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1 Página 1 de 50 GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO (Este texto não substitui o publicado no D.O.E.) INSTRUÇÃO NORMATIVA GSEF Nº 07/2005 PUBLICADA NO DOE EM 30 DE MARÇO DE 2005 DISCIPLINA O RECONHECIMENTO DA NÃO-INCIDÊNCIA E A CONCESSÃO DAS ISENÇÕES, DISPÕE SOBRE AS CONFIGURAÇÕES DO AUTO DE LANÇAMENTO E DA NOTIFICAÇÃO DE DÉBITO, INSTITUI O VALOR MÍNIMO PARA INSCRIÇÃO DO DÉBITO NA DÍVIDA ATIVA, E OS NOVOS CÓDIGOS DE RECEITAS PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES - IPVA, NOS TERMOS DA LEI Nº 6.555, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE FAZENDA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 114, II, da Constituição Estadual; Considerando a necessidade de facilitar a efetivação do exercício do direito ao reconhecimento da nãoincidência ou a concessão de isenção; de instituir as configurações do Auto de Lançamento e da Notificação de Débito para efetivar o lançamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, nos termos da Lei nº 6.555, de 30 de dezembro de 2004; Considerando a necessidade de instituir o valor mínimo para inscrição do débito na Dívida Ativa e os novos Códigos de Receitas para fins de recolhimento do referido imposto, resolve expedir a seguinte INSTRUÇÃO NORMATIVA: TÍTULO I DA NÃO-INCIDÊNCIA E DAS ISENÇÕES CAPÍTULO I DO RECONHECIMENTO DA NÃO-INCIDÊNCIA E DA CONCESSÃO DAS ISENÇÕES Seção I Do Objeto Art. 1º Os requisitos para o reconhecimento da não-incidência e para a concessão das isenções do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, previstos no Capítulo IV da Lei Estadual n.º 6.555, de 30 de dezembro de 2004, deverão estar contidos no requerimento da pessoa interessada, nos termos do ANEXO I desta Instrução Normativa, ingressos na Gerência Regional de Administração Fazendária ou em suas Centrais Já de Atendimento ao Cidadão de seu domicilio fiscal. Parágrafo único. Os requerimentos entregues nas Centrais Já de Atendimento ao Cidadão serão encaminhados para o Grupo de Trabalho GT IPVA, em até 2 (dois) dias úteis após requeridos. Art. 1º O requerimento de reconhecimento de não-incidência ou de concessão de isenção do IPVA deverá ser efetuado mediante formulário próprio, nos termos do modelo constante do Anexo I, e protocolizado nas repartições fiscais de atendimento ao contribuinte relacionadas no endereço eletrônico de acordo com o domicílio fiscal do requerente. Parágrafo único. Os requerimentos protocolados nas repartições fiscais de que trata o caput, dos contribuintes

2 Página 2 de 50 com domicílio fiscal na Capital, serão encaminhados para o Grupo de Trabalho - GT IPVA da Diretoria de Fiscalização de Estabelecimentos - DIFIS, pelos órgãos que os recepcionar, em até 2 (dois) dias úteis contados da data do requerimento. *Nova redação dada ao art. 1º pela Instrução Normativa SEF n.º 042/08. Seção II Do Reconhecimento Da Não-Incidência Art. 2º O reconhecimento da não-incidência condicionar-se-á a apresentação, conforme o caso, dos seguintes documentos, por cópia: I - autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo poder público, no que se refere aos veículos vinculados às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes: estatuto; e lei de criação, no caso de autarquias; ou lei de autorização para sua instituição, no caso de fundações; II - partidos políticos: estatuto e registro no Tribunal Superior Eleitoral; para suas fundações: estatuto; III - entidades sindicais dos trabalhadores: estatuto e/ou ata de constituição; IV - instituições de educação ou de assistência social, sem fins lucrativos: a) ato oficial de reconhecimento de utilidade pública através de lei federal, estadual ou municipal; e comprovante de credenciamento atualizado junto a conselho educacional ou de assistência social de âmbito federal, estadual ou municipal, conforme o caso; b) estatuto ou contrato social; c) livros revestidos das formalidades capazes de assegurar a exatidão da escrituração de suas receitas e despesas, inclusive do termo de abertura a exemplo do livro diário, razão dentre outros; d) balanço patrimonial do último exercício; e) declaração do imposto de renda do último exercício; e f) declaração sobre a prestação de serviços gratuitos ao público em geral de acordo com o ANEXO II; e V - templos de qualquer culto: estatuto e ata da eleição de seus representantes. 1º Além dos documentos indicados nos incisos do "caput" deste artigo, cada requerimento deve ser instruído, conforme o caso, com cópia do: I - Certificado de Registro de Veículo - CRV; II - Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo - CRLV do exercício anterior à solicitação; III - Certificado de Matrícula e Nacionalidade e Certificado de Aeronavegabilidade (aeronaves); IV - Título de Inscrição de Embarcação ou Registro no Tribunal Marítimo (embarcações); V - Carteira de Identidade - CI; VI - Carteira Nacional de Habilitação - CNH; e VII - Cadastro de Pessoas Físicas - CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ/MF, Instrumento de Mandato (Procuração), e de demais documentos específicos pertinentes à pessoa física ou jurídica requerente. 2º Em se tratando de veículo novo, será exigida cópia da Nota Fiscal relativa à sua aquisição.

3 Página 3 de 50 3º A não-incidência prevista no inciso I do "caput" deste artigo não se aplica aos veículos relacionados com a exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de tarifas ou preços pelos usuários, devendo-se nestes casos, a autarquia ou fundação recolher o IPVA nos prazos e formas estabelecidos na legislação; 4º Para fins de reconhecimento da não-incidência de que trata este artigo, entende-se como instituições de educação ou de assistência social, sem fins lucrativos, as entidades que prestam serviços educacionais ou assistenciais gratuitos ao público em geral. 5º Em relação ao reconhecimento da não-incidência concernente às entidades firmadas nos incisos II, III, IV e V do "caput" deste artigo: I - não se dará para os casos em que os veículos referidos não sejam utilizados nas finalidades essenciais da entidade, devendo-se recolher o IPVA nos prazos e formas estabelecidos na legislação; e II - a entidade requerente deverá anexar declaração, com firma reconhecida em cartório, ANEXO II, que será firmada por dois membros de sua diretoria, comprovando que: a) não distribui qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; b) aplica integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais, previstos no seu respectivo estatuto ou atos constitutivos; e c) mantém escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. 6º O reconhecimento da não-incidência em relação aos veículos oficiais de propriedade de órgão da administração pública direta da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, será realizado automaticamente pela Secretaria Executiva de Fazenda por sistema eletrônico de processamento de dados e encaminhada ao Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas - DETRAN/AL. 6 O reconhecimento da não-incidência dos veículos oficiais de propriedade de órgão da administração pública direta da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, será solicitada por ocasião do primeiro licenciamento, e, nos exercícios subseqüentes, automaticamente pela Secretaria Executiva de Fazenda, por sistema eletrônico de processamento de dados, sendo encaminhada ao Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas - DETRAN/AL. (NR) * Nova redação dada ao 6º do artigo 2º pela Instrução Normativa GSEF nº 41/05. Seção III Da Concessão Das Isenções Art. 3º A concessão das isenções condicionar-se-á à apresentação dos seguintes documentos, por cópia, quando for o caso, e de acordo com a respectiva situação de isenção do veículo: I - de propriedade de missões diplomáticas, órgãos consulares e representações de organismos internacionais, de caráter permanente, e de propriedade dos respectivos funcionários estrangeiros indicados pelo Ministério das Relações Exteriores: a) documento fornecido pelo Ministério das Relações Exteriores, declaratório do direito de tratamento diplomático e assecuratório de que o país de origem adota medida recíproca em relação aos funcionários diplomáticos ou do serviço consular brasileiro; e b) identidade funcional do interessado, fornecida pelo Ministério da Justiça; II - de uso exclusivo na atividade agrícola ou florestal: documentação comprobatória desta condição; III - tipo automóvel, de fabricação nacional, com capacidade para até cinco ocupantes, incluindo o condutor, para ser utilizado como táxi no transporte de pessoas, comprovadamente registrado ou licenciado na categoria aluguel, pertencente a profissional autônomo habilitado, observada a legislação que disciplina o

4 Página 4 de 50 transporte público de passageiros: a) documento comprobatório fornecido pelo órgão do poder público concedente (art. 135 do CTB, Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997) de que exerce a atividade de profissional autônomo ou cooperativado de transporte de passageiros na categoria de aluguel (táxi) e titular de autorização, permissão ou concessão pelo Poder Público para exploração do serviço de transporte individual de passageiros constando obrigatoriamente: o nome, número do CPF do autorizado, permissionário ou daquele que recebeu a concessão, o número e a data de validade da permissão, autorização ou concessão, número de registro no Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, placa, chassi, marca/modelo, espécie/tipo, categoria, ano de fabricação, exercício de referencia, nome e assinatura(s) reconhecida(s) em cartório da(s) autoridade(es) apta(s) a concessão da certidão com números do CPF e da Carteira de Identidade; b) contrato de arrendamento mercantil, se for o caso; II - fabricados para uso exclusivo na atividade agrícola ou florestal: documentação comprobatória desta condição; III - tipo automóvel, de fabricação nacional, com capacidade para até cinco ocupantes, incluindo o condutor, para ser utilizado como táxi no transporte de pessoas, comprovadamente registrado ou licenciado na categoria aluguel, pertencente a profissional autônomo habilitado, observada a legislação que disciplina o transporte público de passageiros: a) documento comprobatório, fornecido pelo órgão do poder público concedente, de que o requerente exerce atividade de profissional autônomo na categoria de aluguel (táxi), há pelo menos 1(um) ano, em que conste obrigatoriamente: 1. quanto aos dados relativos à autorização (licença/alvará): tipo; número; data da expedição e de validade; nome e assinatura, reconhecida em cartório, da autoridade concedente, bem como CPF e RG; 2. quanto aos dados relativos ao profissional taxista: nome; CPF; RG e órgão emissor; endereço completo; número da CNH; data de expedição da primeira habilitação e data de validade e categoria; 3. quanto aos dados relativos ao veículo: nº de registro no RENAVAM, placa, chassi, marca/modelo, espécie/tipo, categoria, ano de fabricação e exercício de referência; b) contrato de arrendamento mercantil do veículo, se for o caso; c) comprovante de residência do requerente; d) comprovante de inscrição e de regularidade do requerente no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) na atividade motorista de táxi, há pelo menos 1 (um) ano; e) concessão de isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, expedida pela Receita Federal do Brasil; e g) na hipótese em que ocorra a destruição completa do veículo ou seu desaparecimento por furto ou roubo: 1. certidão de baixa do veículo, prevista em resolução do Conselho Nacional de Trânsito -CONTRAN, no caso de destruição completa do veículo; ou 2. certidão expedida pela Delegacia de Roubos e Furtos ou congênere, no caso de furto ou roubo; *Nova redação dada aos incisos II e III do art. 3º pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/08. IV - tipo automóvel de passageiros, de fabricação nacional, para uso exclusivo de portador de deficiência física, inclusive especialmente adaptado para condução pelo mesmo, ou de deficiência visual, mental severa ou profunda, ou autistas: a) portador de deficiência física, totalmente incapacitado para conduzir veículo comum, mas apto a conduzir veículos especialmente adaptados às suas necessidades individuais, inclusive pessoa portadora de deficiência física com alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho da atividade de condutor de veículo automotor, Definições de acordo com o Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, (Redação dada pelo Decreto Federal nº 5.296, de 2004), na Portaria Interministerial nº 2 do Ministério da Saúde e da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da Republica de 21 de novembro de 2003, e CID-10.: IV - tipo automóvel de passageiros, de fabricação nacional, para uso exclusivo de portador de deficiência física, especialmente adaptado para condução pelo mesmo, ou de deficiência visual ou mental: a) portador de deficiência física, totalmente incapacitado para conduzir veículo comum, mas apto a conduzir

5 Página 5 de 50 veículos especialmente adaptados às suas necessidades individuais, observada a definição prevista no 13: *Nova redação dada ao caput do inciso IV e a sua alínea "a" pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/ do Laudo de Avaliação - Deficiência Física e/ou Visual decorrente de Perícia Médica executada pela Junta Médica Especial designada por ato do Diretor Geral do Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas - DETRAN/AL, e em grau de recurso pela Junta Médica Especial designada por ato do Presidente do Conselho Estadual de Trânsito, ANEXO III, que deverá atestar a completa incapacidade do interessado para dirigir automóveis comuns e sua habilitação para fazê-lo em veículos especialmente adaptados; especificando o tipo de deficiência física; e as adaptações necessárias, conforme disposto no item 10.2 do Anexo I da RESOLUÇÃO - CONTRAN Nº 51/1998, que teve seus Anexos I e II, alterados pela RESOLUÇÃO - CONTRAN Nº 80/1998, que dispõe sobre os exames de aptidão física e mental e os exames de avaliação psicológica; 1 - do Laudo de Avaliação - Deficiência Física decorrente de Perícia Médica executada pela Junta Médica Especial, designada por ato do Diretor Geral do Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas - DETRAN/AL, e, em grau de recurso, pela Junta Médica Especial, designada por ato do Presidente do Conselho Estadual de Trânsito, ANEXO III, que deverá atestar a completa incapacidade do interessado para dirigir automóveis comuns e sua habilitação para fazê-lo em veículos especialmente adaptados, especificando o tipo de deficiência física e as adaptações necessárias, conforme disposto no item 10.2 do Anexo I da RESOLUÇÃO - CONTRAN Nº 51/1998, que teve seus Anexos I e II, alterados pela RESOLUÇÃO - CONTRAN Nº 80/1998, que dispõe sobre os exames de aptidão física e mental e os exames de avaliação psicológica; (NR) * Nova redação dada ao item 1 da alínea "a" do inciso IV do art. 3º pelo artigo 1º da Instrução Normativa GSEF nº 17/ relativamente às adaptações realizadas: 2.1 cópia da nota fiscal referente às adaptações, realizadas por empresa especializada, feitas no veículo, observando-se as adaptações admitidas pelo Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN; e 2.2 laudo ou Declaração, fornecida por empresa de inspeção veicular, que ateste as adaptações feitas no veículo, devidamente credenciado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO; 3 - da Carteira Nacional de Habilitação, com prazo de validade em situação regular e coincidente com o prazo de validade do Laudo de Avaliação da Junta Medica Especial, onde conste a aptidão para dirigir veículos com adaptações especiais, discriminadas no laudo, na qual conste também, estar o interessado autorizado a dirigir veículo adaptado às suas condições físicas; 4 - Declaração de Capacidade Econômica, condicionante para a aquisição do veículo automotor, diretamente pelo portador da deficiência, ANEXO VI; 5 - Contrato de Arrendamento Mercantil, se for o caso; b) pessoa portadora de deficiência visual e incapacitada para o desempenho da atividade de conduzir veículos, considerada aquela que apresenta acuidade visual igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60º; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores.definições de acordo com o Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, (Redação dada pelo Decreto Federal nº 5.296, de 2004), na Portaria Interministerial nº 2 do Ministério da Saúde e da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da Republica de 21 de novembro de 2003, e CID-10.: b) portador de deficiência visual, incapacitado para o desempenho da atividade de conduzir veículos, observada a definição prevista no 13: *Nova redação dada a alínea "b" do inciso IV do art. 3º pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/ do Laudo de Avaliação - Deficiência Física e/ou Visual decorrente de Perícia Médica executada pela Junta Médica Especial designada por ato do Diretor Geral do Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas - DETRAN/AL, e em grau de recurso pela Junta Médica Especial designada por ato do Presidente do Conselho Estadual de Trânsito, ANEXO III, que deverá atestar a completa incapacidade do interessado para dirigir veículos automotores;

6 Página 6 de do Laudo de Avaliação - Deficiência Visual, emitido por prestador de serviço público de saúde municipal, estadual ou federal, cuja deficiência seja atestada por equipe responsável pela área correspondente à deficiência, composta por, no mínimo, dois médicos, ANEXO XIII; (NR) * Nova redação dada ao item 1 da alínea "b" do inciso IV do art. 3º pelo artigo 1º da Instrução Normativa GSEF nº 17/ da Carteira Nacional de Habilitação do condutor do veículo; 3 - Declaração de Capacidade Econômica, condicionante para a aquisição do veículo automotor, ANEXO VI; 4 - Contrato de Arrendamento Mercantil, se for o caso; e c) pessoas portadoras de deficiência mental(severa ou profunda), ou autistas(transtorno autista e autismo atípico), incapacitadas para o desempenho da atividade de conduzir veículos automotores, adotar-se-á a definição dada pelo ato conjunto editado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República e pelo Ministério da Saúde, de que trata o 4º do art. 1º da Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, na redação dada pela Lei nº , de 16 de junho de 2003, no Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, (Redação dada pelo Decreto Federal nº 5.296, de 2004), na Portaria Interministerial nº 2, de 21 de novembro de 2003, bem como as normas e requisitos para emissão dos laudos de avaliação: c) portador de deficiência mental, incapacitado para o desempenho da atividade de conduzir veículos, observada a definição prevista no 13: * Nova redação dada a alínea "c" do inciso IV do art. 3º pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/ Laudo de Avaliação - Deficiência Mental(Severa ou Profunda) - ANEXO IV e laudo de Avaliação - Autismo (Transtorno Autista e Autismo Atípico) - ANEXO V, decorrente de Perícia Médica executada pela Junta Médica Especial designada por ato do Diretor Geral do Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas - DETRAN/AL, e em grau de recurso pela Junta Médica Especial designada por ato do Presidente do Conselho Estadual de Trânsito, que deverá atestar a completa incapacidade do interessado para dirigir automóveis; 1 - Laudo de Avaliação - Deficiência Mental (Severa ou Profunda) - ANEXO IV e laudo de Avaliação Autismo (Transtorno Autista e Autismo Atípico) - ANEXO V, emitido por prestador de serviço público de saúde municipal, estadual ou federal, cuja deficiência seja atestada por equipe responsável pela área correspondente à deficiência, composta por, no mínimo, um médico e um psicólogo; (NR) * Nova redação dada ao item 1 da alínea "c" do inciso IV do art. 3º pelo artigo 1º da Instrução Normativa GSEF nº 17/ da Carteira Nacional de Habilitação do Curador ou do condutor do veículo; 3 - Declaração de capacidade econômica condicionante para a aquisição do veículo automotor diretamente pelo curador, ANEXO VI; 4 - Contrato de Arrendamento Mercantil, se for o caso; 5 - Certidão judicial de curatela; d) em qualquer das situações das alíneas "a" a "c": comprovação de disponibilidade financeira ou patrimonial suficiente para fazer frente aos gastos com a aquisição e a manutenção do veículo a ser adquirido, podendo a referida disponibilidade ser da pessoa com deficiência ou de seu cônjuge, ascendentes ou descendentes, observado que o valor de mercado do veículo não deve ultrapassar R$ ,00 (sessenta mil reais); *Alínea "d" do inciso IV do art. 3º acrescentado pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/08. V - de uso terrestre, com quinze ou mais anos de fabricação, será realizada automaticamente pela Secretaria Executiva de Fazenda por sistema eletrônico de processamento de dados e encaminhada para o Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas - DETRAN/AL; VI - tipo embarcações e aeronaves, com trinta ou mais anos de fabricação, será realizada automaticamente pela Secretaria Executiva de Fazenda por sistema eletrônico de processamento de dados; VII - sinistrado com perda total, a partir da data de ocorrência do evento, sendo devido o imposto

7 Página 7 de 50 correspondente aos meses, ou fração, já transcorridos no exercício, ficando condicionado o benefício à comprovação pelo proprietário do veículo irrecuperável: VII - quando ocorrer perda total do veículo, hipótese em que a isenção aplica-se a partir do exercício seguinte ao da ocorrência do evento (veículo considerado irrecuperável): *Nova redação dada ao caput do inciso VII pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/08. a) da inexistência de débitos anteriores; b) se for o caso, a integração do veículo ao patrimônio da seguradora, com a assunção, pela empresa, dos direitos relativos ao veículo, comprovado através dos: 1. Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos - CRLV; e 2. Certificado de Registro de Veículos - CRV, devidamente preenchido e com firma reconhecida; e c) a baixa do veículo automotor no Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, no prazo e forma estabelecidos pelo Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN. b) Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos - CRLV e Certificado de Registro de Veículos - CRV, devidamente preenchidos e com firmas reconhecidas, no caso de integração do veículo ao patrimônio da seguradora, com a assunção, pela empresa, dos direitos relativos ao veículo; c) certidão de baixa do veículo no Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, conforme previsto pelo Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN; *Nova redação dada às alíneas "b" e "c" do inciso VII pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/08. VIII - de propriedade ou posse de turistas estrangeiros, portadores de "Certificado Internacional de Circular e Conduzir", pelos prazos estabelecidos nesses Certificados, mas nunca superior a um ano, desde que o País de origem adote tratamento recíproco relativamente aos veículos do Brasil: a) documento comprobatório da condição de turista e comprovação de tratamento recíproco no país de origem; b) "Certificado Internacional de Circular e conduzir", ou documento de habilitação do condutor, equivalente; e, c) documento de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF, do Ministério da Fazenda, no caso de aquisição de veículo. IX - tipo motocicleta e motoneta, de fabricação nacional, com potência de até duzentas cilindradas, de propriedade de pessoas físicas e destinadas ao uso exclusivo em atividade agrícola, desde que o beneficiário apresente certidão emitida por órgão competente que comprove sua condição de pequeno proprietário, produtor rural ou assentado em áreas destinadas à reforma agrária, devendo apresentar: a) Certidão de registro de matrícula no registro de imóveis ou escritura, contrato ou compromisso de compra e venda ou no caso de posse, declaração de posse do imóvel rural; e b) Comprovação de inscrição no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA mediante o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural - CCIR ou Declaração expedida pela Delegacia da Receita Federal em Alagoas que a propriedade é cadastrada no Cadastro de Imóveis Rurais - CAFIR da Secretaria da Receita Federal, conforme Instrução Normativa SRF nº 272, de 30 de dezembro de 2002, identificando o NIRF - número de inscrição na Receita Federal, o nome e o endereço de localização, a área total e o número de inscrição no INCRA do imóvel rural, bem assim, o nome e o número de inscrição no CPF do contribuinte; e X - enquadrados nos casos de furto, roubo, extorsão ou estelionato, ou ainda aquele em que o proprietário perdeu a posse ou propriedade de forma ilegal, no período compreendido entre a data de ocorrência do fato e a data de sua recuperação ou devolução ao proprietário, desde que seja lavrada a ocorrência policial respectiva, e efetivada a informação no Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, pelo órgão competente, sendo devido o imposto correspondente aos meses, ou fração de mês, já transcorridos do exercício, ficando condicionado o benefício à comprovação pelo proprietário do veículo em referência a: X - quando ocorrer furto, roubo, sinistro ou outro motivo que descaracterize o domínio ou a posse do veículo,

8 Página 8 de 50 hipótese em que a isenção, total ou parcial, aplica-se apenas a partir do exercício seguinte ao da ocorrência do evento, e até que sejam restabelecidos os direitos de propriedade ou posse do veículo: *Nova redação dada ao caput do inciso X do art. 3º pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/08. a) inexistência de débitos anteriores; b) restrição referente a roubo ou furto em relação ao veículo automotor no Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM ; e c) se for o caso, integração do veículo ao patrimônio da seguradora, com a assunção, pela empresa, dos direitos relativos ao veículo, quando do pagamento de indenização em decorrência de furto ou roubo, comprovado através dos: 1. Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos - CRLV; e 2. Certificado de Registro de Veículos - CRV, devidamente preenchido e com firma reconhecida; e d) certidão da lavratura da ocorrência policial expedida pela Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos referente ao delito. 1º O benefício previsto nos incisos III, IV e IX do "caput" deste artigo, será concedido para apenas um veículo de propriedade do deficiente físico, do motorista autônomo de táxi, e da pessoa física proprietária de motocicleta ou motoneta destinada ao uso exclusivo em atividade agrícola, ressalvados os casos excepcionais de destruição completa, desaparecimento do veículo ou alienação devidamente comprovada. 1º O benefício previsto nos incisos III, IV e IX do caput" deste artigo, será concedido para apenas um veículo de propriedade do deficiente físico, visual, mental (severo ou profundo) ou autista; do motorista autônomo de táxi; e da pessoa física proprietária de motocicleta ou motoneta destinada ao uso exclusivo em atividade agrícola, ressalvados os casos excepcionais de destruição completa, desaparecimento do veículo ou alienação devidamente comprovada. (NR) * Nova redação dada ao 1º do art. 3º pelo artigo 1º da Instrução Normativa GSEF nº 17/05. 2º As pessoas mencionadas no parágrafo anterior deverão recolher o imposto com os acréscimos tributários legais, a contar da aquisição, na hipótese de: I - transmitir o veículo, a qualquer título, dentro de três anos da data de aquisição, a pessoa que não faça jus ao mesmo benefício fiscal; II - modificação das características do veículo, para retirar-lhe o caráter de especial em relação ao veículo automotor do portador de deficiência física descritos no inciso IV do "caput" deste artigo; e III - emprego do veículo em finalidade que não seja a que justificou a isenção. 3º Não será acolhido, para os efeitos da concessão do benefício, os Laudos de Avaliação previstos nos ANEXOS III, IV e V, que não contiverem detalhadamente: 3º Não será acolhido, para os efeitos da concessão do benefício, os Laudos de Avaliação previstos nos ANEXOS III, IV, V e XIII, que não contiverem detalhadamente: (NR) * Nova redação dada ao caput do 3º do art. 3º pelo artigo 1º da Instrução Normativa GSEF nº 17/05. I - o atestado da completa incapacidade do interessado para conduzir veículo automotor comum e sua habilitação para fazê-lo em veículo especialmente adaptado, no caso de portador de deficiência física; II - a especificação detalhada do tipo de deficiência da pessoa portadora; e III - a especificação detalhada das adaptações necessárias, quando for o caso. 4º A condição de pessoa portadora de deficiência mental severa ou profunda, ou a condição de autista, será atestada em conjunto por médico e psicólogo, de acordo com os critérios de diagnósticos estabelecidos no Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, (Redação dada pelo Decreto Federal nº 5.296, de 2004),

9 Página 9 de 50 na Portaria Interministerial nº 2 do Ministério da Saúde e da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da Republica de 21 de novembro de 2003, e no DSM-IV - Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5º Na hipótese em que o requerente pretenda efetuar no veículo a ser adquirido as adaptações necessárias e dotá-lo das características especiais adequadas para o seu uso, deverá cumprir as disposições contidas no item "2", da alínea "a" do inciso IV do "caput" deste artigo; 6º Além dos documentos indicados nos incisos do "caput" deste artigo, cada requerimento deve ser instruído, conforme o caso, com cópia do: I - Certificado de Registro de Veículo - CRV; II - Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo - CRLV do exercício anterior à solicitação; III - Certificado de Matrícula e Nacionalidade e Certificado de Aeronavegabilidade (aeronaves); IV - Título de Inscrição de Embarcação ou Registro no Tribunal Marítimo (embarcações); V - Carteira de Identidade - CI; VI - Carteira Nacional de Habilitação - CNH; e VII - Cadastro de Pessoas Físicas - CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ/MF, Instrumento de Mandato (Procuração), e de demais documentos específicos pertinentes à pessoa física ou jurídica requerente. 7º Toda e qualquer informação passível de ser encaminhada por meio eletrônico, especialmente as informações constantes dos Laudos de Avaliação das Perícias Médicas citados nas alíneas "a", "b" e "c" do inciso IV deste artigo, poderão ser fornecidas pelo órgão do poder público concedente através de processamento eletrônico de dados. 7 Toda e qualquer informação passível de ser encaminhada por meio eletrônico poderá ser fornecida pelo órgão do poder público concedente através de processamento eletrônico de dados. (NR) * Nova redação dada ao 7º do artigo 3º pela Instrução Normativa GSEF nº 41/05. 8º Na hipótese do inciso X do "caput" deste artigo, sendo recuperado ou devolvido o veículo, o proprietário deverá comunicar o fato à Secretaria Executiva de Fazenda, no prazo de até 30 dias após a ocorrência. 9º A ausência da comunicação estabelecida no parágrafo anterior, implica a presunção relativa de que a recuperação ou devolução ocorreu no mesmo dia da perda ilegal do veículo, cabendo a cobrança: I - do imposto; e II - de multa prevista no art. 39, inciso III, da Lei 6.555, de 30 de dezembro de 2004, e demais acréscimos tributários, se houver. 10 Nos termos do Parágrafo único, do art. 6º da Lei 6.555, de 30 de dezembro de 2004, são isentos do pagamento de taxa os pedidos de reconhecimento de não-incidência e os de concessão de isenção realizados por intermédio do sistema eletrônico de processamento de dados. 8º Nas hipóteses dos incisos VII e X do caput deste artigo: I - a isenção: a) não ocorrerá no ano da ocorrência do evento (perda total, furto, roubo etc.); b) será considerada somente a partir do ano seguinte ao do evento, sendo que, havendo estabelecimento do domínio ou da posse, o imposto será cobrado parcial e proporcional ao período do ano em que o veículo não estiver efetivamente na posse ou domínio de seu proprietário; II - não caberá devolução do imposto pago, no caso em que o restabelecimento do domínio ou da posse ocorrer posteriormente ao vencimento do IPVA; III - sendo restabelecido o domínio ou a posse do veículo, o proprietário deverá comunicar o fato à Secretaria de Estado da Fazenda, no prazo de até 30 (trinta) dias após a ocorrência.

10 Página 10 de 50 9º A ausência da comunicação estabelecida no inciso III do 8º implica presunção relativa do restabelecimento do domínio ou da posse do veículo no mesmo dia da perda ilegal do veículo, cabendo a cobrança do imposto e da multa prevista no art. 39, III, da Lei nº 6.555, de 30 de dezembro de 2004, e demais acréscimos tributários, se houver. 10. A partir da implementação pela Secretaria de Estado da Fazenda do pedido eletrônico, serão isentos do pagamento de taxa os pedidos de reconhecimento de não-incidência e os de concessão de isenção realizados por intermédio do sistema eletrônico de processamento de dados (Lei 6.555, de 2004, art. 6º, 11). *Nova redação dada aos 8º, 9º e 10 do art. 3º pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/ Sendo o beneficiário da isenção portador de deficiência visual, mental (severa ou profunda) ou o autista, o veículo automotor deverá ser dirigido por condutor autorizado pelo requerente, ou seu representante legal, podendo ser indicado até 2 (dois) condutores, conforme identificação constante do Anexo XIV desta Instrução Normativa. (AC) * 11 do art. 3º acrescentado pelo artigo 3º da Instrução Normativa GSEF nº 17/ Uma cópia da autorização, referida no 11, deverá ser chancelada pela autoridade competente, nos termos do art. 4º e seu parágrafo único, sendo de porte obrigatório pelo condutor, quando este dirigir o veículo automotor. (AC) * 12 do art. 3º acrescentado pelo artigo 3º da Instrução Normativa GSEF nº 17/ Para fins da isenção prevista no inciso IV do caput, considera-se: I - pessoa portadora de deficiência física, apenas a que se enquadre em uma das seguintes deficiências: a) amputação de um dos membros superiores ou inferiores, inclusive de uma das mãos ou de um dos pés; b) paralisia total ou parcial de membro superior ou inferior, inclusive de uma das mãos ou de um dos pés; c) mastectomia com paresia em membro superior; ou d) atrofia de membro superior ou inferior, inclusive mão ou pé, incluindo-se nesse conceito o encurtamento ou a deformidade do membro e o nanismo; II - pessoa portadora de deficiência visual: aquela que apresenta acuidade visual igual ou menor que 20/200 (tabela de Snellen) no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20 graus, ou ocorrência simultânea de ambas as situações; III - pessoa portadora de deficiência mental: aquela que se enquadre na definição dada no ato conjunto editado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República e pelo Ministério da Saúde, de que trata a Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, na redação dada pela Lei nº , de 16 de junho de 2003, e alterações posteriores, para fins de conceituação de pessoas portadoras de deficiência mental severa ou profunda, ou autistas, bem como as normas e requisitos para emissão dos laudos de avaliação delas. * 13 do art. 3º acrescentado pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/ A exigência prevista na alínea "d" do inciso III do caput, para fins de isenção no exercício de 2009, somente ocorrerá em relação ao veículo táxi com registro no interior do Estado, sendo dispensada a contagem de tempo de 1 (um) ano para comprovação de inscrição e de regularidade. * 14 do art. 3º acrescentado pela Instrução Normativa GSEF n.º 008/09. CAPÍTULO II DA COMPETÊNCIA PARA O RECONHECIMENTO DA NÃO-INCIDÊNCIA E CONCESSÃO DAS ISENÇÕES Art. 4º A competência para analisar, solicitar diligências, deferir ou indeferir os pedidos constantes dos requerimentos de que trata o artigo 1º desta Instrução Normativa, cabe ao Grupo de Trabalho - GT IPVA, que tem abrangência em todo o território do Estado de Alagoas. Parágrafo único. O Gerente Regional de Arrecadação e Fiscalização, quando o domicílio fiscal do requerente for no interior do Estado e no âmbito de sua competência, poderá: I - analisar, solicitar diligências, deferir ou indeferir os pedidos constantes dos requerimentos; ou II - solicitar ao Grupo de Trabalho - GT IPVA, que analise, solicite diligências, assim como se posicione em relação ao deferimento ou indeferimento dos pedidos, quando houver dúvidas em relação ao reconhecimento da não-incidência ou concessão da isenção. Art. 5º O reconhecimento da não-incidência ou a concessão de isenção será realizado por intermédio de

11 Página 11 de 50 certidão nos termos dos ANEXOS VII e VIII desta Instrução Normativa, respectivamente. 1º A certidão deverá ter por número o do próprio processo. 2º Deferida a solicitação, a autoridade emitirá a respectiva Certidão, em duas vias, devendo uma das vias ser entregue ao contribuinte e a outra compor o processo administrativo; 3º As Certidões de reconhecimento de não-incidência e concessão de isenções emitidas serão entregues: I - na Secretaria Executiva de Fazenda, no Bloco Administrativo Silvio Carlos Lunna Viana, AL. 101 Norte, KM 3,5, Jacarecica, Maceió, pelo Grupo de Trabalho - GT IPVA, quando o requerente for domiciliado no âmbito da 1ª Gerência Regional de Arrecadação e Fiscalização; ou I - na SEFAZ, pelo Grupo de Trabalho - GT IPVA, quando o requerente for domiciliado no âmbito da 1ª Gerência Regional de Arrecadação e Fiscalização; ou *Nova redação dada ao inciso I do 3º do art. 5º pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/08. II - nas Gerencias Regionais de Arrecadação e Fiscalização, quando o domicílio fiscal do requerente for no interior do Estado. 4º Nos casos em que houver dúvida quanto a direito subjetivo, relativo ao reconhecimento da não-incidência ou a concessão da isenção, os autos deverão ser encaminhados à Diretoria de Tributação. 5º A Diretoria de Tributação, na hipótese do parágrafo anterior, deverá oferecer parecer conclusivo. Art. 6º Não sendo atendidas pelo requerente todas as condições estabelecidas nesta Instrução Normativa, o pedido deverá ser indeferido por meio de despacho decisório fundamentado; Art. 7º O Gerente Regional de Arrecadação e Fiscalização e os membros do GT IPVA, cientificarão o interessado de sua decisão: I - no próprio processo através do recebimento pelo contribuinte da 1ª via da certidão de reconhecimento de não-incidência ou da concessão das isenções; II - mediante notificação, por registro postal, enviada ao endereço declarado na petição inicial, comprovando-se pelo Aviso de Recepção (AR); ou III - em caso de devolução da correspondência mencionada no inciso anterior, pela repartição postal, a Notificação será por Edital, mediante publicação, uma única vez no Diário Oficial do Estado de Alagoas, sendo considerado notificado o contribuinte na data da publicação. CAPÍTULO III DA IMPUGNAÇÃO Art. 8º Em caso de indeferimento do pleito de reconhecimento da não-incidência ou da concessão de isenção, o interessado poderá, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da ciência da decisão, apresentar impugnação a Coordenadoria de Julgamento que decidirá, no prazo de até 20 (vinte) dias. 1º A impugnação deverá: I - ser apresentada: a) na Gerência Regional de Arrecadação e Fiscalização, quando o sujeito passivo for domiciliado no interior do Estado.; e b) junto ao Grupo de Trabalho GT - IPVA, quando o sujeito passivo for domiciliado no âmbito da 1ª Gerência Regional de Arrecadação e Fiscalização;

12 Página 12 de 50 II - conter as razões e argumentos de defesa do sujeito passivo que desde logo juntará as provas que tiver. 2º Da decisão da Coordenadoria de Julgamento caberá, como único recurso, pedido de revisão dirigido ao titular da Coordenadoria de Julgamento, a ser interposto no prazo de até 10 (dez) dias, devendo a decisão, relativa ao pedido de revisão, ser prolatada dentro do prazo de até 20 (vinte) dias. 3º A decisão do titular da Coordenadoria de julgamento será considerada definitiva no âmbito administrativo. Art. 8º Indeferido o pedido de isenção, o interessado poderá apresentar recurso dirigido à Superintendência da Receita Estadual - SRE, no prazo de até 10 (dez) dias, contados da ciência da decisão. 1º O recurso deverá ser apresentado: I - ao Grupo de Trabalho IPVA - GT IPVA, quando o interessado for domiciliado na Capital ou nas cidades de Barra de São Miguel, Barra de Santo Antônio, Coqueiro Seco, Marechal Deodoro, Messias, Paripueira, Pilar, Rio Largo, Santa Luzia do Norte e Satuba; ou II - à Gerência Regional de Administração Fazendária, quando o interessado for domiciliado nas demais cidades do Estado. 2º O recurso deverá conter as razões e argumentos de defesa do interessado, devendo, desde logo, juntar as provas que tiver. 3º O GT IPVA poderá reconsiderar o indeferimento, no prazo de 5 (cinco) dias do recebimento do processo. 4º Mantida a decisão inicial pelo GT - IPVA, competirá à Superintendência da Receita Estadual - SRE decidir, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do recurso. 5º A decisão proferida pela Superintendência da Receita Estadual - SRE será considerada definitiva no âmbito administrativo, não cabendo qualquer outro recurso administrativo. *Nova redação dada ao art. 8º pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/08. Art. 9º Caso o contribuinte não faça a impugnação no prazo previsto, ou não apresente o pedido de revisão, ou seja negado provimento a este, nos termos do artigo anterior, o interessado deverá recolher o imposto devido, acrescido de juros, multa e demais acréscimos legais, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados do primeiro dia posterior ao da ciência de qualquer das decisões ou do indeferimento do recurso. Art. 9º No caso de não apresentação de recurso no prazo previsto, ou sendo este indeferido, o interessado deverá recolher o imposto devido, acrescido de juros, multa e demais acréscimos legais, conforme o caso, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados do primeiro dia posterior ao da ciência da decisão respectiva. *Nova redação dada ao art. 9º pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/08. Art. 10. Não sendo apresentada impugnação, nem havendo o recolhimento do imposto devido, acrescido de juros, multa e demais acréscimos legais, conforme estabelece o art. 9º, deverá ser lavrada a Notificação de Débito do IPVA nos termos do Título II desta Instrução Normativa. Art. 10. Não sendo apresentado recurso nem efetuado o recolhimento do imposto devido, acrescido de juros, multa e demais acréscimos legais, conforme estabelece o art. 9º, deverá ser lavrada a Notificação de Débito do IPVA nos termos do Título II desta Instrução Normativa. *Nova redação dada ao art. 10 pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/08. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS RELATIVAS AO RECONHECIMENTO DA NÃO-INCIDÊNCIA E A CONCESSÃO DAS ISENÇÕES Art. 11. Os requerimentos para reconhecimento da não-incidência e para a concessão das isenções do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, deverão estar acompanhados do comprovante de recolhimento da Taxa de Fiscalização e Serviços Diversos, exceto nos casos de reconhecimento automático por parte do órgão através de sistema eletrônico de processamento de dados; Art. 12. As cópias dos documentos previstas nesta Instrução Normativa deverão ser apresentadas com os originais, para conferência, dispensando-se, salvo disposição em contrário, autenticação ou reconhecimento de firma. Art. 13. Sem prejuízo das disposições contidas nos artigos 2º e 3º, poderá ser solicitada a juntada de outros

13 Página 13 de 50 documentos que se entender necessários à perfeita fundamentação e apreciação do pleito. Art. 14. O contribuinte beneficiado deverá comunicar ao fisco a alienação, roubo, furto, sinistro com perda total ou outra ocorrência com o veículo que goza de não-incidência ou isenção, instruído com cópia dos documentos comprobatórios das ocorrências e do comprovante do recolhimento do imposto, se devido, entregues na repartição de seu domicílio fiscal. Parágrafo único. Somente após o atendimento das disposições contidas no "caput", deste artigo, poderá o interessado solicitar nova concessão de isenção. Art. 15. Verificado, a qualquer tempo pela fiscalização ou por autoridade responsável pelo registro e/ou licenciamento, inscrição ou matrícula de veículo, que a pessoa beneficiária do beneficio não preenchia ou deixou de preencher as condições exigidas ao reconhecimento da não-incidência ou a concessão da isenção, ou que os laudos, certificados, declarações, certidões ou qualquer outro documento utilizado na instrução do processo não tinham legitimidade, a decisão proferida deverá ser revista e o imposto ser recolhido acrescido de juros, multa e demais acréscimos legais, a contar da aquisição do benefício. Art. 16. O requerimento de isenção deve ser formalizado antes do prazo previsto para o vencimento do imposto, observando-se que: Art. 16. O requerimento para a concessão de isenção deve ser formalizado antes do prazo previsto para o vencimento do imposto, observando-se que: (NR) * Nova redação dada ao caput do art. 16 pelo artigo 1º da Instrução Normativa GSEF nº 17/05. I - será dispensada a análise de pedidos apresentados fora do prazo, exceto se o sujeito passivo comprovar não haver dado causa ao seu descumprimento; e II - fica vedada a restituição dos valores já recolhidos, exceto no caso de a autoridade administrativa reconhecer o direito à isenção, conforme inciso I. Parágrafo único. Para o caso do contribuinte consumidor final adquirir veículo automotor novo, em outra Unidade da Federação, por meio de faturamento direto para o consumidor, o vencimento do imposto, referido no caput deste artigo, será de dez (10) dias, contado a partir do momento da entrada do veículo automotor em território alagoano, comprovada na nota fiscal de aquisição, conforme art. 251 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26 de dezembro de (AC) * Parágrafo único do art. 16 acrescentado pelo artigo 3º da Instrução Normativa GSEF nº 17/05. Art. 17. As certidões de não-incidência ou isenção prevalecerão enquanto subsistirem as razões para sua emissão, nos termos dos artigos 2º e 3º, devendo ser solicitada a renovação das certidões de isenções a cada exercício civil relativo aos veículos de que tratam o inciso IV do "caput" do art. 2º e os incisos I, III, VIII, IX e X do "caput" do art. 3º, ou conforme dispuser a legislação aplicada à espécie. Art. 17. As certidões de não-incidência ou isenção prevalecerão enquanto subsistirem as razões para sua emissão, nos termos dos artigos 2 e 3, podendo, a critério da administração fazendária, por ocasião da publicação da Instrução Normativa que trata dos prazos de pagamento do IPVA, a renovação ou não das certidões a cada exercício civil, ou conforme dispuser legislação específica. * Nova redação dada ao caput do artigo 17 pela Instrução Normativa GSEF nº 41/05. Parágrafo único. No caso do inciso IV do "caput" do art. 3º, será necessária a renovação da certidão de isenção caso haja expirado o prazo de validade do Laudo de Avaliação da Junta Medica Especial e emitido novo laudo referido nos ANEXOS III, IV ou V. Parágrafo único. No caso do inciso IV, do caput do art. 3º, caso haja expirado o prazo de validade do Laudo de Avaliação da Junta Medica, será necessária a emissão de novo laudo, referido nos ANEXOS III, IV, V e XIII, para a renovação da certidão de isenção. (NR) * Nova redação dada ao parágrafo único do art. 17 pelo artigo 1º da Instrução Normativa GSEF nº 17/05. Art. 18. Na hipótese em que o pleito seja realizado por uma pessoa em nome de outra, o pedido deverá obrigatoriamente ser instruído com instrumento de mandato com os poderes necessários.

14 Página 14 de 50 Art. 19. Nos casos em que o reconhecimento da não-incidência ou a concessão da isenção estiver pendente de julgamento, o requerimento de que trata o artigo 1 desta Instrução Normativa, devidamente protocolizado, acompanhado de Declaração emitida pela Gerência Regional de Arrecadação e Fiscalização ou pela Diretoria de Fiscalização por intermédio do GT IPVA, ANEXO IX, servirá como instrumento hábil para fins de registro inicial, renovação ou licenciamento do veículo, desde que, cumulativamente: I - a protocolização do pedido tenha ocorrido no prazo fixado em ato normativo do Secretário Executivo de Fazenda, emitido para o respectivo exercício; e II - a Secretaria Executiva de Fazenda não tenha se pronunciado até 10 (dez) dias da data de vencimento da primeira parcela ou parcela única do IPVA. TÍTULO II DA NOTIFICAÇÃO DE DÉBITO Art. 20. Fica aprovada a configuração da "Notificação de Débito", referida no parágrafo único, inciso II, do art. 14, da Lei 6.555, de 30 de dezembro de ANEXO XII, Art. 21. A Notificação de Débito, decorrente de emissão de Auto de Lançamento, ou sujeito à homologação, será emitida nas seguintes hipóteses: Art. 21. A Notificação de Débito decorrente de emissão de Auto de Lançamento, ou de hipótese de pagamento sujeito à homologação, será emitida nas seguintes hipóteses: *Nova redação dada ao caput do art. 21 pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/08. I - imposto vencido e não pago; II - não parcelado; ou III - pago a menor. 1º Verificada qualquer das hipóteses previstas nos incisos do "caput" deste artigo, o Grupo de Trabalho - GT IPVA com abrangência em todo o território do Estado de Alagoas, adotará as seguintes providências: I - obtenção de cópia do extrato de arrecadação do contribuinte comprovando a falta de pagamento do imposto; e II -protocolização do documento denominado "Expediente para Notificação de Débito", conforme Anexo XI, devidamente preenchido, acompanhado da cópia do extrato de arrecadação mencionado no inciso I, deste parágrafo. * Inciso II do 1º do artigo 21 revogado pelo artigo 4º da Instrução Normativa GSEF 41/05. 2º De posse das informações prestadas nos termos do 1º deste artigo, o Grupo de Trabalho - GT IPVA, em até 5 (cinco) dias úteis, fará sua remessa ao Diretor de Fiscalização de Estabelecimentos ou para o Gabinete do Secretário Adjunto da Receita Estadual, conforme a competência, de acordo com o art. 22, que terá prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis para a pertinente emissão da Notificação de Débito. 2º De posse das informações prestadas nos termos do 1º deste artigo, o Grupo de Trabalho - GT IPVA, em até 5 (cinco) dias úteis, fará sua remessa ao Diretor de Fiscalização de Estabelecimentos ou ao titular da Superintendência da Receita Estadual, conforme a competência, de acordo com o art. 22, que terá prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis para a pertinente emissão da Notificação de Débito. *Nova redação dada ao 2º do art. 21 pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/08. 3º O procedimento contemplado nos 1º e 2º supre a lavratura de Auto de Infração, e deverá ser adotado obrigatoriamente. 4º No caso de ser lavrado Auto de Infração para lançamento de crédito tributário declarado na forma dos incisos I, II ou III, do "caput" deste artigo, será o mesmo obrigatoriamente remetido para conversão em

15 Página 15 de 50 Notificação de Débito no ato de sua protocolização, com os efeitos pertinentes à emissão da Notificação de Débito, inexistindo, portanto, instauração de processo contencioso. 5º A ciência da emissão da Notificação de Débito será dada ao sujeito passivo por meio de publicação de edital no Diário Oficial do Estado, posteriormente ao decurso do prazo previsto para pagamento ou vencimento do imposto. 5 A ciência da emissão da Notificação de Débito será dada ao sujeito passivo por meio de publicação no Diário Oficial do Estado, conforme modelo do Anexo XII posteriormente ao decurso do prazo previsto para pagamento do imposto. * Nova redação dada ao 5º do artigo 21 pela Instrução Normativa GSEF nº 41/05. 6º A Secretaria Executiva de Fazenda encaminhará ao domicilio fiscal do sujeito passivo cópia da Notificação de Débito do IPVA, na qual conste a data de sua publicação no Diário Oficial do Estado. Art. 22. A Notificação de Débito: I - será emitida, retificada ou anulada de ofício: a) pelo Secretário Adjunto da Receita Estadual obrigatoriamente para cancelar o Auto de Infração lavrado e emitir a Notificação de Débito respectiva; ou b) pelo Diretor de Fiscalização, nos demais casos. Art. 22. A Notificação de Débito será: I - emitida pelo titular da Superintendência da Receita Estadual, no caso de cancelamento do Auto de Infração lavrado em hipótese de emissão de Notificação de Débito; ou II - emitida, retificada ou anulada de ofício pelo Diretor de Fiscalização, nos demais casos. *Nova redação dada ao art. 22 pela Instrução Normativa GSEF n.º 042/08. Art. 23. Publicada a Notificação de Débito, deverá o sujeito passivo, no prazo de até (30) trinta dias contados da data da intimação: I - efetuar o recolhimento do imposto acrescido de multa e juros moratórios, inclusive atualização monetária, se couber; II - comprovar sua quitação; ou III - solicitar, mediante a apresentação de elementos comprobatórios, a retificação de dados, inclusive relativos à propriedade, marca, modelo e ano de fabricação do veículo. 1º Considera-se efetivada a intimação: I - no primeiro dia útil posterior ao da data da publicação da Notificação de Débito no Diário Oficial do Estado, quando o sujeito passivo for domiciliado na capital do Estado; ou II - no décimo quinto dia posterior ao da data da publicação da Notificação de Débito no Diário Oficial do Estado, quando o sujeito passivo for domiciliado no interior do Estado. 2º Aplicam-se unicamente os acréscimos moratórios, relativos ao pagamento espontâneo, aos recolhimentos efetuados no prazo assinalado no "caput". 3º Inocorrendo, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da intimação, o pagamento do crédito tributário, o início de pagamento mediante parcelamento regular, a comprovação de quitação ou a retificação de dados, será o débito inscrito na Dívida Ativa do Estado, acrescido da multa prevista no inciso I do art. 39, da Lei 6.555, de 30 de dezembro de 2004, dos juros e atualização monetária, conforme couber, afastada a espontaneidade referida no 1º. 4º Os débitos constantes de Notificação de Débito, observado o disposto no parágrafo anterior, caracterizam reconhecimento da obrigação tributária e produzem efeito de decisão final em processo administrativo fiscal.

16 Página 16 de 50 Art. 24. A Notificação de Débito será retificada de ofício pela autoridade fazendária legitimada para sua emissão quando for constatado erro ou incorreção em seus valores ou em quaisquer de seus dados. Parágrafo único. Nos casos de retificação prevista neste artigo, observar-se-á o seguinte, se da retificação: I - resultar valor a menor ou a maior de imposto a recolher, deverá ser emitida Notificação de Débito retificadora, hipótese em que o prazo para pagamento previsto na Notificação de Débito objeto de retificação será de 30 (trinta) dias, contados da publicação da Notificação de Débito retificadora; II - não resultar valor a recolher, será a Notificação de Débito emitida cancelada; Art. 25. A emissão de Notificação de Débito, de ofício, pela autoridade fazendária competente, inicia o procedimento administrativo fiscal, com a conseqüente exclusão da espontaneidade de iniciativa do sujeito passivo. TÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 26. Fica aprovada a configuração do "Auto de Lançamento" referido no inciso I, do 1º, do art. 12, da Lei 6.555, de 30 de dezembro de 2004, nos termos do Anexo X desta Instrução. Art. 27. Será dispensada a inscrição de débito do IPVA na Dívida Ativa quando a importância pecuniária não exceder o valor correspondente a 10 (dez) vezes a Unidade Padrão Fiscal do Estado de Alagoas (UPFAL) vigente na data de sua inscrição. Art. 28. Ficam instituídos os seguintes códigos de receitas: I IPVA AUTO DE LANÇAMENTO; II IPVA NOTIFICAÇÃO DE DÉBITO; III IPVA DÍVIDA ATIVA; e IV IPVA AUTO DE LANÇAMENTO PROPORCIONAL. Art. 29. Fica revogada a Instrução Normativa SF Nº 11, de 14 de agosto de Art. 30. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO SECRETÁRIO EXECUTIVO DE FAZENDA, GSEF, em Maceió, de março de EDUARDO HERRIQUE ARAÚJO FERREIRA SECRETÁRIO EXECUTIVO DE FAZENDA ANEXO I DA INSTRUÇÃO NORMATIVA GSEF Nº. 07/2005 ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA PEDIDO DE RECONHECIMENTO DA NÃO-INCIDÊNCIA OU REQUERIMENTO DE ISENÇÃO DO IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES - IPVA

17 Página 17 de OBJETO DO PEDIDO ISENÇÃO NÃO-INCIDÊNCIA 2 - DADOS DO VEÍCULO: Placa : Renavan : Chassi : Município : 3 - IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE: Nome/Razão Social: CPF/CNPJ: End. Completo: (Rua /Avenida / Praça): Complemento: Nº: Cep. Município UF.: Tel. Convencional: Celular : 4 - REQUERIMENTO: O contribuinte supra identificado requer reconhecimento da não-incidência ou isenção do IPVA do veículo automotor acima caracterizado no exercício de conforme dispõe a lei nº 6.555, de 31 de dezembro de 2004 e Instrução Normativa SF nº de de março de ASSINATURA DO CONTRIBUINTE PESSOA FISICA, OU DO REPRESENTANTE LEGAL DO CONTRIBUITE PESSOA FISICA OU JURIDICA. NOME : CPF:. LOCAL:. DATA: / /. ANEXO I DA INSTRUÇÃO NORMATIVA GSEF Nº 07/ DOCUMENTOS: original e cópia Documentos comuns relativos à reconhecimento da não incidência e da concessão da isenção: ü Certificado de Registro do Veículo CRV, se veículo usado; ü Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo referente ao exercício anterior à solicitação CRLV, se veículo usado; ü Nota Fiscal do veículo, se novo, zero Km; ü Certificado de Matrícula e Nacionalidade e Certificado de Aeronavegabilidade (aeronaves); ü Título de Inscrição de Embarcação ou Registro no Tribunal Marítimo (embarcações);

18 Página 18 de 50 ü Carteira Nacional de Habilitação CNH do contribuinte pessoa física ou do curador ou do condutor do veículo, conforme o caso, com prazo de validade em dia. Para os casos de portador de deficiência física e apto a direção veícular, deverá constar no campo OBSERVAÇÕES da CNH, a informação que se trata de deficiente físico e que a atividade remunerada é vedada; ü Carteira de Identidade - CI; ü Cadastro Pessoa Física CPF; ü Procuração com firma devidamente reconhecida, caso seja o representante legal de contribuinte pessoa física ou jurídica; ü Taxa de Fiscalização e Serviços Diversos no valor de uma UPFAL; ü Contrato Social, Estatuto, ata ou documento comprobatório de constituição da Pessoa Jurídica devidamente registrado na Junta Comercial do Estado de Alagoas ou em Cartório. Documentos específicos para o Reconhecimento da Não Incidência: 1. Autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo poder público: 1.1. estatuto devidamente registrado em Cartório; 1.2. lei de criação, no caso de autarquias; ou lei de autorização para sua instituição, no caso de fundações;. 2. Partidos políticos e suas fundações: 2.1. estatuto devidamente registrado em Cartório; 2.2. registro no Tribunal Superior Eleitoral; 3. Entidades sindicais dos trabalhadores: 3.1. estatuto e/ou ata de constituição devidamente registrado em Cartório. 4. Instituições de educação ou de assistência social, sem fins lucrativos: 4.1. ato oficial de reconhecimento de utilidade pública através de lei federal, estadual ou municipal; 4.2. comprovante de credenciamento atualizado junto a conselho educacional ou de assistência social de âmbito federal, estadual ou municipal, conforme o caso; 4.3. estatuto ou contrato social devidamente registrado em Cartório; 4.4. balanço patrimonial do último exercício; 4.5. declaração do imposto de renda do último exercício; 4.6. declaração sobre a prestação de serviços ao público em geral 5. Templos de qualquer culto: 5.1. estatuto e ata da eleição de seus representantes devidamente registrado em Cartório. Documentos específicos para a concessão da isenção: 1. Missões diplomáticas, órgãos consulares e representações de organismos internacionais, de caráter permanente:

19 Página 19 de documento fornecido pelo Ministério das Relações Exteriores, declaratório do direito de tratamento diplomático e assecuratório de que o país de origem adota medida recíproca em relação aos funcionários diplomáticos ou do serviço consular brasileiro; 1.2. identidade funcional do interessado, fornecida pelo Ministério da Justiça. 2. Automóvel para ser utilizado como táxi no transporte de pessoas: 2.1. documento fornecido pelo órgão do poder público concedente de que é profissional autônomo ou cooperativado de transporte de passageiros na categoria de aluguel (táxi) e titular de autorização, permissão ou concessão pelo Poder Público para exploração do serviço de transporte individual de passageiros, indicando a placa do veículo, o número do RENAVAM, o número do chassi, a marca, o modelo, o ano de fabricação, o número e o prazo de validade da autorização, permissão ou concessão, o número do CPF do autorizado, permissionário ou daquele que recebeu a concessão; 2.2. contrato de arrendamento mercantil, se for o caso. 3. Portador de deficiência física, visual ou mental, conforme o caso 3.1. laudo médico emitido pela Junta Médica do DETRAN, ou em grau de recurso pela Junta Médica do CETRAN; 3.2. nota fiscal das adaptações realizadas no veículo por empresa especializada; 3.3. laudo ou declaração, fornecida por empresa de inspeção veicular especializada credenciada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO; 3.4. declaração de Capacidade Econômica (ANEXO IV); 3.5. contrato de Arrendamento Mercantil, se for o caso; 3.6. carteira nacional de habilitação do curador ou do condutor do veículo; e 3.7. certidão judicial de curatela, se for o caso. 4. Veículo automotor sinistrado com perda total 4.1. Certidão de baixa do veículo automotor no Registro Nacional de Veículos Automotores RENAVAM 5. Motocicleta e motoneta destinadas ao uso exclusivo em atividade agrícola: 5.1. certidão de registro de matrícula no registro de imóveis ou escritura, contrato ou compromisso de compra e venda ou no caso de posse, declaração de posse do imóvel rural; 5.2. Certificado de Cadastro de Imóvel Rural CCIR ou Declaração expedida pela Delegacia da Receita Federal em Alagoas de que a propriedade é cadastrada no Cadastro de Imóveis Rurais CAFIR. 6. Casos de furto, roubo, extorsão ou estelionato, ou ainda aquele em que o proprietário perdeu a posse ou propriedade de forma ilegal 6.1. certidão da lavratura da ocorrência policial expedida pela Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos referente ao delito. 5 - DOCUMENTOS: original e cópia 5.1. Documentos comuns relativos ao reconhecimento da não incidência e da concessão da isenção: Certificado de Registro do Veículo CRV, se veículo usado;

20 Página 20 de Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo, referente ao exercício anterior à solicitação CRLV, se veículo usado; Nota Fiscal do veículo, se novo, zero Km; Certificado de Matrícula e Nacionalidade e Certificado de Aeronavegabilidade (aeronaves); Título de Inscrição de Embarcação ou Registro no Tribunal Marítimo (embarcações); Carteira Nacional de Habilitação CNH do contribuinte pessoa física, ou do curador, ou do condutor do veículo, conforme o caso, com prazo de validade em dia. Para os casos de portador de deficiência física, e apto à direção veicular, deverá constar no campo OBSERVAÇÕES da CNH, a informação que se trata de deficiente físico e que a atividade remunerada é vedada; Carteira de Identidade - CI; Cadastro Pessoa Física CPF; Procuração com firma devidamente reconhecida, caso seja o representante legal de contribuinte pessoa física ou jurídica; Taxa de Fiscalização e Serviços Diversos, no valor de uma UPFAL; e Contrato Social, Estatuto, ata ou documento comprobatório de constituição da Pessoa Jurídica, devidamente registrado na Junta Comercial do Estado de Alagoas ou em Cartório Documentos específicos para o reconhecimento da não-incidência: Autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo poder público: estatuto devidamente registrado em Cartório; e lei de criação, no caso de autarquias; ou lei de autorização para sua instituição, no caso de fundações Partidos políticos e suas fundações: estatuto devidamente registrado em Cartório; e registro no Tribunal Superior Eleitoral Entidades sindicais dos trabalhadores: estatuto e/ou ata de constituição, devidamente registrado em Cartório Instituições de educação ou de assistência social, sem fins lucrativos: ato oficial de reconhecimento de utilidade pública através de lei federal, estadual ou municipal; comprovante de credenciamento, atualizado junto a conselho educacional ou de assistência social, de âmbito federal, estadual ou municipal, conforme o caso; estatuto ou contrato social, devidamente registrado em Cartório; balanço patrimonial do último exercício; declaração do imposto de renda do último exercício; e

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