Grupo de Pesquisa: Agropecuária, Meio-Ambiente, e Desenvolvimento Sustentável

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1 IMPLICAÇÕES DA ALTERAÇÃO DO NÍVEL DE ÁGUA DO RIO CUIABÁ NA OFERTA DE PESCADO: UM ESTUDO DE CASO DA COLÔNIA Z5 DE BARÃO DE MELGAÇO-MT APRESENTACAO ORAL-Agropecuária, Meio-Ambiente, e Desenvolvimento Sustentável ROGÉRIO DE OLIVEIRA SÁ; JOSÉ MANUEL CARVALHO MARTA. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, CUIABÁ - MT - BRASIL. Implicações da alteração do nível de água do rio Cuiabá na oferta de pescado: Um estudo de caso da Colônia Z5 de Barão de Melgaço-MT Grupo de Pesquisa: Agropecuária, Meio-Ambiente, e Desenvolvimento Sustentável Resumo A atividade pesqueira tem destacada importância na economia mundial, em especial na pequena produção familiar que se especializaram nesta atividade. Portadores de conhecimento empírico, da evolução e inter-relações da reprodução das espécies de peixe, por isto, o pescador artesanal é considerado um profundo conhecedor dos recursos naturais. O conhecimento adquirido pelos pescadores da Colônia Z5 do município de Barão de Melgaço, estado de Mato Grosso, permite-lhes pela experiência de vida, formular a hipótese de que o baixo nível do Rio Cuiabá na época da cheia não seria o suficiente para ultrapassar a barranca do rio. E tal fato estaria reduzindo a reprodução dos peixes nas baias e corixos, por conseqüência, impactando na redução da oferta de pescado. Valendo-se dessa percepção e das teorias da Economia Ecológica e da Agroecologia, este artigo tem por objetivo analisar as implicações da alteração do nível de água do Rio Cuiabá no período de 2002 a 2008 na oferta de pescado na Colônia de pescadores Z5 e para tanto faz uso do método de Mínimos Quadrados Ordinários e do teste de causalidade de Granger, com informações coletada em trabalho de pesquisa de campo na Colônia, com dados da Colônia dos pescadores. Os resultados obtidos apontam que a oferta de pescado responde positivamente com aumento do nível de água, pressão atmosférica e umidade, e negativamente com a proibição da pesca (piracema), confirmado pelo teste de Granger. Contudo, seria interessante estudos conjunto entre a biologia e a economia para moldar um modelo que explique melhor a alteração na oferta de pescado na Colônia Z5. Palavras-chaves: Pesca Artesanal, Economia Ecológica; Barão de Melgaço-MT. ABSTRACT: The fishing has outstanding importance in the global economy, especially in small family producers who specialize in this activity. Holders of empirical knowledge, evolution and interrelationships of the reproduction of fish species, therefore, the fisherman is considered a deep knowledge of natural resources. The knowledge acquired by the fishermen of the city of Cologne Z5 Baron Melgaço, state of Mato Grosso, allows them in my life, 1

2 hypothesize that the low level of Cuiabá River in the rainy season would not be enough to overcome the River gorge. And this fact would be reducing the breeding of fish in the bays and streams, consequently impacting on reducing the supply of fish. Taking advantage of this perception and theories of Ecological Economics and Agroecology, this article aims to analyze the implications of the change in water level of the Cuiabá River in the period 2002 to 2008 the supply of fish in the colony of fishermen and for both Z5 makes use of the method of OLS and Granger causality test, with data collected in field survey work in the Colony, with data of the Colony of fishermen. The results indicate that the supply of fish responds positively to increased water level, atmospheric pressure and humidity, and negatively with the ban on fishery (spawning), confirmed by the test of Granger. However, it would be interesting to study joint between biology and economics in shaping a model that better explains the change in the supply of fish in the Colony Z5. Keywords: Artisanal Fisheries, Ecological Economics, Baron Melgaço-MT. 1. INTRODUÇÃO A presença da atividade pesqueira na economia mundial tem seu destaque de muitos anos atrás, aliás, atividade que nasceu da pequena produção familiar, inclusive como construtores dos próprios materiais de produção. Portadores de conhecimento empírico, o respeito as condições estruturais e materiais, assim como do funcionamento, da evolução e inter-relações da reprodução de cada espécie de peixe. E tal fato permite os pescadores profissionais artesanal pela experiência de vida, viver com certa harmonia com a natureza (CARDOSO, 2007). Nesse sentido, a atividade da pesca artesanal tem tido cada vez mais atenção nas diversas áreas de conhecimento acadêmico, cientifico e tecnológico. Esta preocupação se deve em parte pela relevância social e, sobretudo, pelas características próprias deste tipo de atividade, ante ao quadro de transformações recentes, na qual passa o setor primário e, de modo geral, toda a economia nacional através de problemas oriundos da coexistência entre a atividade primitiva e moderna (VALPASSOS; DIAS NETO, 2006). Várias alternativas têm sido apresentadas e buscadas por pesquisadores e pelo poder público no sentido de mitigar os choques entre a relação harmoniosa, permitida pela atividade de pesca artesanal e a atividade agressiva moderna, como a criação de reservas pesqueiras. Assim como, estudos ligados a Ciências Sociais, na antropologia social, que têm apresentado grande produção acadêmica, em especial, associado ao conhecimento naturalístico do pescador, as características das estruturas de produção, bem como relacionado às formas de organização social das comunidades ribeirinhas (VALPASSOS; DIAS NETO, 2006). Em Mato Grosso, a pesca tem significativa participação na receita da população da região do Pantanal. No município de Barão de Melgaço localizado nessa região a pesca é considerada fonte de alimento e de renda para muito das comunidades existentes, tais como: Estirão Cumprido, Rancharia, Conchas, São Pedro de Joselândia, Cuiabá Mirim, 2

3 Porto Brandão, Porto General, Piuva, Piraim, Chacororá e Biscoito. E, nesse sentido, o benefício para os ribeirinhos acaba sendo direto (apropriação e comercialização de pescado) e indireto (valor agregado ao turismo de pesca despesas em hotéis, restaurantes e empresas de turismo do município). A pesca profissional, além de sua atividade de captura para subsistência e comercialização, vem se utilizando do nicho de mercado aberto pela categoria amadora, que por sua vez requer uma crescente demanda por iscas vivas, fonte de renda para comunidades que sobrevivem basicamente da pesca (FEMA, 2003). Entrementes a está última colocação, Porto (1999) afirma que a pesca em Mato Grosso desenvolveu-se como relação complementar entre a pequena produção mercantil e o modo capitalista de produção, pois, são estas relações sócio-econômicas que explica grande parte das alterações que causa os diferentes tipos de problemas vivenciados, com reflexo inclusive para os pescadores e o meio ambiente. Como ressaltado, a atividade pesqueira se constitui numa das principais fontes de renda e alimento para os pescadores profissionais tradicionais de Barão Melgaço. Os pescadores profissionais do município são cadastrados na colônia de pescadores Z-5, conforme definição da zona e localização no Quadro 1, que traz as colônias existentes no Estado de Mato Grosso. Quadro 1- Colônias de Pescadores do Estado de Mato Grosso Zonas Localização Z-1 Cuiabá Z-2 Cáceres Z-3 Rondonópolis Z-4 Nobres Z-5 Barão de Melgaço Z-6 Luciara Z-7 São Félix do Araguaia Z-8 Santo Antônio do Leverger Z-9 Barra do Garças Z-10 Barra do Bugres Z-11 Poconé Z-12 Juara Z-13 Rosário Oeste Z-14 Várzea Grande Fonte: Secretaria de Estado de Meio Ambiente (2007). A colônia Z5 de Barão de Melgaço tem pescadores profissionais cadastrados, sendo que destes recebem o seguro-desemprego. O setor da administração pública é a que mais emprega trabalhador formal no município, seguida pela pecuária, com 90 e 231 empregos, respectivamente. Ou seja, durante o período da piracema o benefício concedido pelo governo federal aos trabalhadores da pesca significa na maior parte dos casos a única fonte de renda, pois normalmente no período de novembro a fevereiro de cada ano, fica expressamente proibida a pesca (MTE, 2007). 3

4 Esta medida tem sido tomada pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) e pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente de Mato Grosso, órgãos responsáveis pela fiscalização, visando garantir a reprodução dos peixes na época da desova. A Tabela 1 apresenta as principais espécies de peixes, considerada nobres, com a especificação do tamanho permitido para captura na época permitida para pescar, com o nome popular e científico. Tabela 1 - Espécies consideradas nobres de peixes do Pantanal, nome popular, nome científico e tamanho permitido de captura. Nome popular Nome Científico Tamanho Cachara Pseudoplastysoma fasciatum 80 cm Curimbatá Prochilodus lineatus 38 cm Dourado Salminus maxilous 55 cm Jaú Pauliceia luetekini 90 cm Pacu Colossoma mitrei ou Piaractus mesopotamicus 40 cm Piau Leporinus spp 30 cm Pintado Pseudoplastysoma coruscans 80 cm Fonte: Secretaria de Estado de Meio Ambiente (2007). Segundo Maciel (2009) dentre essas espécies o Pintado e o Cachara são as espécies mais valorizadas no mercado, o quilo destes peixes no Mercado do Porto, entreposto comercial do peixe em Cuiabá, na época da piracema chega a custar cerca de R$ 20,00 (vinte reais). A alta do preço estaria atrelada a falta do peixe, fato desencadeado pela falta de chuvas, ou seja, o baixo nível do Rio Cuiabá estaria reduzindo a reprodução dos peixes e, por conseqüência a oferta de pescado. Dentre os municípios incidentes no Pantanal, Barão de Melgaço está quase que completamente inserido, com mais de 98% da sua área (Tabela 2). Tabela 2- Municípios Incidentes no Pantanal Nome Área-hectare Área Incidente Percentagem % Barão de Melgaço , ,26 98,73 Cáceres , ,80 58,67 Curvelândia ,48 24,7151 0,07 Itiquira , ,70 20,47 Juscimeira ,97 31,2769 0,01 Lambari D Oeste , ,98 1,85 Nosso Senhora do Livramento , ,54 24,49 Poconé , ,87 80,65 Rondonópolis ,42 706,2611 0,16 Santo Antônio do Leverger , ,58 55,93 4

5 Total , , ,03 Fonte: Secretaria de Estado de Meio Ambiente MT, Dentre os municípios que contempla grande parte de sua área incidentes no Pantanal, além de Barão de Melgaço, temos Poconé com oitenta vírgula sessenta e cinco por cento (80,65%), Cáceres com cinqüenta e oito vírgula sessenta e sete por cento (58,67%), Santo Antônio do Leverger, cinqüenta e cinco vírgula noventa e três por cento (55,93%), Nossa Senhora do Livramento, vinte e quatro vírgula quarenta e nove por cento (24,49%) e Itiquira com vinte vírgula quarenta e sete por cento (20,47%). A hipótese básica levantada pelos pescadores profissionais artesanais da Colônia Z5 de Barão de Melgaço é de que o baixo nível do Rio Cuiabá na época da cheia não seria o suficiente para ultrapassar a barranca do rio. E tal fato estaria reduzindo a reprodução dos peixes nas baias e corixos, por conseqüência, impactando na redução da oferta de pescado. Este artigo tem por objetivo analisar as implicações da alteração do nível de água do Rio Cuiabá no período de 2002 a 2008 na oferta de pescado para a Colônia de pescadores Z5 de Barão de Melgaço, Estado de Mato Grosso. 2. REFERENCIAL TEÓRICO O impasse criado na discussão sobre a Questão Ambiental e o Desenvolvimento Sustentável no final da década de 60 e início dos anos 70, abriu espaço para criação de uma nova disciplina ainda em formação, a Economia Ecológica. Durante esse período surgiram os primeiro movimentos ambientalistas em função da crise do petróleo em 1973, devido à descoberta de que este recurso era não-renovável e de que um dia iria acabar. A partir de então, o debate sobre a Questão Ambiental trouxe a crítica para o modelo de desenvolvimento vigente, apontando uma série de inconsistências, ou seja, a incompatibilidade entre o crescimento econômico e a preservação dos recursos ambientais, impondo um limite à continuidade desse modelo (RAUH; SILVA, 2006). Essa discussão em princípio é polarizada entre a posição de crescimento zero, levantado pelo Clube de Roma e pelos desenvolvimentistas, adeptos a direito de crescimento. Há pelo menos 22 anos atrás a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, instituída pela Organização das Nações Unidas, lançou o relatório Nosso Futuro Comum definindo o conceito de desenvolvimento sustentável. A definição constante do relatório de desenvolvimento sustentável como sendo aquele que deve "atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer suas próprias necessidades". Na nova ordem da discussão do Desenvolvimento Sustentável e da Questão Ambiental está na raiz da Economia Ecológica. Ela origina-se da crítica ambientalista no ramo das ciências físicas e biológicas, de diferentes disciplinas e especialidades, sobretudo, relacionadas às questões ambientais, ecológicas e energéticas, na qual se desenvolveu ao longo do tempo análises do funcionamento do sistema econômico e de sua relação com o sistema ambiental (RAUH; SILVA, 2006). 5

6 A idéia principal da Economia Ecológica é de que existe uma escala em que a economia deve atender para garantir o Desenvolvimento Sustentável, ou seja, a economia deve ajustar-se a capacidade de sustentação do ecossistema total (DALY, 1991). Segundo Kalif (2007), o problema parte do desafio em conciliar as três dimensões: econômica, social e ambiental da proposta de Desenvolvimento Sustentável. Ocorre que a sustentabilidade ecológica, enquanto elemento constituinte do desenvolvimento sustentável no domínio ambiental implica em análise ecológica acerca das condições dos agroecossitemas, tido como parte indissolúvel dos processos humanos, representando um problema complexo de operacionalização, ampliando dessa forma o seu campo de análise. Cabe então uma análise multidisciplinar, em que se empreguem esforços conjunto das diversas ciências, como da antropologia, física, biologia, economia, história, sociologia, inter-relacionadas de modo a entender os fatores limitantes, para na segunda etapa moldar o que seria entendido como conceito de Desenvolvimento Sustentável. Em meio a esse movimento interdisciplinar pela busca da conceituação de Desenvolvimento Sustentável, a teoria da Agroecologia não tem medido esforços para dar a sua contribuição. A abordagem teórica Agroecológica busca contribuir para o manejo e desenho do agrossistemas sustentáveis, com foco multidimensional (econômica, social, ambiental, cultural, política e ética). Entendida a partir de um enfoque teórico robusto empregado pela matriz multidisciplinar, abordando problemas agrário contemporâneo (COPORAL, et. al, 2006). Se partirmos do pressuposto de que a Agroecologia é uma matriz integradora (multidisciplinar) e que busca responder as questões que a teoria tradicional (neoclássica) não consegue, os temas relacionados a pesca artesanal podem ser englobados, mesmo que isso se realize apenas no extrativismo. É na busca do entendimento da relação Homem-Natureza que esta a chave para a aproximação dos princípios da Agroecologia com as ações na pesca artesanal. Em outras palavras, é nas ações no campo da ampliação da cidadania, da qualificação dos espaços de participação popular, da construção coletiva de alternativas sustentáveis de pesca, da montagem de sistemas participativos de gerenciamento pesqueiro, da busca de princípios de equidade entre sistemas de produção na pesca, entre outros que estão apontadas as linhas gerais para uma ação voltada a uma pesca artesanal sustentável (COTRIM, 2007, p.1757). Como observado pelo autor, é na relação homem-natureza que a agroecologia se prende para fundamentar a pesca artesanal, ou seja, nos princípios básicos de harmonia entre o homem e a natureza. Segundo Caporal (2006), a Agroecologia pressupõe o uso de tecnologias de diferentes natureza, com características locais adequadas a cultura e comunidades que vivem num determinado ecossistema, logo é possível, prover as comunidades locais tradicionais com pacotes tecnológicos, pois um dos princípios da Agroecologia seria o formatos tecnológicos, dentro da possibilidades e dos princípios tradicionais locais, sob o enfoque multidimensional. 6

7 Num esforço conjunto entre a formulação recente da Economia Ecológica e da Agroecologia, com princípios multidisciplinares, na valorização da escala, princípios termodinâmicos, participação de agentes locais é que este artigo se fundamenta. 3. ASPECTOS HISTÓRICO DO RIO E DA PESCA ARTESANAL NO MUNICÍPIO DE BARÃO DE MELGAÇO MT A ação humana tem refletido em escassez d água e alteração do nível de água dos rios no Brasil. Em Mato Grosso, por exemplo, o Rio Cuiabá vem sendo constantemente degradado pela ação humana, a construção da Usina de Manso é o exemplo prático. A usina está localizada num dos principais afluente do Rio Cuiabá (Rio Manso). O início da inundação foi em novembro de 1999, tendo a previsão para inundar uma área de aproximadamente 472 Km², represando cerca de 7,3 bilhões de litros, sendo que a previsão de vazão livre pelo chamado túnel verde é de 90 m³/s (MENDONÇA; MARINHO; ROLAND, 2005). Estudo recente de Bailly (2006) aponta a influência das cheias na reprodução de espécies de peixes da planície de inundação do Rio Cuiabá, com a construção da Usina de Manso interferindo na reprodução dos peixes. O uso de técnica cada vez mais moderna para pescar, o aumento da população e a intervenção do homem no estoque de recursos naturais têm provocado a escassez de peixe nos rios do Brasil. Na seqüência será apresentada a evolução histórica do nível do Rio Cuiabá, após a experiência de pescadores profissionais, com a conseqüência redução da oferta de pescado relatado. a) A evolução histórica do nível do Rio Cuiabá O período de seca e cheia do Rio Cuiabá ao longo dos anos ( ) tem a sua delimitação marcada, no caso do primeiro, entre os meses de maio até outubro. Enquanto que o período de cheia vai de novembro a até abril. No Gráfico 1 a seguir é possível verificar a evolução do nível de água no Rio Cuiabá, em que a altura máxima atingida pela água foi de 4,74 m e altura mais baixa de 0,85 cm no mês de julho de

8 Gráfico 1 Evolução média mensal do nível do Rio Cuiabá, Fonte: Marinha do Brasil, No ano de 1988 o período de seca ainda é marcado pelos meses de maio a outubro, o início da cheia em novembro e o limite máximo em março (Gráfico 2). Gráfico 2 Evolução média mensal do nível do Rio Cuiabá, Fonte: Marinha do Brasil, A partir de 1990 o nível de água do Rio Cuiabá começa a cair cada vez mais, o limite máximo atingido no período de cheia chega a pouco mais de 3,50 m, como se pode observar no Gráfico 3. 8

9 Gráfico 3 Evolução média mensal do nível do Rio Cuiabá, Fonte: Marinha do Brasil, Um ano antes de dar início ao represamento da água do Rio Manso, pela usina de mesmo nome, como se observa no Gráfico 3, o início do período da cheia só começa efetivamente em novembro, mas com um detalhe, cerca de dois metros de altura a menos. O Gráfico 3 ainda traz a evolução média mensal do nível de água do Rio Cuiabá como enfatizado, uma das medidas mais baixas registrada. Em agosto de 2008 o nível atingiu a marca histórica, negativa de 0,08 m e altura mais alta pouco mais de 2,5 m, a partir deste ano a média do nível do rio foram cada vez mais baixas, tanto no período da seca, quanto no período da cheia. Gráfico 4 Evolução média mensal do nível do Rio Cuiabá,

10 Fonte: Marinha do Brasil, Um pouco dos problemas associados a essa constatação é relatado pelos pescadores da Colônia Z5 de Barão de Melgaço a seguir. b) Técnicas empregadas na pesca e os sinais de escassez do pescado Nesta seção apresentada as técnicas empregadas pelos pescadores artesanais na captura dos peixes em Barão de Melgaço, com base no trabalho de Costa Júnior (1993) e relatos de pescadores com mais de 30 de dedicação a pesca. Pesca com Arpão Este tipo de técnica de pescado era muito utilizado pelos pescadores na estiagem (seca), durante o dia e a noite (quando é lua nova). O arpão pode ser feito de várias maneiras, antigamente utilizava-se anzóis, ou ferro afiado, ainda existe a fisga, semelhante ao arpão, a diferença é que o arpão possui apenas uma projeção pontilhada, o que facilita entrar no peixe, e dificulta a saída porque ela tem farpas em sua extremidade, para que o peixe não se escape. O cabo do arpão é feito de bambu, o Sr. Veloso nos conta o cabo tinha em média 4 metros de comprimento, o que possibilita a permanência em cima da água, o arpão, encaixado no cabo, e amarrado uma linha permitindo quando o arpoador fisga um peixe, solta do cabo e a linha fica na mão do pescador, essa linha era feita de algodão, trabalho artesanal das mulheres. O Sr. Veloso nos conta que mãe dele era quem produzia a linha, neste tipo de pesca o que diferencia é a técnica do pescador, o tamanho e a resistência da linha de algodão era a mesma de uma linha de plástico, em geral pescava-se de dupla, um na proa que conduzia a canoa e outro na popa atento as ondas das águas para pescar o peixe (cardumes de peixes). A técnica era empregada para diferentes tipos de peixes, na época da seca, era comum capturar as espécies de peixes como o pintado, o cachara, nos poços, localizados nas curvas do rio, segundo eles, essas espécies possuem costumes diário de deslocamento: ficando nas partes mais profundas dos poços durante o dia, e durante a noite, migram para os lugares mais baixos como as praias, mais próximas para facilitar o seu retorno aos poços, retornando a regiões mais profundas, em horário da madrugada, ou mais sedo ou mais tarde, vai depender o que ele capturou para o seu alimento. De manhã, com o raiar dos primeiros raios do sol, essas espécies de peixes sai das profundidades para boiar e subir a superfície. Esse instrumento e a técnica foram muito utilizados para a caçada de jacarés e, pintado, cachara, curimbatá, capivaras, na região de Barão de Melgaço. Pesca com fisga A fisga é utilizado normalmente quando as águas do rio esta abaixando, fato que facilita a captura dos peixes. Essa modalidade utilizada na vazante durante o dia, ou no período noturno, principalmente em canais do rio Cuiabá e em torno das bocas onde as 10

11 águas desviam do rio; a maior facilidade de captura, por causa da movimentação dos peixes dos campos inundados em direção do rio Cuiabá. A fisga é feita de uma foice velha ou quebrada, sendo arrumada por um ferreiro, do corpo da fisga saem três pernas como se fossem três anzóis, contendo farpas, em volta para permitir que o peixe não se escape. O Sr. Veloso conta que o ideal era a fisga com três anzóis, uma adaptação, o anzol era trabalhado, colocava-se no fogo para ter o formato perfeito para pegar o peixe. O cabo de uma fisga é menor do que um cabo de um Arpão, feita de um broto de uma árvore chamada chico magro, a escolha pela árvore se deve ao fato dela ser leve e reta, possibilitando a capacidade de acertar o alvo, e de ser mais fácil de ser lançada para fisgar o peixe, e mais resistente em relação às outras. Para fisgar a noite era preciso colocar um suporte dentro da canoa para arrumar o fogo; colocava-se uma chapa de ferro, ou barro, a luminosidade atrai os peixes, facilitando o fiscagor, essa técnica era chamada pesca de facho. Dentre as espécies mais freqüente capturadas, era a pacu-peva, curimbatá, peraputanga, piau, jeripoca, jurupecem, os pescadores não tinha dificuldade em pegar peixes, existia fartura. Essa técnica não era apropriada para pegar peixes maiores, pois estes viviam em locais mais fundo do rio. Segundo alguns depoimentos de pescadores antigos, essa modalidade de pesca não era tida como predatória, uma vez que no entendimento deles o peixe que escapava da fisga ou do arpão, servia de alimento para outros peixes (a exemplo, piranhas). c) A vivência dos pescadores artesanais A riqueza de Barão de Melgaço não está somente nas baias e lagos que abrange grandes espaços no município, mas também na fauna, na flora e nos valores culturais. Sua população é hospitaleira (acolhedora), alegre e contadora de causos. O Sr. Maviniel que tem 37 anos de pesca profissional e 62 anos de idade, nascido e criado em Barão de Melgaço, um eterno sobrevivente pantaneiro, sempre tirou o sustento de sua família do Rio Cuiabá por meio da pesca e da plantação de alimentos (batata doce, milho e mandioca) na época da seca nas praias e terras baixas, adubadas com os sedimentos trazidos pela água do rio. Segundo o Sr. Maviniel, que afirma: quando era criança o peixe não era comercializado, a mando do meu pai ficava encarregado de pescar para a alimentação, por ser o filho mais velho, e naquela época o peixe era de imensa fartura, chegando a escolherem as espécies que queriam comer. Os principais peixes consumidos eram pintado, cachara e pacu, o instrumento de pesca utilizado era o anzol. Para Sr. Maviniel além da degradação do rio, a causa do sumiço do peixe na região, se deve a pesca predatória, o uso de redes, a ganância pelo dinheiro fácil, tendo tudo isso levou a escassez do peixe no Rio Cuiabá, conforme o seu relato. [...] no intervalo de 10 anos atrás, vinham tanta gente para Barão de Melgaço, em busca de se comercializar peixes, vinham gentes de São Paulo, Minas Gerais, Presidente Prudente, e outras localidades desconhecidas ao seu respeito. Esses peixes capturados de forma predatória, com redes não era proibida ainda, eu também contribui com a captura de várias espécies de peixe com redes, o que 11

12 tenho hoje em dia de bens materiais vem possuídos da pesca, predatória antes da sua proibição por lei [...] Estima-se que cerca de 10 a 12 toneladas de peixes saiam de Barão de Melgaço, todos os dias. Hoje os pescadores são conscientes da situação e todos concordam que precisa ter mais gentes na fiscalização, e que é preciso ter outra concepção, para não usar redes, e não poluir o rio Cuiabá. Assim como a família do Sr. Maviniel, o Sr. Cândi, nasceu e criou em Barão de Melgaço, na região conhecida de pedregulho, em São Pedro de Joselândia distante a cerca de 20 Km de Barão de Melgaço. Quando o pai do Sr. Cândi morreu, ele estava com 10 anos de idade, e começou a trabalhar cedo para a sua sobrevivência. Inicialmente dedicouse a pesca para consumo familiar, pois naquele tempo não existia tarrafa, rede e o peixe não era comercializado. A pesca era feita com anzolzinho batendo, não havia naquela época linha de plástico, era uma linha de algodão, para pegar os peixes maiores (feita pela mãe), como pacu, pintado. Segundo Sr. Cândi a fartura era grande, principalmente na época da lufada: [...] naquela época tinha muito peixe, quando chegava do mês de junho em diante, peixe zoavam, era época da lufada, onde tinha todo tipo de peixes e de animais que sobrevive do peixe, como garças, e outras espécies de animais, subindo de rio cima, quando os lambaris eram perseguido, era só colocar a canoa na barranca, que encheria de lambari, era bom, pra óleo, às vezes saltava para fora da água para a barranca [...] A lufada começa no mês de maio e vai até o mês de junho, quando os peixes menores, sobem o rio no sentido de suas nascentes, o que faz com que seus predadores, peixes maiores, subam o rio também. É tida como a época áurea da pesca no rio, onde os ribeirinhos pescam os lambaris para a produção de óleo, azeite, e os peixes maiores para consumo e comercialização, sendo, portanto, um período esperado por todas as famílias que vivem da atividade da pesca (COSTA JÚNIOR, 1993). Hoje a realidade é completamente divergente da relatada pelos pescadores da Colônia Z5, rio baixo (quase seco em alguns trechos), escassez de peixe, ou seja, um esgotamento do estoque de peixe, com causas diversas, muitas ainda por serem investigada, contaminação do rio, assoreamento e construção de barragens. A partir de o instrumento metodológico apresentada a seguir, pretende-se formular um modelo que constate a concepção dos pescadores, no escopo da base teórica da Economia Ecológica e da Agroecologia, numa visão multidisciplinar de análise (procedimento de modelagem e arcabouço teóricos diferentes) 4. METODOLOGIA O Método dos Mínimos Quadrados consiste numa regra que se consiste em ajustar uma reta aos valores dados, ou melhor, é a técnica que procura ajustar a reta de tal modo que a soma dos quadrados das distâncias verticais de cada ponto à reta seja o menor possível. Também pode ser entendido como a técnica de otimização matemática que 12

13 procura encontrar o melhor ajustamento para um conjunto de dados tentando minimizar a soma dos quadrados das diferenças entre a curva ajustada e os dados (HILL; GRIFFITHS; JUDGE, 2003). A técnica dos mínimos quadrados é comumente usada em ajuste de curvas. Amplamente utilizada na econometria. Esta técnica consiste em um estimador que minimiza a soma dos quadrados dos resíduos da regressão (ajustar a reta), de forma a maximizar o grau de ajuste do modelo (R 2 ). O modelo de regressão linear geral é descrita a seguir: E( y / x) = µ y / x = β1 + β2x (1) Em que, E ( y / x) é a variação dependente que se pretende estimar, b 1 e b 2 são os parâmetros da estimação dos dados e x a variável independente explicativa do modelo. Os pressupostos do modelo são de que o valor de x, os valores de y se distribuírem em torno de seu valor médio, segundo distribuições de probabilidade que têm todas a mesma variância, 2 var( y ) = σ Essa suposição por ser reforçada admitindo-se que os valores de y sejam todos estatisticamente independentes. O modelo completo de regressão linear tem a seguinte especificação (2): y = β 1 + β2x + e (2) Uma forma conveniente de representar os valores de b1 e b2 da expressão (2) está na Figura 1. O intercepto b 1, o coeficiente angular b 2. y y = b1 + b2 x Figura 1 Reta de regressão ajustada Fonte: Adaptada de Hill, Griffiths e Judge (2003, p62). x Juntamente com o uso do MQO, descrita pela expressão algébrica (2), faremos um teste para saber o sentido causal das variáveis, denominado de Teste de Causalidade de Granger. 13

14 Teste de causalidade de Granger O teste de causalidade de Granger consiste em superar a limitação do teste de correlação entre variáveis. Pois o pressuposto básico do teste de correção não se limita a causalidade, ou seja, não se trata apenas de uma mera relação estatística. O teste de causalidade de Granger determina o sentido da causa entre duas variáveis, por exemplo, se o aumento do nível do Rio Cuiabá na época da cheia causa aumento na oferta de pescado, ou melhor, se os dados históricos do nível do Rio ajudam a prever a quantidade de oferta de pescado no presente. A partir da disponibilização dos dados da Guia de Trânsito de Pescado pela Colônia de Pescadores Z5 de Barão de Melgaço e variáveis ambientais, relativo à pressão atmosférica, umidade e época da piracema serão estimados conforme tratamento empírico detalhado a seguir. 5. PROCEDIMENTOS EMPÍRICOS E DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS Para verificar a relação empírica entre alteração no nível de água do Rio Cuiabá e oferta de pescado para os pescadores da Colônia Z5 de Barão de Melgaço, o função básica do MQO tem a seguinte expressão funcional: S α + β NHOO + β PA+ β Umidade+ Dummies + υ = i (3) Em que as variáveis são definidas como: S oferta de pescado; NI Nível médio da água no Rio Cuiabá ; PA- Pressão atmosférica; e Dummies 0 para período de pesca liberada e 1 para período da piracema. Os dados foram obtidos junto a Colônia de Pescadores de Barão de Melgaço no período de 2002 a 2008, através da Guia de Trânsito de Pescado fornecido pela colônia aos pescadores para transporte e controle de peixes e isca. Em relação às informações do nível de água do Rio Cuiabá este foi obtido junto a Agência Fluvial de Cuiabá, com dados disponíveis diários. Outras fontes de dados (Pressão Atmosférica e Umidade) foram obtidos junto ao 9º Distrito de Metereologia do Ministério da Agricultura em Mato Grosso das estações metereológica de Cuiabá e Santo Antônio de Leverger. Quanto as variáveis (PA) e Umidade estas foram consideradas no modelo em função de que existe uma estreita relação entre a alteração desses indicadores e o comportamento dos peixes, logo, a captura pode estar relacionada a alterações do ambiente, como umidade e pressão atmosférica (ESTEVES, 2009). A utilização destas informações embora siga uma seqüência de tempo, traz certa limitação quanto à análise, pois o período obtidos refere-se a curto período de tempo e, considerando que muitas das espécies demoram cerca de dois anos para atingir o tamanho 14

15 permitido para serem abatidas segundo a lei da pesca. Isso equivale a dizer que o reflexo da alteração do nível de água deve refletir sobre a oferta de pescado nos próximos dois anos em média, para mitigar um pouco esse viés os dados do nível de água do rio foram defasados em dois anos na estimação. Outro cuidado tomado na hora de trabalhar os dados foi que a série histórica do nível do rio disponível é diário, enquanto que as demais variáveis são mensais. Também existe a questão da sazonalidade do nível do rio (época de cheia e seca), para isso, os dados dezasonalizados pela média móvel, quebrando suavizando os picos e as quedas, fruto da época da cheia e da seca. 6. RESULTADOS E CONCLUSÕES As estimativas da equação (3) são apresentadas na Tabela 3. Podendo ser observados apenas os coeficientes das variáveis explicativas PA, UMIDADE e PIRACEMA são estatisticamente significativos a 5%, enquanto que a variável NHOO não é significativo ao mesmo nível de significância, sendo garantida a inexistência de heterocedasticidade pelo teste White e o ajustamento do modelo proposto tem boa aderência às variáveis selecionadas (valor do R 2 com 0,470025). Tabela 3 -Estimativa da equação de salário para o Estado de Mato Grosso no período de Variável Coeficiente Est. Probabilidade C -23, ,0011 NHOO 3, ,8953 PA 2, ,0007 UMIDADE 3, ,0041 PIRACEMA -2, R² 0, Durbin-Watson stat 1, Teste F 1, Fonte: dados da pesquisa. 15

16 Os coeficientes estimados da Tabela 3 permitem observar que: a oferta de peixes da Colônia Z5 de Barão de Melgaço é correlacionada positivamente ao (NHOO), essa contribuição é de (3,394397) quilos para o aumento do nível de água acima da média. Contudo, estatisticamente o resultado não é significativo ao nível de 5%, ocorre que cientificamente, a partir de testes e estudos biológicos está comprovado que o resultado do aumento de peixes nas áreas alagadas sofre alteração pela época, duração e intensidade das cheias, pois segundo (CUNICO; et al, 2002), existe um sincronismo entre as fases hidrológicas e os eventos do ciclo biológico, tais como: maturação, migração, desova e desenvolvimento inicial da larvas e alevinos. Em relação ao efeito da Pressão Atmosférica (PA), o resultado aponta que o aumento da pressão aumenta a quantidade de oferta de peixes na Colônia em (2,354385) quilos, isso se deve ao fato de que PA ( ) provoca alteração no comportamento dos peixes, ou seja, faz com os peixes se alimentem mais. Para a variável UMIDADE a contribuição na oferta de pescador também seria positiva (3,026761) quilos, fato que pode estar associado a época das chuvas, ou seja, com o aumento da umidade relativa do ar, aumenta a possibilidade de chuvas, por conseqüência aumento do nível de água no rio. Enquanto que a PIRACEMA como era esperada contribui negativamente com a oferta de pescado, pois é proibida a pesca nesse período (novembro a fevereiro). Em relação ao teste de causalidade de Granger é possível constatar o resultado da estimação do modelo de regressão. O resultado aponta, por exemplo, que não existe causalidade entre alteração do nível de água do rio e a oferta (NHOO e S), e vice versa. E que a oferta (S) não causa efeitos na pressão atmosférica (PA), mas esta que a influencia (Anexo 01). Portanto, a oferta de peixes na Colônia Z5 de Barão de Melgaço aumenta em função do aumento do nível de água, da pressão atmosférica e da umidade, e reduz com a proibição da pesca na piracema, confirmado pelo teste de causalidade de Granger. Um estudo interessante a ser realizado seria associar variáveis bióticas que possam explicar melhor a alteração do nível de água do Rio Cuiabá na escassez de peixes, como por exemplo, a implicação da alteração do nível do rio na fisiologia dos peixes. Logo, não seria diretamente o aumento ou a redução do volume de água no Rio Cuiabá que estaria provocando alterações na oferta de pescado, mas na sua estrutura fisiológica, por isso, seria interessante um estudo aproximado, entre a economia e a biologia para entender melhor essa dinâmica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Marinha do Brasil Disponível em: < CAPORAL, F. R.; et. al. Agroecologia: Matriz disciplinar ou novo paradigma para o desenvolvimento rural sustentável. In: III Congresso Brasileiro de Agroecologia Florianópolis-SC, 17 a 20 de outubro de 2005, 25p. 16

17 CARDOSO, E. S. Geografia e a questão pesqueira: tecendo redes de investigação. Biblio 3W, Revista Bibliográfica de Geografía y Ciencias Sociales, Universidad de Barcelona, Vol. XII, n. 761, 20 de Nov COSTA JUNIOR, P. Os vilões do Rio Cuiabá, Dissertação apresentada ao programa de pós-graduação em História (Dissertação), UFMT, COTRIM, D. Agroecologia e sustentabilidade têm relação com pesca?. Revista Brasileira de Agroecologia, v.2, n.2, p , Out CUNICO, A. M.; et. al. Influência do nível hidrológico sobre a assembléia de peixes em lagoa sazonalmente isolada da planície de inundação do alto rio Paraná?. Revista Acta Scientiarum, v. 24, n. 2, p , DALY, H. E. A economia ecológica e o desenvolvimento sustentável. Tradução de John Cunha Comerford. Rio de Janeiro: AS-PTA p. (Texto para debate, 34) ESTEVES, M. R. Guia de pesca de praia. Disponível em: < Acessado em: 20 de jul FEMA FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Caracterização sócioeconômica da Atividade de coleta e comercialização de Isca viva na BAP-MT HILL, R. Carter; GRIFFITHS, William E.; JUDGE, George G. Econometria B. 2 ed. Saraiva: São Paulo, KALIF, Kemel. Ecologismo e produtivismo no espaço rural amazônico: avaliação de uma alternativa de gestão sócio-ambiental no estado do Mato Grosso. Tese de doutorado. Belém, MACIEL, M. Escassez e preço em alta. Diário de Cuiabá, Cuiabá, 11 mar Economia, p. 01. MENDONÇA, R.F.; MARINHO, M.M. & ROLAND, F. Dinâmica dos estoques de carbono orgânico e inorgânico em reservatórios de diferentes idades. In: Trabalho apresentado no X Congresso Brasileiro de Limnologia, Ilhéus BA, MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO-MTE, dados da RAIS e CAGED. Brasília: SGT-NET, Disponível em < Acesso em: 03. Abr RAUH, A. R.; SILVA, R. A economia ecológica. AGATHOS Revista Científica da Assevim, Brusque:SC, Ano II, n. 002, dez SEMA SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE Disponível em: < VALPASSOS, C. A. M.; DIAS NETO, J. C. Diferentes percepções da natureza: As intervenções politécnicas, a fiscalização ambiental e pescadores artesanais na Lagoa Feia. Revista ANTHROPOLÓGICAS, v. 17, n. 10, p ,

18 Anexo 01 - Teste de Causalidade de Granger Hipótese nula Teste F Probabilidade NH00 does not Granger Cause S S does not Granger Cause NH PA does not Granger Cause S S does not Granger Cause PA UMIDADE does not Granger Cause S S does not Granger Cause UMIDADE PIRACEMA does not Granger Cause S S does not Granger Cause PIRACEMA PA does not Granger Cause NH NH00 does not Granger Cause PA UMIDADE does not Granger Cause NH NH00 does not Granger Cause UMIDADE

19 PIRACEMA does not Granger Cause NH NH00 does not Granger Cause PIRACEMA UMIDADE does not Granger Cause PA PA does not Granger Cause UMIDADE PIRACEMA does not Granger Cause PA PA does not Granger Cause PIRACEMA PIRACEMA does not Granger Cause UMIDADE E-05 UMIDADE does not Granger Cause PIRACEMA Fonte: dados da pesquisa. 19

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