V Congresso UFV de Administração e Contabilidade e II Mostra Científica
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- Geraldo Domingues Lima
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1 OS CONTADORES DE GUAÇUÍ-ES FRENTE AO SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL SPED THE COUNTERS GUAÇUÍ-ES FRONT OF THE PUBLIC BOOKKEEPING SYSTEM DIGITAL - SPED Victor Caetano Ramos de Azevedo Fernanda Matos de Moura Almeida Área: Contabilidade Sub-área: Temas livres - SPED RESUMO O objetivo dessa pesquisa foi investigar de que forma os contadores do município de Guaçuí-ES estão se preparando para atender às exigências do Sistema Público de Escrituração Digital SPED. Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica, descritiva e de levantamento, e como instrumento de coleta de dados um questionário foi aplicado a 50 (cinquenta) profissionais contábeis de 09 (nove) empresas de contabilidade no município de Guaçuí-ES. Depois de tabulados, os dados coletados foram analisados e discutidos pelos pesquisadores. Os resultados demonstram alto índice de profissionais que afirmam ter algum conhecimento sobre o SPED e o grau de conhecimento sobre cada projeto está diretamente ligado ao início de sua obrigatoriedade. Palavras-chave: SPED. Contadores. Guaçuí. ABSTRACT The aim of this study was to investigate how the counters in the city of Guaçuí-ES are preparing to meet the requirements of the Public Digital Bookkeeping SPED. Was used as the research methodology literature, descriptive and survey, and as an instrument of data collection a questionnaire was administered to fifty (50) accounting professionals with 09 (nine) accounting firms in the city of Guaçuí-ES. After tabulation, the data collected were analyzed and discussed by researchers. The results demonstrate a high level professionals who claim to have some knowledge of the SPED and the degree of knowledge about each project is directly linked to the start of his obligation. Keywords: SPED. Counters. Guaçuí 1 - INTRODUÇÃO Diante das evoluções ocorridas na sociedade, no setor contábil a evolução também ocorre. O Governo percebeu uma oportunidade para estreitar a distância existente entre fisco e contribuinte, e neste processo o profissional contábil é fundamental (OLIVEIRA, 2011). No ano de 2003 foi aprovada a emenda constitucional nº 42 que faz alterações no Sistema Tributário Nacional, e em seu Artigo 37, inciso XXII, prevê que as administrações tributárias da 1
2 União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, passarão a atuar de forma integrada, inclusive compartilhando os cadastros e informações fiscais (BRASIL, 2011). Já no ano de 2004 o governo da início às ações, entre União, Estados e Municípios, buscando soluções conjuntas para promover maior integração administrativa, padronização e melhor qualidade das informações, redução de custos e da carga de trabalho no atendimento, maior eficácia da fiscalização, facilitando as ações fiscais e aumentando as possibilidades de cruzamento de dados, de forma padronizada entre as esferas governamentais (DALVI, 2009). Mais tarde, como parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC ), foi instituído o Sistema Público de Escrituração Digital - SPED por meio do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, assim constitui-se em mais um avanço na informatização da relação entre o fisco e os contribuintes (BRASIL, 2011). De modo geral, o SPED consiste na evolução do atual sistema utilizado para cumprimento das obrigações acessórias. O SPED garante a validade jurídica dos documentos eletrônicos transmitidos pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores, utilizando a certificação digital (RECEITA FEDERAL DO BRASIL, 2011). O objetivo geral da pesquisa é investigar de que forma os contadores do município de Guaçuí-ES estão se preparando para atender as exigências do SPED. Essa pesquisa torna-se relevante uma vez que trata de um assunto muito discutido atualmente pelos profissionais de contabilidade e órgãos governamentais. E, considerando ainda, a importância da contabilidade para as empresas, torna-se necessário que os profissionais estejam atentos às mudanças ocorridas e se preparem para atuarem no mercado, justificando a realização da presente pesquisa. De acordo com as pesquisas realizadas para a elaboração deste trabalho, foi possível observar que pouco se tem discutido a respeito deste tema. Esta pesquisa poderá alertar os contadores de Guaçuí-ES e levá-los a uma reflexão sobre a forma como estão tratando o SPED. 2 - A CONTABILIDADE E O SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL Sá (2009) explica que a Contabilidade nasceu com a civilização, e, portanto, acompanha sua evolução. Esse fato pode justificar a coincidência dos progressos contábeis se relacionarem com a evolução do ser humano. Descrevem Hendriksen e Van Breda (2007) que desde o primeiro livro de Paciolli, acerca de 500 anos atrás, a contabilidade em si, tem permanecido virtualmente constante. Hoje em dia, Paciolli certamente se surpreenderia com os vários instrumentos financeiros existentes no mercado, entretanto, se sentiria confortável com os sistemas contábeis disponíveis na atualidade. 2
3 Com o crescimento das empresas e a expansão do mercado, há o eminente distanciamento entre administradores ativos e as pessoas administradas. O uso da Contabilidade em seus diversos segmentos, ou seja, desde a contabilidade financeira à gerencial, conciliada ao atual estágio da Tecnologia da Informação passou a ser vista como uma eficiente ferramenta para minimizar essa distância, e possibilitar soluções ágeis e satisfatórias na tomada de decisões (MARTINS, 2003). Segundo Niyama e Silva (2008) os Contadores vêem o Governo como o usuário que exerce maior influência sobre a contabilidade. O Governo utiliza das informações contábeis na obtenção de parte de suas receitas através de impostos, pois a contabilidade é utilizada como fonte de dados para apurar, pela rentabilidade, o que cada empresa deverá recolher aos cofres públicos, por essa função é natural que o sistema fiscal esteja diretamente ligado as demonstrações contábeis, em uma influencia mutua. Com o intenso processo de modernização impulsionada pela chegada de novas tecnologias na prática contábil, pode-se observar que para um profissional exercer sua função precisa da tecnologia da informação. O papel da tecnologia é fornecer informações com velocidade e precisão, por este motivo, para que as organizações tornem-se mais competitivas é necessário possuir um sistema de informação capaz de fornecer relatórios precisos no momento oportuno. É importante ter habilidade com a tecnologia, é preciso utilizar as habilidades humanas de análise e síntese, pois as informações em si não são conclusivas, não tomam decisões, não criam oportunidades e não transformam empresas (DUARTE, 2009). Oliveira (2011) descreve que nos últimos anos vive-se o crescimento da modernização nos sistemas de controle do fisco. As informações contábeis e fiscais antes produzidas e escrituradas de forma manual passam a ser eletrônicas. Utilizando-se desta modernização que, mais precisamente no ano de 2007, foi instituído pelo governo um sistema em que as obrigações que antes eram apresentadas ao fisco de forma impressa, passaram a ser de forma eletrônica e em tempo real. Em virtude da evolução vivenciada pela contabilidade, recentemente diversas tecnologias têm sido desenvolvidas para auxiliar tanto os profissionais quanto os órgãos governamentais no cruzamento de informações, levantamento e análises de dados, etc. (HENDRIKSEN; VAN BREDA, 2007; NIYAMA; SILVA 2008; DALVI, 2009; DUARTE, 2009; OLIVEIRA, 2011). Sendo assim, esta pesquisa se dedica a discutir um pouco do Sistema Público de Escrituração Digital que hoje, já se tornou realidade na profissão contábil ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 3
4 A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, constituída de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse do fisco da Secretaria da Receita Federal do Brasil e das unidades federadas, fazendo ainda a apuração dos impostos e os registros referentes às operações praticadas pelo contribuinte (POLICON BRASIL, 2011). O SPED tem como objetivos, entre outros: a) Proporcionar a integração dos Fiscos, ao tornar padrão o compartilhamento das informações contábeis e fiscais, sem desrespeitar as restrições legais; b) Racionalizar e padronizar as obrigações acessórias para os contribuintes, estabelecendo uma forma de transmissão única, para diferentes obrigações acessórias de órgãos fiscalizadores distintos; c) Tornar mais rápida a identificação de sonegação, e a prática de atos ilícitos, com a melhoria do controle dos processos, a agilidade no acesso às informações e a fiscalização mais eficaz nas operações com cruzamento de dados e auditoria eletrônica (POLICON BRASIL, 2011). Segundo Dalvi e Dalvi (2009), o SPED tem como benefícios, entre outros: Redução de custos no que diz respeito a gastos com papel e gastos administrativos gerais; Redução de custos com a racionalização e simplificação das obrigações acessórias; Uniformização das informações; Redução do envolvimento involuntário em práticas fraudulentas; Redução do tempo despendido com a presença de auditores fiscais nas instalações do contribuinte; Simplificação e agilidade nos procedimentos sujeitos ao controle da administração tributária; Fortalecimento do controle e da fiscalização; Rapidez no acesso as informações; Possibilidade de troca de informações entre os próprios contribuintes; Melhoria da qualidade da informação; Disponibilidade de cópias autênticas e válidas da escrituração para usos distintos e concomitantes; e, Aperfeiçoamento do combate à sonegação. Desvantagens com Implantação do SPED: Bloqueio de emissão de NF; Cadeias de negócios podem ficar paralisadas caso ocorra problema no sistema gerando apagões tributários; Risco de Hachers invadirem os sistemas e tentarem violar o sigilo fiscal; Alto custo para implantar o novo sistema; Complexidade para Operacionalizar; e, Custos com Treinamento (SINERCON, 2011). - Penalidades/Riscos Não Cumprimento SPED: segundo Oliveira (2011) o Governo Federal não instituiu penalidades específicas pelo descumprimento da obrigação, de modo que cada um dos estados, onde o contribuinte infrator tem domicilio, deverá enquadrá-lo nos artigos previstos em seus regulamentos para descumprimento de obrigações acessórias. No estado do Espírito Santo, Unidade Federada da cidade de Guaçuí, onde a pesquisa foi desenvolvida, o contribuinte que descumprir com a obrigatoriedade de transmissão da EFD, será 4
5 autuado com base na Lei de 27 de Dezembro de 2010, parágrafo 4 -A, incisos I a VII (SECRETARIA DE ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, 2011). São usuários do SPED: a Receita Federal; as administrações tributárias dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; e, os órgãos e as entidades da administração pública federal direta e indireta que legalmente regulem, normatizem, controlem e fiscalizem os empresários e as sociedades empresárias (DALVI, 2009). Ouros projetos foram desenvolvidos junto ao Projeto do SPED e alguns serão apresentados aqui CERTIFICADO DIGITAL Oliveira (2011) explica que a certificação digital é uma assinatura em documentos eletrônicos. De acordo com Nardon Filho (2010), o certificado digital contém todos os dados particulares do seu titular como, chave pública, CPF, nome completo, data de nascimento e nome e assinatura da autoridade que o emitiu. O Certificado Digital foi instituído por meio de Medida Provisória (BRASIL, 2001): Fica instituída a Infraestrutura de Chaves Pública Brasileira - ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras. Um dos subprojetos do SPED, é a Nota Fiscal Eletrônica, que foi desenvolvida em conjunto pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e Receita Federal do Brasil, com início efetivo após a assinatura do Protocolo ENAT 03/2005, de 27/08/2005, que atribuiu ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do projeto NF-e (RECEITA FEDERAL DO BRASIL, 2011) NOTA FISCAL ELETRÔNICA A Nota Fiscal Eletrônica é um documento fiscal instituído pelo Ajuste SINIEF 07/2005, que sofreu algumas alterações pelos ajustes: SINIEF 04/2006, SINIEF 05/2007 e SINIEF 08/2007 (DUARTE, 2009). Segundo Oliveira (2011), NF-e é o documento que substitui a nota fiscal em papel Modelo 1 ou 1-A, sendo apenas digital. A nota é emitida eletronicamente e fica também armazenada de forma eletrônica, com intuito de documentar as operações e prestações de serviço realizadas. Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso pela administração tributária da unidade federada do contribuinte, antes do fato gerador. 5
6 Duarte (2009) descreve a NF-e como um documento eletrônico que contém dados do contribuinte remetente, do destinatário e da operação a ser realizada. Este documento é assinado com certificado digital do remetente e enviado à Secretaria da Fazenda (SEFAZ) de sua unidade federativa, que ao recebê-la poderá conceder a autorização de uso ou não. O destinatário deverá consultar através da internet, a situação quanto à autorização de uso da NF-e. Para circulação da mercadoria, o emitente deverá imprimir um espelho da nota que contém código de barras e o número identificador da NF-e, sendo denominado de DANFE - Documento Auxiliar da NF-e NOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA De acordo com dados da Receita Federal do Brasil (2011) existe também o Projeto Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e), que foi desenvolvida pela Receita Federal do Brasil e Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais, de forma integrada, atendendo o Protocolo de Cooperação ENAT nº 02, de 7 de dezembro de 2007, que atribuiu a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do Projeto da NFS-e. As secretarias municipais de finanças disponibilizarão serviços informatizados para geração da NFS-e, que é um documento de existência digital, também é gerada e armazenada eletronicamente, por entidade conveniada. Visa o benefício das administrações tributárias padronizando e melhorando a qualidade das informações, racionalizando os custos e gerando maior eficácia, bem como o aumento da competitividade das empresas brasileiras pela racionalização das obrigações acessórias, em especial a dispensa da emissão e guarda de documentos em papel (RECEITA FEDERAL DO BRASIL, 2011) CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) é um projeto desenvolvido de forma integrada pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e Receita Federal do Brasil, a partir da assinatura do Protocolo ENAT 03/2006, de 10/11/2006, que atribui ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do Projeto CT-e (DALVI, 2009). O CT-e foi instituído pelo AJUSTE SINIEF 09/07, de 25/10/2007, no qual poderá ser utilizado para substituir os documentos fiscais de transportes rodoviários, aquaviários, aéreos e ferroviários. Este documento só existe eletronicamente, e documenta uma prestação de serviço exclusivamente de transporte (RECEITA FEDERAL DO BRASIL, 2011): SPED CONTÁBIL 6
7 De acordo com Nardon Filho (2010), o SPED contábil gera arquivos digitais atendendo às determinações legais. Várias nomenclaturas já foram desenvolvidas considerando as particularidades das empresas, para tratar o SPED contábil, como: Livro Diário Digital (LDD), Escrituração Contábil Digital (ECD) ou, ainda, Escrituração Contábil de Forma Eletrônica (ECFE). Dalvi (2009), de forma simplificada, define-se SPED Contábil como substituição dos livros de escrituração mercantil impressos pelos seus equivalentes em formato digital, onde o sistema de contabilidade gera um arquivo na forma prevista pelo anexo único da Instrução Normativa RFB n 787/2007. Este arquivo pode ser intitulado pelos sinônimos: Livro Diário Digital, Escrituração Contábil Digital-ECD ou Escrituração Contábil em forma eletrônica, isto se dá devido às peculiaridades das diversas legislações que tratam a matéria F-CONT Pelo disposto na Instrução Normativa RFB nº 949/09: o F-Cont é uma escrituração, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis vigentes em (RECEITA FEDERAL DO BRASIL, 2011). Ainda de acordo com dados da Receita Federal do Brasil (2011), em termos práticos, no Programa Validador e Assinador da entrada de dados do F-Cont devem ser informados os lançamentos que existem na escrituração comercial, mas que devem ser expurgados para remover os reflexos das alterações introduzidas pela Lei nº , de 28 de dezembro de 2007, e pelos artigos 37 e 38 da Lei nº , de 2009, que modifiquem o critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas na escrituração contábil, para apuração do lucro líquido do exercício definido no art. 191 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; e, aqueles lançamentos não efetuados na escrituração comercial, mas que devem ser incluídos para fins de apuração do resultado com base na legislação vigente em E-LALUR Este projeto encontra-se em elaboração, no qual participam dos trabalhos, além da Receita Federal do Brasil, o CFC, Fenacon, contribuintes, entidades de classe, entre outros parceiros. Este sistema tem por objetivo eliminar o excesso de informações existentes na escrituração contábil, no Lalur e na DIPJ, o que facilitaria o cumprimento das obrigações acessórias. Ao importar dados da contabilidade o e- Lalur fará a conversão dos arquivos para um padrão bastante parecido com o que hoje se informa na DIPJ nas demonstrações contábeis, para isto, deverá utilizar um Plano de Contas Referencial informado anteriormente no SPED Contábil (DALVI, 2009). 7
8 SPED FISCAL ICMS/IPI Sendo de uso obrigatório, para todos os contribuintes do ICMS ou IPI, a EFD - Escrituração Fiscal Digital, é um conjunto de escrituração de documentos fiscais e outras informações do fisco, bem como o registro de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte (OLIVEIRA, 2011). Nardon Filho (2010) afirma que de acordo com o layout estabelecido em Ato pela Comissão Técnica Permanente do ICMS (Cotep), a empresa deverá gerar um arquivo digital, contendo informações de interesse do fisco, em âmbito federal e estadual SPED FISCAL PIS/COFINS Instituído no Sistema Público de Escrituração Digital - SPED, a EFD-PIS/COFINS trata-se de um arquivo digital que deverá ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, nos regimes de apuração não cumulativo e/ou cumulativo. A base deste arquivo é o conjunto de documentos e operações representativos das receitas auferidas, os custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não-cumulatividade (RECEITA FEDERAL DO BRASIL, 2011). Os documentos e operações da escrituração representativa de receitas auferidas e de aquisições, custos, despesas e encargos incididos, serão relacionadas no arquivo da EFD- PIS/COFINS em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica (RECEITA FEDERAL DO BRASIL, 2011). Alguns instrumentos envolvidos com o SPED foram apresentados aqui de maneira resumida, para ilustrar a evolução tecnológica da contabilidade, na qual, os profissionais precisam se adequar. 3 - METODOLOGIA A pesquisa foi realizada com os profissionais de contabilidade de Guaçuí localizada no estado do Espírito Santo. Utilizou-se aqui, a pesquisa descritiva, bibliográfica e de levantamento de dados. Um questionário foi elaborado pelos pesquisadores e aplicado a 50 profissionais da contabilidade, envolvendo os 09 escritórios de contabilidade da cidade pesquisada. Os dados obtidos foram quantificados por meio do uso do Excel para calcular a média aritmética. 4 - ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS 8
9 Em relação ao perfil dos respondentes, a tabela 1 apresenta todas as informações em percentuais: Tabela 1: Tempo de atuação, formação profissional e Setor de atuação. Tempo de atuação Até 05 anos 52% Entre 05 e 10 anos 10% Entre 10 e 15 anos 8% Há mais de 15 anos 30% Formação profissional Técnico em contabilidade 40% Bacharel em contabilidade 0% Sem formação profissional na área contábil 60% Setor de atuação Fiscal 38% Contábil 30% Pessoal 20% Todos 28% Fonte: Dados obtidos na pesquisa. Observa-se, portanto, que a maioria dos participantes da pesquisa atua na contabilidade por um período de até 05 anos, demonstrando que têm pouca experiência; seguidos de 30% com mais de 15 anos de experiência na área. Quanto à formação profissional, a maioria (60%) dos entrevistados não tem formação na área. E um resultado surpreendente é que nenhum profissional dentre os escritórios de contabilidade de Guaçuí que participaram da pesquisa tem formação no ensino superior contábil. Iudícibus (2006) afirma que o notável progresso da contabilidade exige dos profissionais contábeis uma formação realmente completa, no qual, julga necessário, dentre outros fatores, que os Técnicos em Contabilidade busquem por atualização através de uma formação de nível superior em Ciências Contábeis. Em relação ao setor de atuação profissional as respostas foram bem diversificadas, fator que demonstra que os participantes da pesquisa atuam em mais de uma área. Quando questionados sobre o conhecimento que têm acerca do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), a resposta foi satisfatória, visto que 66% dos respondentes, demonstraram possuir algum conhecimento sobre o tema. Para se obter maiores detalhes a respeito do conhecimento sobre o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), foi questionado aos participantes dentre os projetos citados, quais deles o pesquisado tem conhecimento. Os resultados estão apresentados no gráfico 1. 9
10 Gráfico 1: Conhecimento dos entrevistados diante dos projetos SPED. Fonte: Dados obtidos na pesquisa. Entende-se pelo exposto no gráfico acima, que o conhecimento dos entrevistados está diretamente relacionado com o início da obrigatoriedade de cada projeto, ou seja, os projetos que se iniciaram há mais tempo, como Certificado Digital, Nota Fiscal Eletrônica e SPED - Contábil, representam maior conhecimento por parte dos entrevistados. Para saber a percepção dos entrevistados diante das dificuldades na implantação do Sistema Público de Escrituração Digital, os pesquisadores obteveram um resultado equilibrado, em que 42% afirmaram não ter dificuldades, enquanto 40% têm algum tipo de dificuldade na implantação. Nesta questão um fato chama a atenção, um percentual considerável de 18% não assinalou nenhuma questão, não tendo sido possível identificar os motivos. Diante da questão sobre as dificuldades na implantação, foi solicitado aos respondentes que citassem as dificuldades percebidas: Falta de cursos de qualidade e instruções mais claras por parte do fisco; Complexidade do projeto; Integração entre contribuinte e o profissional contábil; Falta de mão de obra qualificada; Classificação tributária dos impostos federais; Falta sistema de automação comercial preparado para atender as exigências do projeto. Os entrevistados, quando questionados sobre as penalidades e/ou desvantagens do não cumprimento das obrigações do Sistema Público de Escrituração Digital, foram unânimes em suas respostas, no qual citaram a multa muito alta. 10
11 Para saber a avaliação dos profissionais de contabilidade quanto à importância do Sistema Público de Escrituração Digital para a contabilidade, onde 50% apontaram este processo de modernização como sendo muito importante, enquanto uma parcela considerável de 38% considera apenas como importante. Optaram por pouco importante apenas 4% dos entrevistados e 8% não responderam a questão. Oliveira (2011) afirma que nos últimos anos o mercado passa por um crescimento da modernização nos sistemas de controle do fisco. As informações contábeis e fiscais antes produzidas e escrituradas de forma manual passam a ser de forma eletrônica. Diante desta afirmação foi questionado aos participantes de que forma percebem as mudanças ocorridas na prática contábil diante da obrigatoriedade do SPED e tem-se que: - 16% entende que a profissão se valorizou; - 48% dizem que a responsabilidade do profissional contábil aumentou; - 14% trouxe benefícios para a atuação do contador; - 20% assegura transparência e confiabilidade às práticas contábeis; - 14% dificultou os trabalhos do contador; - 46% representa uma etapa no processo de evolução da contabilidade. Ao solicitar que os respondentes avaliassem o seu conhecimento quanto às mudanças ocasionadas pelo Sistema Público de Escrituração Digital, obteve-se um fato interessante, em que nenhum dos participantes disse ter pleno conhecimento no assunto. Entretanto um ponto satisfatório foi comprovado pelo fato de que a maioria, representada por 70%, afirmam estar atualizados sobre o assunto, mas ainda têm dúvidas em alguma parte do projeto. Ainda sobre o conhecimento e aperfeiçoamento, um índice preocupante foi constatado, visto que, quando questionados sobre a busca por informações e qualificação, 64% dos entrevistados afirmaram não ter participado de nenhum curso de aperfeiçoamento ou qualificação sobre SPED. Nota-se uma incoerência entre as respostas, no qual uma porcentagem expressiva (70%) afirma estar atualizado sobre o assunto e logo em seguida, um percentual tão expressivo quanto o outro (64%), diz não ter participado de nenhum curso de aperfeiçoamento ou qualificação. Segundo Duarte (2009), para acompanhar as mudanças as pessoas precisam de capacitação, buscando informações no seu sentido amplo e de forma continuada. Um ponto preocupante da pesquisa é a falta de qualificação dos participantes, visto que, conforme Oliveira (2011) o conhecimento da legislação é fundamental para a atuação profissional. Foi possível perceber por meio da pesquisa que o suporte oferecido pelo Conselho Regional de Contabilidade do Espírito Santo, por meio de cursos, palestras, e informativos, não tem sido utilizado pelos profissionais atuantes em Guaçuí. 11
12 5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com os resultados obtidos, nota-se que apesar de uma parcela expressiva dos entrevistados afirmarem ter conhecimento sobre o SPED, a busca por qualificação profissional e aperfeiçoamento sobre o assunto ainda é incipiente, se comparado à importância do processo de evolução vivenciado pela contabilidade. 6 - REEFERÊNCIAS BRASIL, PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em: < Acesso em: 22 maio DALVI, Fernando; DALVI, Luciano. Cálculos Tributários: Tributos federais, estaduais e municipais. São Paulo: Mizuno, DALVI, Fernando. Manual Prático de Contabilidade. Santa Catarina: Conceito Editora, DUARTE, Roberto Dias. Big Brother Brasil III: O Brasil na Era do Conhecimento. São Paulo: Cafélaranja Comunicação, HENDRIKSEN, Edson S.; VAN BREDA, Michel. F. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo, NARDON FILHO, Arthur Da Escrituração Manual ao SPED A relação do Fisco com as empresas. Disponível em: < Acesso em: 11 jun NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Antonio Sérgio de. SPED e Nota Fiscal Eletrônica. 3. ed. Rio Grande do Sul: Notadez, POLICON BRASIL. Negócios Contábeis e Gestão Empresarial. Disponível em: < Acesso em: 13 out RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Sistema Público De Escrituração Digital. Disponível em: < Acesso em: 16 maio SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DO ESPÍRITO SANTO. Legislação Online. Disponível em: < Acesso em: 05 nov SINERCON. Meu negócio na crise! O que fazer? Disponível em: < Acesso em: 19 out
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