CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO UNIDADE DE ENSINO DE LORENA REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
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- Tânia Felgueiras Botelho
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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO UNIDADE DE ENSINO DE LORENA REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES Artigo 1º - O presente atualiza o Regulamento de ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO dos cursos de Graduação da Unidade de Lorena publicado em 09 de outubro de Parágrafo Único: O Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado envolve os cursos de Filosofia, Pedagogia, Psicologia, História, Matemática, Educação Física- Bacharelado, Educação Física-Licenciatura, Ciência da Computação, Administração, Direito, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Ciências Contábeis. CAPÍTULO II DA LEGISLAÇÃO Artigo 2º - As atividades de ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO desenvolvidas nos cursos de Graduação obedecem a legislação em vigor. 1 CAPÍTULO III DA DEFINIÇÃO Artigo 3º - Conforme a Lei de 25/09/2008, Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de ensino superior. O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando. Artigo 4º - O Estágio constitui-se uma exigência curricular, é um campo privilegiado para o exercício da prática profissional supervisionada, sob a luz das teorias desenvolvidas nos cursos de Graduação. 1 Lei Nº , de 25 de setembro de Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.
2 Parágrafo 1º- Toda e qualquer atividade de estágio será sempre curricular e supervisionada, assumida intencionalmente pela instituição de ensino, configurando-se como ATO EDUCATIVO. (Art. 1º da Resolução CNE Nº 1 de 21/01/2004) Parágrafo 2º: As atividades a serem desenvolvidas durante o período de estágio compreenderão momentos de interação, colaboração e intervenção e serão orientadas por professor do curso de formação e supervisionadas por profissional da área na instituição concedente de estágio, a fim de articular os conteúdos dos diferentes componentes curriculares do curso de formação e as necessidades da instituição concedente. CAPÍTULO IV DOS OBJETIVOS Artigo 5º O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO tem por objetivos: I. Integrar o conhecimento teórico desenvolvido pela instituição formadora e o conhecimento prático realizado pela instituição que concede o estágio, aprender a conhecer; II. Promover a aprendizagem de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular para o desenvolvimento de uma vida cidadã e para o trabalho, aprender a ser; III. Interagir com os profissionais da instituição concedente, tendo por base os princípios éticos salesianos. Aprender a conviver; IV. Realizar projeto de intervenção profissional. Aprender a fazer. CAPÍTULO V DO ESTAGIÁRIO Artigo 6º- Considera-se estagiário, o aluno com matrícula e frequência regular nos cursos de Graduação. CAPÍTULO VI DOS CONVÊNIOS DE CONCESSÃO DE ESTAGIO, TERMOS DE COMPROMISSO e SEGURO Artigo 7º- É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as condições de que tratam os artigos 6º e 14 da Lei.2 2 Art. 6º - O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes, organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração.
3 Artigo 8º- A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição de ensino e a parte concedente não dispensa a celebração de termo de compromisso de que trata o inciso II do caput do art. 3º da Lei. 3 Artigo 9º- O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o art. 5º da Lei, como representante de qualquer das partes. Parágrafo Único: Todos os setores e/ou coordenações de cursos do UNISAL e o Centro de Integração Empresa- Escola- CIEE devem encaminhar à Coordenação ou Setor responsável pelos Estágios de cada curso, quaisquer convênios de concessão de estágio, bem como os termos de compromisso, para conferência e encaminhamento para assinatura. CAPÍTULO VII ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO Artigo 10 O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinações das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. Artigo 11 - Estágio Obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção do diploma. Parágrafo Único: As atividades de extensão, monitorias e iniciação científica desenvolvida pelo estudante, poderão ser equiparadas ao estágio, conforme previsto no projeto pedagógico do curso. Artigo 12- Estágio Não-Obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga-horária regular e obrigatória. Art. 14 Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio. 3 Inciso II do caput do Art. 3º - O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: II. Celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente e a instituição de ensino.
4 Parágrafo Único- Para a realização do estágio não obrigatório, o aluno deverá encaminhar a documentação exigida junto ao Setor de Estágios do seu curso. Artigo 13- Tanto o estágio obrigatório como o não obrigatório não cria vínculo empregatício, observados os requisitos: I- Matrícula e frequência regular do educando. II- Celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino. III- Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. IV- O estágio como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios e por menção de aprovação final. Parágrafo Único: O descumprimento deste artigo ou de qualquer obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. CAPÍTULO VIII DOS ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS DA CARGA-HORÁRIA e JORNADA DE ATIVIDADES Artigo 14- A carga-horária mínima obrigatória para a realização dos estágios varia de curso para curso, de acordo com a legislação e projeto pedagógico de cada curso. Parágrafo Único: Em caso de alunos em efetivo exercício da atividade profissional, o estágio curricular supervisionado poderá ser reduzido, conforme legislação que rege o seu curso. Artigo 15- A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar no termo de compromisso e ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta ) horas semanais. 1º- O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, conforme previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino.
5 2º- Durante os períodos de avaliação, a carga-horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante. Artigo 16- A duração de estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário com deficiência. CAPÍTULO IX DA PROPOSTA DE TRABALHO Artigo 17- As atividades a serem realizadas no estágio serão regulamentadas pelo projeto pedagógico do respectivo curso de graduação do qual o aluno faz parte. Parágrafo Único- Os projetos pedagógicos dos cursos deverão contemplar a forma, a supervisão e a avaliação do estágio. CAPÍTULO X DA DESIGNAÇÃO DO SETOR DE ESTÁGIOS Artigo 18- O Setor de Estágios está subordinado à Direção Operacional, sendo designado por ela. DA ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS Artigo 19- A Orientação de Estágios está subordinada à Coordenação de Curso, sendo designada por ela, em comum acordo com a Direção Operacional. CAPÍTULO XI DAS COMPETÊNCIAS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Artigo 20- No desenvolvimento do ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, caberá a INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
6 I. celebrar convênio de concessão de estágio com entes públicos e privados, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as condições estabelecidas pela Lei; II. celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; III. avaliar as instalações da parte concedente do estágio e a sua adequação à formação cultural e profissional do educando; IV. indicar o professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; V. exigir do educando a apresentação periódica de relatório de atividades, no prazo não superior a 6 (seis) meses; VI. zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas; VII. elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos; VIII. comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. IX. Orientar, acompanhar e avaliar o estágio, visando a complementação do ensino e da aprendizagem, por meio do Setor de Estágios, conforme a proposta de cada curso. Parágrafo Único: O plano de estágios do estagiário, elaborado em acordo das 3 ( três) partes, será incorporado ao termo de compromisso por meio de termos aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante. DO SETOR DE ESTÁGIOS Artigo 21- Cabe ao Setor de Estágios: I. executar a proposta de estágio da instituição de ensino; II. orientar e prestar todos e quaisquer esclarecimentos aos estagiários; III. Identificar oportunidades de estágios; IV. ajustar suas condições de realização; V. fazer o acompanhamento administrativo; VI. encaminhar seguros contra acidentes pessoais; VII. cadastrar estagiários; VIII. realizar reuniões com os estagiários e professores orientadores de estágio;
7 IX. realizar reuniões e visitas às instituições concedentes de estágio sempre que necessário; X. encaminhar às instâncias interessadas anualmente, relatório com os nomes dos estagiários que concluíram o estágio, a empresa e o supervisor, com os respectivos resultados da avaliação e frequência. DA ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS Artigo 22- Cabe à Orientação de estágios: I. Prestar toda assistência ao estagiário, desde a formulação do projeto até a elaboração do relatório, acompanhando efetivamente e avaliando o processo de estágio realizado. II. Exigir do educando a apresentação periódica de relatório de atividades. III. Examinar e emitir parecer nos projetos e relatórios de estágio. IV. Realizar visitas às instituições concedentes de estágio sempre que necessário. V. Comparecer nas reuniões convocadas pelo Setor de Estágios. CAPÍTULO XVIII DAS COMPETÊNCIAS DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE Artigo 23- As pessoas de direito público e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio, observadas as seguintes obrigações: I) celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando pelo seu cumprimento. II) proporcionar ao ESTAGIÁRIO atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, compatíveis com o Contexto Básico da Profissão, ao qual seu curso se refere, fornecendo material de pesquisa (programas, calendários, documentos, objetos, arquivos,...) necessários para o desenvolvimento do estágio; III) contratar em favor do estagiário, seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso. IV) designar um supervisor, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e acompanhar o estagiário no desenvolvimento das atividades do estágio.
8 V) proporcionar a Instituição de Ensino, sempre que necessário, subsídios que possibilitem o acompanhamento, a supervisão e a avaliação do Estágio e comprovem a relação de estágio. VI) solicitar ao estagiário, a qualquer tempo, documentos comprobatórios da regularidade da situação escolar, uma vez que o abandono, a transferência do curso ou o trancamento da matrícula constituem motivos de imediata rescisão. VII) por ocasião do desligamento do estagiário, expedir termo de encerramento do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho. VIII) enviar à instituição de ensino, relatório de atividades, com vista obrigatória pelo estagiário, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, Parágrafo Único: De acordo com a Lei de Estágios, Nº , de 25 de Setembro de 2008, em caso de estágio obrigatório em escolas de Educação Básica, a responsabilidade pela contratação do seguro, poderá alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino. Artigo 24- O número máximo de estagiários na instituição concedente deverá atender o artigo 17 da Lei de Estágios Nº , de 25 de Setembro de CAPÍTULO XIX DOS DIREITOS DO ESTAGIÁRIO Artigo 25- O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não-obrigatório. Parágrafo Único: A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício com a instituição concedente de estágio. E o educando poderá se inscrever e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social. Artigo 26- É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Parágrafo Único. O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. Caso o estágio tenha duração inferior a um (1) ano, os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional.
9 Artigo 27- Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio. Artigo 28- O estagiário tem direito que se cumpra o artigo 15 deste Regulamento. CAPÍTULO XX DAS COMPETÊNCIAS DO ESTAGIÁRIO Artigo 29- No desenvolvimento do ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, caberá ao ESTAGIÁRIO: a) cumprir com empenho e interesse, a programação estabelecida para o ESTÁGIO; b) observar e obedecer as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE, preservando o sigilo e a confiabilidade das informações que tiver acesso; c) planejar, desenvolver e avaliar o estágio, sob o acompanhamento da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, entregando o projeto, os documentos e os relatórios dentro do prazo e padrões pré-estabelecidos; d) apresentar o projeto de estágio em classe e na Mostra Científica ou Jornada de Produção Científica e Prática de Estágios. e) encaminhar uma via do projeto e relatórios de estágio à Unidade Concedente; e) apresentar documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar e efetivação do estágio, sempre que solicitado pelas partes. CAPÍTULO XX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 30- Eventuais casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos de acordo com a decisão do Setor de Estágios, Coordenação de curso e Direção Operacional. Artigo 31- Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho da Unidade de Ensino de Lorena. Lorena, 2017.
CONSIDERANDO a Orientação Normativa nº 7, de 30 de outubro de 2008, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão,
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