deficientes. Destas duas situações deflui portanto o claro entendimento de que na seara dos órgãos máximos de advocacia do Estado (RS e União), a questão está pacificada nos seguintes temos: a visão monocular é reconhecida como deficiência física, estando os portadores aptos a inscreverem-se em concursos públicos nas vagas reservadas. Sobre a situação jurisprudencial relacionada ao tema, a fim de evitar mera tautologia, daremos ênfase a posição do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a saber: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Súmula nº377 - O portador de visão monocular tem direito de concorrer, em concurso público, às vagas reservadas aos deficientes. Fundamentaram a edição da Súmula as decisões reiteradas daquela Corte, sempre no sentido de reconhecer que a visão monocular constitui motivo bastante e suficiente para reconhecer o direito do candidato a concorrer nas vagas reservadas a portadores de deficiência física. Trago ao exame deste órgão parlamentar especializado em matéria constitucional e legal as seguintes decisões: STJ. Recurso Ordinário em Mandado de Segurança. Candidato detentor de visão monocular. Direito a concorrer às vagas destinadas aos portadores de deficiência física.
5 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, terça-feira, 24 de março de PRO 5 O candidato portador de visão monocular enquadra-se no conceito de deficiência física, podendo concorrer às vagas de concurso público reservadas na forma prevista pelo art. 37, VIII, da Constituição Federal. Incidência da Súmula n. 377/STJ. (RMS /RS, Diário da Justiça em 3 de novembro de 2009) E, ainda: STJ. Mandado de segurança. Concurso público. Reserva de vaga. Candidato deficiente. Visão monocular. Nomeação. Direito líquido e certo. Reconhecimento. A visão monocular constitui motivo suficiente para se reconhecer ao impetrante o seu direito líquido e certo à nomeação e posse no cargo público pretendido, dentre as vagas reservadas a portadores de deficiência física. Precedentes do c. STF e desta c. Corte Superior. Segurança concedida (MS /DF, julgado em 10/9/2008). Sem esquecer, também: STJ. Recurso Ordinário em Mandado de Segurança. Deficiente visual. Visão monocular. (...) II - "A visão monocular cria barreiras físicas e psicológicas na disputa de oportunidades no mercado de trabalho, situação esta que o benefício da reserva de vagas tem o objetivo de compensar". (RMS /PA, DJU em 3 de abril de 2006). Para fins de que não reste quaisquer dúvidas quanto a unicidade do posicionamento das Cortes Superiores, tanto de Justiça como de ordem Constitucional, há de se referir importante julgado proferido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a saber: SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Recurso Ordinário em Mandado de Segurança. Concurso Público. Candidato portador de Deficiência Visual. Ambliopia. Reserva de vaga. Inciso VIII, do art. 37 da Constituição Federal. Parágrafo 2º do art. 5º da Lei n.º 8.112/90. Lei n.º 7.853/89. Decretos n.º 3.298/1999 e 5.296/ O candidato com visão monocular padece de deficiência que impede a comparação entre os dois olhos para saber-se qual deles é o "melhor". 2. A visão univalente - comprometedora das noções de profundidade e distância - implica limitação superior à deficiência parcial que afete os dois olhos. 3. A reparação ou compensação dos fatores de desigualdade factual com medidas de superioridade jurídica constitui política de ação afirmativa que se inscreve nos quadros da sociedade fraterna que se lê desde o preâmbulo da Constituição de (RMS n.º DF, Ministro Carlos Britto, julgado 1º de fevereiro de 2008) Neste momento, face a tudo que até aqui foi destacado, observamos motivos a fim de evitar o retardo da aprovação da matéria, que vai no mesmo sentido da farta jurisprudência das Cortes Superiores e para a qual já contamos, inclusive, com pronunciamento conclusivo do órgão central da advocacia do Estado do Rio Grande do Sul. Desta forma, para que este Parlamento, de curso para que se introduza no mundo das regras de direito aquilo que a jurisprudência construiu e consolidou em momento pretérito, dando guarida para o futuro exercício do direito aqui registrado, evitando que o Estado do RS fique a margem da equânime interpretação jurídica, contamos com a compreensão e aprovação da matéria pelos nobres pares.
6 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, terça-feira, 24 de março de PRO 6 Sala das Sessões, em Deputado(a) Alexandre Postal
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