Trabalho realizado pela Comissão de Intercâmbio da Unimed/RS
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- Ayrton da Rocha Henriques
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2 2010
3 Rol de Procedimentos Médicos Unimed/RS, codificados conforme a Terminologia Unificada da Saúde Suplementar (TUSS) e valorizados de acordo com os portes da CBHPM. Trabalho realizado pela Comissão de Intercâmbio da Unimed/RS Drs: Élcio Zanardo, Mauro Medeiros, Mauro Geib, Pedro Inácio Mezzomo e Rogério Zingano, Rolf Müner. Coordenador: Paulo Roberto Webster Secretaria: Letícia D. Fraga e Sônia Bauer 1ª edição
4 APRESENTAÇÃO A Federação Unimed/RS apresenta o seu Rol de Procedimentos Unimed, codificado pela Terminologia Unificada da Saúde Suplementar (TUSS), com a hierarquia dos procedimentos médicos seguindo a Classificação Brasileira de Procedimentos Médicos (CBHPM), exceto para os exames de diagnose, em conformidade com decisão tomada pelos representantes do Sistema Unimed-RS, para servir como referência nos atendimentos médicos e exames prestados no Intercâmbio Estadual. O resultado dos estudos inspirados na CBHPM vem ao encontro do acordo firmado em 28 de setembro de 2004 entre as entidades médicas estaduais (CREMERS, AMRIGS, Sindicatos Médicos) e a Federação/RS, onde ficou estabelecida a adoção deste novo Rol de Procedimentos com base na hierarquia da CBHPM, levando em consideração mudanças e adaptações voltadas à valorização do trabalho artesanal do médico Os honorários médicos previstos na nova codificação da CBHPM serão adotados seguindo a hierarquia de valores da remuneração, considerando os preços referenciais estipulados na Edição de O índice inflator ou deflator a ser estipulado para o intercâmbio fica a cargo do Conselho de Administração da Unimed/RS. Os valores dos exames e terapias (SADT) serão remunerados pelo cálculo em CH's (US) conforme o que vinha sendo utilizado pelo Sistema Unimed-RS baseados nas tabelas THMAMB/92, LPM/96 e 99. O valor do CH para o intercâmbio será estipulado pelo Conselho de Administração da Unimed/RS. As decisões sobre mudanças pontuais, arbitramento de divergências e índice de valoração da tabela ficam sob encargo do Conselho de Administração da Unimed/RS, que se valerá da Comissão de Intercâmbio Esradual (CI) como órgão consultor para as propostas. Este trabalho foi realizado na sua parte técnica com o grande empenho da Comissão de Intercâmbio Estadual, cuja dedição e esforço merecem ser denotados como uma grande contribuição prestada ao Sistema Unimed-RS. Nilson Luiz May Presidente Unimed/RS Paulo Roberto de Oliveira Webster Diretor Operacional e de Intercâmbio Unimed/RS
5 INSTRUÇÕES GERAIS DO ROL DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS UNIMED VALORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS, CONSULTAS E SERVIÇOS AUXILIARES DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS. 1.1 Os portes representados ao lado de cada procedimento não expressam valores monetários, apenas estabelecem a comparação entre os diversos atos médicos no que diz respeito à sua complexidade técnica, tempo de execução, atenção requerida e grau de treinamento necessário para a capacitação do profissional que o realiza. 1.2 A pontuação dos procedimentos médicos está agrupada em 14 portes e três sub-portes (A, B e C). Os portes anestésicos (AN) são em número de oito e mantém correspondência com os demais portes. Para o Intercâmbio Estadual a valoração dos portes sofreu um deflator de 10% (dez por cento), considerando os valores vigentes para os portes em 02 de abril de Exceção: consulta médica eletiva e visita hospitalar, que têm seu valor determinado por deliberação do Conselho de Administração da Unimed/RS. 1.3 Os Serviços Auxiliares Diagnósticos e Terapêuticos (SADT), foram codificados com base na TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar). O valor dos SADT permanece o praticado no Intercâmbio Nacional (quantificado em CH), considerando os preços vigentes antes da implantação do ROL de Procedimentos Médicos Unimed inspirados na CBHPM. A valoração dos procedimentos de SADT seguirá as regras das tabelas AMB/92, e em alguns casos as tabelas LPM 96 e 99. Os insumos serão cobrados conforme as quantidades e orientações do Colégio Brasileiro de Radiologia, mantendo-se o preço vigente para o Intercâmbio Nacional. O valor do CH para exames no intercâmbio Estadual é determinado pelo Conselho de Administração da Unimed/RS. 1.4 Os atendimentos contratados de acordo com este Rol de Procedimentos serão realizados em locais, dias e horários pré-estabelecidos.
6 INSTRUÇÕES GERAIS DO ROL DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS UNIMED Este Rol constitui referência para acomodações hospitalares coletivas (enfermaria, quartos com dois ou mais leitos, ou semi-privativos). 1.6 O Rol de Procedimentos Médicos Unimed, além dos procedimentos com cobertura pela RN 167, contempla os procedimentos já consagrados e alguns que correspondem à variação técnica do procedimento. 2. ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 2.1 Os atos médicos praticados exclusivamente em caráter de urgência ou emergência terão um acréscimo de trinta por cento (30%) em seus portes nas seguintes eventualidades: No período compreendido entre 19h e 7h do dia seguinte; Em qualquer horário, aos sábados, domingos e feriados (Municipal, Estadual e Nacional) Não estão sujeitos às condições deste item os atos médicos dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos (SADT), para os quais não há incidência de qualquer percentual, independentemente do dia ou horário em que seja realizado o procedimento de SADT. 3. NORMAS GERAIS 3.1 Os portes atribuídos a cada procedimento cirúrgico incluem os cuidados pós-operatórios relacionados com o tempo de permanência do paciente no hospital, até 10 (dez) dias após o ato cirúrgico. Esgotado esse prazo, a valoração do porte passa ser regida, conforme critérios estabelecidos para as visitas hospitalares (código ).
7 INSTRUÇÕES GERAIS DO ROL DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS UNIMED Vídeolaparoscopia e Vídeoendoscopia a) Os procedimentos cirúrgicos realizados por Técnica Videolaparoscópica, Videoartroscópica ou Videoendoscópica têm portes independentes dos seus correlatos realizados por técnica convencional. Para a sua valoração foram utilizados os mesmos atributos aplicados aos atos convencionais: tempo, cognição, complexidade e risco. Estes portes estão sujeitos ao item 6 destas Instruções. b) Aos procedimentos diagnósticos realizados por Técnica Videolaparoscópica, Videoartroscópica ou Videoendoscópica, não se aplicam o disposto no item 6 destas Instruções. 3.3 Anestesiologia a) O ato anestésico se inicia com a visita pré-anestésica, prossegue com a administração da técnica anestésica indicada, que compreende o acesso venoso, intubação traqueal (quando indicada), instalação de controles e equipamentos necessários à anestesia e administração de drogas, encerrando-se com a recuperação dos parâmetros vitais, exceto nos casos que haja indicação de seguimento em UTI. a.1) Não inclui medidas/controles invasivos que poderão ser valorados separadamente pelo anestesiologista, que deverá utilizar, para tal, o porte previsto para o cirurgião. b) Neste trabalho, os atos anestésico estão classificados em portes de 0 a 8, conforme as indicações do quadro abaixo:
8 INSTRUÇÕES GERAIS DO ROL DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS UNIMED Porte Anestésico 0 Anestesia local 1 3 A 2 3 C 3 4 C 4 6 B 5 7 C 6 9 B 7 10 C 8 12 A c) O porte anestésico 0 significa Não Participação do Anestesiologista d) Quando houver a necessidade do concurso do anestesiologista em atos médicos que não tenham seus portes especificamente previstos na classificação, a remuneração será equivalente ao estabelecido para o porte 3. Portanto, AN3 que equivale ao porte 4C. e) Nos atos cirúrgicos em que haja indicação de intervenção em outros órgãos através do mesmo orifício natural, a partir da MESMA VIA DE ACESSO ou dentro da MESMA CAVIDADE ANATÔMICA, o porte a ser atribuído ao trabalho do anestesiologista será o que corresponder, por aquela via, ao procedimento de maior porte, acrescido de 50% dos demais atos praticados.
9 INSTRUÇÕES GERAIS DO ROL DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS UNIMED f) Quando a mesma equipe ou grupos diversos realizarem durante o mesmo ato anestésico procedimentos cirúrgicos diferentes através de outras incisões (exceto aquela complementar do ato principal) ou outros orifícios naturais, os portes relativos aos atos do anestesiologista serão estabelecidos, em acréscimo ao ato anestésico de maior porte, 70% dos demais. g) Em caso de cirurgia bilateral no mesmo ato anestésico, inexistindo código específico, os atos praticados pelo anestesiologista serão acrescidos de 70% do porte atribuído ao primeiro ato cirúrgico. h) Para os atos AN7 e AN8 ou naqueles nos quais seja utilizada Circulação Extracorpórea (CEC), ou procedimentos de neonatologia cirúrgica, gastroplastia para obesidade mórbida e cirurgias com duração acima de 6 horas, o anestesiologista responsável poderá, quando necessário, solicitar o concurso de um auxiliar (também anestesiologista), sendo atribuído a essa intervenção um porte correspondente a 30% dos portes previstos para o(s) ato(s) realizados pelo anestesiologista principal. i) Na valoração dos portes constantes incluem a anestesia geral, condutiva regional ou local, bem como a assistência do anestesiologista, por indicação do cirurgião ou solicitação do paciente, seja em procedimentos cirúrgicos, diagnósticos ou terapêuticos tanto em regime de internamento com ambulatorial.
10 INSTRUÇÕES GERAIS DO ROL DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS UNIMED j) Quando for necessária ou solicitada consulta com o anestesiologista, em consultório, previamente à internação juridicamente estabelecida, seja com o hospital ou terceiros por ele contratados, será remunerado como 01 consulta eletiva Quando houver necessidade do concurso do anestesiologista, os atos médicos diagnósticos e ou terapêuticos (inclusive endoscópicos) praticados por este profissional serão valorados pelo porte Os atos médicos praticados pelo anestesiologista, na qualidade de médico assistente, quando houver necessidade do concurso deste especialista, serão valorados, conforme tabela abaixo: Descrição Códigos Porte Anestésico Procedimentos Clínicos Ambulatoriais a Porte 1 Procedimentos Clínicos Hospitalares a Porte 1 Medicina Nuclear a Porte 2 Métodos diagnósticos por imagem a Porte 3 Ultra-Sonografia a Porte 2 Tomografia Computadorizada a Porte 2 Ressonância Magnética a Porte 3 Radioterapia a Porte 3 Exames específicos a Porte 1 Testes para diagnósticos a Porte 1 Outros a Porte 1 Observação: Métodos Intervencionistas por Imagem possuem porte anestésico próprio ( a ).
11 INSTRUÇÕES GERAIS DO ROL DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS UNIMED A consulta Oftalmológica padrão inclui: anamnese, refração, inspeção das pupilas, acuidade visual, retinoscopia e ceratometria, fundoscopia (com ou sem midríase), microscopia do segmento anterior, exame sumário da motilidade ocular e do senso cromático. 3.5 Atendimento ao recém-nascido: a) Em caso de parto múltiplo, o atendimento pediátrico a cada recém-nato deve ser considerado individualmente. b) Se o recém-nascido permanecer internado após o terceiro dia, será feita guia de internação com o diagnóstico da patologia e fixado o porte, a partir daí, corresponde a uma visita hospitalar por dia até a alta, de acordo com o código (Tratamento Clínico). c) Para atendimento em sala de parto (parto normal ou operatório de alto risco) será considerado o atendimento ao recém nascido prematuro ou que necessita de manobras de reanimação com uso de O2 sob pressão positiva e/ou entubação traqueal. d) Será obedecido o que consta no item 6 das Instruções Gerais. 3.6 Honorários do Intensivista: a) Nos portes indicados para o plantonista de UTI não estão incluídos: diálise, acesso vascular para hemodiálise, implante de marca-passo ou traqueostomia. b) Estão incluídos nos portes do plantonista: intubação, monitorizações clínicas com ou sem auxilio de equipamentos, desfibrilação e punção venosa (intracath).
12 INSTRUÇÕES GERAIS DO ROL DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS UNIMED c) Os atos do médico assistente ou de especialistas, estes quando praticados por solicitação do intensivista, serão valorados considerando os atendimentos realizados e registrados em prontuário. 3.7 A remuneração prevista para as sessões de quimioterapia já contempla a visita hospitalar. 3.8 Classificação e graduação das doenças venosas (CEAP) São indicados para tratamento cirúrgico os portadores de varizes de classificação clinica CEAP 2, 3, 4, 5. a. Classe 0 - não apresenta doença venosa b. Classe 1 - telangiectasias e/ou veias reticulares (2 a 4 mm) c. Classe 2 - veias Varicosas (> 4mm) d. Classe 3 - classe 2 + edema e. Classe 4 - classe 3 + pigmentação, eczema e lipodermoesclerose f. Classe 5 - classe 4 + úlcera varicosa cicatrizada g. Classe 6 - úlcera varicosa aberta 3.9 Hemodinâmica e cardiologia intervencionista Quando realizados concomitantemente procedimentos diagnósticos, terapêuticos e diagnóstico-terapêuticos, para fins de valoração dos atos praticados será obedecido o que consta no ítem Cirurgia cardíaca - códigos ; e
13 INSTRUÇÕES GERAIS DO ROL DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS UNIMED a) As cirurgias cardíacas com circulação extracorpórea compõem-se do procedimento principal acrescido dos códigos ; ; ; , observando-se o previsto no item 4. b) Quando utilizado enxerto com veia, acrescentar porte 3C, com artéria, porte 5 A. Os procedimentos códigos ; ; ; ; , ; ; ; e são considerados atos integrantes da cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea Atendimento ortopédico a) Nos portes atribuídos aos procedimentos ortopédicos e traumatológicos já está incluída a primeira imobilização. Em se tratando de entorses, contusões e distensões musculares, a valoração do ato corresponderá à consulta acrescida da imobilização realizada. b) Para o tratamento clínico em regime de internação, o porte equivalerá a uma visita hospitalar c) Havendo necessidade de troca de aparelho gessado em ato posterior, a ele corresponderá novo porte, conforme o presente ROL. d) Revisão de coto de amputação, equivale à metade dos portes estipulados para a amputação do mesmo segmento com direito a 1 auxiliar. e) Referente aos códigos ; ; ; ; e Nas cirurgias videoartroscópicas quando houver a necessidade de atuar em mais de uma estrutura articular, procedimentos intra-articulares poderão ser associados para conclusão do ato operatório até um limite de três por articulação.
14 INSTRUÇÕES GERAIS DO ROL DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS UNIMED Os procedimentos extra-articulares poderão ser associados a qualquer procedimento ou associações de procedimentos intra-articulares para conclusão em bom termo do ato médico cirúrgico (retirada e transposições tendíneas, retirada e transposições osteocondrais, osteotomias). Exclui a captura e transposição de enxertos, que devem ser cobrados em códigos específicos Observações referentes a queimaduras ( ; e ): a) Por unidade topográfica (UT) compreende segmento do corpo facilmente delimitável que tem uma área aproximada de 9% da superfície corporal. No corpo humano existem 11 UT: cabeça e pescoço; cada um dos membros superiores; face anterior do tórax; face posterior do tórax, abdome, nádegas (da cintura a raiz da coxa); cada uma das coxas; cada um dos conjuntos pernas e pés. Os Genitais constituem uma UT a parte. b) Face, pescoço, mão, axila, regiões inguinais, joelhos, genitais, assim como regiões onde as lesões atingem estruturas profundas (tendões, vasos e ossos quando isoladas), cada um corresponde a 2 UT. c) Cada procedimento refere-se a um único ato cirúrgico Cabeça e Pescoço - os procedimentos com esvaziamento ganglionar incluem ligadura de vasos e traqueostomia Os exames que forem realizados por técnica tomográfica devem ser acrescidos em 50% no seu valor.
15 INSTRUÇÕES GERAIS DO ROL DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS UNIMED VALORAÇÃO DOS ATOS CIRÚRGICOS 4.1 Quando previamente planejada, ou quando se verificar, durante o ato cirúrgico, a indicação de atuar em vários órgãos ou regiões a partir da mesma via de acesso, a quantificação do porte da cirurgia será a que corresponder, por aquela via, ao procedimento de maior porte, acrescido de 50% do previsto para cada um dos demais atos médicos praticados, desde que não haja um código específico para o conjunto. 4.2 Quando ocorrer mais de uma intervenção por diferentes vias de acesso, deve ser adicionado ao porte da cirurgia considerada principal o equivalente a 70% do porte de cada um dos demais atos praticados. 4.3 Obedecem às normas acima as cirurgias bilaterais, realizadas por diferentes incisões (70%), ou pela mesma incisão (50%). Exceto as que tiverem codificação especifica para bilateralidade neste Rol. 4.4 Quando duas equipes distintas realizarem simultaneamente atos cirúrgicos diferentes, a cada uma delas será atribuído porte de acordo com o procedimento realizado e previsto neste Rol. 4.5 Quando um ato cirúrgico for parte integrante de outro, valorar-se-á não o somatório do conjunto, mas apenas o ato principal. 5. AUXILIARES DE CIRURGIA
16 INSTRUÇÕES GERAIS DO ROL DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS UNIMED A valoração dos serviços prestados pelos médicos auxiliares dos atos cirúrgicos corresponderá ao percentual de 30% do porte do ato praticado pelo cirurgião para o primeiro auxiliar, de 20% para os demais auxiliares previstos. 5.2 Quando uma equipe, num mesmo ato cirúrgico, realizar mais de um procedimento, o número de auxiliares será igual ao previsto para o procedimento de maior porte, e a valoração do porte para os serviços desses auxiliares será calculada sobre a totalidade dos serviços realizados pelo cirurgião. 6. CONDIÇÕES DE INTERNAÇÃO 6.1 Quando o paciente voluntariamente internar-se em ACOMODAÇÕES HOSPITALARES SUPERIORES, diferentes das previstas no item 1.5 destas Instruções e do previsto em seu plano de saúde original, a valoração do porte referente aos procedimentos será complementada por negociação entre o paciente e o médico, servindo como referência o item 6.2 destas Instruções. 6.2 Para os usuários detentores de planos com acomodações privativas, diferentemente do previsto no citado item 1.5, fica prevista a valoração dos honorários do médico assistente e equipe por no máximo o dobro de sua quantificação. Não estão sujeitos às condições deste item os atos médicos dos procedimentos diagnósticos Os atos do médico assistente quando o paciente estiver internado em UTI terão seus valores de Honorários remunerados de acordo com o tipo de acomodação do paciente.
17 INSTRUÇÕES GERAIS DO ROL DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS UNIMED O critério do item 6.3 não se aplica ao intensivista plantonista Os atos do médico assistente quando o procedimento for realizado em day clinic será pago de acordo com o tipo de acomodação do paciente. 7. APLICAÇÃO 7.1 Cabe à Comissão Permanente de Implantação do Rol de Procedimentos Médicos Unimed, definir alterações neste Rol sempre que julgar necessário corrigir, atualizar ou modificar o que nele estiver contido. 7.2 Os materiais e medicamentos devem ser cobrados de acordo com os códigos e nomenclaturas definidas na Tabela Nacional Unimed de Materiais e Medicamentos. 8 - RADIOLOGIA 8.1 Tomografia Computadorizada Quando solicitado exame de 02 áreas, na segunda área será cobrado 70% do Coeficiente de Remuneração Radiologica. (CRR) Quando solicitado exame de 03 áreas, na segunda área será cobrado 70% e na terceira 50% do CRR. Somam-se os valores dos filmes de cada área. 8.2 Ressonância Magnética
18 INSTRUÇÕES GERAIS DO ROL DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS UNIMED Quando solicitado exame de dois (2) segmentos a serem realizados no mesmo período, o segundo será cobrado com 80% do CRR Artrografia por RM: acrescentar 30% ao Honorário Médico Estudo dinâmico de RM: acrescentar 50% ao valor do CRR. *Quando solicitada conjuntamente com outro exame segue a regra de 02 segmentos. 8.3 Desdobramento de exames Os exames de imagem que foram desdobrados ou sofreram sobreposição tiveram seus valores adequados no ROL de Procedimentos Médicos Unimed, mantendo-se o preço praticado. (p.ex: Ultra-sonografia com doppler colorido, deixa de ser remunerado em dois códigos, porem mantém o preço praticado). 8.4 Ultra-Sonografias A cada ultra-sonografia realizada, será pago o valor de 100% no Intercâmbio Nacional. 9 Métodos intervencionistas por imagem 9.1 Quando houver procedimento intervencionista o exame de base (Ultrassom, TC, RM, Rx), deverá ser pago. Exceto quando houver código específico para este procedimento, inexistente na tabela AMB 92 ou código já valorado conforme as regras vigentes. 9.2 Os procedimentos de radiologia intervencionista serão valorados por vaso tratado, por número de cavidades drenadas e por número de corpos estranhos retirados.
19 INSTRUÇÕES GERAIS DO ROL DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS UNIMED Angiografias por cateter ( , , , e ) incluem-se no máximo 3 vasos. 10 Procedimentos Endoscópicos Intervencionistas 10.1 Nos procedimentos endoscópicos, onde há necessidade do concurso de endoscopista auxiliar, este será remunerado com o correspondente a 30% do honorário estabelecido para o endoscopista principal Nos portes dos procedimentos intervencionistas já estão incluídos os respectivos exames diagnósticos. Contudo, quando realizados dois ou mais procedimentos intervencionistas, a valoração destes atos obedecerão ao item 4.1 das Instruções Gerais, desde que não haja um código específico para o conjunto Os procedimentos realizados por videoendoscopia não terão acréscimos em seus portes. Os portes e custos operacionais dos procedimentos endoscópicos dependentes de Rx não incluem os portes e custos operacionais da Radiologia Para pacientes internados os portes dos procedimentos endoscópicos intervencionistas obedecerão ao previsto no item 6 das Instruções Gerais.
20 ÍNDICE GERAL CAPÍTULO 1 - PROCEDIMENTOS MÉDICOS PROCEDIMENTOS Consultas 16 Visita Hospitalar 17 Recém-nascido 17 Unidade de Tratamento Intensivo - U.T.I. 17 Remoção e Acompanhamento de Paciente 17 Genética 18 CAPÍTULO 2 - PROCEDIMENTOS CLÍNICOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS Acompanhamento/Avaliações de pacientes 19 Terapêutica Clínica Ambulatorial 19 Psicoterapia 20 Quimioterapia Ambulatorial 20 PROCEDIMENTOS CLÍNICOS HOSPITALARES Acompanhamentos/Procedimentos 20 Quimioterapia Hospitalar 21 CAPÍTULO 3 - PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO E ANEXOS Procedimentos 22 CABEÇA E PESCOÇO Lábio 25 Boca 25 Língua 26 Glândulas Salivares 26 Faringe 26 Laringe 27 Trauma Crânio-Maxilo-Facial 28 Cirurgia Reparadora e Funcional da face 29 Seqüelas de Trauma da face 29 Face 29 Mandíbula 30 Pescoço 30 Tireóide 30 Paratireóide 30 Crânio 31 OLHOS
21 ÍNDICE GERAL Pálpebra 31 Cavidade Orbitária 32 Conjuntiva 32 Córnea 33 Câmara Anterior 33 Cristalino 33 Corpo Vítreo 33 Esclera 34 Bulbo Ocular 34 Íris e Corpo Ciliar 34 Músculos 34 Retina 34 Vias Lacrimais 35 ORELHA Pavilhão Auricular 35 Orelha Externa 36 Orelha Média 36 Orelha Interna 36 NARIZ E SEIOS PARANASAIS Nariz 37 Seios Paranasais 38 PAREDE TORÁCICA Parede Torácica 40 Mamas 40 SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES Transplantes Cutâneos (com Microanastomoses Vasculares) 41 Transplantes Músculos Cutâneos (com Microanastomoses Vasculares) 42 Transplantes Musculares (com Microanastomoses Vasculares) 42 Transplantes Ósseos Vascularizados e Transplantes Osteomúsculo-Cutâneos Vascularizados (com Microanastomoses Vasculares) Microcirurgia nas grandes reconstruções de Cabeça e Pescoço, nas extensas perdas de substâncias e na ablação de tumores ao nível dos membros (com Microanastomoses Vasculares) Reimplante e Revascularizações dos Membros 44 Transplantes de Dedos do Pé para as Mãos 44 Tração 44 Retirada de Material de Síntese 44 Imobilizações Provisórias 44 Aparelhos Gessados 44
22 ÍNDICE GERAL Outros Procedimentos / Punções 45 Retirada de corpo estranho 45 Coluna Vertebral 45 Articulação Escápulo Umeral e Cintura Escapular 46 Braço 47 Cotovelo 47 Antebraço 48 Punho 48 Mão 49 Cintura Pélvica 52 Articulação Coxo-Femural 52 Coxa/Fêmur 53 Joelho 53 Perna 55 Tornozelo 55 Pé 56 Músculos e Fáscias 57 Tendões Bursas e Sinóvias 57 Ossos 58 Joelho - Procedimentos videoartroscópios 58 Tornozelo - Procedimentos videoartroscópios 59 Ombro - Procedimentos videoartroscópios 59 Cotovelo - Procedimentos videoartroscópios 59 Punho e Túnel do Carpo - Procedimentos videoartroscópios 60 Articulação Coxo-Femural- Procedimentos videoartroscópios 60 SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO Traquéia 60 Brônquios 61 Pulmão 61 Pleura 62 Mediastino 63 Diafragma 64 SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO Defeitos Cardíacos Congênitos 64 Valvoplastias 64 Coronariopatias 65 Marca-Passo 65 Outros procedimentos e serviços básicos necessários 65 Cirurgia Arterial 65
23 ÍNDICE GERAL Cirurgia Venosa 67 Fístulas Artério-Venosas congênitas ou adquiridas 67 Hemodiálise de curta e longa permanência 68 Cirurgia Vascular de urgência 68 Hemodinâmica - Cardiologia Intervencionista (procedimentos diagnósticos) 69 Hemodinâmica - Cardiologia Intervencionista (procedimentos terapêuticos) 69 Acessos Vasculares 71 Cirurgia Linfática 71 Pericárdio 72 Hipotermia 72 Miocárdio 72 SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS Esôfago 72 Estômago 74 Intestino 75 Ânus 77 Fígado e Vias Biliares 78 Pâncreas 80 Baço 81 Peritônio 81 Abdome parede e cavidade 82 SISTEMA URINÁRIO Rim, Bacinete e Supra-Renal 83 Ureter 84 Bexiga 86 Uretra 87 SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO Próstata e Vesículas Seminais 88 Escroto 89 Testículo 89 Epidídimo 89 Cordão Espermático 90 Pênis 90 SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO Vulva 91 Vagina 91 Útero 91 Tubas 92 Ovários 92
24 ÍNDICE GERAL Períneo 93 Cavidade e Paredes Pélvicas 93 Partos e outros procedimentos obstétricos 94 SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO Encéfalo 95 Medula 96 Nervos Periféricos 96 Nervos Cranianos 97 Sistema Nervoso Autônomo 97 TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS Córnea 97 Cardíaco 97 Cardiopulmonar 97 Pulmonar 97 Hepático 97 Renal 97 Pancreático 97 ACUPUNTURA Acupuntura 97 ANESTESIOLOGIA Portes Anestésicos 98 Bloqueios de nervos e estímulos neuro-vasculares 98 Instruções específicas para anestesiologia 99 OUTROS PROCEDIMENTOS MÉDICOS Procedimentos Médicos terapêuticos por endoscopia 100 Honorários Médicos/Transfusão Fetal 102 Radiologia Intervencionista - Honorários dos Procedimentos 102 Ultra-sonografia Intervencionista - Honorários dos Procedimentos 106 CAPÍTULO 4 - PROCEDIMENTOS MÉDICOS DIAGNÓSTICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS Monitorizações 107 REABILITAÇÃO FÍSICA AMBULATORIAL Reabilitações - Sessões 107 TERAPIA CLÍNICA Terapêutica 111 TERAPIA HIPERBÁRICA Procedimento Terapêutico 111 PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICOS COM INTERNAÇÃO
25 ÍNDICE GERAL Monitorizações 111 REABILITAÇÃO FÍSICA AMBIENTE HOSPITALAR Reabilitações - Sessões 111 DIAGNÓSTICOS ELETROFISIOLÓGICOS MECÂNICOS E FUNCIONAIS Eletrocardiograma e Teste Ergométrico 111 Tubo Digestivo 112 Neurofisiologia 112 Exames Osteo-Músculos-Articulares 114 Espirometria/Provas de Função Pulmonar 114 Endoscopia Diagnóstica 115 ANÁLISES CLÍNICAS Bioquímica 116 Coprologia 122 Hematologia Laboratorial 122 Endocrinologia Laboratorial 126 Imunologia 128 Líquidos (cefalorraqueano, seminal, amniótico, sinovial) Cefalorraqueano 135 Seminal 136 Amniótico 136 Sinovial e outros 136 Microbiologia 136 Uronálise 138 Diversos 139 Toxicologia / Monitorização 140 Biologia Molecular 141 HEMOTERAPIA Hemoterapia Processamento 142 Procedimentos em Hemoterapia 142 GENÉTICA Citogenética 146 Genética Bioquímica 147 Genética Molecular 148 ANAMOTOMOPATOLOGIA Exames de Anatomopatologia e Citopatologia 148 MEDICINA NUCLEAR Cardiovascular In Vivo 149 Digestivo - In Vivo 150 Endócrino - In Vivo 151 Hematológico - In Vivo 151
26 ÍNDICE GERAL Músculo Esquelético - In vivo 151 Nervoso - In Vivo 151 Oncologia / infectologia - In Vivo 151 Respiratório - In Vivo 152 Terapia - In Vivo 152 Outros - In Vivo 152 Radioimunoensaio - In Vitro Outros Exames RADIOLOGIA GERAL Crânio e Face 153 Coluna Vertebral 153 Esqueleto Torácico e Membros Superiores 153 Bacia e Membros Inferiores 154 Tórax 154 Sistema Digestivo 155 Sistema Urinário 155 Outros Exames 155 Procedimentos Especiais 156 Neuroradiologia 156 Radioscopia 156 Angiografia Visceral e Periférica 156 ULTRA-SONOGRAFIA Ultra-Sonografia Diagnóstica 157 Ultra-Sonografia Intervencionista 159 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Tomografia Computadorizada Diagnóstica 160 Tomografia Computadorizada Intervencionista 160 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Ressonância Magnética Diagnóstica 161 RADIOTERAPIA Procedimentos / Técnicas de Radioterapia Externa 162 Procedimentos Secundários de Radioterapia Externa 163 Procedimetos de Branquiterapia 163 Procedimentos Secundários de Branqueoterapia 164 EXAMES ESPECÍFICOS Procedimentos 164 TESTES PARA DIAGNÓSTICO Procedimentos 164 Procedimentos Diagnósticos 166
27 CAPÍTULO 1 PROCEDIMENTOS MÉDICOS PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS Código Procedimentos CH CONSULTAS Em consultório (no horário normal ou preestabelecido) Em pronto socorro - consulta médica Chamado Especialista em Pronto Socorro (*****) Entrevista Qualificada Consulta Psiquiátra (***) Consulta Obstétrica Consulta Saúde Ocupacional (*) Sessões de Fonoaudiologia (****) Perícia Médica Consulta/sessão de terapia ocupacional (****) Consulta/sessão de nutrição (****) Sessão de Psicoterapia - (Psicólogo) (****) Consulta de aconselhamento para planejamento familiar Atividade educacional para planejamento familiar Atendimento ao familiar do adolescente (em consultório) Atendimento pediátrico a gestantes (3º trimestre) Junta Médica (três ou mais profissionais) - destina-se ao esclarecimento diagnóstico ou decisão de conduta em caso de difícil solução - por profissional (*) Junta Médica - pagamento de honorários médicos referente a 3ª opinião, conforme resolução Consu nº 8 (*) OBSERVAÇÕES (*) Sem Cobertura no Rol de procedimentos dos planos de saúde, e valor de acordo com a política de cada Singular (***) Cobertura limitada a 12 sessões/ano (****) Cobertura limitada a 6 sessões/ano 240 Página 16
28 (*****) Inclui deslocamento e consulta. O valor para o intercâmbio Estadual será de duas consultas médicas VISITA HOSPITALAR Visita hospitalar (paciente internado) - acompanhamento médico 80 OBSERVAÇÃO PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS Código Procedimentos CH Para visita hospitalar, será observado o que consta do item 06 das Instruções Gerais RECÉM-NASCIDO Atendimento ao recém-nascido em berçário - atendimento médico Atendimento ao recém-nascido em sala de parto Atendimento ao recém-nascido em sala de parto 350 OBSERVAÇÕES 1. Será obedecido o que consta no item 06 das Instruções Gerais. 2. Em caso de parto múltiplo, o atendimento pediátrico a cada recém-nato, para fins de fixação dos honorários profissionais, deve ser considerado individualmente. 3. Se o recém-nascido necessitar permanecer internado após o terceiro dia, deverá ser feita guia de internação com o diagnóstico da patologia, e cobrado a partir daí uma visita hospitalar por dia até a alta, de acordo com o item (Tratamento Clínico). UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO - U.T.I Atendimento do intensivista diarista (por dia e por paciente) - atendimento médico Atendimento médico do intensivista em UTI geral ou pediátrica (plantão de 12 horas - por paciente) * 300 OBSERVAÇÕES * somente pago separadamente ao médico quando o seu plantão não estiver sendo remunerado por parte do Hospital. Nesses casos, os honorários médicos de plantonistas não poderão fazer parte do preço da diária de UTI 1. Nos honorários de plantonista de UTI não estão incluídos: diálise, acesso vascular para hemodiálise, implante de marcapasso, traqueostomia. Tais procedimentos serão valorados a parte, de acordo com as respectivas tabelas. 2. Estão incluídos nos honorários do plantonista: intubação, monitorização clínicas com ou sem auxílio de equipamentos, desfibrilação e punção venosa (intracath). 3. Os atos do médico assistente ou de especialistas, quando praticados por solicitação do intensivista, serão valorados considerando os atendimentos efetivamente realizados e registrados em prontuário. 4. Será obedecido o que consta nos itens 2 e 6 das Instruções Gerais para procedimentos realizados por médicos não-plantonistas. REMOÇÃO / ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE Transporte extra-hospitalar terrestre de pacientes graves, 1ª hora - a partir do deslocamento do médico Transporte extra-hospitalar terrestre de pacientes graves, por hora adicional - até o retorno do médico à base Transporte extra-hospitalar aéreo ou aquático de pacientes graves, 1ª hora - a partir do deslocamento do médico (*) PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS Página 17
29 Código Procedimentos CH Transporte extra-hospitalar aéreo ou aquático de pacientes graves, por hora adicional (*) Acompanhamento médico para transporte intra-hospitalar de pacientes graves, com ventilação assistida, da UTI para o centro de diagnósitco 100 GENÉTICA Aconselhamento genético 350 OBSERVAÇÃO Entende-se por aconselhamento genético o ato médico de avaliação de cada caso e condutas cabíveis, incluindo todas as consultas do paciente e núcleo familiar, para esclarecimento do diagnóstico e prognóstico. Nos casos pertinentes serão estabelecidos os riscos de recorrência que serão comunicados aos interessados através do Aconselhamento Genético. Página 18
30 CAPÍTULO 2 PROCEDIMENTOS CLÍNICOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS Código Procedimentos CH ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÕES DE PACIENTES Acompanhamento clínico ambulatorial pós-transplante renal - por avaliação Análise da proporcionalidade cineantropométrica(incluido na consulta) Avaliação nutricional (incluido na consulta) Avaliação nutricional pré e pós-cirurgia bariátrica (incluido na consulta) Avaliação da composição corporal por antropometria (incluido na consulta) Avaliação da composição corporal por bioimpedanciometria (incluído na consulta Pulsoterapia (por sessão) Avaliação clínica diária enteral Avaliação clínica diária parenteral Avaliação clínica diária parenteral e enteral Acompanhamento clinico ambulatorial pos-transplante de cornea Acompanhamento clinico ambulatorial pos-transplante de medula ossea autologa Rejeição de enxerto renal - tratamento ambulatorial - avaliação clínica diária Avaliação clínica e eletrônica de paciente portador de marcapasso ou sincronizador ou desfibrilador 100 TERAPÊUTICA CLÍNICA AMBULATORIAL Cateterismo vesical em retenção urinária Cauterizacao quimica vesical Cerúmen - remoção Crioterapia (grupo de ate 5 lesões) Curativos em geral com anestesia, exceto queimados Curativos em geral sem anestesia, exceto queimados Dilatação uretral (sessão) Fototerapia com UVA (PUVA) (por sessão) 50 Página 19
31 Instilação vesical ou uretral Sessão de eletroconvulsoterapia (em sala com oxímetro de pulso, monitor de ECG, EEG), sob anestesia (*) Curativo de ouvido (cada) - ouvido médio PROCEDIMENTOS CLÍNICOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS Código Procedimentos CH Curativos oftalmológicos Curativo de extremidades de origem vascular ( Bota de UNNA) Pneumotórax artificial 200 PSICOTERAPIA (Atendimento Médico) Sessão de psicoterapia de casal Sessão de psicoterapia de grupo (por paciente) Sessão de psicoterapia individual Sessão de psicoterapia infantil 125 OBSERVAÇÕES 1. Cobertura para Psicoterapia de Crise 12 sessões anuais QUIMIOTERAPIA AMBULATORIAL Terapia oncologica com altas doses - planejamento e 1 dia de tratamento Terapia oncologica com altas doses - por dia subseqüente de tratamento Terapia oncológica com aplicação de medicamentos por via intracavitaria ou intratecal - por procedimento Terapia oncológica com aplicação intra-arterial ou intravenosa de medicamentos em infusão de duração mínima de 6 horas - planejamento e 1º dia de tratamento Terapia oncológica com aplicação intra-arterial ou intravenosa de medicamentos em infusão de duração mínima de 6 horas - por dia subseqüente de tratamento Terapia oncológica - planejamento e 1º dia de tratamento Terapia oncológica - por dia subseqüente de tratamento 30 PROCEDIMENTOS CLÍNICOS HOSPITALARES ACOMPANHAMENTOS/PROCEDIMENTOS Acompanhamento clínico de transplante renal no período de internação do receptor e do doador (pós-operatório até 15 dias) Acompanhamento peroperatório Assistência cardiológica peroperatório em cirurgia geral e em parto (primeira hora) Assistência cardiológica peroperatório em cirurgia geral e em parto (horas suplementares) - máximo de 4 horas Cardioversão elétrica eletiva (avaliação clínica, eletrocardiográfica, indispensável a desfibrilação) PROCEDIMENTOS CLÍNICOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS HOSPITALARES Página 20
32 Código Procedimentos CH Assistência cardiológica no pós-operatório de cirurgia cardíaca (após a alta da UTI) Cardioversão elétrica de emergência Cardioversão química de arritmia paroxística em emergência Priapismo - tratamento não cirúrgico Rejeição de enxerto renal - tratamento internado - avaliação clinica diária Transplante duplo rim-pâncreas - acompanhamento clínico (pós-operatório até 15 dias) (*) Tratamento conservador de traumatismo cranioencefálico, hipertensão intracraniana e hemorragia (por dia) 80 OBSERVAÇÃO (*) Não está coberto pelo ROL de procedimentos da ANS QUIMIOTERAPIA HOSPITALAR Terapia oncologica com aplicação intra-arterial de medicamentos, em regime de aplicação peroperatoria, por meio de cronoinfusor ou perfusor extra corpórea 950 OBSERVAÇÕES Referente ao código : 1. Quando necessário acompanhamento clínico diário, além dos 15 dias previstos, a valoração do ato médico corresponderá a uma visita hospitalar diária. 2. No caso de paciente internado, deverá ser observado o contido no item 06, das Instruções Gerais. 3. Os atos médicos praticados pelo anestesiologista serão valorados pelo porte 1, quando houver necessidade da sua participação. ORIENTAÇÕES REFERENTES A PROCEDIMENTOS CLÍNICOS E HOSPITALARES PACIENTE INTERNADO 1. O valor equivale a VISITA HOSPITALAR por dia de internação, inclusive a que corresponder ao dia da alta hospitalar (Código ), observando o item 06 das Instruções Gerais. Página 21
33 CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO/ANEXOS PROCEDIMENTOS Abrasão cirúrgica (por sessão) Alopecia parcial - exérese e sutura (*) Alopecia parcial - rotação de retalho (*) Alopecia parcial - rotação múltipla de retalhos (*) Apêndice pré-auricular - ressecção Autonomização de retalho - por estágio Biópsia de pele, tumores superficiais, tecido celular subcutâneo, linfonodo superficial, etc Biópsia de unha Calosidade e/ou mal perfurante - desbastamento (por lesão) Cauterização química (por grupo de até 5 lesões) Cirurgia da hidrosadenite (por região) Correção cirúrgica de linfedema (por estágio) Correção cirúrgica de sequelas de alopécia traumática com microenxertos pilosos (por região) Correção de deformidades nos membros com utilização de implantes (com finalidade não estética) Correção de deformidades por exérese de tumores, cicatrizes ou ferimentos com o emprego de expansores em retalhos musculares ou miocutâneos (por estágio) Correção de deformidades por exérese de tumores, cicatrizes ou ferimentos, com o emprego de expansores de tecido, em retalhos cutâneos (por estágio) Correção de lipodistrofia braquial, crural ou trocanteriana de membros superiores e inferiores (*) Criocirurgia (nitrogênio líquido) de neoplasias cutâneas Curativo de queimaduras - por unidade topográfica (UT) ambulatorial Curativo de queimaduras - por unidade topográfica (UT) hospitalar Página 22
34 Curativo especial sob anestesia - por unidade topográfica (UT) Curetagem e eletrocoagulação de CA de pele (por lesão) Curetagem simples de lesões de pele (por grupo de até 5 lesões) PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO/ANEXOS Dermoabrasão de lesões cutâneas Dermolipectomia para correção de abdômen em avental (***) Desbridamento cirúrgico - por unidade topográfica (UT) Eletrocoagulação de lesões de pele e mucosas - com ou sem curetagem (por grupo de até 5 lesões) Enxerto cartilaginoso Enxerto composto Enxerto de mucosa Enxerto de pele (homoenxerto inclusive) Enxerto de pele múltiplo - por unidade topográfica (UT) Epilação por eletrólise (por sessão) (*) Escalpo parcial - tratamento cirúrgico Escalpo total - tratamento cirúrgico Escarotomia descompressiva - por unidade topográfica (UT) Esfoliação química profunda (por sessão) (*) Esfoliação química superficial (por sessão) (*) Exérese de higroma cístico Exérese de higroma cístico no RN e lactente Exérese de lesão com auto-enxertia Exérese e sutura de lesões (circulares ou não) com rotação de retalhos cutâneos Exérese de lesão / tumor de pele e mucosas Exérese de tumor e rotação de retalho músculo-cutâneo Exérese de unha Exérese e sutura simples de pequenas lesões - grupo de até 5 lesões Exérese tangencial (shaving) - (por grupo de até 5 lesões) (*) Expansão tissular (por sessão) Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores - excisão e retalhos cutâneos da região PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO/ANEXOS Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores - exérese e retalhos cutâneos à distância Página 23
35 Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores - exérese e rotação de retalho fasciocutâneo ou axial Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores - exérese e rotação de retalhos miocutâneos Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores - exérese e rotação de retalhos musculares Extensos ferimentos, cicatrizes, ou tumores - exérese e enxerto cutâneo Face - biópsia Ferimentos infectados e mordidas de animais (desbridamento) Incisão e drenagem de tenossinovites purulentas Incisão e drenagem de abscesso, hematoma ou panarício Incisão e drenagem de flegmão Infiltração intralesional, cicatricial e hemangiomas - por sessão Lasercirurgia (por sessão) (*) Matricectomia por dobra ungueal Plástica em Z ou W Reconstrução com retalhos de gálea aponeurótica Retalho composto (incluindo cartilagem ou osso) Retalho local ou regional Retalho muscular ou miocutâneos Retirada cirúrgica de corpo estranho (na face) Retirada de corpo estranho subcutâneo Retração cicatricial de axila - tratamento cirúrgico Retração cicatricial de zona de flexão e extensão de membros superiores e inferiores Retração cicatricial do cotovelo - tratamento cirúrgico Retração de aponevrose palmar(dupuytren) Sutura de extensos ferimentos com ou sem desbridamento Sutura de pequenos ferimentos com ou sem desbridamento PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO/ANEXOS Transecção de retalho Transferência intermediária de retalho Tratamento cirúrgico de bridas constrictivas Tratamento cirúrgico de grandes hemangiomas Tratamento da miíase furunculóide (por lesão) Tratamento de escaras ou ulcerações com enxerto de pele Tratamento de escaras ou ulcerações com retalhos cutâneos locais Tratamento de escaras ou ulcerações com retalhos miocutâneos ou musculares Tratamento de fístula cutânea Tumor de partes moles - exérese Página 24
36 Exérese e sutura de hemangioma, linfangioma ou nevus (por grupo de até 5 lesões) Abscesso de unha (drenagem) - tratamento cirúrgico Cantoplastia ungueal Unha (enxerto) - tratamento cirúrgico OBSERVAÇÕES (*) Não está coberto pelo ROL de procedimentos da ANS (***) Cobertura somente com morbidade comprovada REFERENTES A QUEIMADURAS a) ITENS , e Por unidade topográfica (UT) compreende-se segmento do corpo facilmente delimitável, que tem uma área aproximada de 9% de superfície corpórea. No corpo humano existem 11 (onze) UT: cabeça e pescoço - cada um dos membros superiores - face anterior do tórax - face posterior do tórax - abdome - nádegas (da cintura a raiz da coxa) - cada uma das coxas - cada um dos conjuntos pernas e pés. Os genitais constituem uma UT a parte de (1%). b) OBSERVAÇÕES GERAIS 1. Cada procedimento refere-se a um único ato cirúrgico. Aos procedimentos que necessitem de revisões ou atos cirúrgicos complementares corresponderão novos portes, cada qual como um novo ato. Quando realizado em momento diferente. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO/ANEXOS 2. A qualquer outro tipo de intervenção de outros especialistas que eventualmente colaborarem no tratamento serão atribuídos portes de acordo com as classificações das respectivas especialidades. CABEÇA E PESCOÇO LÁBIO Biópsia de lábio Excisão com plástica de vermelhão Excisão com reconstrução à custa de retalhos Excisão com reconstrução total Excisão em cunha Frenotomia labial Queiloplastia para fissura labial unilateral - por estágio Reconstrução de sulco gengivo-labial Reconstrução total do lábio Tratamento cirúrgico da macrostomia Tratamento cirúrgico da microstomia BOCA Alongamento cirúrgico do palato mole Biópsia de boca Excisão de lesão maligna com reconstrução à custa de retalhos locais Página 25
37 Excisão de tumor de boca com mandibulectomia Exérese de tumor e enxerto cutâneo ou mucoso Fístula orofacial - tratamento cirúrgico Glossectomia subtotal ou total, com ou sem mandibulectomia Palato-queiloplastia unilateral Palatoplastia com enxerto ósseo Palatoplastia com retalho faríngeo Palatoplastia com retalho miomucoso Palatoplastia parcial PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS CABEÇA E PESCOÇO Palatoplastia total Plástica do ducto parotídeo LÍNGUA Frenotomia lingual Tumor de língua - tratamento cirúrgico GLÂNDULAS SALIVARES Biópsia de glândula salivar Excisão de glândula submandibular Exérese de rânula ou mucocele Parotidectomia parcial com conservação do nervo facial Parotidectomia total ampliada com ou sem reconstrução com retalhos locais Parotidectomia total com conservação do nervo facial Parotidectomia total com reconstrução do nervo facial Parotidectomia total com sacrifício do nervo facial, sem reconstrução Plastia de ducto salivar ou exérese de cálculo ou de rânula salivar Ressecção de tumor de glândula sublingual FARINGE Abscesso faríngeo - qualquer área Adeno tonsilectomia - revisão cirúrgica Adeno-amigdalectomia Adenoidectomia Amigdalectomia das palatinas Amigdalectomia lingual Biópsia do cavum, orofaringe ou hipofaringe Cauterização (qualquer técnica) por sessão Corpo estranho de faringe - retirada em consultório Corpo estranho de faringe - retirada sob anestesia geral Criptólise amigdaliana Exérese de cálculo de canal salivar Página 26
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