CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

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1 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: RADIOLOGIA TÉCNICOS EM RADIOLOGIA EQUIPAMENTOS RADIOLÓGICOS FISCALIZAÇÃO SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA REGISTRO DE INSTITUIÇÕES HOSPITALARES MÉDICOS RADIOLOGISTAS; I - Os equipamentos de radiologia e diagnóstico por imagem devem ser registrados no órgão de vigilância sanitária, a quem cabe a ação fiscalizadora; II - Compete aos agentes de serviço da vigilância sanitária promover visitas de inspeção, interditar, lavrar termos respectivos e autos de infração; III - Os médicos podem exercer a atividade de radiologia, inobstante do que dispõe a Lei nº 7.394/85; IV - Os técnicos em radiologia são profissionais de nível médio, subordinados ao médico, competindo-lhes apenas executar as técnicas radiológicas; V - Os Conselhos de Técnicos em radiologia são órgãos supervisores e julgadores da classe profissional; VI - As empresas médicas registradas junto ao Conselho Regional de Medicina não deverão registrar-se no Conselho de Técnicos em Radiologia, em razão de sua atividade preponderante. INTERESSADO: DIRETORIA DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA PARECER Nº 188/97 do Setor Jurídico Aprovado em Reunião de Diretoria do dia 2/10/1997. PARECER Este Setor Jurídico foi instado a pronunciar-se acerca do exercício da profissão de técnicos em radiologia, bem como da interferência desta atividade na profissão médica. Compulsando-se a legislação pertinente, podemos destacar a Lei nº 6.360/76 a qual dispõe sobre a vigilância sanitária, a que ficam sujeitos os equipamentos radiológicos, o seu Decreto Regulamentador nº /77, a Lei nº 7.394/85 que regula a profissão de técnico em radiologia e cria os Conselhos de Técnicos em Radiologia e o Decreto nº /76, o qual dispõe sobre a fiscalização sanitária. I - REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS RADIOLÓGICOS E DOS ESTABELECIMENTOS QUE MANTÉM EQUIPAMENTOS DE RADIOLOGIA: Ab initio, ressaltamos que dentre os correlatos a que se refere a Lei nº 6.360/76, estão incluídos os equipamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Em remessa à legislação pertinente temos que:

2 Lei de 23 de setembro de 1976 Art. 1º - Ficam sujeitos às normas de vigilância sanitária instituídas por esta Lei os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, definidos na Lei de 17 de dezembro de 1973, bem como os produtos de higiene, os cosméticos, perfumes, saneantes domissanitários, produtos destinados à correção estética e outros adiante definidos. Art.2º - Somente poderão, extrair, produzir, fabricar, transformar, sintetizar, purificar, fracionar, embalar, reembalar, importar, exportar, armazenar ou expedir os produtos de que trata o artigo 1º as empresas para tal fim autorizadas pelo Ministério da Saúde e cujos estabelecimentos hajam sido licenciados pelo órgão sanitário da Unidades Federativas em que se localizem. Do Registro de Correlatos Art Os aparelhos, instrumentos e acessórios usados em medicina, odontologia e atividades afins, bem como nas de educação física, embelezamento ou correção estética, somente poderão ser fabricados, ou importados, para entrega ao consumo e exposição à venda, depois que o Ministério da Saúde se pronunciar sobre a obrigatoriedade ou não do registro. Da Responsabilidade Técnica Art As empresas que exerçam as atividades previstas nesta Lei ficam obrigadas a manter responsáveis técnicos legalmente habilitados suficientes, qualitativa e quantitativamente, para a adequada cobertura das diversas espécies de produção, em cada estabelecimento. Dos Meios de Transporte Art Parágrafo único. Os veículos utilizados no transporte de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, produtos dietéticos, de higiene, perfumes e similares deverão ter asseguradas as condições de desinfecção e higiene necessárias à preservação da saúde humana. Da Fiscalização Art A ação de vigilância sanitária abrangerá todo e qualquer produto de que trata esta Lei, inclusive os dispensados de registro, os correlatos, os estabelecimentos de fabricação, distribuição, armazenamento e venda, e os veículos destinados ao transporte dos produtos. Art A ação fiscalizadora é da competência: II - do órgão de saúde estadual, dos Territórios ou do Distrito Federal: b) quanto aos estabelecimentos, instalações e equipamentos industriais ou de comércio; 2

3 Art. 70 A ação de vigilância sanitária se efetuará permanentemente, constituindo atividade rotineira dos órgãos de saúde. Art As atribuições e prerrogativas dos agentes fiscalizadores serão estabelecidas no Regulamento desta Lei. (grifamos) Decreto nº de 5 de janeiro de Regulamento Art. 1º - Os medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas, correlatos, cosméticos, produtos de higiene, perfumes e similares, saneantes domissanitários, produtos destinados à correção estética e os demais, submetidos ao Sistema de Vigilância Sanitária somente poderão ser extraídos, produzidos, fabricados, embalados ou reembalados, importados, exportados, armazenados ou expedidos, obedecido o disposto na Lei nº de 23 de setembro de 1976, e neste Regulamento. Art. 2º - Para o exercício de qualquer das atividades indicadas no artigo 1º, as empresas dependerão de autorização específica do Ministério da Saúde e de licenciamento dos estabelecimentos pelo órgão competente da Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. Art Nenhum dos produtos submetidos ao regime de vigilância sanitária de que trata este Regulamento, poderá ser industrializado, exposto à venda ou entregue ao consumo, antes de registrado no órgão de vigilância sanitária competente do Ministério da Saúde A concessão do registro e demais atos a ele pertinentes inclusive os de suspensão e cancelamento do registro, é de atribuição privativa do Diretor do órgão de vigilância sanitária competente do Ministério da Saúde. Do Registro de Correlatos Art Os aparelhos, instrumentos e acessórios usados em medicina, odontologia, enfermagem e atividades afins, bem como na educação física, embelezamento ou correção estética, somente poderão ser fabricados ou importados para exposição à venda e entrega ao consumo, depois que o órgão de vigilância sanitária competente do Ministério da Saúde se pronuncie sobre a obrigatoriedade, ou não do registro. Art O registro dos aparelhos, instrumentos e acessórios de que trata o artigo anterior será obrigatório quando a sua utilização dependa de prescrição médica, de cuidados especiais de aplicação ou da observação de precauções, sem as quais possam produzir danos à saúde. Art O funcionamento das empresas que exerçam atividades enumeradas no artigo 1º dependerá de autorização do órgão de vigilância sanitária competente do 3

4 Ministério da Saúde, à vista do preenchimento dos seguintes requisitos: Da Responsabilidade Técnica Art As empresas que exerçam atividades previstas neste Regulamento ficam obrigadas a manter responsáveis técnicos legalmente habilitados, suficientes, qualitativa e quantitativamente para correspondente cobertura das diversas espécies de produção, em cada estabelecimento. Art Caberá ao responsável técnico, além de suas atribuições específicas, e a assistência efetiva ao setor de sua responsabilidade, a elaboração do relatório a ser submetido ao órgão de vigilância sanitária competente do Ministério da Saúde, para fins de registro do produto. Parágrafo único - O relatório será datado e assinado pelo responsável técnico, com a indicação do número de inscrição na autarquia profissional a que esteja vinculado. Art Independentemente de outras cominações legais, inclusive penais, de que sejam passíveis os responsáveis técnicos e administrativos, a empresa poderá responder administrativa e civilmente por infração sanitária resultante da inobservância da Lei nº de 23 de setembro de 1976, deste Regulamento, ou demais normas complementares. Das Infrações e Penalidades Art A inobservância dos preceitos da Lei nº de 23 de setembro de 1976, deste ou de seus demais Regulamentos e normas complementares, ou de outras pertinentes, configura infração de natureza sanitária, ficando os infratores, empresas ou pessoas naturais, sujeitos ao processo e penalidades do Decreto-Lei nº 785 de 25 de agosto de 1969, sem prejuízo das cominações penais e civis cabíveis. Parágrafo único - O processo a que se refere este artigo poderá ser instaurado e julgado pelo órgão de vigilância sanitária competente do Ministério da Saúde ou pelas autoridades sanitárias dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, conforme couber, segundo a competência estabelecida pela Lei nº de 23 de setembro de Da Fiscalização Art A ação de vigilância sanitária implicará também na fiscalização de todo e qualquer produto de que trata este Regulamento, inclusive os dispensados de registro, os estabelecimentos de fabricação, distribuição, armazenamento e venda, e os veículos destinados ao transporte dos produtos. Art Os agentes a serviço da vigilância sanitária em suas atividades dentre outras, terão as atribuições e gozarão das prerrogativas seguintes: 4

5 III - proceder visitas nas inspeções de rotina e as vistorias para apuração de infrações ou eventos que tornem os produtos passíveis de alteração, das quais lavrarão os respectivos termos; VI - interditar, lavrando o termo respectivo, parcial ou totalmente, os estabelecimentos industriais ou comerciais em que se realize atividade prevista neste Regulamento, bem como lotes ou partidas dos produtos, seja por inobservância ou desobediência aos termos da Lei nº de 29 de outubro de 1971, de seus Regulamentos, e de demais normas pertinentes ou por força do evento natural ou sinistro que tenha modificado as condições organoléticas do produto ou as de sua pureza e eficácia; VIII - lavrar os autos de infração para início do processo administrativo previsto no Decreto-Lei nº 785 de 25 de agosto de 1969, inclusive, no que se refere à publicidade proibida. Art A apuração das infrações far-se-á mediante a apreensão de amostras e a interdição do produto e/ou do estabelecimento, mediante lavratura do termos respectivo. 3º - Havendo interdição, o prazo desta não excederá 60 (sessenta) dias, findo o qual cessará automaticamente, se não houver decisão da análise. Art A fiscalização dos órgãos e entidades de que trata o artigo 10, obedecerá aos mesmos preceitos fixados para o controle sanitário dos demais estabelecimentos industriais inclusive no que concerne às suas instalações, equipamentos, assistência e responsabilidade técnicas, e competirá ao órgão de saúde da respectiva alçada administrativa, civil ou militar, a que pertença. Parágrafo único - Na hipótese de ser apurada infração ao disposto na Lei nº de 23 de setembro de 1976, neste Regulamento e nas demais normas sanitárias, inclusive, especiais, os responsáveis, além de incursos nas sanções previstas no Decreto-Lei nº 785 de 25 de agosto de 1969, ou em outras dispostas em lei especial e na penal cabível, ficarão sujeitos à ação disciplinar própria ao regime jurídico a que estejam submetidos. Dos Órgãos de Vigilância Art As atividades de vigilância sanitária de que trata a Lei nº de 23 de setembro de 1976 e este Regulamento serão exercidas: I - no plano federal, pelo Ministério da Saúde, através dos seguintes órgãos: a) de vigilância sanitária competente, com funções deliberativas, normativas e executivas; II - no plano estadual, no Distrito Federal e nos Territórios, através de seus órgãos sanitários competentes, e de outros 5

6 órgãos ou entidades oficiais, observado o que dispuserem as normas federais e a legislação supletiva estadual. (grifamos) Mister se faz trasncrever o Decreto nº /76, o qual dispõe sobre a fiscalização sanitária e das condições de exercício de profissões e ocupações técnicas e auxiliares relacionadas diretamente com a saúde, em termos: Decreto de 19/01/1976 Art. 1º - A verificação das condições de exercício de profissões e ocupações técnicas e auxiliares relacionadas diretamente com a saúde, por parte das autoridades sanitárias dos órgãos de fiscalização das Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios Federais, obedecerá em todo o território nacional, ao disposto neste Decreto e na legislação estadual. Art. 2º - Para cumprimento do disposto neste Decreto as autoridades sanitárias mencionadas no artigo anterior, no desempenho da ação fiscalizadora, observarão os seguintes requisitos e condições: Art 3º - A fiscalização de que trata este Decreto abrangerá todos os locais em que sejam exercidas as profissões ou ocupações referidas no art. 1º através de visitas e inspeções sistemáticas e obrigatórias, das autoridades sanitárias devidamente credenciadas, abrangendo especialmente: I - os serviços ou unidades de saúde, tais como, hospitais, postos ou casas de saúde, clínicas em geral, unidades médico-sanitárias e outros estabelecimentos ou organizações afins, que se dediquem à promoção, proteção e recuperação da saúde; VIII - gabinete ou serviços que utilizem aparelhos e equipamentos geradores de raios X, substancias radioativas ou radiações ionizantes; IX - outros locais onde se desenvolvam atividades comerciais e industriais, com a participação de agentes que exerçam profissões ou ocupações técnicas e auxiliares relacionadas com a saúde. Art. 5º - Uma vez constatada infração às leis sanitárias e demais normas regulamentares pertinentes, a autoridade competente procederá na seguinte forma: I - lavrará auto de infração indicando a disposição legal ou regulamentar transgredida, assinando ao indiciado o prazo de 10 (dez) dias para defesa, e interditando o local, como medida cautelar, se o interesse da saúde pública assim o exigir; II - instaurará o processo administrativo como prevê o Decreto-Lei nº 785, de 25 de agosto de 1969; III - proferirá julgamento aplicando a penalidade cabível de acordo com a natureza e a gravidade da infração cometida, as circunstâncias atenuantes e agravantes, e os 6

7 antecedentes do infrator, dentre as previstas no artigo 3 do Decreto-Lei número 785, de 25 de agosto de 1969; IV - comunicará às respectivas autarquias profissionais a ocorrência de fatos que configurem transgressões de natureza ética ou disciplinar da alçada das mesmas; V - comunicará imediatamente à autoridade policial competente, para instauração do inquérito respectivo, a ocorrência de ato ou fato tipificado em lei como crime ou contravenção através de expediente circunstanciado. Conforme a Portaria nº 2.661/95 do Ministério da Saúde será obrigatório o registro naquele órgão, dos produtos enquadrados nas classes 1, 2 e 3. Na tabela que acompanha a sobredita Portaria são classificados os equipamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Na classe 2 (de médio risco) da Portaria nº 2.043/94 do Ministério da Saúde estão incluídos os equipamentos de diagnóstico cujo princípio de funcionamento prevê a emissão de energias (Regra 9) e todos os equipamentos de diagnóstico ou terapia destinados a administrar ou trocar energias com o corpo humano (Regra 11). Assim, em breve síntese, podemos afirmar que os equipamentos radiológicos deverão ser registrados no órgão de vigilância sanitária, a quem cabe a ação fiscalizadora. Portanto, compete tão somente aos agentes a serviço da Vigilância Sanitária proceder visitas de inspeção, interditar, lavrar termos respectivos e autos de infração, como bem determina a legislação supratranscrita. Nesta seara, no que tange aos equipamentos radiológicos, podemos asseverar que a competência para fiscalizá-los, bem como registrá-los recai sobre a autoridade sanitária, ao revés do que pretendem os Conselho de Técnicos em Radiologia, que são apenas fiscalizadores do exercício da profissão de seus filiados. No que atine aos registro dos estabelecimentos médicos, cabe trazer a lume a Decisão do Supremo Tribunal Federal na Apelação em Mandado de Segurança nº MG, em termos: ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL - EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL - REGISTRO - HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS EM MS (SÚMULA 512/STF) I - Os médicos especialistas nos ramos da medicina relativos à fisioterapia e terapia ocupacional podem exercer tais atividades, inobstante as disposições do Decreto-Lei nº 938 de , que regulamenta as profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional. 7

8 II - Não está sujeita a registro no Conselho Regional de Terapia e Terapia Ocupacional a Clínica Médica registrada no CRM respectivo, em razão de sua atividade preponderante. Se, no entanto, forem contratados fisioterapeutas ou terapeutas ocupacionais em relação a eles há que exigir-se a inscrição no Conselho respectivo, aliás, obrigatória para o exercício profissional. (grifamos) Dessa feita, por analogia pode-se inferir que as instituições médicas registradas junto ao Conselho Regional de Medicina não deverão registrar-se junto ao Conselhos de Técnicos em Radiologia. Temos ainda que as empresas que manipulam os referidos equipamentos radiológicos dependem de autorização específica do Ministério da Saúde e de licenciamento dos estabelecimentos pelo órgão competente da Secretaria de Saúde do Estado, o que corrobora a assertiva de que estão estas primeiramente subordinadas ao Ministério da Saúde e, a posteriori, aos Conselhos de Medicina, por ser esta a sua atividade preponderante. II - TÉCNICOS EM RADIOLOGIA E MÉDICOS ESPECIALISTAS A questão controvertida cinge-se no fato de que os Conselhos de Técnicos em Radiologia publicaram Resolução considerando ser privativo dos técnicos em radiologia as técnicas radiológias. Em primeira análise, convém salientar que os técnicos em radiologia são profissionais portadores de certificado de conclusão de 1º e 2º graus, com formação profissional por intermédio de Escola Técnica em Radiologia. O diploma legal que rege a matéria dispõe que: Lei nº de 29 de outubro de 1985 Regula a Profissão de Técnico em Radiologia e Cria os Conselhos Nacional e Regionais de Técnicos em Radiologia: Art. 2º - São condições para o exercício da profissão de Técnico em Radiologia: I - ser portador de certificado de conclusão de 1º e 2º graus, ou equivalente, e possuir formação profissional por intermédio de Escola Técnica de Radiologia, como o mínimo de 3 (três) anos de duração; II - possuir diploma de habilitação profissional, expedido por Escola Técnica de Radiologia, registrado no órgão federal. (grifamos) Por outro lado, extrai-se do artigo 5º do Decreto nº /86 que regulamenta o exercício da profissão de técnicos em radiologia, que as Escolas Técnicas de Radiologia só poderão ser reconhecidas se apresentarem corpo docente de idoneidade profissional, sob orientação de médico especialista, entre outros. 8

9 Ou seja, o próprio Decreto regulamentador da profissão de técnicos em radiologia reconhece o médico como especialista a quem compete, inclusive, orientar a formação profissional do Técnico em Radiologia. De toda sorte, postula a Carta Magna em seu artigo 5º inciso XIII, bem assim preceitua o Código de Ética Médica, artigo 8º, que é livre o exercício de qualquer trabalho, desde que atendidas as qualificações profissionais, in verbis: Artigo 5º, inciso XIII da Constituição Federal É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer Artigo 8º do Código de Ética Médica O médico não pode, em qualquer circunstância ou sob qualquer pretexto, renunciar à sua liberdade profissional, devendo evitar que quaisquer restrições ou imposições possam prejudicar a eficácia e correção de seu trabalho. Diante disso, não se pode restringir o exercício da profissão do médico, mormente por se tratar de profissional da mais alta qualificação, com graduação em nível superior. Assim decidiu o Supremo Tribunal Federal, ao julgar a Apelação em Mandado de Segurança nº MG, in litteris: ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL - EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL - REGISTRO - HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS EM MS (SÚMULA 512/STF) I - Os médicos especialistas nos ramos da medicina relativos à fisioterapia e terapia ocupacional podem exercer tais atividades, inobstante as disposições do Decreto-Lei nº 938 de , que regulamenta as profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional. (grifamos) Aplicando-se analogicamente estes preceitos, podemos aduzir que os médicos podem exercer a atividade de radiologia, inobstante do que dispõe a Lei º 7.394/85, a qual regula o exercício da profissão de técnicos em radiologia, ou mesmo o que determinam as Resoluções proferidas pelos Conselhos de Técnicos em Radiologia, as quais, frise-se, tem efeitos tão somente junto aos seus subordinados. Cumpre transcrever a Decisão do Supremo Tribunal Federal na Representação nº , em termos: CONSTITUCIONAL. Regulamentação profissional. 1)Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais. Privatividade profissional para execução de métodos e técnicas fisioterápicos, quanto aos primeiros, e métodos e técnicas terapêuticos e recreacionais, quanto aos segundos (arts. 3º e 4º do Decreto-lei nº 938 de ), ressalvada a atuação, nos respectivos campos operacionais, de Médicos 9

10 Fisioterapeutas e Médicos Fisiatras. 2) Obrigatoriedade, na forma de regulamento a ser baixado, de registro, nos Conselhos Regionais de Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais, das empresas ligadas a essas práticas (art. 12 da Lei nº 6.316, de ). 3)Improcedência da argüição de inconstitucionalidade dos preceitos legais correspondentes aos itens acima. O Fisioterapeuta e o Terapeuta Ocupacional são profissionais de nível superior, diz a lei, e, realmente, seu aprendizado compreende os fundamentos científicos dos correspondentes ramos da Medicina, não apenas os aspectos de sua aplicação. Não lhes cabe, porém, diagnosticar as causas de natureza das deficiências orgânicas ou psíquicas dos pacientes, nem indicar os tratamentos. A esses especialistas médicos corresponderá a tarefa, mais exigente e mais complexa, do diagnóstico, da prescrição dos tratamentos e, bem assim, da avaliação dos resultados, não da execução material das técnicas e métodos prescritos, reservados à nova profissão. Considerou este que o fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional melhor reúnem as condições de capacidade para executar (não para prescrever) métodos e técnicas de tratamento. Vale frisar, mais uma vez, que o fisioterapeuta é uma profissão de nível superior, ao revés dos técnicos em radiologia, que tem formação profissional por intermédio de Escola Técnica. Portanto, a competência dos técnicos em radiologia restringe-se apenas à execução das técnicas radiológicas, sendo este um profissional de nível médio subordinado ao médico em exercício e executando as suas ordens. III - CONSELHOS DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA Lei nº 7.394/85, in verbis: Os Conselhos de Técnicos de Radiologia foram criados pela Lei nº de 29 de outubro de 1985 Regula a Profissão de Técnico em Radiologia e Cria os Conselhos Nacional e Regionais de Técnicos em Radiologia: Art Ficam criados o Conselho Nacional e os Conselhos Regionais de Técnicos em Radiologia, que funcionarão nos mesmos moldes dos Conselhos Federal e Regionais de 10

11 Medicina, obedecida igual sistemática para sua estrutura, e com as mesmas finalidades de seleção disciplinar e defesa da classe dos Técnicos em Radiologia. (grifamos) Depreende-se da sobredita Lei que os Conselhos de Radiologia foram criados nos mesmos moldes dos Conselhos de Medicina, com a mesma finalidade, ou seja, fiscalizar o exercício da profissão de seus filiados. Cumpre assim delinear a função do Conselho Federal de Medicina, consoante estabelece a sua lei instituidora, em termos: Lei 3.268/57. Art. 2º - O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Medicina são os órgãos supervisores da ética profissional em toda a República e, ao mesmo tempo, julgadores e disciplinadores da classe médica, cabendo-lhes zelar e trabalhar por todos os meios ao seu alcance, pelo prestígio e bom conceito da profissão e dos que a exerçam legalmente. À vista do acima transcrito, temos que os Conselhos de Medicina são órgãos supervisores da ética profissional, bem assim julgadores e disciplinadores da classe médica, cabendo-lhes zelar pelo perfeito desempenho ético da medicina e pelo prestígio e bom conceito da profissão. Portanto, os Conselhos de Técnicos em Radiologia são órgãos de fiscalização profissional, de modo que exorbitam os lindes de sua competência ao promoverem fiscalização nas instituições hospitalares, ou mesmo ao lavrarem autos de infração, o que cabe tão somente às autoridades sanitárias. IV - DISPOSIÇÕES FINAIS Vale salientar, que é de entendimento pacífico da Sociedade Paulista de Radiologia e do Colégio Brasileiro de Radiologia que há invasão de competência por parte do Conselho de Técnicos em Radiologia, quando promovem a fiscalização e vistoria nas instalações e equipamentos dos serviços de diagnóstico por imagem em instituições hospitalares, a exemplo da Santa Casa de Ribeirão Preto, pois esta é uma atividade exclusiva da Secretaria de Vigilância Sanitária. Acordam também estas entidades, que o Conselho Regional de Técnicos em Radiologia tem competência para fiscalizar, tão somente, a profissão de técnico em radiologia. Urge mencionar ainda, que o SINDHOSP (Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casa de Saúde, Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas, Instituições Beneficentes, Religiosas e Filantrópicas do Estado de São Paulo), na defesa de seus filiados, impetrou Mandado de Segurança pleiteando a suspensão da eficácia das normas expedidas pelo Conselho Regional de Técnicos em Radiologia (concedida mediante liminar), quais sejam, a Portaria nº 9 de 09 de agosto de 1996 e as Resoluções Autárquicas Estadual CRTR 5ª Região nºs. 2 e 3/96. 11

12 À guisa de maior elucidação, esclarecemos que a Portaria nº 9 de 09 de agosto de 1996 considera ser privativo dos técnicos em radiologia as técnicas radiológicas, radioterápicas, radioisotópicas, industriais e de medicina nuclear e as Resoluções Autárquicas Estadual nºs. 2 e 3/96, vedam o exercício das atividades enumeradas no artigo 1º da Lei 7.394/85, por dentistas ou qualquer outro profissional que não seja técnico em radiologia. Convém ressaltar, que está em vigor a Resolução do Secretário de Saúde do Estado de São Paulo a qual outorga aos médicos a competência de capitanear os serviços de radiação ionizante, bem como determina ser a Secretaria de Vigilância Sanitária o órgão competente para promover fiscalização nos hospitais. A Resolução SS 625 de a qual dispõe sobre o uso, posse e armazenamento de fontes de irradiação ionizante no âmbito do Estado de São Paulo, estabelece que a responsabilidade técnica de um serviço de saúde que usa radiações ionizantes, deverá estar a cargo de médico (ou cirurgião-dentista) legalmente habilitado, mediante a assinatura de termo junto a autoridade sanitária competente. É o Parecer, s.m.j. Brasília, 5 de agosto de Claudia G. Pena Nogueira de Queiroz Assessora Jurídica l:radiolog.sj 12

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