Aos catorze dias do mês de Setembro do ano de dois mil e onze, reuniu no Salão Nobre dos Paços do Município, a Câmara Municipal de Vila

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1 Aos catorze dias do mês de Setembro do ano de dois mil e onze, reuniu no Salão Nobre dos Paços do Município, a Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, em reunião ordinária para apreciação e deliberação dos assuntos constantes da agenda Estiveram presentes os Senhores: DOMINGOS MANUEL PINTO BATISTA DIAS, JOSÉ EDUARDO MACHADO ALVES DE QUINTEIRO, ANTÓNIO ALBERTO PIRES AGUIAR MACHADO, MARIA BLANDINA CANCELA DE QUEIRÓS, ANTÓNIO MANUEL PARENTE CORREIA VASCONCELOS, MARIA GUIOMAR FERREIRA CARDOSO e CARLOS SILVINO RODRIGUES MACHADO, respectivamente, Presidente e Vereadores da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar e eu, IDALINA MARIA GUEDES DOS SANTOS, Chefe da Divisão Municipal Administrativa e Secretária da Câmara Municipal Esteve ainda presente o Senhor, MANUEL ISILDO FERNANDES DA SILVA RAMOS, Adjunto do Gabinete de Apoio Pessoal do Presidente da Câmara Municipal Verificado o cumprimento das formalidades legais, o Senhor Presidente da Câmara Municipal declarou aberta a reunião eram nove horas e trinta minutos ASSUNTOS DA ORDEM DO DIA: DIVISÃO MUNICIPAL ADMINISTRATIVA: PONTO UM - Acta da reunião ordinária de 24 de Agosto de Apreciação e deliberação Presente a acta referenciada, para apreciação e deliberação DIVISÃO MUNICIPAL FINANCEIRA: PONTO DOIS - Imposto Municipal sobre Imóveis - Fixação de taxas para Apreciação e deliberação Presente proposta do Senhor Presidente da Câmara Municipal, que se anexa, no sentido de ser aprovada e ser submetida à Assembleia Municipal, de acordo com a alínea a) do nº 6 do artigo 64º da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro e alínea f) do nº 2 do artigo 53º da referida Lei, a fixação das seguintes taxas do Imposto Municipal sobre Imóveis, para vigorar no ano de ,7% (zero vírgula sete por cento) para os prédios urbanos contemplados na alínea b) do nº 1 do artigo 112º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, bem como para os prédios rústicos ,3% (zero vírgula três por cento) para os prédios urbanos contemplados na alínea c) do nº 1 do artigo 112º do mesmo código DELIBERADO: Aprovada por maioria, com os votos contra dos Senhores Vereadores, José Eduardo Machado Alves de Quinteiro, Maria Guiomar Ferreira Cardoso e Carlos Silvino Rodrigues Machado, que apresentaram uma proposta, que se anexa e se transcreve: Analisada a proposta apresentada pelo executivo e os pressupostos subjacentes à mesma, lemos que, e muito bem, um abrandamento da carga fiscal sobre os imóveis poderia contribuir para atrair população para o concelho e para conter a saída das camadas jovens (e não só) para o litoral. E referida ainda a necessidade de o Município obter as suas próprias receitas através de taxas ou impostos Municipais, sendo que o Município de Vila Pouca de Aguiar faz parte daqueles que mais dificuldades têm em obter receitas próprias, e diríamos nós, em conter a despesa, o que lhe poderia permitir adoptar uma política diferente da que vem sendo seguida A acrescentar a situação actual da sobrecarga de impostos que o governo está a aplicar a todos os portugueses, vem reduzir cada vez mais as suas condições de vida, pelo que consideramos que as autarquias

2 têm um papel moderador e conciliador nesta situação Apesar de a proposta apresentada prever a manutenção do referido imposto nos mesmos valores do ano anterior; entendemos que devia o município aplicar uma taxa aos prédios urbanos de 0,55% e aos prédios urbanos avaliados nos termos do CIMI de 0,2%. Tal diminuição não iria colocar em risco o equilíbrio financeiro, pois esta perda de receita poderá ser compensada com uma diminuição da despesa que não gera desenvolvimento e emprego. Na actual conjectura económica e social seria sim um apoio que o Município daria aos seus habitantes. Salientamos ainda que, ao contrário do referido na proposta apresentada, as taxas do Imposto Municipal sobre Imóveis a aplicar pelos Municípios da AMAT, não são iguais em todos eles, e que tal facto não implica a não prossecução de políticas comuns para toda a região, como melhor forma de apoiar o desenvolvimento sustentado Esta proposta foi rejeitada por maioria, com os votos contra do Senhor Presidente da Câmara Municipal e dos Senhores Vereadores, António Alberto Pires Aguiar Machado, Maria Blandina Cancela de Queirós e António Manuel Parente Correia Vasconcelos PONTO TRÊS - Lançamento de derrama para Fixação de taxas - Apreciação e deliberação Presente proposta do Senhor Presidente da Câmara Municipal, que se anexa, no sentido aprovar e submeter à Assembleia Municipal, de acordo com a alínea a) do n 6 do artigo 64 da Lei n 5-A/2002, de 11 de Janeiro para a aprovação por este órgão deliberativo, nos termos do disposto na alínea f) do n" 2 do artigo 53 da referida Lei, o lançamento de derrama para o ano de 2011, a cobrar em 2012, com as seguintes taxas: % aos sujeitos passivos com um volume de negócios no ano anterior que não ultrapasse nos termos do n 4 do artigo 14 da Lei das Finanças Locais; ,5% para os restantes nos termos do n 1 do artigo 14 da Lei das Finanças Locais DELIBERADO: Aprovada por maioria, com os votos contra dos Senhores Vereadores, José Eduardo Machado Alves de Quinteiro, Maria Guiomar Ferreira Cardoso e Carlos Silvino Rodrigues Machado, que apresentaram a seguinte declaração de voto, que se anexa e se transcreve: Os Vereadores do Partido Socialista, mais uma vez, ficam estupefactos com a atitude do Sr. Presidente da Câmara ao propor a aplicação da taxa máxima de derrama para o ano económico de 2012, quando há um ano atrás afirmou que nunca aplicaria derrama às empresas com sede no concelho Os Vereadores do Partido Socialista cientes das dificuldades que os empresários do concelho sofrem, face à débil economia local e à crise que assola todo o Mundo, dificuldades que se avolumaram desde o ano de 2009 e se agravaram em 2011, com repercussões mais fortes em alguns países, nos quais Portugal se inclui, que se combatem com o aumento de produtividade, com o aumento de competitividade e com a diminuição dos impostos sobre as empresas, consideram inoportuna a aplicação da derrama à taxa de 1,5% sobre o volume de negócios das empresas com sede no nosso concelho Considerando ainda que desde há onze anos a esta parte, o executivo do PSD, estando à frente dos destinos deste concelho, nada mais fez do que aumentar o endividamento e comprometer o futuro dos Aguiarenses, não criando assim riqueza nem ajudando as empresa locais no aumento de postos de trabalho e na sua expansão; Considerando ainda que esta atitude do Município em sobrecarregar as débeis empresas locais com mais impostos, neste momento de crise global, sufocando-as e coarctando-lhe a sua disponibilidade financeira, contribui unicamente para o aumento do desemprego e o encerramento de algumas delas; Os Vereadores do Partido Socialista, não podem pactuar com esta posição de arrecadação de receita sem visão estratégica, com o único objectivo de aumentar a receita para manter o despesismo a que nos habituaram, pelo que manifestam a sua indignação votando CONTRA a proposta apresentada, que visa unicamente prejudicar as empresas locais OBRAS PARTICULARES: PONTO QUATRO - Carminda de Jesus Alves Nogueira Timóteo - Proposta de restituição de verba pela emissão de autorização de utilização da Loja nº 1 da Estação Central de Camionagem - Apreciação e deliberação

3 Presente proposta do Senhor Vereador, Alberto Machado, que se anexa, no sentido de ser aprovada a restituição do valor de 22,00 (vinte e dois euros) pagos pela emissão da autorização de utilização nº 28/11 emitido para a Loja nº 1 da Estação Central de Camionagem, com base nas informações da Técnica Superior Jurista e do Chefe da Divisão Municipal de Planeamento Urbanístico, que também se anexam ACÇÃO SOCIAL: PONTO CINCO - Banco Local de Voluntariado de Vila Pouca de Aguiar - Regulamento Interno - Apreciação e deliberação Considerando que os Bancos Locais de Voluntariado são estruturas de proximidade, de âmbito concelhio, que promovem o encontro entre a oferta e a procura de voluntariado, prestando um serviço à sua comunidade A Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, no âmbito da área da Acção Social, pretende que seja implementado o Banco Local de Voluntariado (BLV), que visa incentivar e promover o trabalho voluntário no Concelho de Vila Pouca de Aguiar Assim, é presente uma proposta da Senhora Vereadora, Blandina Queirós, que se anexa, no sentido da Câmara Municipal aprovar o Regulamento Interno do Banco Local de Voluntariado de Vila Pouca de Aguiar, nos termos da alínea b), do n.º 4, do artigo 64, da Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro DELIBERADO: Aprovado por unanimidade FEIRAS E MERCADOS: PONTO SEIS - Saul Vaz de Sousa - Proposta de caducidade de concessão da Loja nº 11 do Mercado Municipal de Vila Pouca de Aguiar - Apreciação e deliberação.---- Considerando que: O titular do contrato de concessão da loja n 11 do Mercado Municipal de Vila Pouca de Aguiar, Saul Vaz de Sousa, está em incumprimento com o município, no pagamento das respectivas rendas; O incumprimento traduz-se numa dívida de 2 333,52 (dois mil trezentos e trinta e três euros e cinquenta e dois cêntimos) referente às rendas do mês Novembro de 2009 até ao mês de Agosto de 2011; O concessionário foi notificado através de vários ofícios, para proceder ao pagamento da referida divida; Os ofícios foram recebidos em 23 de Abril e 18 de Novembro de 2010 de acordo com os avisos de recepção, sem que o concessionário tenha procedido ao pagamento voluntário das rendas; Uma vez que tal facto constitui motivo de caducidade da concessão, é presente uma proposta da Senhora Vereadora, Blandina Queirós, que se anexa, no sentido de ser declarada a caducidade da concessão, nos termos da alínea d) do artigo 11º do Regulamento do Mercado Municipal de Vila Pouca de Aguiar, com a obrigação da entrega imediata do espaço concessionado PONTO SETE - António Joaquim Guimarães dos Santos - Proposta de transferência do direito de concessão da Loja nº 5 do Mercado Municipal de Vila Pouca de Aguiar - Apreciação e deliberação

4 Considerando que: O Senhor António Joaquim Guimarães dos Santos, em 10/05/2011, formulou um pedido no qual solicita autorização para ceder a concessão da loja n 5 do Mercado Municipal, à senhora Vili da Graça Monteiro da Silva Gomes; Como fundamentos para a cedência invoca o requerente motivos de saúde que o impedem de continuar a exercer a sua actividade, os quais comprova mediante a apresentação de atestado médico; Nos termos do disposto do n 1, do artigo 8, do Regulamento do Mercado Municipal de Vila Pouca de Aguiar, "...poderão os titulares de direito de ocupação, mediante prévia autorização da Câmara Municipal, ceder a terceiros os respectivos espaços comerciais..." Em cumprimento ao estabelecido no n 3, do artigo 8., do regulamento em apreço, procedeu-se à publicitação da pretensão do requerente, por meio de edital, afixado nos lugares de estilo, para eventuais reclamações, não tendo sido recepcionada, nos serviços municipais, qualquer reclamação Assim, nos termos da alínea b), do n 7, do artigo 64 da Lei 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei 5-A/2002, de 11 de Janeiro, e na alínea c), do n 1, do artigo 8 do Regulamento do Mercado Municipal de Vila Pouca de Aguiar, é presente uma proposta do Senhor Vereador, Alberto Machado, que se anexa, no sentido de ser aprovada, nos mesmos termos, a cedência da concessão da loja n 5 do Mercado Municipal, actualmente na titularidade do Senhor António Joaquim Guimarães dos Santos para a Senhora Vili da Graça Monteiro da Silva Santos COBRANÇA DE AGUA E SANEAMENTO/ACÇÃO SOCIAL: PONTO OITO - Casa do Sport Lisboa e Benfica de Vila Pouca de Aguiar - Proposta isenção de tarifas relativas ao consumo de água e drenagem de águas residuais - Apreciação e deliberação Considerando que: Através do requerimento n 8883/11 veio a Casa do Benfica, com sede na Rua Dr. Henrique Botelho, Edifício Jualfa, lojas n.º 18 e 19 em Vila Pouca de Aguiar, solicitar a isenção/redução das tarifas referentes ao consumo de água e drenagem de águas residuais; De acordo com o disposto no Regulamento Municipal de Abastecimento de Água e Drenagem de Águas Residuais a Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar poderá, mediante deliberação, isentar, até ao limite de 75% da média do consumo apurado relativamente ao ano anterior, o mesmo se aplicando para a rejeição de afluente de águas residuais, ou bonificar determinados tipos de utilizadores, relativamente às tarifas aplicáveis Podem beneficiar da isenção prevista no número anterior, as Organizações não Governamentais sem Fins Lucrativos, Instituições de Utilidade Pública e Outras Entidades, nomeadamente Associações e Colectividades, cujo objecto/acção social o justifique De acordo com o estatutariamente definido, a Casa do Benfica de Vila Pouca de Aguiar tem por objecto fomentar o conhecimento e a inovação e promover o desenvolvimento local e regional, através da dinamização de iniciativas de apoio às actividades produtivas, culturais, desportivas, sociais turísticas e de protecção ambiental De acordo com parecer emitido pelos serviços técnicos, a média de consumo reportada ao ano de 2010 foi de 54 m Nesta medida e porque a pretensão é enquadrável nos dispositivos regulamentares acima citados Assim, de acordo com as disposições combinadas constantes nos nºs. 5 e 6 do artigo 132 do Regulamento Municipal de Abastecimento de Água e Drenagem de Águas Residuais e da alínea d) do n.º 4 do artigo 64. da Lei 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, conjugada com a alínea a) do n.º 1.2 do artigo 7. do Regulamento Municipal de Acção Social que a Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar,

5 é presente uma proposta do Senhor Vereador, Alberto Machado, que se anexa, no sentido de ser deliberado autorizar a isenção, até ao limite de 75% da média do consumo apurado relativamente ao ano anterior (40,5 m 3), o mesmo se aplicando para a rejeição de afluente de águas residuais à Casa do Benfica de Vila Pouca de Aguiar PESCA, CAÇA E FLORESTA: PONTO NOVE - Zona de Caça Associativa do Vale Norte e Zona de Caça Associativa do Vale do Avelâmes - Proposta de constituição - Apreciação e deliberação Considerando o decreto-lei n 227-B/2000 de 15 de Setembro veio modificar a política cinegética nacional dentro das matérias regulamentadas no referido decreto-lei destaca-se o regime de criação e funcionamento das zonas de caça, designadamente a nova figura criada na lei, zona de caça municipal, aberta a todos os caçadores e gerida por entidades interessadas na fruição ordenada dos recursos cinegéticos Considerando que o Município de Vila Pouca de Aguiar procedeu ao ordenamento cinegético das áreas não ordenadas existentes no concelho de Vila Pouca de Aguiar, em concordância com estas orientações e tendo presente o conjunto de medidas a tomar e de acções a empreender nos domínios da conservação, fomento e exploração racional dos recursos cinegéticos, com vista a obter a produção óptima sustentada, compatível com as potencialidades do meio, de harmonia com os limites impostos pelos condicionalismos ecológicos, económicos, sociais e culturais e no respeito pelas convenções internacionais e as directivas comunitárias transpostas para a legislação portuguesa Considerando a reformulação da política cinegética nacional (decretos-lei nºs 202/2004, de 18 de Agosto, e 201/2005, de 24 de Novembro), adequando a legislação em vigor às novas realidades do País, bem como a experiência do funcionamento das Zonas de Caça Municipais têm demonstrado a necessidade de proceder a alterações que permitam um melhor enquadramento da actividade cinegética, na salvaguarda do interesse publico, dos cidadãos e dos caçadores, bem como è simplificação e clarificação de inúmeros aspectos associados a esta actividade Considerando ainda, em particular, a vontade dos caçadores e proprietários dos terrenos localizados nas freguesias de Vila Pouca de Aguiar, Bornes de Aguiar e Sabroso de Aguiar em aderirem ao modelo de ordenamento cinegético em regime associativo e constituírem a Zona de Caça Associativa do Vale do Avelâmes e Zona de Caça Associativa do Vale Norte, tendo os proprietários titulares dos terrenos localizados nas freguesias referidas já celebrado para o feito, nos termos da Lei, os acordos prévios com o Grupo Desportivo de Caça e Pesca de Cidadelha de Aguiar e Associação de Caçadores do Vale do Avelâmes, respectivamente Assim, é presente uma proposta do Senhor Vereador, Alberto Machado, que se anexa, no sentido da Câmara Municipal deliberar, ao abrigo do disposto na alínea a) do artigo 22 do decreto-lei n.º 202/2004 de 2 de Agosto com as alterações introduzidas pelo decreto-lei n.º 201/2005 de 24 de Novembro, extinguir a Zona de Caça Municipal de Vila Pouca de Aguiar, Procº N AFN, criada pela portaria n.º 1295/2010, de 20 de Dezembro, da qual esta autarquia é entidade requerente e gestora, para possibilitar, em exclusivo e simultâneo, na área correspondente a essa zona de Caça, a rectificar/constituição da Zona de Caça Associativa do Vale Norte e Zona de Caça Associativa do Vale do Avelâmes, cuja entidade requerente e gestora será o Grupo Desportivo de Caça e Pesca de Cidadelha de Aguiar e a Associação de Caçadores do Vale do Avelâmes, respectivamente PATRIMÓNIO: PONTO DEZ Associação Cultural e Desportiva de Carrazedo da Cabugueira -

6 Proposta de cedência provisória da Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico de Carrazedo do Alvão - Apreciação e deliberação Presente proposta do Senhor Presidente da Câmara Municipal, que se anexa, no sentido de ser celebrado um protocolo de cedência provisória da Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico da Localidade de Carrazedo da Cabugueira, entre o Município e a Associação Cultural e Desportiva de Carrazedo da Cabugueira, de modo a servir os interesses da população residente na mencionada localidade, nos termos e condições da minuta em anexo PONTO ONZE - Associação Clube de Caça e Pesca de Vreia de Bornes - Proposta de cedência provisória da Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico de Barbadães de Baixo - Apreciação e deliberação Presente proposta do Senhor Presidente da Câmara Municipal, que se anexa, no sentido de ser celebrado um protocolo de cedência provisória da Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico da Localidade de Barbadães de Baixo, entre o Município e a Associação Clube de Caça e Pesca de Vreia de Bornes, de modo a servir os interesses da população residente na mencionada localidade, nos termos e condições da minuta em anexo De acordo com o nº 1 do artigo 1º do Regulamento para Funcionamento das Reuniões da Câmara Municipal, foi feita gravação sonora e integral das intervenções dos presentes E nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente da Câmara Municipal, declarou encerrada a reunião eram nove horas e cinquenta e cinco minutos, da qual se lavrou a presente acta, que foi aprovada em minuta e vai ser assinada pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal E eu, Idalina Maria Guedes dos Santos, Chefe da Divisão Municipal Administrativa e Secretária da Câmara Municipal, a redigi e subscrevi O Presidente:. O Secretário:.

-------- Aos três dias do mês de Março do ano de dois mil e três reuniu no Salão Nobre dos Paços do Município, a Câmara Municipal de Vila Pouca de

-------- Aos três dias do mês de Março do ano de dois mil e três reuniu no Salão Nobre dos Paços do Município, a Câmara Municipal de Vila Pouca de -------- Aos três dias do mês de Março do ano de dois mil e três reuniu no Salão Nobre dos Paços do Município, a Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, em reunião ordinária para apreciação e deliberação

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