ÍMPAR Companhia Caboverdiana de Seguros, SARL RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2013 RELATÓRIO E CONTAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍMPAR Companhia Caboverdiana de Seguros, SARL RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2013 RELATÓRIO E CONTAS"

Transcrição

1 RELATÓRIO E CONTAS 2013

2 RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2013 ÍNDICE ORGÃOS SOCIAIS RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO I II III IV V VI VII VIII INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO GERAL EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA EXPLORAÇÃO INDUSTRIAL GESTÃO DE MEIOS ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS BALANÇO CONTA DE GANHOS E PERDAS ANEXOS AO BALANÇO PARECER DO FISCAL ÚNICO 2

3 ORGÃOS SOCIAIS Assembleia Geral Alfredo Barbosa Fernandes Presidente Francisco Figueiredo Silva Vice-presidente José Joaquim Lopes da Silva Primeiro Secretário José Paulino Modesto Segundo Secretário Conselho de Administração Corsino António Fortes Presidente Luís Vasconcelos Lopes Administrador Delegado Joaquim Alberto Coimbra Administrador Paulo Jorge de Oliveira Lima Administrador Diogo Lacerda Machado Administrador Fiscal Único BDO Representada por António Pina Fonseca Comissão de Remunerações e Previdência João Miguel Oliveira Lima - Oligest Presidente Sophie Marcellesi Hotel Morabeza Vogal João Manuel Lopes da Silva Vogal 3

4 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2013 Senhores Accionistas, Em sintonia com o estabelecido nos Estatutos e na Legislação Caboverdiana, o Conselho de Administração da ÍMPAR Companhia Caboverdiana de Seguros, SARL submete à superior apreciação dos Senhores Accionistas o Relatório de Actividades e as Contas do Exercício Económico de I INTRODUÇÃO A Economia Cabo-verdiana manteve a tendência descendente da procura interna em consequência do comportamento desfavorável do indicador agregado de Formação Bruta de Capital Fixo e da baixa taxa de realização dos projectados investimentos públicos, afetando sobremaneira a industria Seguradora. Apesar dessa tendência negativa, o desempenho global da IMPAR no exercício de 2013 foi extraordinariamente positivo reforçando a sua posição em todos os indicadores desta nobre actividade. A importante conquista dos negócios dos TACV ajudou-nos a suprir a retração da actividade seguradora nacional, em consequência do arrefecimento da economia nacional, contribuindo assim de forma decisiva para o reforço do Balanço da Companhia e para a excelente performance técnica. Mesmo com a assumpção do Sinistro da Viatura de Combate a Incêndios da ASA Aeroportos e Segurança Aérea - no valor superior a 63 mil contos- os custos com sinistro registaram uma diminuição de 6,5% quando comparados com os de Apesar da ausência de dividendos da Caixa Económica de Cabo Verde o maior investimento financeiro da IMPAR os resultados líquidos da IMPAR cresceram devido à excelência da nossa performance técnica ao longo do exercício. A profissionalização dos nossos Agentes no Tarrafal de S. Nicolau e no Tarrafal de Santiago marcou a actividade da rede da distribuição da IMPAR para o mercado segurador Caboverdiano. A cerimónia de inauguração do moderno e audaz novo Edifício da Sede Administrativa da IMPAR, que contou com as honrosas presenças de Sua Excelências Primeiro Ministro e Presidente da Câmara Municipal da Praia, bem como do Governador do Banco de Cabo Verde, reforçou o prestigio da IMPAR colocando a nossa marca no topo do mercado empresarial Caboverdiano. 4

5 Renovaram-se protocolos de Apoio com os principais Municípios do País e com o Comité Para Olímpico Caboverdiano. II ENQUADRAMENTO GERAL 2.1 AMBIENTE ECONÓMICO INTERNACIONAL A economia mundial tem evidenciado um fraco desempenho derivada da fraca procura interna, do menor performance das economias emergentes e da intensificação da recessão na Zona Euro, tendo o FMI apresentado dados que apontam para um abrandamento da economia global, tendo em 2013 ocorrido um crescimento do PIB mundial de apenas 2,9% contra os 3,2% de O PIB dos EUA registou um crescimento de 1,6 por cento em 2013 em resultado de algum fortalecimento da procura privada, a qual foi suportada pela recuperação do mercado imobiliário e pela melhoria da situação financeira das famílias. A taxa de desemprego reduziu de 7,9% em Janeiro para 7% no final do ano. A inflação na Zona Euro irá situar-se nos 1,3%, em resultado da evolução desfavorável da actividade económica e das pressões descendentes nos salários das economias em ajustamento estrutural. Em consequência dos receios de uma redução de estímulos nos EUA, as yields das Obrigações do Tesouro subiram em todos os prazos, tendo os juros da dívida pública portuguesa acompanhado a tendência de subida registada no Continente Europeu. A economia dos mercados emergentes e em desenvolvimento cresceu abaixo das previsões, crescimento esse que foi sustentado pelas exportações para as economias avançadas e pelo crescimento do consumo privado. O investimento beneficiou do abaixamento das taxas de juro reais e de uma política orçamental menos conservadora. A África Subsaariana registou um crescimento médio de 5%, apoiado por fortes investimentos suportados pelos recursos naturais. As pressões inflacionistas mundiais têm sido mais moderadas, na sequência da diminuição dos preços das matérias-primas, tendo a inflação nas economias avançadas atingindo os 1,4%, tendo atingindo os 6,2% nos Países emergentes. As expectativas para 2014 passam pela aceleração do crescimento mundial puxado pelo reaquecimento das grandes economias, tendo o FMI projectado uma aceleração da actividade económica global mediante um crescimento de 3,6%. 5

6 Para a Zona Euro, as previsões apontam para um crescimento de 1% em 2014 depois de dois anos consecutivos de recessão, apontando-se igualmente um crescimento de 4,5% para as economias emergentes. Para 2014, as previsões de inflação indicam uma média de 1,8% para as economias avançadas e de 5,7% para as economias emergentes. Em linha com a tendência da inflação pelos custos, os preços no consumidor permaneceram em geral, abaixo das metas estabelecidas pelas autoridades monetárias, principalmente nas economias avançadas. Quadro dos Principais Indicadores Economia Internacional em 2013 Indicadores Internacionais (%) Crescimento Real do PIB Inflação Balança Corrente Desemprego Economias Avançadas 1,2 1,4 0,1 8,1 EUA 1,6 1,4-2,7 7,6 Zona Euro -0,4 1,5 2,3 12,3 Alemanha 0,5 1,6 6,0 5,6 França 0,2 1,0-1,6 11,0 Portugal -1,8 0,7 0,9 17,4 Japão 2,0 0,0 1,2 4,2 Economias Emergentes e em Desenvolvimento 4,5 6,2 0,8 Brasil 2,5 6,3-3,4 5,8 Rússia 1,5 6,7 2,9 5,7 India 3,8 10,9-4,4 China 7,6 2,7 2,5 4,1 África Subsaariana 5,0 6,9-4,0 Fonte: Banco de Cabo Verde ECONOMIA CABOVERDIANA A economia caboverdiana foi significativamente afectada pela crise europeia, com redução do investimento directo estrangeiro e da ajuda pública ao desenvolvimento reforçada pela recente diminuição das remessas dos emigrantes para apoio familiar. O ano de 2013 ficou marcado pela manutenção da tendência descendente da procura interna, com a redução do rendimento disponível real das famílias em virtude do 6

7 decréscimo dos rendimentos de empresa e propriedade, e da diminuição das remunerações salariais, tudo isto num contexto de diminuição do crédito ao consumo. Registou-se igualmente a continuação da diminuição das importações de mercadorias, pelo aumento, embora em desaceleração, das receitas de turismo e por alguma recuperação das exportações de mercadorias para o mercado Europeu. O ajustamento do sector privado às restritivas condições de financiamento externas e internas, bem como a desaceleração dos gastos correntes e de investimentos do Estado implicou uma contínua correção dos desequilíbrios económicos externos de Cabo Verde ao longo do ano. Depois de ter apresentado uma tendência crescente nos primeiros quatro meses do ano, a inflação média anual retrocedeu fixando-se nos 2,5%. O comportamento negativo das remessas dos emigrantes ficou a dever-se às condições desfavoráveis do mercado de trabalho na Área do Euro, de onde provém cerca de 75% das remessas. Apesar do significativo aumento do crédito ao sector público, reconfirmou-se a estagnação do crédito à economia, que já dura a 20 meses consecutivos. As previsões para 2014 indicam um crescimento do PIB de 3% e prevê-se que a taxa de inflação irá permanecer relativamente baixa, no intervalo 1,5-2,5 por cento. Quadro III - Principais Indicadores Economia Cabo-verdiana Indicadores Nacionais Unidade 2013 (P) Sector Real PIB real variação em % 2,0-3,0 IPC variação em % 2,0-2,5 Sector Monetário Activo Externo Líquido variação em % 14,2 Crédito à Economia variação em % -0,8 Massa Monetária variação em % 4,8 Sector Externo Défice Corrente em % do PIB 9,5 RIL/Importações Meses 4,0 Fonte: Banco de Cabo Verde 7

8 2.2 MERCADO SEGURADOR Pelo segundo ano consecutivo, a IMPAR foi a única Seguradora a crescer num mercado uma vez mais em retração, tendo a produção total nacional voltada a diminuir, atingindo desta vez os contos contra os contos de 2012 e os contos produzidos em Os Custos com Sinistros do mercado cabo-verdiano de Seguros totalizaram o montante de contos, contra os contos de 2012, cabendo à IMPAR o montante de contos. A Substituição do Director do Departamento de Supervisão e o regresso das reuniões do BCV com as Seguradoras foram as principais novidades inerentes ao Sector, esperando que esse fórum possa ajudar a uniformizar os procedimentos das duas Seguradoras, principalmente a nível dos Seguros Obrigatórios. III ACTIVIDADE SEGURADORA DA ÍMPAR A carteira da IMPAR cresceu 5,3% em 2013, tendo os prémios de seguro directo dos Ramos Vida e Não Vida atingido os contos contra contos de O Ramo Vida registou um crescimento de 15,5% passando a valer Contos contra contos do ano anterior, valendo 7% do total da Carteira. O Ramo Não Vida cresceu 4,5% atingindo o montante de contos, contra os contos da anuidade anterior. IV EXPLORAÇÃO INDUSTRIAL 4.1 RAMO VIDA Os produtos de vida do ramo aéreo deram um importante contributo para o verificado crescimento de 15%, mantendo o Seguro de Vida Temporário a performance do último ano. A sinistralidade do Vida Risco ressentiu-se do impacto do sinistro da Spencer Construções no valor de contos, num total de contos, impactando significativamente no rácio de sinistralidade de 55%. 8

9 4.2 RAMOS NÃO VIDA Acidentes e Doença Após o recuo verificado em 2012, a produção voltou a ter uma excelente performance registando-se um aumento de 13% dos prémios, os quais atingiram os contos, contra os contos da anuidade anterior. Verificou-se um aumento da sinistralidade deste ramo a qual atingiu os contos contra os contos de Incêndio e Outros Danos Na sequência do impacto provocado pela introdução da contabilização automática, a produção sofreu um ligeiro decrescimento de 1%, passando a valer contos, contra os contos de A ausência de grandes ocorrências em termos de sinistralidade determinou a significativa redução dos custos com sinistros os quais atingiram os contos contra contos de Automóvel Sendo a principal arena da agressividade comercial da nossa congénere, os prémios emitidos registaram uma diminuição de 7% totalizando os contos contra os contos do ano passado. O peso relativo do Automóvel na carteira foi de apenas 35% contra os 41% da anuidade anterior. Apesar da perda total, no valor superior a 63 mil contos, da viatura Toro do Aeroporto Internacional Cesária Évora, os custos com sinistros registaram uma diminuição de 9%, em consequência de um resultado técnico extraordinariamente positivo, atingindo os contos contra os contos de Transportes A entrada dos negócios da aviação foi a força motriz para o crescimento de 84% dos prémios destes Ramos os quais atingiram o montante de contos, contra os contos de A inesperada assumpção dos custos junto dos Estaleiros Navais tiveram um impacto nos montantes pagos superior a 18 mil contos, mas o efeito da variação das provisões fez com que os Custos com Sinistros se tivessem quedado pelos contos contra os contos de

10 Responsabilidade Civil A reclassificação de alguns Ramos com a sua alocação a outras rúbricas de prémios determinou a redução dos prémios aqui registados para contos em contraposição com os contos da anuidade anterior. Tendo em conta a boa performance por parte da Apólice da ENAPOR, os custos com sinistros tiveram uma redução drástica, valendo apenas contos contra os contos de Diversos A ausência das situações especiais da anuidade anterior determinou a quebra dos prémios de cauções cuja Produção baixou de contos em 2012 para os contos desta anuidade. Os sinistros de caução de Agências de Viagem ocorridos no final de 2013, no valor de contos, foram alvo de bem sucedidos acordos de reembolso. 4.3 RESSEGURO CEDIDO O negócio dos TACV deu um forte contributo para o aumento dos custos de Resseguro Cedido para os Contos contra os Contos de Em contrapartida, o negócio da aviação conquistado em 2013 contribuiu para o aumento das Comissões e Participação nos Resultados de Resseguro Cedido, as quais atingiram os contos contra os contos da anuidade anterior. Os Tratados de Resseguro foram renovados dentro do mesmo paradigma da anuidade anterior, com a liderança da MAPFRE e a participação da R+V, SCOR, Nacional de Reaseguros e Tranquilidade. A presença no Fórum Internacional de Resseguro do Brasil alargou o nosso leque de Resseguradores, tendo a IMPAR proporcionado a participação da IRB Brasil RE nos negócios de Resseguro facultativo, nomeadamente no negócio aéreo. 10

11 V GESTÃO DE MEIOS 5.1 RECURSOS HUMANOS Os resultados inerentes à operacionalização da Direcção de Regulação de Sinistros marcaram a anuidade de 2013, tendo-se colhido igualmente os frutos da autonomização do Gabinete de Recursos Humanos. A área Comercial e do Pós-Venda já reflecte o papel exercido pela nova Directora que para além da aprimorada atenção às vendas tem dedicado uma especial atenção à gestão dos processos ds reclamação no Pós-venda. A continuada aposta na formação dos nossos Quadros apoiada na transmissão de conhecimentos da geração precedente para actual, tem-se contribuído de forma decisiva para a construção da cultura ímpar onde a disponibilidade, dedicação e fiabilidade, assumem papel relevante. Como apoio da UIF Unidade de Informação Financeira, implementou-se a formação sobre a prevenção à Lavagem de Capitais e ao Financiamento ao Terrorismo, reforçando assim o apoio por parte de todo o nosso staff a esse importante função atribuída ao nosso Gabinete de Controle Interno. Devido à contratação de um segundo Gestor Comercial para a Região Sul, o número de efectivos aumentou de 66 para 67 Colaboradores. Pela oitava anuidade consecutiva, atribui-se o prémio de produtividade que, aliada ao aumento salarial, contribuiu de forma significativa para o reforço do poder de compra dos nossos Colaboradores. O Balanço Social da IMPAR em 2013 ilustra-se da seguinte forma: EFECTIVO Nº Nº de Colaboradores 67 Níveis de Qualificação Dirigentes 7 Quadros Superiores 18 Médios Quadros Intermédios 37 Outras Qualificações 4 SEXO Homens 21 11

12 Mulheres 45 Idade Média 35.6 Antiguidade Média Remunerações Custo com Pessoal Custo Médio/Colaborador Movimento de Pessoal Permanentes 31 Não Permanentes 35 FORMAÇÃO Numero de participantes 29 Formação Interna 25 Formação Externa 02 Numero de horas em acções de Formação Custo total Os Custos por Natureza registaram um decréscimo de 3% passando a valer os contos contra contos do ano precedente, em grande parte consequência da redução dos custos publicitários então ocorridos com a celebração do 20º Aniversário. 5.2 RECURSOS TECNOLÓGICOS Procedeu-se à implementação do processo de reestruturação da nossa rede informática a nível nacional, nomeadamente a substituição de servidores, e postos de trabalho, bem como de sistemas operativos. Implementou-se de igual modo uma nova a plataforma de comunicações WAN e VPN s, com um sistema de seguranças eficaz e respectivas políticas de crashrecovery. VI ANÁLISE ECONOMICA E FINANCEIRA A margem técnica de exploração beneficiou de uma sinistralidade moderada a qual conseguiu contrabalançar os efeitos erosivos da estratégia de focalização no preço por parte da nossa concorrente, tendo os resultados operacionais da Companhia aumentado culminando assim num resultado líquido de contos contra os contos da anuidade anterior. 12

13 A melhoria verificada nos nossos Capitais próprios contribuiu para a redução da Rentabilidade do Capital Próprio (ROE) para 11%, ou seja, menos 1% que a da anuidade anterior. Aplicando-se o método de equivalência patrimonial apura-se um valor de 2.458$00 o que representa uma valorização de cerca de 7% relativamente à anuidade anterior. O quadro abaixo indicado apresenta os principais indicadores de Gestão da IMPAR ÍMPAR - Companhia Caboverdiana de Seguros, S.a.r.l. Relatório de Gestão 2013 EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DE GESTÃO (em milhares de contos) Prémios brutos emitidos Quota de mercado 33,5% 36,0% 35,2% 38,3% 41,0% Total de crescimento dos prémios 8,2% 11,8% 2,4% 5,2% 5,3% Índice de sinistralidade 38,4% 30,8% 34,7% 41,5% 32,0% Expense ratio 24,1% 23,2% 31,7% 33,7% 28,3% Combined ratio 62,5% 54,0% 66,4% 75,2% 60,3% Resultados Líquidos Investimentos Quantidade de Empregados Prémios por Trabalhador Apólices por trabalhador VAB por Trabalhador Rendibilidade das Vendas 14% 20% 18% 13% 13% Capitais Próprios Rentabilidade dos Capitais Próprios 15% 20% 16% 12% 11% Custos de Natureza/Apólice 5,1 5,7 6,9 7,1 6,7 Custos com Pessoal/Apólice 2,9 3,2 3,9 3,7 3,4 Fornecimentos e Serviços Externos/Apólice 1,4 1,5 2,2 2,3 2,0 Cobertura da Margem de Solvência 2,8 3,1 2,8 2,9 3,1 A melhoria ocorrida em todos os indicadores de gestão acima apresentados, reforçam a nossa posição como a melhor Seguradora Caboverdiana, os quais foram reforçados pela forte projeção que a nova Sede Administrativa veio transmitir à nossa clientela. 13

14 A robustez da IMPAR é demonstrada pela nossa Margem de Solvência, a qual atingiu os 3.1, ou seja, mais do triplo do mínimo fixado legalmente Análise das cobranças. No que tange às Cobranças, o ano de 2013 revelou os seguintes indicadores: Evolução de Cobranças e respectivos Indicadores I - Saldo de Prémios do ano Anterior II - Abates de Prémios III - Prémios Totais Emitidos no Ano IV - Máximo Cobrável V - Cobrança Efectuadas VI - Saldo de Receitas por Cobrar VII - Provisões para Recibos por cobrar Eficiência de Cobranças (V/IV) 94% 94% 94% 89% 92% Prémios em Cobrança (VI/III) 11% 9% 7% 11% 8% Prazo Médio de Cobrança (VI/III)*365 dias A determinada actuação do Departamento do Pós-Venda produziu efeitos práticos com a consequente melhoria da performance das cobranças de Prémios, a qual atingiu os 92% de eficácia Investimentos Os Investimentos da IMPAR totalizaram contos contra os contos, representando um crescimento de 2,5%. A indicação dado pelo BCV aos Bancos sobre a não distribuição de dividendos contribuiu para a redução dos rendimentos dos Investimentos os quais atingiram o montante de contos contra os contos de Manteve-se uma política enquadrada por critérios de prudência e seleção de activos, tendo a carteira de investimentos mantido o mesmo perfil da Anuidade anterior. 14

15 15

16 16

17 17

18 18

19 19

20 20

21 21

22 22

23 23

24 24

25 25

26 26

27 27

28 28

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório

Leia mais

ÍMPAR Companhia Caboverdiana de Seguros, SARL RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2010 RELATÓRIO E CONTAS

ÍMPAR Companhia Caboverdiana de Seguros, SARL RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2010 RELATÓRIO E CONTAS RELATÓRIO E CONTAS 2010 RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2010 ÍNDICE ORGÃOS SOCIAIS RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO I II III IV V VI VII VIII INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO GERAL EVOLUÇÃO

Leia mais

ÍMPAR Companhia Caboverdiana de Seguros, SARL RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2011 RELATÓRIO E CONTAS

ÍMPAR Companhia Caboverdiana de Seguros, SARL RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2011 RELATÓRIO E CONTAS RELATÓRIO E CONTAS 2011 RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2011 ÍNDICE ORGÃOS SOCIAIS RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO I II III IV V VI VII VIII INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO GERAL EVOLUÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro

Leia mais

SUMÁRIO. 3º Trimestre 2009 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA. Produção de seguro directo. Custos com sinistros

SUMÁRIO. 3º Trimestre 2009 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA. Produção de seguro directo. Custos com sinistros SUMÁRIO Produção de seguro directo No terceiro trimestre de, seguindo a tendência evidenciada ao longo do ano, assistiu-se a uma contracção na produção de seguro directo das empresas de seguros sob a supervisão

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001 Banif - Banco Internacional do Funchal, SA e Grupo Banif Consolidado INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001 Banif - Banco Internacional do Funchal, SA Sociedade

Leia mais

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2006 ECONOMIA PORTUGUESA Após o fraco crescimento da economia observado em 2005 (0.4 por cento) estima-se que o Produto Interno

Leia mais

GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2007 ECONOMIA PORTUGUESA A economia portuguesa tem observado fracos crescimentos do Produto Interno Bruto, embora em 2007 tenha

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do

Leia mais

Relatório & C o n t a s de

Relatório & C o n t a s de Relatório & C o n t a s de 2010 Garantia Seguros Relatório & Contas de 2010 2 RELATÓRIO & CONTAS DE 2010 GARANTIA SEGUROS - RELATÓRIO & CONTAS DE 2010 3 Senhores Accionistas, No cumprimento dos preceitos

Leia mais

Relatório de evolução da atividade seguradora

Relatório de evolução da atividade seguradora Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 214 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões

3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões Figura 5 Evolução de empréstimos, depósitos e taxas de juro do setor bancário 3% 2% 1% % -1% -2% -3% -4% -5% -6% -7% -8% Emprés mos concedidos pelo setor bancário (variação anual) dez-1 dez-11 dez-12 dez-13

Leia mais

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402

Leia mais

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...

Leia mais

Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros. Lara Simone Beirão

Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros. Lara Simone Beirão Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros Lara Simone Beirão Dezembro de 2014 1 Introdução Outline 2 Carteira de Activos 3 4 Evolução do Passivo Alguns Indicadores 5 Síntese 6 Desafios do Sistema Financeiro

Leia mais

4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões

4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões 4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões O número total de empresas de seguros a operar no mercado nacional manteve-se estável em 212, sem alterações significativas à sua estrutura. Neste

Leia mais

01 _ Enquadramento macroeconómico

01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico O agravamento da crise do crédito hipotecário subprime transformou-se numa crise generalizada de confiança com repercursões nos mercados

Leia mais

Síntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico

Síntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico Síntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico 2º Trimestre de 2015 Recuperação sustentada do crescimento 1. Conjuntura Sectorial Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das

Leia mais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014

Leia mais

GROUPAMA SEGUROS, S.A. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

GROUPAMA SEGUROS, S.A. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GROUPAMA SEGUROS, S.A. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2005 ECONOMIA PORTUGUESA A desaceleração da economia portuguesa em 2005 resultou de uma diminuição acentuada do contributo da

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

O ESCONDIDO VALOR ECONÓMICO DOS SEGUROS

O ESCONDIDO VALOR ECONÓMICO DOS SEGUROS O ESCONDIDO VALOR ECONÓMICO DOS SEGUROS A economia mundial, em 2011, ficou marcada pela crise da dívida soberana de países da zona euro, pela desalavancagem do setor bancário devido a maiores exigências

Leia mais

3.2 Companhias de seguros

3.2 Companhias de seguros Desenvolvimento de produtos e serviços Tendo em conta o elevado grau de concorrência dos serviços bancários, os bancos têm vindo a prestar uma vasta gama de produtos e serviços financeiros, por um lado

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

Cenário Econômico para 2014

Cenário Econômico para 2014 Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,

Leia mais

Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras

Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras José Figueiredo Almaça Instituto de Seguros de Portugal 21 de fevereiro de 2014 ÍNDICE 1. Principais indicadores do mercado segurador

Leia mais

Análise aos dados recentes das principais empresas do sector Cordoaria e Redes

Análise aos dados recentes das principais empresas do sector Cordoaria e Redes Análise aos dados recentes das principais empresas do sector Cordoaria e Redes Gabinete de Estudos da FESETE Julho 09 1 Introdução Foi efectuada uma análise a um conjunto de empresas das indústrias de

Leia mais

Resultados de 2014. »» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros;

Resultados de 2014. »» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros; COMUNICADO Ílhavo, 13 de Março de 2015 Destaques Resultados de 2014»» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros;»» EBITDA de 2,3 milhões

Leia mais

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Proveitos Operacionais de 60,8 milhões de euros (+ 8,1%) EBITDA de 5,6 milhões de euros (+ 11,1%) Margem EBITDA 9,2% (vs. 8,9%) Resultado

Leia mais

RELATÓRIO ACTIVIDADE SEGURADORA ANO-2008 ÍNDICE GERAL BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

RELATÓRIO ACTIVIDADE SEGURADORA ANO-2008 ÍNDICE GERAL BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE RELATÓRIO ACTIVIDADE SEGURADORA ANO-2008 BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE ÍNDICE GERAL BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE ASSUNTO PÁGINA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA EM STP 1. ENQUADRAMENTO

Leia mais

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001 Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2013 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,

Leia mais

Relatório do Mercado de Seguros de 2013

Relatório do Mercado de Seguros de 2013 II Seminário Anual Sobre Legislação do Sector de Seguros Relatório do Mercado de Seguros de 2013 Por Francelina Nhamona Directora dos Serviços de Estudos e Estatística Maputo, 02 de Dezembro de 2014 1

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO Período findo em 31 de Dezembro de 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO Período findo em 31 de Dezembro de 2014 RELATÓRIO DE GESTÃO Período findo em 31 de Dezembro de 2014 INTRODUÇÃO A sociedade SEGURSENA-MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA (doravante designada por sociedade) Registada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA

CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA 28 de Novembro de 2014 AGENDA FUNÇÕES DA BANCA E DOS SEGUROS BANCASSURANCE E ASSURBANK RACIONAL E CONDICIONANTES EVOLUÇÃO

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Empresa: COFINA, SGPS, S.A. Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 Período de referência: Valores em Euros 1º Trimestre 3º Trimestre

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2014 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 05 Maio 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

SINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014)

SINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014) SINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014) 1. Taxa de Desemprego O desemprego desceu para 14,3% em maio, o que representa um recuo de 2,6% em relação a maio de 2013. Esta é a segunda maior variação

Leia mais

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira

Leia mais

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector

Leia mais

RELATÓRIO DA ACTIVIDADE SEGURADORA. Banco de Cabo Verde

RELATÓRIO DA ACTIVIDADE SEGURADORA. Banco de Cabo Verde RELATÓRIO DA ACTIVIDADE SEGURADORA 2012 Banco de Cabo Verde Índice 1. Introdução... 4 2. Os seguros e a sociedade... 6 3. O Resseguro Cedido... 8 4. Sinistralidade Global... 10 5. Quota de mercado e comparação

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL, 2011

RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL, 2011 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL, 2011 I. BALANÇA DE PAGAMENTOS A estatística da Balança de Pagamentos regista as transacções económicas ocorridas, durante

Leia mais

XXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011. Diogo Gaspar Ferreira

XXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011. Diogo Gaspar Ferreira XXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011 Diogo Gaspar Ferreira 1. PONTOS FRACOS E FORTES DO TURISMO RESIDENCIAL PORTUGUÊS 2. PLANO ESTRATÉGICO A

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2013

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2013 N.º fevereiro Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a Estatísticas de balanço Aplicações Crédito interno Em e pelo terceiro ano consecutivo, o crédito interno

Leia mais

X SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA. BENTO GONÇALVES / RS / Maio 2012

X SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA. BENTO GONÇALVES / RS / Maio 2012 X SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA BENTO GONÇALVES / RS / Maio 2012 CENÁRIO INTERNACIONAL ESTADOS UNIDOS Ø Abrandamento da política monetária para promover o crescimento sustentável. Ø Sinais

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão

Leia mais

BOLETIM ANUAL DA ACTIVIDADE SEGURADORA

BOLETIM ANUAL DA ACTIVIDADE SEGURADORA BOLETIM ANUAL DA ACTIVIDADE SEGURADORA 2010 Banco de Cabo Verde 2 INDICE 1. Introdução... 3 2. Caracterização do Sector 3 3 Índice de penetração e indicador de densidade dos seguros. 4 4 Comparação internacional.

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir

Leia mais

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores

Leia mais

CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015

CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 1 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Política Econômica Desastrosa do Primeiro Mandato 2.1. Resultados

Leia mais

GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2008 ECONOMIA PORTUGUESA A economia portuguesa tem observado fracos crescimentos do Produto Interno Bruto, tendo atingido um valor

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

Estatísticas de Seguros

Estatísticas de Seguros Estatísticas de Seguros 2009 Autoridade de Supervisão da Actividade Seguradora e de Fundos de Pensões Autorité de Contrôle des Assurances et des Fonds de Pensions du Portugal Portuguese Insurance and Pension

Leia mais

Previsões do inverno de 2014: recuperação económica ganha terreno

Previsões do inverno de 2014: recuperação económica ganha terreno COMISSÃO EUROPEIA COMUNICADO DE IMPRENSA Bruxelas/Estrasburgo, 25 de fevereiro de 2014 Previsões do inverno de 2014: recuperação económica ganha terreno As previsões do inverno da Comissão Europeia preveem

Leia mais

Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 11 Novembro 2014. Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia

Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 11 Novembro 2014. Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 11 Novembro Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

RELATÓRIO AGREGADO DO SECTOR SEGURADOR

RELATÓRIO AGREGADO DO SECTOR SEGURADOR RELATÓRIO AGREGADO DO SECTOR SEGURADOR IIIº Trimestre 2011 Banco de Cabo Verde Departamento de Supervisão e Estabilidade das Instituições Financeiras Área de Supervisão do Sector Segurador Avenida Amílcar

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL

RELATÓRIO E CONTAS 2010 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL 1 PRINCIPAIS DESTAQUES [Indicadores] Indicadores 2009 RECEITA Crescimento da Receita Total -18,8 19,8 Receitas Correntes / Receitas Totais 76,1 61 Crescimento das Receitas Correntes

Leia mais

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas 30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães Freguesia de Tabuadelo e São Faustino Concelho de Guimarães Relatório de Gerência de Contas e Relatório de Actividades Ano de 2013 Índice: Introdução:... 3 Analise Económica e Financeira... 5 Execução

Leia mais

5 Análise Orçamental RELATÓRIO E CONTAS

5 Análise Orçamental RELATÓRIO E CONTAS 5 Análise Orçamental RELATÓRIO E CONTAS 1 PRINCIPAIS DESTAQUES [Indicadores] Indicadores 2010 2011 RECEITA Crescimento da Receita Total 19,8 3,7 Receitas Correntes / Receita Total 61 67,2 Crescimento das

Leia mais

Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise

Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores

Leia mais

Capítulo 2 ESTABILIDADE E SUPERVISÃO DO SISTEMA FINANCEIRO

Capítulo 2 ESTABILIDADE E SUPERVISÃO DO SISTEMA FINANCEIRO Capítulo 2 ESTABILIDADE E SUPERVISÃO DO SISTEMA FINANCEIRO Capítulo 2 - Estabilidade e Supervisão do Sistema Financeiro 1. Estabilidade do Sistema Financeiro O Banco de Cabo Verde tem, de entre as suas

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 11.º ou 12.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 11 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Bê-á-Bá da poupança. Depósitos a prazo. Fundos de Tesouraria em euros

Bê-á-Bá da poupança. Depósitos a prazo. Fundos de Tesouraria em euros Bê-á-Bá da poupança Há um vasto leque de escolhas para quem quer poupar, mas a análise da PROTESTE INVESTE mostra-lhe que nem todas são boas opções. No Dia Mundial da Poupança, saiba quais as alternativas.

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique

Leia mais

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA página 3.1. Indicadores Gerais 40 3.1.1. Volume de Negócios 40 3.1.2. Valor Acrescentado Bruto 40 3.2. Capitais Próprios 41 3.3. Indicadores de Rendibilidade

Leia mais

INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA

INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2º Semestre 2004/2005 1º CADERNO DE EXERCÍCIOS Introdução 1. INTRODUÇÃO 1. * A macroeconomia lida com: a) A Economia

Leia mais

traçam 'plano de ataque'

traçam 'plano de ataque' Seguradoras contra a crise traçam 'plano de ataque' Com os rendimentos das famílias cada vez mais reduzidos, as seguradoras têm-se empenhado em oferecer pacotes mais atractivos aos clientes, que vão desde

Leia mais

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de

Leia mais

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico. Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação

Leia mais

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal. LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem

Leia mais

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial Relato Financeiro Intercalar 1º trimestre de 2014 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Relatório de Gestão Enquadramento

Leia mais

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda

Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 22 de maio de 2012 1 A situação da economia internacional

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Agosto 2011

Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Tópicos Economia Americana: Confiança em baixa Pág.3 EUA X Japão Pág. 4 Mercados Emergentes: China segue apertando as condições monetárias Pág.5 Economia Brasileira:

Leia mais

Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental

Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,

Leia mais

Relatório Anual de Contas 2012

Relatório Anual de Contas 2012 O presente documento acompanha o Relatório Anual de Contas e destina-se a fornecer informações complementares sobre algumas rubricas e a propor uma análise dos resultados. 1 As demonstrações financeiras,

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Exercício 2010 NOTA INTRODUTÓRIA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO é uma instituição de utilidade pública, sem fins lucrativos, com sede em Lisboa na Rua Luís Derouet

Leia mais

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais

Leia mais

BRISA Concessão Rodoviária, S.A.

BRISA Concessão Rodoviária, S.A. BRISA Concessão Rodoviária, S.A. Sede: Quinta da Torre da Aguilha, Edifício BRISA, São Domingos de Rana Capital social: EUR 75 000 000, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais, sob

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre o mercado dos produtos petrolíferos em 2013 Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução do mercado dos combustíveis

Leia mais

Autorização para o exercício da actividade de seguros

Autorização para o exercício da actividade de seguros Autorização para o exercício da actividade de seguros Entidade competente: Seguros (AMCM DSG) Autoridade Monetária de Macau Departamento de Supervisão de Endereço :Calçada do Gaio, N 24 e 26, Macau Telefone

Leia mais

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO EXERCÍCIO DE 2005

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO EXERCÍCIO DE 2005 BANIF S G P S, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Rua de João Tavira, 30 - Funchal Capital Social: 200.000.000 Euros Matrícula Nº 3658 Conservatória do Registo

Leia mais

WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA

WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA Banco de Portugal, 11 de Julho de 2013 Solange Lisboa Ramos Gabinete de Apoio ao Consumidor do Banco

Leia mais

BOLETIM ANUAL DA ACTIVIDADE SEGURADORA

BOLETIM ANUAL DA ACTIVIDADE SEGURADORA BOLETIM ANUAL DA ACTIVIDADE SEGURADORA 27 Banco de Cabo Verde INDICE 1. Enquadramento..3 2. Caracterização do Sector..7 3. Aspectos Técnicos e Financeiros.. 8 3.1. Resseguro Cedido..1 3.2. Sinistralidade..1

Leia mais

A Gestão dos Riscos de Crédito no apoio à internacionalização das empresas. 3 de Abril de 2013 São Paulo

A Gestão dos Riscos de Crédito no apoio à internacionalização das empresas. 3 de Abril de 2013 São Paulo A Gestão dos Riscos de Crédito no apoio à internacionalização das empresas 3 de Abril de 2013 São Paulo CESCE Presença Internacional A Gestão dos Riscos de Crédito no apoio à internacionalização das empresas

Leia mais