A MATRIZ SWOT NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: um estudo de caso na empresa Kaique Fritas
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- Inês Carreiro Macedo
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1 1 A MATRIZ SWOT NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: um estudo de caso na empresa Kaique Fritas GOMES, Erica Daiana 1 SOUSA, Jessica Botega de² Orientador temático: Prof. Ms. Fábio Fernandes 2 Orientadora metodológica: Prof.ª Ms. Mara Sueli de Moraes Miguel³ RESUMO Este artigo faz uma apresentação da Matriz SWOT, como ferramenta do planejamento estratégico, para este estudo foi realizado um estudo de caso na empresa Kaique Fritas na cidade de Indaiatuba. Com a crescente preocupação com o mercado as empresas estão cada vez mais ligadas aos aspectos do planejamento estratégico, e através da análise SWOT a empresa poderá ter uma visão maior dos seus pontos críticos e assim melhora-los e para facilitar na tomada de decisão. A análise do SWOT mostra os pontos fortes, fracos, oportunidades e as ameaças. Assim o presente trabalho realizado na empresa Kaique Fritas onde se produz produtos alimentícios no ramo de batata frita, tipo chips onde foi possível através da análise identificar e apontar o ambiente interno (pontos fortes e pontos fracos) e o ambiente externo (oportunidades e ameaças) da empresa. Palavras-chave: Matriz SWOT, planejamento estratégico, pontos críticos, ambiente interno e ambiente externo. ABSTRAT This article is a presentation of the SWOT matrix, such as strategic planning tool for this study was a case study in Kaique Chips Company in Indaiatuba. With the growing concern for the market companies are increasingly linked to aspects of strategic planning 1 Aluna do 4 semestre do Curso de Gestão da Qualidade na Faculdade CEUNSP - Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio. erica_gomes2704@yahoo.com ² Aluna do 4 semestre do Curso de Gestão da Qualidade na Faculdade CEUNSP - Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio. je.botega@hotmail.com ³ Mestre em Educação. Professor do CEUNSP-Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio. E- mail: prof.fafer@bol.com.br 2 Mestre em Filosofia e MBA em Gestão de Pessoas. Professora do CEUNSP-Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio. maramig58@gmail.com
2 2 and through SWOT analysis the company may have a bigger view of the critical points and thus improves them and to facilitate decision-making. The SWOT analysis shows the strengths, weaknesses, opportunities and threats. Thus the present work in the company Kaique Frits which produces food products in crisp branch, type chips where possible by analyzing identify and point out the internal environment (strengths and weaknesses) and external environment (opportunities and threats) from the company. Keywords: SWOT matrix, strategic planning, critical points, indoor and outdoor environment. INTRODUÇÃO Este artigo visa demostrar a importância do planejamento estratégico utilizando a matriz SWOT, considerada uma ferramenta que analisa tanto os fatores internos como os externos da empresa. A escolha desta ferramenta foi devido a sua forma simples e a visão ampla do ambiente coorporativo da empresa, pois independentemente do tamanho da empresa, a matriz poderá ser utilizada seja em multinacionais ou em empresas de pequeno porte. A ferramenta matriz SWOT foi utilizada no estudo de caso na empresa Kaique Fritas onde o empreendedor buscou aperfeiçoamento no ramo de batata fritas tipo chips. O objetivo central deste trabalho é demonstrar como o planejamento estratégico pode ser utilizado em pequenas empresas, suas vantagens e desvantagens, utilizando como base a matriz SWOT. Para elaboração do referencial teórico foi utilizado estudos através de livros, websites, artigos científicos. A segunda parte da pesquisa foi realizada em campo, por meio de visita técnica na empresa Kaique Fritas. 1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Hoje em dia o termo estratégia é uns dos assuntos primordiais nas empresas, pois pode ser utilizado em diversos ramos e portes de inúmeras empresas. Luecke (2009, p. 09) Estratégia (do grego strategos) é um termo militar usado na descrição da arte do general. Refere-se ao plano do general para dispor e manobrar suas forças com o objetivo de derrotar o exército inimigo.
3 3 seguir: Para Chiavenato (2003, p.167) podemos ver a definição de planejamento a 1. Estabelecimento de Objetivos: o planejamento é um processo que começa com os objetivos e define os planos para alcança-os. O estabelecimento dos objetivos a serem alcançados é o ponto de partida do planejamento. A fixação dos objetivos é a primeira coisa a ser feita: saber onde se pretende chegar até lá. 2. Desdobramento dos objetivos: Os objetivos das organizações podem ser visualizados em uma hierarquia que vai desde os objetivos globais da organização até os objetivos operacionais que envolvem simples instruções. O planejamento pode ser conceituado segundo Oliveira (2005) como um processo desenvolvido para o alcance de uma situação futura desejada de um modo mais eficiente, eficaz e efetivo com a melhor concentração de esforços e recursos pela empresa. Segundo Farah (2008, p.39) o planejamento é a função que determina antecipadamente o que se deve fazer e quais os objetivos a serem alcançados, conduzindo a empresa ou individuo a realização de suas metas. Ferramenta de suma importância para a introdução de ordem nas atividades, diminuindo assim todo o desperdício e, a consequência disso é a redução de custos. Para Oliveira (2005, p.102) o planejamento estratégico é um sistema que considera a empresa como um todo. Já segundo Hell (2013) o planejamento estratégico tem falhas frequentes, pois os gestores não se preparam para as incertezas do processo, podendo surgir de níveis internos da organização. Apesar do planejamento as empresas podem adotar estratégias ruins se a tomada de decisão for vulnerável. O planejamento engloba todos os níveis organizacionais como pode ser apresentado a seguir em uma pirâmide organizacional:
4 4 Figura 1: Triângulo do Planejamento Estratégico Tático Operacional Fonte: Elaborado pelos autores (2015) O Nível estratégico é realizado pela alta gerencia da empresa e é feito para dar sustentação metodológica, pois possui o seu conteúdo abrangente, sempre pensado em longo prazo onde aborda a empresa em sua totalidade. O Nível tático é de responsabilidade dos diretores, e/ou cargos que possuem níveis intermediários, tem seu conteúdo menos genérico e mais detalhado, pensado em médio prazo, aborda cada unidade da empresa separadamente. E na sua base tem-se o nível operacional que é de responsabilidade dos supervisores, gerentes, onde tem seu conteúdo detalhado e especifico pensado em curto prazo, aborda sempre cada tarefa ou operação. Segundo Volpato (2012) planejamento estratégico é onde se define quem somos; onde estamos; para onde vamos; como devemos chegar lá; ou seja, é definida a visão; estratégia; objetivos e metas da empresa. O planejamento tático Volpato (2012) mostra o que fazer é possível fazer, o que vale ou não a pena realizar quem deve faz e como deverá fazer e determinar quando realizar os planos estabelecidos. Também é necessário fazer os projetos e procurara alternância de projetos para conseguir realizar as metas e utilizar os recursos para que a programação realizada pelos executores de todo o processo. Já o planejamento operacional segundo Volpato (2012) define como deverá ser feito as operações do processo e quais os métodos e equipamentos a serem utilizados no cronograma.
5 5 O planejamento estratégico é aquele que define as estratégias em longo prazo, definindo a visão, missão e os valores da organização, colabora com a concepção dos objetivos e análise de fatores internos e externos. Existem algumas diferenças entre o planejamento estratégico com o planejamento operacional e tático, podemos observar nas tabelas logo abaixo: Figura 2: Diferenças entre planejamento estratégico e planejamento tático: Discriminação Planejamento Estratégico Planejamento Tático Prazo Mais longo Mais curto Amplitude Mais ampla Mais restrita Riscos Maiores Menores Atividades Fins e meios Meios Flexibilidade Menor Maior Fonte: OLIVEIRA, Figura 3: Diferenças entre planejamento tático e planejamento operacional: Discriminação Planejamento Estratégico Planejamento Operacional Prazo Mais longo Mais curto Amplitude Mais ampla Mais restrita Riscos Maiores Menores Atividades Meios Meios Flexibilidade Menor Maior Fonte: OLIVEIRA, Segundo Kotler (2000, p.98) o planejamento estratégico consiste em oito etapas como vemos na figura abaixo: Figura 4: As 8 etapas do planejamento estratégico Fonte: elaborado por Arantes, 2012 De acordo com essa figura pode-se analisar detalhadamente o uso da ferramenta administrativa SWOT.
6 6 2 ANÁLISE DE SWOT Para entender melhor a análise de SWOT vale rever sua história. Ela foi elaborada por um norte-americano chamado Albert Humphrey, onde realizou um projeto de desenvolvimento de pesquisas na Universidade de Staford entre as décadas de 60 e 70. Segundo Kotler (2000, p. 98) é a avaliação global das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças (do inglês stringths, weaknesses, opportunties, threats). Em seu desenvolvimento divide-se a analise em dois ambientes: o primeiro é o interno, que se diz a respeito da própria organização e conta com suas forças e fraquezas. O segundo ambiente é o externo que se refere às questões de força maior, que estão geralmente fora do controle da empresa. Segundo Oliveira (2005, p.92) é a etapa onde se verifica as ameaças e oportunidades que estão no ambiente da empresa e as melhores maneiras de evitar ou usufruir destas situações. O ambiente interno é avaliado pelo momento atual da empresa, como recursos, habilidades, conhecimentos. Já a análise externa são previsões para o futuro ligado as oportunidades e ameaças existentes. De acordo com Dornelas (2008) com a análise de SWOT a organização pode identificar seus fatores críticos de sucesso que deverão ser foco de atenção da equipe gestora. Uma maneira de representar essa análise é a construção de um retângulo dividido em quatro partes onde as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças onde estão separadamente alocadas. Para facilitar o entendimento começaremos a explicar a analise interna, o primeiro ponto da análise interna será a força, que segundo Oliveira (2005, p. 90) são as variáveis internas e controláveis que proporcionam uma condução favorável para a empresa, em relação ao seu ambiente. A força entende-se pela vantagem que a empresa referência a outras empresas, e para elaboração a definição de suas forças suas forças a empresa precisa responder algumas questões como: quais as melhores atividades? A empresa possui alguma vantagem competitiva? Quais os melhores recursos existentes? O segundo ponto da analise interna será a fraqueza que segundo Oliveira (2005, p.90) são as variáveis internas e controláveis que provocam uma situação desfavorável para a empresa em relação ao seu ambiente. A fraqueza entende se
7 7 pela interferência que prejudicam de algum modo o negócio, pode se encontrar suas fraquezas com as seguintes questões: a mão-de-obra é capacitada? Existe treinamento? Porque a empresa não funciona? Depois da análise da parte interna, o próximo passo será a analise externa, e o primeiro ponto desta análise será as oportunidades que, segundo Oliveira (2005, p.90) são variáveis externas e não controláveis pela empresa, que podem criar condições favoráveis para a empresam desde que a mesma tenha condições e/ou interesses de usufrui-las. As oportunidades são aqueles aspectos que positivamente ajudam a empresa, por exemplo, mudanças na política, créditos ou financiamentos. O segundo ponto da análise externa é a ameaça que segundo Oliveira (2005, p.65) é a força ambiental incontrolável pela empresa que cria obstáculos a sua ação estratégica. Ou seja, para diagnosticar as ameaças deverá levar em conta os aspectos opostos às oportunidades que afitam negativamente a empresa. Abaixo segue um exemplo de análise de SWOT para facilitar o entendimento desta ferramenta muito utilizada em pequenas e grandes empresas. Figura 6: Análise de SWOT ANÁLISE SWOT Oportunidades Ameaças Pontos fortes Pontos fracos Fonte: Matriz SWOT; Carlos Alberto Júlio. A análise SWOT precisa ser desenvolvida de forma que se possa unir os 4 pontos e assim alcançar um diagnóstico confiável, essa ferramenta auxilia a organização em vários aspectos, principalmente na tomada corretor de decisões, e para que seja bem-sucedida pode se seguir 5 regras simples: fazer a separação do momento atual com o futuro; analisar todas as áreas específicas; pesquisar e
8 8 levantar em conta a concorrências externas; deverá ser curta e simples de fácil entendimento; e deverá ser subjetiva e não objetiva. As possibilidades através da análise são inúmeras, podendo assim auxiliar qualquer empresa que queira se tornar competitiva no mercado, traz de forma clara e transparente caminhos favoráveis na identificação de oportunidades e proteção contra as ameaças externas, estabelecendo para si uma forte posição estratégica a fim de obter um maior controle das variáveis do ambiente. Segundo Oliveira (2012) a análise SWOT é de extrema importância para as empresas obterem sucesso. Para se arriscar no mercado e der continuidade ao sonho de ser dono de seu próprio negócio, o empreendedor precisa ter consciência de que não está sozinho, está rodeado de vários fatores que podem ser positivos ou negativos, dependendo de como são tratados pelo empreendedor e de como serão detalhadamente descritos na analise SWOT. Com uma análise bem detalhada a empresa só tem a crescer em termos de competitividade, pois atrás dela permite conhecer melhor a empresa. Depois da análise feita à empresa poderá definir missão, visão, valores e objetivos. Segundo Hell (2013) a declaração de missão representa o ponto de partida da empresa, descreve aquilo que a empresa faz, o primeiro passo para sua definição é saber qual tipo de negócio da empresa quais seus consumidores e produtos. Na visão Oliveira (2005, p.126) missão é a razão de ser da empresa. Nesse ponto procura-se determinar qual o negócio da empresa, por que ela existe. A visão da empresa expressa um desejo futuro, uma boa declaração de visão tem como objetivo expandir a empresa a um estado ambicioso, mas totalmente possível de ser atingido o funcionário de todos os níveis. Segundo Oliveira (2005, p.88) visão é conceituada como os limites que os proprietários e principais executivos da empresa conseguem enxergar dentro de um período. Já seus valores declaram como a organização deve se comportar, são a base da cultura, frequentemente seus valores são vistos como uma vantagem competitiva. Segundo Oliveira (2005, p.89) valores representam o conjunto dos princípios e crenças fundamentais de uma empresa, bem como fornecem sustentação a todas as suas principais decisões.
9 9 Após a missão, visão, valores um objetivo é um estado futuro e mensurável que a organização deve atingir, seu propósito é especifica o que deve ser feito para a empresa cumprir sua missão visão. Para formar um sistema de informações de uma empresa, é necessário reunir as informações internas e externas da empresa. 3 ESTUDO DE CASO Para elaboração deste estudo de caso foi realizado a pesquisa de campo em na empresa Kaique Fritas. A Kaique Fritas é uma pequena empresa de batatas fritas, tipo chips, que lançou o seu produto no mercado em agosto de A ideia de começar um empreendimento surgiu após uma necessidade e a vontade de ter um próprio negócio. No início conjuntamente havia uma sociedade, que durou cinco meses, o ex-sócio não conseguia administrar a Kaique Fritas e sua pizzaria que está atuante no mercado desde O ex-sócio disponibilizou uma parte do salão da pizzaria para o empreendedor produzir as suas batatas, sendo que uma produção não interfere na outra, pois o local interno de uma é diferente da outra, bem como o horário que é realizado os processos produtivos. A empresa tem no seu quadro de funcionários um número bem reduzido de colaboradores, na medida em que for melhorando a produtividade, serão realizadas novas contratações para atender a demanda do mercado. Na produção das batatas, são utilizadas duas máquinas que já não são suficientes para atender a demanda, havendo a necessidade de comprar mais duas máquinas e um automóvel para fazer a distribuição do produto. A empresa possui cerca de 200 clientes, por ser um produto muito consumido como tira-gostos os seus principais pontos de vendas são bares, botecos e lanchonetes. Com o aumento da demanda em 30% e da produção em 20%, o empreendedor pretende sair do salão, e em outubro de 2015 instalar-se em um galpão no Distrito Industrial de Indaiatuba. A aplicação da matriz SWOT foi feita em conjunto com o proprietário da empresa Kaique Fritas no ano de 2015 no trabalho acadêmico plano de negócios em
10 10 um processo produtivo, onde proporcionamos uma melhoria nos pontos críticos da empresa, para que assim consiga alcançar seus objetivos e suas metas com maior precisão e coerência. Abaixo temos a análise SWOT realizada na empresa Kaique Fritas: Figura 7: A matriz SWOT na empresa Kaique Fritas ANÁLISE INTERNA FORÇAS Qualidade Pontualidade Preço competitivo Possibilidade de crescer FRAQUEZAS Instalações inadequadas Pouca mão de obra Poucas máquinas Não possui divulgações (marketing) ANÁLISE EXTERNA OPORTUNIDADES Crescimento de pedidos Poucos concorrentes Mudança de estrutura Localização estratégica Fonte: Elaborada pelo grupo (2015) AMEAÇAS Instabilidade da matéria prima Dificuldade de atender as legislações Para mais objetividade na Matriz, realizou-se a relação de análise de forma detalhada, como podemos ver logo abaixo. Primeiramente foi realizado uma análise interna da empresa Kaique Fritas, no primeiro ponto que no caso é a força da empresa temos a qualidade, pontualidade, preço competitivo e possibilidade de crescimento, os motivos destes pontos são qualidade pois, o produto está sempre fresco, preparado com matéria-prima de excelente qualidade, atendendo assim as expectativas de seus compradores. A pontualidade, pois, o empreendedor está sempre preocupado e atendo em cumprir com os dias e horários estabelecidos e programados e seus compradores/clientes. O preço competitivo, pois a empresa busca aumentar sua demanda, aposta em um preço justo e muito competitivo no mercado de trabalho. E por último a possibilidade de crescimento, pois a empresa não está pensando não somente no produto principal, a Kaique Fritas vai apostar em novos produtos para aumentar seu portfólio. O segundo ponto da análise interna da empresa Kaique Fritas será as fraquezas, onde foram apontados os seguintes pontos: instalações inadequadas, pouca mão-deobra, poucas máquinas e não possui divulgações (marketing).
11 11 As justificativas destes pontos são: as instalações inadequadas devido a empresa não trabalhar com as instalações adequadas, conforme ANVISA, o que vem prejudicando sua produtividade. A mão-de-obra devido a pouco tempo no mercado, dispondo de início somente mão-de-obra familiar. O outro requisito é as poucas máquinas, pois precisa aumentar seu maquinário para que gradativamente aumente sua produção diária. E por último a não divulgação, pois a empresa não possui um canal direto para divulgação do seu produto ou reclamações do produto ofertado. Após a análise interna estar concluída, passamos para o segundo passo que é a analise externa onde iremos verificar as oportunidades e as ameaças. O primeiro ponto da análise externa são as oportunidades onde foram apontados os seguintes pontos: crescimento de pedidos, poucos concorrentes, mudança de estrutura e localização. As justificativas destes requisitos são: crescimento de pedidos, pois, depois de apostar em um plano de marketing para a empresa pode-se esperar um aumento considerável de pedidos. O outro requisito é poucos concorrentes, pois a empresa possui poucos concorrentes diretos. A mudança de estrutura é devido à mudança de endereço que o empreendedor pretende fazer para poder legalizar seu negócio junto aos órgãos competentes. O último requisito é a localização da empresa, é devido a empresa estar em um local estratégico em um ponto de fácil acesso e de ótima visibilidade, pois é fácil encontra-lo e é um ótimo ponto de distribuição. O segundo ponto da análise externa são as ameaças e os requisitos abordados são: instabilidade de preço da matéria-prima e dificuldade de atender as legislações. O requisito abordado instabilidade da matéria-prima é devido a estação da época do ano ou clima, o preço da matéria-prima pode variar muito. O segundo e último dificuldade de atender as legislações: Por ter uma estrutura pequena e pouco tempo de mercado o proprietário ainda não se enquadrou as leis e normas vigentes. Através da matriz SWOT a empresa conseguiu melhorar alguns dos seus pontos críticos, principalmente na questão de marketing onde não possuía nenhuma divulgação, em relação à aquisição de novas máquinas o empreendedor conseguiu atender e melhorar seu processo produtivo, pois comprou uma nova máquina e no requisito de legalização as normas ainda esta em andamento, no entanto ainda a empresa não
12 12 contratou novas mão de obra e a instabilidade da matéria prima ainda é um ponto a ser melhorado e repensado pelo empreendedor, pois o mercado atua como uma gangorra, e como o produto não tem como estoca-lo é um ponto crítico difícil a ser superado. CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa foi elaborada na empresa Kaique Fritas onde foi realizado a analise da matriz SWOT para demonstrar que independente do tamanho da empresa ela pode ser aplicada e chegar a resultados surpreendentes. Através da análise de SWOT que é desenvolvida no planejamento estratégico, a empresa pode elaborar uma ótima estratégia competitiva, pois a empresa conseguiu analisar suas forças, fraquezas, ameaças e as oportunidades que possui. Com a utilização da matriz SWOT a empresa pode melhorar seus pontos críticos e assim consequentemente melhorando a tomada de decisão sobre esses aspectos. Mesmo a empresa não sendo uma empresa multinacional e legalizada a matriz pode ser bem utilizada e demonstrou resultados positivos como foi citado na aplicação da matriz SWOT. Portanto este artigo apresentou o que vem a ser a análise da matriz SWOT, como ela pode ser elaborada e quais os benefícios que ela proporciona as empresas que investem no planejamento estratégico que precisa ser frequente para que seja realizada análises frequentes dos pontos críticos e assim evoluir gradativamente a empresa em busca do sucesso. 4 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ARANTES Rodolfo As 8 etapas do planejamento Disponível < em: 27/09/2015. DORNELAS, José Carlos Assis, 3ed. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro - Elsevier, 2008.
13 13 FARAH, Osvaldo Elias empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas; Osvaldo Elias Farah, Marly Cavalcanti, Luciana Passos Marcondes. São Paulo. Ed. Cengage Learning, HEEL, Charles W. L.- O essencial da administração estratégica - São Paulo: Saraiva, JÚLIO, Carlos Alberto A arte da estratégia; pense grande, comece pequeno e cresça rápido. Rio de Janeiro. Ed. Elsevier, LUECKE, Richard, Estratégia / Richard Luecke; consultoria de David J. Collis: tradução Ryta Magalhães Vinagre. Rio de Janeiro: Record 4ª ed, OLIVEIRA, Djalma de Pinho de Rebouças de Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas 22ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA Francisco Leonardo - A importância da matriz SWOT. Disponível em < Acesso em: 27/09/2015. PLANEJAMENTO estratégico - Disponível em: < Perspectiva#scribd> Acesso em: 27/09/ /09/2015. SWOT - Disponível em: < Acesso em: VOLPATO - Planejamento estratégico: Disponível em < acesso em: 27/09/2015.
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