Universidade Estadual do Rio Grande do Sul
|
|
- Clara Pereira Carlos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Estadual do Rio Grande do Sul MESTRADO EM AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Modalidade: Mestrado Profissional Programa: Ambiente e Sustentabilidade Área básica: Interdisciplinar Vagas por seleção: 15 anuais Duração: 24 meses Sede: UERGS - Unidade em São Francisco de Paula Contatos: Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Prof. Dr. Clódis de Oliveira Andrades Filho proppg@uergs.edu.br Coordenadora de Pós-Graduação: Dra. Adriane Parraga Adriane-parraga@uergs.edu.br Coordenador do Curso: Prof. Dr. Voltaire Sant Anna voltaire-santanna@uergs.edu.br Coordenadora Adjunta do Curso: Profa. Dra. Marcia dos Santos Ramos Berreta marciaberreta@uergs.edu.br I. OBJETIVOS DO CURSO A busca de instituições públicas e privadas por profissionais que atuem em atividades relacionadas à sustentabilidade em âmbito socioambiental tem aumentado nos últimos anos, gerando a demanda por profissionais com formação na área. A formação de indivíduos com habilidades multidisciplinares de analisar, diagnosticar, gerir e gerar conhecimentos em âmbito ambiental e socioeconômico é essencial para prevenção e solução de problemas gerados pelo crescimento do país, que são a base para um desenvolvimento sustentável. Assim, o objetivo principal do Curso de Mestrado Profissional em Ambiente e Sustentabilidade é o de formar mestres em nível técnico-científico avançado aptos a atuarem no diagnóstico, na prevenção, na solução e na gestão integrada de problemas ambientais, com vistas a buscar a manutenção e/ou melhoria da qualidade socioambiental em âmbito local, regional e nacional. Com isso, os objetivos específicos do curso são: a) promover visão crítica, integrada e reflexões multidisciplinares sobre ambiente nas perspectivas ecológica, social, histórica, política, econômica, cultural, e tecnológica, visando a estimular estudos avançados e aplicados à avaliação e à solução de problemas socioambientais; b) analisar e difundir conceitos e técnicas necessárias e inovadoras à interação sustentável com o ambiente; c) analisar e avaliar temas e projetos ambientais globais, locais, nacionais e oficiais brasileiros, assim como seus impactos junto à sociedade; d) contribuir na construção da rede de conhecimentos na área ambiental e desenvolvimento para utilização dos distintos atores sociais; e) conectar as reflexões em torno da sustentabilidade com o desenvolvimento socioeconômico e político-cultural geral; f) formar profissionais qualificados para aplicação de metodologias e desenvolvimento de tecnologias que possibilitem diminuir impactos do desenvolvimento socioambientais.
2 II. PERFIL DO EGRESSO O egresso do Curso de Mestrado Profissional em Ambiente e Sustentabilidade deverá apresentar um perfil técnico-científico multidisciplinar e estar apto a gerar conhecimentos através de pesquisas aplicadas para a promoção de conhecimento e desenvolvimento social com vistas a solucionar, mitigar e/ou prevenir impactos e/ou passivos ambientais. O curso ainda objetiva formar profissionais: a) comprometidos com o entendimento e aplicação de conceitos e métodos para a promoção do desenvolvimento socioeconômico com vistas à sustentabilidade; b) dotados de efetiva base técnica-científica para uma visão integrada e de natureza multidisciplinar, com o objetivo de produzir e difundir conhecimento científico nas perspectivas ecológica, social, histórica, política, econômica, cultural, e tecnológica; d) qualificados para consolidar e avançar os conhecimentos disponíveis, contribuindo diretamente em nível científico, e indiretamente, em níveis político, econômico, sociocultural e ambiental, para a implantação de sistemas sustentáveis; e) habilitados para subsidiar a formulação e o planejamento de políticas públicas de desenvolvimento, assim como a execução das mesmas, de modo a promover o desenvolvimento socioeconômico e ambiental, em várias instâncias territoriais. III. LINHAS DE PESQUISA 1. Conservação e Manejo da Biodiversidade: A linha de pesquisa Conservação e Manejo da Biodiversidade visa compreender a estrutura e o funcionamento dos sistemas naturais como subsídio para a sua gestão, preservação e restauração, de forma interdisciplinar e transversal, a fim de promover avanços científicos que permitam conciliar a conservação da natureza com o desenvolvimento social e econômico. Esta linha de pesquisa abrange projetos relacionados ao conhecimento, conservação e manejo da biodiversidade em todos os níveis, com ênfase em espécies e ecossistemas da região sul do Brasil. Desenvolve estratégias para monitoramento de populações, comunidades e ecossistemas, fornecendo subsídios para o manejo dos recursos naturais e identificação de áreas prioritárias para a conservação da fauna e flora regional. 2. Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento: A linha de pesquisa se destina ao estudo e ao questionamento das interações entre sociedade, natureza, ambiente, modelos de desenvolvimento tradicionais e contemporâneos, organizações agroalimentares, participação política, sustentabilidade e Educação Ambiental. Tem o intuito de construir uma visão integrada, reflexiva e crítica das políticas ambientais e subsidiar a elaboração de produtos teórico-práticos implicados no diagnóstico e na intervenção de problemas ambientais urbanos e rurais e na promoção do desenvolvimento regional. 3. Tecnologias Sustentáveis para o Desenvolvimento: A linha de pesquisa Tecnologias Sustentáveis para o Desenvolvimento tem como objetivo fornecer aos pós-graduandos uma visão multidisciplinar de técnicas para diagnosticar, analisar e aplicar em temas relacionados com os impactos socioambientais causados pelo desenvolvimento humano através da integração de conhecimentos nas áreas de políticas públicas, toxicologia ambiental, geoprocessamento, tratamento de resíduos, efluentes e águas. Este espaço também visa capacitar os discentes para formular e testar novas tecnologias e técnicas, com bases científicas, para mitigar impactos das atividades produtivas sobre o meio ambiente. Fundamentos, princípios e legislações para o estudo e aplicação de tecnologias limpas de produção e processamento de produtos industriais e agroindustriais, o uso de biotecnologia e o aproveitamento de resíduos e águas em âmbito urbano e industrial, serão temas discutidos e estudados visando a formação de profissionais com visão multidisciplinar para a implantação de sistemas sustentáveis para o desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.
3 IV. DISCIPLINAS OBRIGATORIAS Metodologia da Pesquisa Interdisciplinar Ementa: Subsídios teórico-práticos sobre tipos de pesquisa qualitativa e quantitativa, pesquisa mista, triangulada e suas aplicações. Projetos de investigação: temas, problemas e perspectivas. Métodos qualitativos e quantitativos em pesquisa. Elaboração de um projeto de pesquisa técnico-científico com foco no contexto escolhido: delimitação do objeto e contexto da pesquisa, justificativa, objetivos, problemas de pesquisa ou hipóteses, referencial teórico, desenho metodológico: participantes ou amostra, instrumentos, técnicas e procedimentos. Conservação e Manejo da Biodiversidade Ementa: Biodiversidade e seus níveis de organização. Histórico e princípios da biologia da conservação. Ameaças à diversidade biológica. Métodos empregados na avaliação do estado de conservação de espécies e ecossistemas. Diversidade, distribuição e estado de conservação da fauna e flora brasileira. Políticas e estratégias de manejo e conservação da biodiversidade no Brasil e no mundo. Desenvolvimento e Ambiente Ementa: Teorias espaciais ou da localização: abordagens clássicas. Teorias do crescimento econômico. Teorias do desenvolvimento. As contribuições do estruturalismo Latino americano. Abordagens contemporâneas do Desenvolvimento: local, regional, territorial, endógeno. A ambientalização do desenvolvimento. Abordagens críticas do desenvolvimento: o pós-desenvolvimento. Políticas Ambientais e Tecnologias Sustentáveis Ementa: Do Meio Natural ao Meio Técnico Cientifico Informacional. As sociedades históricas e seus impactos sobre o ambiente. Tecnologias x impacto ambiental. A crise ambiental do século XX. O contexto histórico da evolução das políticas ambientais no Brasil e no mundo. A explosão demográfica e os caminhos possíveis para o futuro da humanidade. V. DISCIPLINAS ELETIVAS Agricultura e Sustentabilidade Ementa: A evolução da agricultura e as transformações no ambiente. Retrospectiva histórica da agricultura brasileira. A revolução na agricultura no século XX: impactos econômicos, sociais e ambientais. A emergência do paradigma da sustentabilidade e os desafios à agricultura e ao rural. Políticas públicas, agricultura e sustentabilidade. Análise de Conflitos e Projetos de Desenvolvimento Ementa: Significado de conflito ambiental ou socioambiental. Dinâmicas que caracterizam os interesses, lutas, alianças, protagonismos e antagonismos que surgem em decorrência de diferentes apropriações, usos e significações conferidas ao meio ambiente por grupos sociais específicos. A ambientalização de conflitos sociais e sua negociação-resolução. Projetos de desenvolvimento e processos de territorialização, desterritorialização reterritorialização de populações. Conflitos entre populações locais e grandes empreendimentos; conflitos em UCs de desenvolvimento sustentável e, conflitos entre grupos sociais subalternos. Agroecologia
4 Ementa: Agroecologia e sistemas sustentáveis de produção. Princípios da agroecologia. Caracterização e avaliação da estrutura agroecológica. Sustentabilidade de sistemas agrícolas convencionais e agroecológicos. Eficiência energética e variáveis ambientais. Manejo de agroecossistemas na transição agroecológicas. Agroecologia e sistemas agroflorestais. Recursos genético e agrobiodiversidade. Soberania alimentar. Saberes e práticas em agrobiodiversidade. Levantamento das principais espécies utilizadas na região e sistemas de produção. Mercado consumidor da agrobiodiversidade. Análise e Gestão Ambiental Ementa: Análise Ambiental Integrada: do indivíduo ao ecossistema. Gestão Ambiental: o meio ambiente como fonte de recursos e como recipiente de rejeitos. Recursos renováveis e não renováveis. A previsão dos impactos ambientais. O crescimento populacional e a Gestão Ambiental Urbana. Políticas públicas ambientais. A evolução dos Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) nas organizações. Ética e Responsabilidade Social. Biotecnologia Ambiental Ementa: Biotecnologia. Impactos da Biotecnologia contemporânea e biossegurança. Aplicação de metabólitos de micro-organismos na relação alimentos e meio ambiente. Biorremediação de solos e águas residuárias. Biofiltração de gases. Biolixiviação. Bioacumulação de metais pesados. Biotecnologia aplicada à reciclagem. Ecologia e Conservação de Ecossistemas Terrestres Ementa: Conceitos sobre a Ecologia de Ecossistemas Terrestres. Estruturas, processos e a classificação dos Ecossistemas Terrestres. As múltiplas abordagens de estudo e a integração de escalas espaço-tempo. Ecossistemas Terrestres: Mundiais; América do Sul e Brasileiros. Agroecossistemas e Ecossistemas Urbanos. Impactos Antropogênicos sobre os Ecossistemas: Avaliação Ecossistêmica do Milênio. Sucessão Ecológica e Recuperação de Áreas Degradadas. Zoneamento Ecológico-econômico, Gestão Compartilhada, Manejo Adaptativo e Conservação dos Serviços Ecossistêmicos na perspectiva de Desenvolvimento Sustentável. Ecossistemas Aquáticos Continentais Ementa: Propriedades da substância água. Estrutura e função de ecossistemas aquáticos. Ambientes lênticos e semi-lênticos: lagos, represas. Rios e suas tipologias. Bacias hidrográficas. Componentes dos ecossistemas aquáticos: plâncton, macrófitas, bentos e peixes. Poluição aquática. Parâmetros de avaliação de qualidade da água. Política nacional de recursos hídricos. Instrumentos de gestão. Ecologia da Paisagem Ementa: Ecologia de paisagem: bases conceituais e teóricas, fatores que influem no estabelecimento da paisagem, estrutura, função, dinâmica, trocas e noções de manejo. Unidades de Paisagem: proposta metodológica para análise do ambiente. Educação Ambiental e Sustentabilidade Ementa: Discussão e problematização dos processos de constituição de atores e instituições no universo de ambientalização da educação no Brasil, na perspectiva formal e informal e sua relação com a construção da agenda pública nacional, enfatizando a díade democracia/cidadania como eixo articulador da formulação das políticas ambientais, consumo e o conflitualismo ambiental na gestão do espaço público.
5 Fundamentos de Ecotoxicologia e Toxicologia Ambiental Ementa: Introdução à ecotoxicologia. Caracterização, Distribuição e movimentação de toxicantes ambientais. Toxicologia de poluentes e metabolismo de xenobióticos. Biomarcadores de contaminação ambiental. Modelos animais para ensaios toxicológicos. Biomonitoramento de áreas impactadas, Métodos de destoxificação. Linhas-de-Evidência empregadas em Ecotoxicologia, bem como, as novas tendências em métodos integrados de avaliação e monitoramento ambiental. Utilização de métodos integrados na gestão ambiental. Protocolo de avaliação de qualidade dos distintos compartimentos ambientais: definição, estrutura, aplicação e estudos de caso. Geotecnologia Aplicada ao Ambiente Ementa: Classificação e resoluções dos sistemas sensores. Comportamento espectral de alvos. Interpretação e Processamento de Imagens. Estrutura e aplicação de Sistema de Informações Geográficas (SIG). Operações sobre dados geográficos: modelagem numérica do terreno, álgebra de mapa e inferência geográfica. Análise Espacial. Aplicações de Sensoriamento remoto e Geoprocessamento na análise ambiental. Tecnologias Limpas Industriais: Ementa: Tecnologias limpas e o desenvolvimento Sustentável. Relação das tecnologias limpas com a viabilidade social, econômica e ambiental das empresas. Políticas públicas e tecnologias limpas. Metodologias de implantação de tecnologias limpas. Análise de ciclo de vida do produto. Agricultura e técnicas sustentáveis de cultivo. Desenvolvimento e aplicação de programas para produção limpa. Poluentes produzidos na produção agropecuária e tratamento de resíduos orgânicos: compostagem, biodigestores, energia verde. Tratamento e utilização de resíduos industriais Ementa: Políticas públicas e legislações para o tratamento e reutilização de resíduos e efluentes. Impacto ambientais gerados pelos resíduos da indústria. Principais tipos de resíduos gerados e análise de resíduos e do ambiente. Reutilização de resíduos industriais. Lei Nacional de Resíduos Sólidos. Tratamento e utilização de água urbanas. Níveis de tratamentos: tratamentos convencionais meios físicos, químico-físicos, tratamentos biológicos. VI. CORPO DOCENTE PERMANENTE Dra. Aline Reis Calvo Hernandez Dra. Ana Carolina Tramontina Dra. Bárbara Estevão Clasen Dr. Cláudio Becker Dr. Clódis de Oliveira Andrades Filho Dra. Elaine Biondo Dr. Fabiano Simões Dra. Francielle Paulina De Araújo
6 Dra. Jucara Bordin Dr. Leonardo Alvim Beroldt da Silva Dra. Manuela Poletto Klein Dr. Marc Francois Richter Dr. Marcelo Maisonette Duarte Dra. Márcia Dos Santos Ramos Berreta Dra. Patrícia Binkowski Dr. Paulo Henrique Ott Dr. Ricardo Silva Pereira Mello Dr. Voltaire Sant Anna VII. CORPO DOCENTE COLABORADOR Dr. Albano Schwarzbold
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul MESTRADO EM AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Modalidade: Mestrado Profissional Área básica: Interdisciplinar Vagas por seleção: 15 anuais Duração: 24 meses Sede: UERGS
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL. Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1
Matriz Curricular aprovada pela Resolução nº 29/09-CONSUNI, de 1º de dezembro de 2009. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Válida para os acadêmicos ingressantes a partir
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia mais1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio
Programa úmero de Ações 8 1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio Objetivo Indicador(es) Incrementar a base de conhecimentos científicos e tecnológicos
Leia maisMissão. Objetivos Específicos
CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas
Leia maisCONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA
Leia maisGEOGRAFIA. transformadas
GEOGRAFIA Disciplina A (currículo atual 2008) Disciplina B (currículos extintos) 1ª período 59480 Cartografia Geral 68 Geografia Cartografia B 136 37230 Geografia Contida Ementa: Aborda os fundamentos
Leia maisUFV Catálogo de Graduação 2011 197 ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br
UFV Catálogo de Graduação 2011 197 ENGENHARIA AMBIENTAL COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br 198 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Ambiental ATUAÇÃO O curso de Engenharia Ambiental da UFV
Leia maisEstratégias de ação vinculadas ao manejo da agrobiodiversidade com enfoque agroecológico visando a sustentabilidade de comunidades rurais
Estratégias de ação vinculadas ao manejo da agrobiodiversidade com enfoque agroecológico visando a sustentabilidade de comunidades rurais O desenvolvimento das ações em diferentes projetos poderão identificar
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da
Leia maisCompromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá
Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá Eu, ( ) (sigla do partido) me comprometo a promover os itens selecionados abaixo
Leia maisCurso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Conteúdo Programático 1) Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Conceitos Básicos (12 h) - Principais questões ambientais no Brasil e no mundo. - Conceitos
Leia maisMestrado: Uso Sustentável de Recursos Naturais em Regiões Tropicais
Mestrado: Uso Sustentável de Recursos Naturais em Regiões Tropicais Informações Gerais Nível do Curso: Mestrado Profissional (Pós-graduação stricto sensu) Área Básica: Meio Ambiente e Agrárias Área de
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO MESTRADO: A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Organizações e Estratégia e Empreendedorismo e Mercado
Leia maisENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br
ENGENHARIA AMBIENTAL COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br 180 Currículos dos Cursos do CCE UFV Currículo do Curso de Engenharia Engenheiro ATUAÇÃO O curso de Engenharia da UFV habilita o futuro profissional
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade
Leia maisPLANO DE ENSINO 2009
PLANO DE ENSINO 2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( x ) Pós-graduação ( ) Curso I. Dados Identificadores Disciplina Professor
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 5-CEPE/UNICENTRO, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2010. Aprova o Curso de Especialização em Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento, modalidade modular, a ser ministrado no Campus CEDETEG, da UNICENTRO.
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional
Leia maisCurso: Geografia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco. Prática de redação, leitura e interpretação de textos geográficos. Língua Portuguesa 60 horas
Curso: Geografia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco Língua Portuguesa 60 horas Metodologia Científica 60 horas Introdução à Ciência Geográfica 90 horas Geologia Aplicada à Geografia 60 horas Filosofia da Educação
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisAgroecologia. Agroecossistema
Agroecologia Ciência integradora dos princípios agronômicos, ecológicos e sócio-econômicos na compreensão da natureza e funcionamento dos agroecossistemas. Agroecossistema Unidade de estudo da Agroecologia,
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ambiente, Saúde e Segurança Componente Curricular: Meio Amb.
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EDITAL Nº 03/2015
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EDITAL Nº 03/2015 SELEÇÃO DE CANDIDATOS ÀS VAGAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARA O CURSO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PEA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1
1 1. APRESENTAÇÃO O presente Termo de Referência visa orientar e fornecer subsídios para a elaboração e conseqüente implantação do Programa de Educação Ambiental (PEA) a ser apresentado à Coordenadoria
Leia maisESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP)
ESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP) OBRIGATÓRIAS (6 disciplinas de 60 h cada = 360 h) Estado, Sociedade e Administração Pública O Estado, elementos constitutivos, características
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais
Leia maisMobilização - construir parcerias e articulações integradas às dimensões ambientais: social, cultural e econômica.
MISSÃO Desenvolver e implantar projetos que tenham como foco a geração de benefícios para o Planeta, provocando modificações conscientes, tanto no campo das ciências, quanto das atividades humanas. PRINCÍPIOS
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos
Leia maisTERMO DE REFERENCIA Nº 04
TERMO DE REFERENCIA Nº 04 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA APOIO NA ELABORAÇÃO DE PRODUTO REFERENTE À AÇÃO 02 DO PROJETO OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL - INSTITUTO PÓLIS EM PARCERIA COM A PETROBRAS. Perfil:
Leia maisAPRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... MISSÃO... VISÃO... POLÍTICA DA QUALIDADE... VALORES...
APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... A L3 Engenharia Ambiental é uma empresa de consultoria, serviços, desenvolvimento e execução de projetos ambientais, que possui como foco o desenvolvimento sustentável e desenvolve
Leia maisUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente
Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Licenciatura (1º Ciclo) em Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Directores de Curso: Prof.ª Doutora Maria João Bebianno
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
EMENTAS DO CURSO DE GEOGRAFIA CURRÍCULO NOVO, A PARTIR DE 2011 NÍVEL I 15359-04 Epistemologia da Geografia Introdução ao campo teórico da Geografia. Construção de uma Base Teórica e Epistemológica dos
Leia maisPROGRAMA DE GEOGRAFIA DO PROCESSO SELETIVO CESUPA 2014
PROGRAMA DE GEOGRAFIA DO PROCESSO SELETIVO CESUPA 2014 EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL CONTEÚDOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS 1. A reestruturação mundial: modos de produção, suas especificidades e
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 374, DE 12 DE JUNHO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 374, DE 12 DE JUNHO DE 2015 Publicado em: 03/07/2015 O CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA CFBio, Autarquia Federal, com personalidade jurídica de direito público, criado pela Lei nº 6.684, de 03
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Profª: Cristiane M. Zanini
GESTÃO AMBIENTAL Profª: Cristiane M. Zanini Afinal, O que é Gestão Ambiental? A novíssima área de conhecimento e trabalho intitulada "Gestão Ambiental" vem causando muita confusão entre os especialistas
Leia maisAÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG. Área Temática: Meio Ambiente
AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG Área Temática: Meio Ambiente Responsável pelo trabalho: Artur Leonardo Andrade Universidade
Leia maisANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS
ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação
Leia maisDIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais
DIRETORIA DO OBSERVATÓRIO DA GOVERNANÇA DIOBS Produtos Sala Situacional Rede de Salas de Situação Processos Monitoramento Agenda Estratégica Observatório da Governança DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em
Leia maisCONTEÚDOS DE GEOGRAFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DE GEOGRAFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO Paulo Henrique Saraiva Câmara SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Frederico
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPolítica Metropolitana de Proteção da Paisagem e Promoção da Diversidade Cultural
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA / CURSO DE TURISMO Política Metropolitana de Proteção da Paisagem e Promoção da Diversidade Cultural Fabiana Bernardes
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisProfa.ª Zenaide Campos Escola Municipal Prof. ª Noilde Pessoa Ramalho - Natal/RN
Profa.ª Zenaide Campos Escola Municipal Prof. ª Noilde Pessoa Ramalho - Natal/RN Escolas Sustentáveis... Novas ações, novos hábitos, novas atitudes Escolas sustentáveis: aquelas que mantêm relação equilibrada
Leia maisPadrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012
Meta superior (RIABM 2011): A Floresta Modelo é um processo em que grupos que representam uma diversidade de atores trabalham juntos para uma visão comum de desenvolvimento sustentável em um território
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA CIVIL MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTACIO RADIAL DE SÃO PAULO tem por missão graduar Engenheiros Civis
Leia maisPortugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt
Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Eixo Tecnológico: Gestão de Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração
Leia maisDESAFIO PORTUGAL 2020
DESAFIO PORTUGAL 2020 Estratégia Europa 2020: oportunidades para os sectores da economia portuguesa Olinda Sequeira 1. Estratégia Europa 2020 2. Portugal 2020 3. Oportunidades e desafios para a economia
Leia maisEIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas
EIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas 1 OBJETIVOS DA OFICINA 1. Apresentar a Estrutura da Agenda Regionais e das Agendas Municipais 2. Apresentar o Objetivo geral do Eixo 3. Apresentar as Diretrizes
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
Curso: Engenharia Civil SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Civil da UNESA tem por missão formar Engenheiros Civis com sólida formação básica e profissional, alinhada com as diretrizes
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE DESENVOLVIMENTO RURAL E SEGURANÇA ALIMENTAR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE DESENVOLVIMENTO RURAL E SEGURANÇA ALIMENTAR CÓDIGOS SIGAA COMPONENTES
Leia maisEmentas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais)
UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) 1º ANO
Leia maisConteúdos Referenciais Para o Ensino Médio
Conteúdos Referenciais Para o Ensino Médio Área de Conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Ementa Possibilitar a compreensão do conceito, do histórico e contextualização da Geografia.
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisPrefeitura Municipal de Jaboticabal
LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético
Leia maisGrupo Temático: Áreas de Proteção. Ambiental Natural. Coordenador: Walter Koch. Facilitador: Karla. Relator:Eloísa
Grupo Temático: Áreas de Proteção Coordenador: Walter Koch Facilitador: Karla Ass.: Ass.: Ass.: Relator:Eloísa Porto Alegre, 06 e 07 de maio de 2006. No. Grupo Temático 58 Áreas de Proteção Rejeitado Proposta
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.374, DE 08 DE ABRIL DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1.425. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental e adota outras providências. O Governador do Estado do Tocantins Faço
Leia maisCrescimento global da consciência socioambiental
Programa de Sustentabilidade Bunge 1. Contextualização Crescimento global da consciência socioambiental Sociedade Importância do tema Estruturação e articulação das entidades civis Pressões comerciais
Leia maisRESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS
RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS Diretriz 01: Desenvolvimento e inovação de tecnologias para o aproveitamento de resíduos agrossilvopastoris 1.Estabelecimento de linhas de financiamento em condições específicas
Leia maisPROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos
PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo.
RESOLUÇÃO CONSEPE 59/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CÂMPUS DE ITATIBA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO Setor de Ciências Agrárias e Ambientais Unidade Universitária de Irati CURRÍCULO PLENO
CURSO: ENGENHARIA AMBIENTAL (540/I Integral 02 e SEM_02) (Para alunos ingressos entre 2006 a 2008) CÓD. D. DEPTOS. DISCIPLINAS 1º 2º 3º 4º 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª C/H 0872/I DEMAT/I Cálculo I 3 51 0873/I
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisPADRÕES DE CERTIFICAÇÃO LIFE. Versão 3.0 Brasil Português. LIFE-BR-CS-3.0-Português (NOVEMBRO/2014)
LIFE-BR-CS-3.0-Português Versão 3.0 Brasil Português (NOVEMBRO/2014) Próxima revisão planejada para: 2017 2 OBJETIVO A partir das Premissas LIFE, definir os Princípios, critérios e respectivos indicadores
Leia maisLegislação e outros documentos sobre Educação Ambiental
Legislação e outros documentos sobre Educação Ambiental 1981 Política Nacional de Meio Ambiente 1988 Constituição Brasileira 1992 Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade
Leia maisSUSTENTABILIDADE: estratégia de geração de valor para a MMX. Agosto 2013
SUSTENTABILIDADE: estratégia de geração de valor para a MMX Agosto 2013 ESTRATÉGIA EM SUSTENTABILIDADE Visão Uma estratégia de sustentabilidade eficiente deve estar alinhada com o core business da empresa
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Habilitação Profissional: Técnico de Nível Médio de Técnico em Administração
Plano de Trabalho Docente 2013 ETEC PAULINO BOTELHO Ensino Técnico Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico de Nível Médio de Técnico em Administração
Leia maisOFICINA DE MONITORAMENTO
OFICINA DE MONITORAMENTO Instituto Pólis CARAGUATATUB A 11 de junho de 2015 OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL Implementação da Agenda de Desenvolvimento Sustentável OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL MONITORAMENTO
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisPROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA
Fundamentos teóricos da disciplina PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA O ensino da Geografia leva o educando a perceber que as relações sociais e as relações do homem com a natureza estão projetadas
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE E SAÚDE Código: ENF - 301 Pré-requisito: Nenhum Período
Leia maisATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013.
ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013. Institui a Política de Responsabilidade Socioambiental do Senado Federal. A COMISSÃO DIRETORA DO SENADO FEDERAL, no uso da competência que lhe foi conferida pelo
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 MESTRADO: EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Estudos Organizacionais e Sociedade e Marketing e Cadeias
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 021/2012-CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 021/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Economia Verde. A Presidente do Conselho Superior
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA Selma Maria
Leia maisPrincípios ref. texto nº de votos N
Princípios N G A E Estimular os processos de articulação de políticas públicas nos territórios, garantindo canais de diálogo entre os entes federativos, suas instituições e a sociedade civil. Desenvolvimento
Leia maisA Política de Meio Ambiente do Acre tendo como base o Zoneamento Ecológico. gico-econômico
A Política de Meio Ambiente do Acre tendo como base o Zoneamento Ecológico gico-econômico Diversidade Biológica www.animalzoom.org Diversidade Biológica www.animalzoom.org Diversidade Étnica Stuckert Cardeal,
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:
EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade
Leia maisPORTARIA MMA Nº 43, DE 31 DE JANEIRO DE 2014
PORTARIA MMA Nº 43, DE 31 DE JANEIRO DE 2014 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, e no Decreto nº 6.101,
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 007
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 007 Consultoria especializada (pessoa física) para elaborar e implantar novas metodologias
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove
Leia mais