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2 GLORIA FARIA Superintendente Jurídica da CNseg

3 GESTÃO DE RESÍDUOS DE SALVADOS (VEÍCULOS) COMO PRÁTICA DE SUSTENTABILIDADE Obrigatoriedade de Gestão de Resíduos para o Setor de Seguros Lei de Resíduos Sólidos nº /2010 Cenário Brasileiro do Setor Automotivo x Seguros x Roubo Cenário Legislativo : Lei Federal de Desmonte nº12.977/2014 Leis Estaduais e Municipais de Desmonte Prevenção, Ações e Mudanças de Comportamento e Benefícios Esperados. Maria da Gloria Faria Superintendente Jurídica CNseg

4 Obrigatoriedade de Gestão de Resíduos para o Setor de Seguros A LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE 2010, institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Não é a primeira nem a única lei brasileira sobre resíduos, porém, foi ela que instituiu o marco legal do setor, com a criação de um sistema articulado entre União, Estados, Municípios, Iniciativa Privada e Sociedade.

5 LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE 2010 PRIORIDADE ESTABELECIDA PELA PNRS

6 LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE 2010 Resultados da Implementação da Política Nacional de Residuos Sólidos: Produção e Consumo Sustentáveis; Redução dos Impactos Ambientais; Geração de Emprego, diretos e indiretos; Ingresso de novos players; Educação Ambiental.

7 Conceitos adotados pela Lei Nº /2010 Art. 3º Para efeitos desta Lei, entende-se por: I acordo setorial: ato de natureza contratual firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto; II área contaminada: local onde há contaminação causada pela disposição, regular ou irregular, de quaisquer substâncias ou resíduos; III área órfã contaminada: área contaminada cujos responsáveis pela disposição não sejam identificáveis ou individualizáveis;

8 Conceitos adotados pela Lei Nº /2010 Art. 3º Para efeitos desta Lei, entende-se por: (...) IV ciclo de vida do produto: série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final; V coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição oucomposição; VI controle social conjunto de mecanismos e procedimentos que garantam à sociedade informações e participação nos processos de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas relacionadas aos resíduos sólidos;

9 Conceitos adotados pela Lei Nº /2010 Art. 3º Para efeitos desta Lei, entende-se por: (...) VII - destinação final ambientalmente adequada: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos; VIII - disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos;

10 Conceitos adotados pela Lei Nº /2010 Art. 3º Para efeitos desta Lei, entende-se por: (...) IX geradores de resíduos sólidos: pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que geram resíduos sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo; X gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta Lei;

11 Conceitos adotados pela Lei Nº /2010 Art. 3º Para efeitos desta Lei, entende-se por: (...) XI - gestão integrada de resíduos sólidos: conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob premissa de desenvolvimento sustentável;

12 Conceitos adotados pela Lei Nº /2010 Art.3º- Art. 3º Para efeitos desta Lei, entende-se por: XII logística reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição de resíduos sólidos ao setor empresarial para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada; Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, osfabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes (...)

13 Conceitos adotados pela Lei Nº /2010 XVI - resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d água, ouexijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível;

14 LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE 2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS OBJETIVOS Art. 7º - São objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos: I proteção da Saúde pública e da qualidade ambiental II não geração, redução, reutilização reciclagem e tratamento de resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; VI incentivo à indústria de reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matériasprimas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados; VII gestão integrada de resíduos sólidos;

15 LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE 2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS OBJETIVOS VIII - articulação entre as diferentes esferas do poder público, e destas com o setor empresarial, com vistas à cooperação técnica e financeira para a gestão integrada de resíduos sólidos;... XIII estímulo a implementação da avaliação do ciclo de vida do produto (importante para avaliação da necessidade de renovação da frota veícular)

16 LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE 2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS INSTRUMENTOS Art. 8º São instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos, entre outros: I - os planos de resíduos sólidos; II - os inventários e o sistema declaratório anual de resíduos sólidos; XI - o Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (Sinir); XV - o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos;

17 LEI Nº de 2010 PLANO DE GERENCIAMENTO ALCANCE Art. 20. Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos: I os geradores de resíduos sólidos previstos nas alíneas e, f, g e k do inciso I do art. 13*(gerados pelos serviços públicos de saneamento básico, gerados nos processos industriais, nos serviços de saúde e mineração) II - os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que: a) gerem resíduos perigosos; b) gerem resíduos que, mesmo caracterizados como não perigosos, por sua natureza, composição ou volume, não sejam equiparados aos resíduos domiciliares pelo poder público municipal;

18 LEI Nº de 2010 PLANO DE GERENCIAMENTO ALCANCE Art. 20. Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos: (...) III - as empresas de construção civil, nos termos do regulamento ou de normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama; IV - os responsáveis pelos terminais e outras instalações referidas na alínea j do inciso I do art. 13 e, nos termos do regulamento ou de normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e, se couber, do SNVS, as empresas de transporte;

19 LEI Nº de 2010 Capítulo III DAS RESPONSABILIDADES DOS GERADORES E DO PODER PÚBLICO Art. 25. O poder público, o setor empresarial e a coletividade, são responsáveis pela efetividade das ações voltadas para assegurar a observância da Política Nacional de Resíduos Sólidos e das diretrizes e demais determinações estabelecidas nesta Lei e seu regulamento.

20 LEI Nº de 2010 Capítulo III DAS RESPONSABILIDADES DOS GERADORES E DO PODER PÚBLICO Art. 27. As pessoas físicas ou jurídicas referidas no art. 20 são responsáveis pela implementação e operacionalização integral do plano de gerenciamento de resíduos sólidos aprovado pelo órgão competente na forma do art o A contratação de serviços de coleta, armazenamento, transporte, transbordo, tratamento ou destinação final de resíduos sólidos, ou de disposição final de rejeitos, não isenta as pessoas físicas ou jurídicas referidas no art. 20 da responsabilidade por danos que vierem a ser provocados pelo gerenciamento inadequado dos respectivos resíduos ou rejeitos.

21 LEGISLAÇÃO FEDERAL Lei , de Sendo a mais recente lei a tratar do assunto, veio trazer uma ideia global sobre as questões que envolvem o desmonte de veículos e o reaproveitamento de peças. Regula e disciplina a atividade de desmontagem de veículos automotores terrestres; altera o artigo 126, da Lei 9 503, de Código de Trânsito Brasileiro; e dá outras providências. Regulamentada pela Resolução Contran nº 530, de

22 LEGISLAÇÃO ESTADUAL (Pontual) Lei nº , de , do Estado de Goiás Institui para os estabelecimentos que executem o desmonte de veículos automotores a obrigatoriedade do registro que especifica e dá outras providências. Lei nº , de , do Estado do Paraná Proíbe a comercialização de peças de veículo sinistrados, que sejam desmontados e adota outras providências. Lei nº 5.042, de 2007, do Estado do Rio de Janeiro Disciplina o cadastramento dos estabelecimentos. Lei nº , de 2007, do Estado do Rio Grande do Sul Dispõe sobre a comercialização das peças Lei nº , de , do Estado de São Paulo (a mais recente) Dispõe sobre a destinação de veículos em fim de vida útil e dá outras providências. Regulamentada pelo Decreto nº , de (SP) Obs.: Praticamente espelho da Lei Federal traz também uma visão geral dos aspectos que envolvem o desmonte e reaproveitamento de peças.

23 LEGISLAÇÃO MUNICIPAL Lei n 6.885, de 1994, do Município de Ribeirão Preto Dispõe sobre o registro em livros das operações de Compra e Venda de veículos Lei nº 5.093, de 2009, do Município do Rio de Janeiro Proíbe a manutenção em estoque de peças desmontadas Lei nº , de 2009, do Município de Campinas Obriga que as áreas de estocagem de peças seja coberta.

24 OBJETIVOS DA LEGISLAÇÃO PROPOSTA Combater o desmonte ilegal de veículos, destino da maior parte dos veículos roubados e furtados; Combater o comércio de peças usadas sem origem comprovada; Criar um sistema regulado de desmontagem de veículos e o abastecimento legal do mercado de peças usadas; Regulamentar o processo de desmontagem para atendimento à legislação ambiental; Regulamentar e incentivar o processo de reciclagem de metais e materiais inservíveis dos veículos em fim de vida útil.

25 VEÍCULOS A SEREM UTILIZADOS EM DESMONTAGEM Veículos Acidentados Apreendidos pela Fiscalização Veículos Reprovados em Inspeção Veicular Veículos em Fim de Vida Útil

26 REQUISITOS PARA O SUCESSO DA NOVA LEGISLAÇÃO Rigor na autorização e na fiscalização das empresas que venham a operar com reciclagem. Rigor no controle da origem e desmontagem de cada veículo, com a prévia baixa do veículo no Detran. Clara definição das peças que não poderão ser reaproveitadas. Obrigatoriedade de identificação das peças que podem ser reaproveitadas. Criação de banco de dados nacional para rastreabilidade das peças reaproveitadas. Fiscalização do processo de descarte de peças e fluidos.

27 CENÁRIO BRASILEIRO Frota registrada no Denatran*: 85 milhões de veículos (2014) Obs.:30 milhões de veículos com mais de 5 anos de fabricação** Roubo e Furto : 516 mil Veículos (2014) Veículos Recuperados: cerca de 50% (2014) * ** Fonte: Departamento Nacional de Trânsito

28 CENÁRIO BRASILEIRO Veículos recolhidos em Pátios Oficiais e Particulares Estima-se em 2 MILHÕES o número de veículos apreendidos por irregularidades ou por dívida com o Estado. A maior parte dos veículos roubados ou furtados, e não recuperados, são direcionados para desmanches clandestinos.

29 SITUAÇÃO PRESENTE, CONSEQUÊNCIAS E IMPACTOS NA ECONOMIA E NO MEIO AMBIENTE produção constante de peças de reposição e reparo competindo com as que são produzidas para a montagem de veículos novos, déficit de peças para reposição que contribui para o aumento do tempo de espera dos reparos nas oficinas; destinação inadequada de pneumáticos, óleos lubricantes, fluidos, baterias e sucata, contaminadores natos do meio ambiente.

30 DADOS DO SETOR PARA REFLEXÃO R$ 18 bilhões de indenização no ramo automóvel 17,5 milhões de veículos segurados = 28% da frota circulando (2014)* 80% dos veículos 0 KM estão segurados 4% do valor do veículo é o prêmio médio de seguro para veículos 0 KM 20% do valor de um veículo com + de 7 anos é a cifra que o seu prêmio de seguro pode atingir. * Fonte Seguradora Líder. Base de veículos que pagaram o DPVAT.

31 DESAFIOS PARA O MERCADO SEGURADOR Gestão de Resíduos Sólidos Conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Obrigatoriedade de Adoção do PGRS Projetar e implementar o PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS para dentro das empresas e em conjunto com todos os integrantes da cadeia.

32 DESAFIOS PARA O MERCADO SEGURADOR CUMPRIMENTO DA LEI. RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA. SOLIDARIEDADE NA PREVENÇÃO, PRECAUÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS OBJETIVO IMEDIATO: NÃO SOFRER OS EFEITOS DA LOGÍSTICA REVERSA

33

34 LOGÍSTICA REVERSA RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA Conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de residuos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei.

35 BENEFÍCIOS PARA A SEGURANÇA PÚBLICA Redução do roubo e furto de veículos Redução dos índices de violência, principalmente nos grandes centros urbanos Redução da criminalidade com a desmotivação de formação de associações ilícitas. Redução de fraudes contra o seguro através do combate eficiente ao desmanche clandestino

36 BENEFÍCIOS PARA O MEIO AMBIENTE Redução da poluição ambiental pelo descarte adequado de flúidos e componentes perigosos (baterías, graxas, aceites, vidros, entre otros) Descarte adequado de sucata e peças não aproveitadas no processo Reutilização das peças que estiverem em perfeitas condições, gerando economia de materia prima, energia e recursos hídricos Possibilidade de remanufatura de peças Reciclagem das peças não reaproveitadas no processo

37 BENEFÍCIOS DE ORDEM ECONÔMICA Abastecimento do mercado formal de compra e venda de peças reutilizáveis, com origem comprovada, confiabilidade na segurança e preços mais baixos Público comprador potencial de mais de 40 milhões de proprietários de veículos Geração de empregos na cadeia de reciclagem e outros indiretos Aumento na arrecadação de tributos com o aumento do mercado formal de serviços. Possibilidade de redução no preço do seguro de automóveis

38 BENEFÍCIOS NA ÁREA DA SAÚDE Não contaminação do solo, principalmente próximo a rios, e dos lençóis freáticos; Redução na emissão de gases com a melhor conservação dos veículos e consequente diminuição de alergias respiratórias; Redução da concentração de veículos em pátios e acúmulo de água estagnada com a mitigação de doenças, principalmente a dengue.

39 CONCLUSÃO A sustentabilidade, considerada em qualquer área da atuação humana, envolve uma série de ações que se sobrepõem ou se tangenciam e sempre extravasam os limites da atividade fim do setor. É assim que quanto ao setor segurador ela vai se construir com o atendimento das normas de proteção ambiental, bem como com a clareza nas informações sobre seguros que tratam com produtos ( seguro de garantia estendida), a forma de descarte de resíduos nos seguros de incêndio e de auto, no seguro de transporte e os salvados destes derivados. Até mesmo o seguro saúde é alcançado com situações previstas para os descartes de medicamento e de dejetos com risco de contaminação. O link que amarra todas as pontas desse enorme novelo é a responsabilidade compartilhada, base para a construção legal da logistica reversa.

40 MARIA DA GLORIA FARIA Advogada, formada pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ, com mestrado latu sensu em Direito Empresarial pela Universidade Cândido Mendes com Certificação em Didática de Ensino Superior, IAG Master em Seguro da PUC-RJ, especialização em Previdência pela UERJ, Vice Presidente da Associação Internacional de Direito de Seguros AIDA seção Brasil e Superintendente Jurídica da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg/Fenaseg)

41 Obrigada!!!

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