METODOLOGIAS PARA O ENSINO COLETIVO DE MÚSICA PARA PROFESSORES NÃO ESPECIALISTAS

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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, METODOLOGIAS PARA O ENSINO COLETIVO DE MÚSICA PARA PROFESSORES NÃO ESPECIALISTAS Patrícia Mertzig, Luciana F. Faria, Antonio C. Neto, Helita Belletti e Rebeca Alfaro Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. E mail: patriciaoliveira@unoeste.br RESUMO A presente pesquisa se propõe a apresentar, discutir e analisar tres diferentes metodologias desenvolvidas nos séculos XX e XXI para o ensino coletivo de música. A principal característica desta abordagem é focar no professor não especialista, ou seja, aquele professor que não possui conhecimento formal em música. Referímo nos principalmente ao professor que vai atuar com a Educação Infantil e Ensino Fundamental I e que, por ser responsável pela formação global da criança, precisa compreender diversas áreas do conhecimento humano, em que se inclui a música. Um bom trabalho em educação musical contribui de forma significativa nesta etapa escolar quando objetivamos formar cidadãos críticos, criativos e participantes da sociedade. Destarte, mediante uma investigação sobre os métodos contemporâneos de educação musical, o presente trabalho apresentará tres propostas metodologicas em educação musical que acreditamos auxiliar de forma bastante significativa o trabalho deste profissional. Esta pesquisa conta com auxílio do Probic, mantida pela Unoeste. Palavras chave: Educação musical, metodologia, professores não especialistas. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA A música é uma importante forma de expressão humana. Sua importância é conhecida desde as civilizações antigas compreendendo tanto as ocidentais quanto as orientais. Ela exige o domínio de uma nova linguagem e desenvolvimento de conhecimentos técnicos e, portanto, pode ser ensinada e aprendida. É fato que civilizações antigas como a grega, por exemplo, já reconhecia a música como importante forma de conhecimento humano. Para os gregos, a formação do cidadão estava ligada à formação do espírito e, por isso, intimamente ligada à arte. Durante a Idade Média, a Música era ensinada com a mesma importância da Aritmética, Geometria e Astronomia, formando, assim, o quadrivium. Com o passar dos séculos, já na Idade Moderna, muitos compositores, que são considerados expoentes da música universal 1, foram também importantes professores de instrumentos, regência e composição. Nesse período havia uma vontade de realçar o talento inato e, portanto, aprender música ficava restrito apenas a alguns alunos que possuíam dom e eram selecionados previamente pelo mestre. No Brasil o ensino de música ainda prevalece, atualmente, restrito aos conservatórios e escolas de músicas especializadas onde predomina o ensino do instrumento musical e demais 1 Jean-Phillippe Rameau ( ), Johann Sebastian Bach ( ), Franz P. Schubert ( ), entre outros.

2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, conteúdos teóricos e seu alcance é limitado já que poucas pessoas podem pagar por esse estudo. Porém, com a obrigatoriedade do ensino de música na escola, a partir da Lei de 2008, essas práticas precisam ser revistas, pois não se trata apenas de ensinar instrumentos musicais a poucos alunos extremamente interessados, mas sim compreender quão amplo é o caminho para colocar a música na escola. Acreditamos que uma importante contribuição para a efetiva presença da música nas escolas venha dos professores não especialistas. Esses professores são pedagogos de formação e no espaço escolar ocupam, além de cargos de coordenação pedagógica, a regência de sala das turmas da Educação Infantil e do 1 ao 5 ano do ensino fundamental. O termo não especialista é utilizado para se referir a este professor porque ele é responsável por ensinar diferentes conteúdos escolares como ciências, matemática, português entre outros à crianças de 6 a 10 anos. De acordo com Figueiredo (2004) Em diferentes sistemas educacionais, assim como na literatura, são utilizadas várias denominações para esse profissional: não especialista, unidocente, docente, professor de classe, professor regente, e outros. Apesar da variação de nomenclatura esse profissional é compreendido como sendo aquele responsável pela educação de crianças numa perspectiva integradora, evitando fragmentações curriculares. (p.54/55) A presença deste professor em sala é a principal referencia para os alunos nessa faixa etária. Isso porque é com o professor generalista que os alunos iniciam sua vida escolar e aprendem os mais diversos conteúdos. Mesmo que o ensino fundamental ainda conte com o professor de Arte e de Educação Física é o professor generalista que identifica sua turma e a quem seus alunos recorrem nas mais diversas situações. Destarte podemos afirmar que os alunos desenvolvem uma relação afetiva com este professor e é nesta figura que mais confiam quando estão na escola, longe de seus pais e de sua casa. Diferentes conteúdos são abordados pelos professores generalistas de forma lúdica propiciando ambientes prazerosos e como se sabe, ricos em aprendizagem. Dessa forma é possível afirmar que muitos professores utilizam a música em suas aulas seja cantando ou levando músicas gravadas para que os alunos apreciem. Porém, compreender a real função da música e da arte de forma geral na sociedade atual é de suma importância para a formação integral do indivíduo. Dessa forma os objetivos da pesquisa são: Apresentar, discutir e analisar tres diferentes metodologias para o ensino coletivo de música e desenvolver atividades a partir destas propostas metodológicas, de forma a auxiliar o professor não especialista a executa las em sala de aula,

3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, atuando de forma mais segura e eficaz com os conteúdos e metodologias em música e contribuir para a sua formação. METODOLOGIA Como método de pesquisa foram estabelecidas e cumpridas algumas etapas como seleção de metodologias de ensino coletivo de música, levantamento bibliográfico sobre os autores selecionados, análise das propostas destes autores e elaboração de atividades de ensino segundo cada metodologia. Os pequisadores selecionaram, dentre os principais autores que apresentam metodologias para o ensino coletivo de musica, três métodos de ensino da Segunda Geração da Educação Musical. Hans Joachim Koellreutter ( ), Violeta Gainza (1930 ) e Murray Schafer (1933 ) concebem a educação musical valorizando a percepção sonora, não só de notas musicais como também ruídos e paisagens sonoras. Após a seleção e produção bibliográfica sobre cada uma das três metodologias, os pesquisadores elaboraram em conjunto de atividades para o ensino coletivo de música a serem aplicadas em sala de aula. Estas atividades podem ser aplicadas por professores generalistas pois não dependem de uma execução técnica do instrumento, mas de jogos e dinâmicas que estimulem a percepção ritmica, melódica e expressiva dos participantes. RESULTADOS As metodologias apresentadas como resultados de revisões bibliográficas nesta pesquisa sugerem diferentes atividades musicais que podem ser desenvolvidas em sala de aula, pois preveem o ensino coletivo e não necessitam obrigatoriamente do uso de instrumentos musicais tradicionais. Os métodos apresentados são porpostas de H. J. Koellreutter ( ), Violeta Gainza (1930 ) e Murray Schafer (1933 ) e são considerados ativos, porque precisam da participação de todos os educandos para realizar as atividades. Alemão radicado no Brasil, Hans Joachin Koellreutter foi um importante compositor e sua abordagem a respeito da educação musical brasileira nos parece bastante pertinente. Segundo o autor vivemos em um tempo, onde um número cada vez maior de máquinas passa a assumir o trabalho físico do homem e, até mesmo em funções não físicas, no caso das máquinas cibernéticas de pensamento. Koellreutter afirma que nesta sociedade, o conceito de representação da arte, como objeto de ornamentação de uma classe social privilegiada, como um status símbolo na vida privada de uma elite social não envolvente, não é mais relevante.

4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Nesta sociedade, pelo contrário, a arte torna se essencial à existência do ambiente tecnológico e transforma se no instrumento de um sistema cultural que enlaça todos os setores deste mundo, construído pelo homem, contribuindo para dar lhes forma e expressão. (KOELLREUTTER, 1997, p.37 38) Em relação à educação pela música, Koellreutter explica que a mais importante implicação desta tese na sociedade moderna, é o despertamento na mente dos jovens, a conscientização da interdependência de sentimento e racionalidade, de tecnologia e estética. No fundo, isto representa desenvolver a capacidade dos jovens para um raciocínio globalizante e integrador. (KOELLREUTTER, 1997, p.38) O conceito tradicional do artista, em que ele é um gênio, é incompatível com a realidade profissional dessa sociedade de massa, industrializada e tecnológica. O autor diz que neste novo modelo social, encontramos vários campos de atividades que podem ser desenvolvidas por meio da música aplicada. Esta, que de forma dinâmica e produtiva pode estar presente no campo da educação, trabalho, medicina, administração, etc. Na sociedade moderna, de massa, tenológica industrial, a arte tornase um meio de preservação e fortalecimento da comunicação pessoa a pessoa e de sublimação da melancolia, do medo e da desalegria, fenômenos que ocorrem pela manipulação bitolada das instituições públicas e se tornam fatores hostis à comunicação. Ela transforma se num instrumento do progresso, do soerguimento da personalidade e de estímulo à criatividade. (KOELLREUTTER, 1997, p.38) A arte oferece contribuição essencial à formação do ambiente humano, tornando se um instrumento de libertação indispensável na educação. Koellreuter afirma que através de sua integração na sociedade, a arte torna se um traço central da sociedade moderna, desde que, por meio desta sua integração, ela vença sua alienação social e sobreviva à sua crise. (KOELLREUTTER, 1997, p.38 39) A situação sócio cultural do Brasil é marcada por sérios problemas de educação em geral. Existe uma deficiência no desenvolvimento da capacidade física, de informação intelectual e moral, e até mesmo de saúde. Há também falta de assistência social e escassez de recursos. Diante desta situação, o autor afirma que o tipo de ensino musical da grande maioria das massas, torna se inadequado, fútil e vão. (KOELLREUTTER, 1997, p.40) A argentina Violeta Gainza (1930) é outra importante educadora musical do cenário contemporâneo. Sua pesquisa na área de educação musical é importante e conta com mais de 40

5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, obras publicadas como, por exemplo, Estudos de Psicopedagogia Musical (1988) e Fundamentos, materiales y técnicas de la educacion musical (1977). Para a autora, todas as pessoas possuem condições naturais e sociais para conhecê la e desenvolver um domínio próprio sobre ela. Saber falar e se expressar na língua materna faz parte da natureza do ser humano desde que inserido em uma sociedade específica, pois todos desenvolvem ao longo de sua existência o domínio da linguagem verbal. A música como linguagem recebe a mesma conotação que a linguagem verbal: todos podem aprendê la e dominá la podendo então ler e escrever suas próprias idéias 2 musicais. Mas para que essa aprendizagem ocorra, é necessário que se conceda o mesmo tempo que levamos para aprender e dominar a linguagem escrita e verbal da língua materna. De acordo com a autora, os recém nascidos percebem o mundo pelos sons, e não só percebem o estímulo sonoro como também respondem a ele por meio de sons cada vez mais fiéis ao padrão percebido. El órgano auditivo constituye uma de lãs fuentes de sensaciones más ricas y variadas para el recién nacido. Aún antes de que se establezcan sus primeras y más elementales relaciones con el ambiente através de los sentidos de la vista y del tacto (GAINZA, 1964, p.51) 3. Outro importante ponto, no que se refere à educação musical infantil dentro da perspectiva de Gainza (1977), é a importância que se deve dar aos padrões sonoros que a criança vai vivenciar tanto em casa como na escola. É preciso que estes sejam afinados e de boa qualidade, tanto a canção entoada pela mãe ou pela professora, quanto os grupos musicais que a criança tem acesso, seja ao vivo, ou uma gravação. Para Gainza, da mesma forma que não se deve limitar as crianças a apenas copiar desenhos e esculturas, a recitar poemas, a copiar textos, é também necessário que a criança não fique limitada a copiar e executar peças musicais que, por mais fiéis que sejam, acabam por não se tornarem importantes para elas. A autora acredita que, justamente para que o jovem alcance um bom nível como intérprete, é preciso que ele goste e entenda o que está fazendo e isso vem a partir de incentivos de suas criações, desde o início de seus estudos musicais, quando o conhecimento e domínio técnico musical surgiram da vontade de ampliar e aperfeiçoar suas idéias musicais. As sugestões da autora para a criação de ambientes que proporcionem às crianças a 2 É importante ressaltar que o termo idéia está sendo utilizado aqui por uso da própria autora (Gainza, 1977, p.3; Gainza, 1987, p.8; Gainza, 1983, p.7) 3 O aparelho auditivo constitui uma das fontes de sensações mais ricas e variadas para o recém nascido. Bem antes de se estabelecer suas primeiras porém elementares relações com o ambiente através de sentidos como a visão e o tato (trad. nossa).

6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, possibilidade de livre expressão são referentes a jogos de improvisação. Para tanto, ela os dividiu em três etapas que são: 1) materiais da improvisação (com o que se joga); 2) objetivos da improvisação (para que se joga) e 3) técnicas de improvisação (como se joga). Por improvisação a autora entende: [...] uma actividad proyectiva que puede definirse como toda ejecucion musical instantánea producida por um individuo o grupo. El término improvisación designa tanto a la actividad misma como a su producto (Gainza, 1983, p.11). 4 A improvisação exige que o aluno desenvolva o gosto em ouvir não só as suas obras como as dos colegas e de compositores consagrados. Isso porque, para essa educadora musical, o meio ambiente que o aluno está inserido possui inúmeras fontes sonoras que podem ser utilizadas nas improvisações dos alunos. Outro importante educador musical é Raymond Murray Schafer. Nascido em 1933, em Sárnia, Ontário, Canadá, Schafer aponta em seus estudos a importância de uma Educação Auditiva de qualidade para o ensino básico. O autor usa termos como paisagem sonora (soundscape) e clariaudiência (audição clara), para compreender a amplitude em que se encontra o problema da poluição sonora em nossa paisagem mundial. Suas idéias serviram de base para a criação do The World Forum for Acoustic Ecology [Fórum mundial de ecologia acústica], que atualmente publica um noticiário chamado Soundscape Newsletter [notícias da paisagem sonora] e um Anuário com pesquisas a respeito desse tema (Schafer, 2001, p. 12). Isso reflete na importância das questões levantadas pelo autor. Para Schafer, a educação auditiva aborda temas referentes ao estudo das paisagens sonoras, percepção auditiva, conscientização sonora, além da criação e apreciação de temas, históricos ou não, e ainda a classificação e manutenção dessas paisagens sonoras. O território básico dos estudos da paisagem sonora estará situado a meio caminho entre as ciências, a sociedade e as artes. Com a acústica e a psicoacústica aprenderemos acerca das propriedades físicas do som e do modo pelo qual este é interpretado pelo cérebro humano. Com a sociedade aprendemos como o homem se comporta com os sons e de que maneira estes afetam e modificam o seu comportamento. Com as artes e particularmente com a música, aprenderemos de que modo o homem cria paisagens sonoras ideais para aquela outra vida que é a da imaginação e da reflexão psíquica. Com base nesses estudos,começamos a construir os fundamentos de uma nova interdisciplina o projeto acústico (SCHAFER, 2001, p.18). 4 [...] uma atividade que projetiva e que pode se definir como uma execução musical instantânea produzida por um indivíduo ou grupo. O termo improvisação designa tanto a própria atividade como seu produto (trad. nossa).

7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, A poluição Sonora generalizada é conseqüência dessa desatenção para com a paisagem sonora mundial. Em seu livro O ouvido Pensante (1991), o autor faz uma crítica ao método tradicional do ensino de música, onde ele afirma que: Se há um problema de poluição sonora hoje no mundo, isso se deve, com certeza, parcialmente e talvez mesmo extensamente, ao fato de os educadores musicais não terem conseguido dar ao público uma educação total no que se refere à consciência da paisagem sonora, que desde 1913 deixou de ser dividida em dois reinos o musical e o não musical (SCHAFER, 1991, p.162). O autor propõe que o indivíduo tenha uma consciência ecológica do ambiente que o cerca, porque os problemas em nossas paisagens sonoras atuais nos mostram uma surdez mundial relacionada diretamente à poluição sonora; aos níveis de ruídos elevados que prejudicam a audição e a atenção; e à alienação, que exerce influencia em sua percepção de mundo e cria cidadãos passivos. Essa forma de pensar de Schafer é um combate a um modelo de sociedade que se impõe após as grandes Revoluções Industriais, e a disseminação da idéia de globalização, idéia esta que, apesar da interação e conectividade alcançada, induzem às pessoas ao individualismo, à alienação e à repressão dos sentidos. Portanto, este é um dos principais legados que Schafer nos deixa para avançarmos em nosso ensino de música, nos dias atuais, essencial para a capacitação de cidadãos perceptivos e críticos da sociedade. Sendo assim, concordamos com ele que novos métodos de educar o público para a importância do ambiente sonoro precisam ser criados (SCHAFER, 2001, p.19). DISCUSSÃO A partir da leitura das propostas metodologicas em educação musical descritas no artigo é possível encaminhar algumas atividades práticas que podem ser desenvolvidas pelo professor generalista de forma bastante gratificante. Koellreutter nos chama atenção para os problemas que a sociedade atual enfrenta e quais contribuições a música e a arte de forma geral podem contribuir para o desenvolvimento da criatividade como uma forma de quebrar o ciclo alienante o qual estamos imersos em função da industrialização e da sociedade massificada. Uma sugestão de atividade prática poderia ser sonorização de histórias onde os alunos vão criar os efeitos sonoros de acordo com uma história que lhes é narrada. Em outro momento os alunos podem criar outra história e consequentemente outros sons serão porduzidos por ela. Em Gainza percebemos a enfase que a autora dá as atividades lúdicas. Muitas são as brincadeiras e jogos que podem ser desenvolvidos onde o aluno dependa de sua percepção sonora

8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, para se orientar no espaço. Atividades de criação musical com instrumentos feitos de materiais alternativos como latas e garrafas de plástico também podem ser adotas. O professor pode propor uma orquestra de sucatas onde cada aluno cria sua frase musical ou acompanha com seu instrumento uma canção. Já Schafer nos chama atenção para uma educação auditiva que pode ser iniciada pela audição dos sons que nos cercam. O professor pode montar um mapa sonoro com seus alunos a partir dos sons ouvidos na escola e nos mais diferentes locais. Posteriormente os alunos podem falar sobre os sons de onde moram e posteriormente discutir sobre se esses sons incomodam as pessoas ou não abrindo espaço para uma discussão sobre poluição sonora. CONCLUSÃO A partir da apresentação das três propostas metodológicas é possível perceber o quanto os autores estão atentos a função da música na sociedade atual e quais são as contribuições que ela pode trazer no espaço escolar. Suas metodologias estão voltadas para uma formação humanizadora e veem na expressão musical e desenvolvimento da percepção auditiva um importante meio para formar cidadãos capazes de se expressarem individual e coletivamente. Outras porpostas metodológicas também podem contribuir de forma eficaz para a formação do indivíduo no espaço escolar. Essas propostas serão abordadas em pesquisa futura a serem desenvolvidas pelos grupos de pesquisa do curso de música da Universidade do Oeste paulista. Referências Bibliográficas FIGUEIREDO, Sérgio Luiz Ferreira de. A preparação musical de professores generalistas no Brasil. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 11, 55 61, set GAINZA, Violeta Hemsy de. La iniciacion musical del niño. Buenos Aires: Ricord, La improvisación musical. Buenos Aires: Ricord, KOELLREUTTER, Hans J. O ensino da música num mundo modificado. In: Cadernos de estudo. KATER, Carlos (org.) Belo Horizonte: Atravez, SCHAFER, R. M. O Ouvido Pensante. São Paulo: Editora UNESP, A Afinação do Mundo. Tradução Marisa Trench Fonterrada. 2.ed. São Paulo: Editora UNESP, 2011.

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