Palavras-chave: Educação Física; Estágio Curricular Supervisionado; Anos iniciais; Formação Profissional.

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1 O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: O SIGNIFICADO ATRIBUÍDO PELOS ACADÊMICOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA Franciele Roos da Silva Ilha 1 Alexandra Rosa Silva 1 Andréia Paula Basei 1 Vanderléia Maschio 1 Hugo Norberto Krug 2 Universidade Federal de Santa Maria Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física (GEPEF/UFSM) RESUMO O curso de Licenciatura em Educação Física do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Santa Maria através de seu currículo proporciona disciplinas dentre as quais se destaca o Estágio Curricular Supervisionado. A partir da nova reformulação do currículo do curso esta disciplina foi alvo de transformação no intuito de beneficiar e proporcionar maiores vivências dos acadêmicos na Educação Física escolar. Assim, foram criados três estágios: o primeiro, no ensino médio, o segundo, nas séries finais do ensino fundamental e o terceiro, nos anos iniciais do ensino fundamental. Nessa investigação o enfoque se volta para o terceiro e último estágio, realizado nos anos iniciais. Neste estudo buscamos compreender qual o significado atribuído pelos acadêmicos do curso de Licenciatura em Educação Física a prática pedagógica desenvolvida nos anos iniciais do ensino fundamental e para a sua formação profissional. Utilizamos a abordagem qualitativa de enfoque fenomenológico. Os participantes foram trinta e três acadêmicos do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal de Santa Maria, os quais responderam a um questionário com questões abertas. A análise e interpretação das informações obtidas foi realizada a partir da análise de conteúdo. Essa investigação reforçou a questão da relevância da disciplina de prática de ensino para a formação dos futuros professores, apesar das dificuldades destacadas pelos acadêmicos como a indisciplina dos alunos e sua a falta de atenção, os espaços físicos e os materiais escassos, eles consideraram essa experiência como valiosa, excelente, muito positiva. Ao mesmo tempo em que apontaram que através desta atuação docente na escola descobriram o que realmente significa ser professor. Este fato enfatiza a necessidade de cada vez mais se investir nesse espaço formativo para que os acadêmicos consigam vivenciar, identificar e encontrar estratégias para a superação dos desafios encontrados em sua prática educativa. Palavras-chave: Educação Física; Estágio Curricular Supervisionado; Anos iniciais; Formação Profissional. 1 Mestrandas em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Maria. 2 Doutor em Educação/PPGE/UFSM e em Ciência do Movimento Humano/CEFD/UFSM.

2 PRIMEIROS APONTAMENTOS O contexto da formação de professores apresenta um emaranhado de peculiaridades que incitam novos olhares com vistas à resolução de determinados dilemas. Muitas são as críticas frente ao currículo dos cursos de formação, ainda que se façam diferentes reformas e mudanças, a dicotomia teoria e prática, na maioria das vezes, permanecem. Sobre essa questão Pimenta; Lima (2004) destacam que essa dissociação empobrece as práticas escolares. Fato este, que demanda fornecer subsídios para uma reflexão de profissionais e alunos em busca de superar este equívoco instalado nos discursos cotidianos e acadêmicos. De acordo com essas autoras, há necessidade de compreendermos o conceito de práxis para substituirmos pelo conhecido termo teoria e prática. Assim, aquela pressupõe uma ação investigativa, na qual reflexão e intervenção se façam presentes na vida escolar de todos os seus membros. Um dos momentos mais significativos para problematizar esses apontamentos, se dá no âmbito de uma disciplina bastante significativa nos currículos de formação de professores, o estágio curricular supervisionado ou prática de ensino. Nesta, o acadêmico poderá aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos na prática (acredito que está contraditório com relação ao posicionamento acima, de superar a dicotomia entre teoria e prática, a impressão que dá é que o estágio é um campo de aplicação e não de construção de conhecimentos) (disciplinas práticas), ou será que este espaço oferece ao futuro professor uma experiência de açãoreflexão, que poderá ser efetivada ou não, dependendo do interesse e comprometimento do acadêmico? Assim, neste estudo buscamos compreender como os acadêmicos de Licenciatura em Educação Física significaram essa prática docente nos anos iniciais do ensino fundamental para sua formação profissional. A importância da Educação Física na escola é indiscutível, de maneira que esta pode influenciar no desenvolvimento físico, motor, cognitivo e psicossocial dos alunos. O trabalho da Educação Física no ensino fundamental dos anos iniciais (nos anos iniciais do ensino fundamental) é importante, pois possibilita aos alunos terem, desde cedo, a oportunidade de desenvolver diferentes habilidades e de participar de atividades (conteúdos), tais como: jogos, esportes, lutas, ginástica e dança, com a finalidade de formação integral dos mesmos. Entendendo que também cabe à escola trabalhar com o repertório cultural local, partindo de experiências vividas e garantir o acesso a experiências que os alunos possivelmente não teriam fora da escola. Esta diversidade de experiência precisa ser considerada pelo professor quando organizar atividades, tomar decisões sobre

3 encaminhamentos individuais e coletivos, procurando ajustar a sua prática as reais necessidades de aprendizagem do aluno. Além de proporcionar uma Educação que desenvolva todas as áreas do conhecimento onde o aluno tenha a oportunidade de participar de maneira crítica e prazerosa, sendo também sujeito responsável por esta aprendizagem. CAMINHOS METODOLÓGICOS O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa com abordagem qualitativa de enfoque fenomenológico. Os participantes foram vinte e cinco acadêmicos do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal de Santa Maria, os quais responderam a um questionário com questões abertas, onde foi possibilitado que dissertassem sobre a sua experiência docente nos anos iniciais do ensino fundamental a partir das práticas desenvolvidas no Estágio Curricular Supervisionado), oportunizando um processo de autoreflexão e tomada consciência sobre essas experiências, o espaço profissional e a legitimidade da Educação Física nesse nível de ensino. A análise e interpretação das informações obtidas foi realizada a partir da análise de conteúdo (BARDIN, 1977), que nos permitiu a criação de algumas categorias temáticas de acordo com a produção de significados dos acadêmicos. COMPREENDENDO OS SIGNIFICADOS QUE OS ACADÊMICOS CONSTRUÍRAM NO ESTÁGIO O curso de Licenciatura em Educação Física do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Santa Maria através de seu currículo proporciona disciplinas dentre as quais se destaca o Estágio Curricular Supervisionado. A partir da nova reformulação do currículo do curso esta disciplina foi alvo de transformações no intuito de proporcionar maiores vivências aos acadêmicos na Educação Física escolar. Assim, foram criados três estágios: o primeiro, no ensino médio, o segundo, nas séries finais do ensino fundamental e o terceiro, nos anos iniciais do ensino fundamental, respectivamente no 5º, 6º e 7º semestres. O enfoque desse estudo se volta para o terceiro estágio, realizado nos anos iniciais do ensino fundamental. Nesse contexto, acreditamos na importância de explicitar alguns aspectos da realidade dessa disciplina no referido nível de ensino. Destacamos que a maioria das escolas públicas, aonde geralmente são realizados os estágios, não possuem professor de Educação Física neste nível, em virtude da legislação estadual, através da Lei n (RIO GRANDE DO SUL, 1988) que prevê a atuação do professor regente no desenvolvimento das aulas. Esta realidade desvaloriza os profissionais da área e dificulta o acompanhamento do

4 acadêmico em situação de estágio por parte da escola que estiver inserido. Além disso, este espaço de atuação supervisionada poderia configurar um momento de formação e desenvolvimento profissional do próprio professor de Educação Física da escola. Através de trocas de experiências professor-estagiário, poderiam ser traçados objetivos comuns, relacionados à proporcionar uma aprendizagem relevante para os alunos e para o seu próprio desenvolvimento profissional. Nessa linha de pensamento, D ly (1995, p.144) ao identificar diferentes modelos de formação continuada se posiciona pela forma interactiva-reflexiva que abrange as iniciativas de formação ligadas à resolução de problemas reais, com a ajuda mútua de formandos e uma ligação à situação de trabalho. Por esta escolha, é possível observar a estreita interação dos envolvidos possibilitada nessa perspectiva formativa. A experiência docente nos anos iniciais Considerando a realidade da disciplina de Educação Física exposta anteriormente, o estágio nos anos iniciais é perpassado por alguns entraves que dificultam o trabalho dos acadêmicos. Entretanto, mesmo assim, quando questionados sobre sua atuação docente nos anos iniciais, descreveram, em sua maioria, essa experiência como valiosa (Acad. 6;12;17;18), muito positiva (Acad. 13;14;19;25), satisfatória (Acad. 8;20), excelente (Acad. 24), gratificante (Acad. 1) e muito boa (Acad. 2;3;4;9;11;21). Este fato revela, ao mesmo tempo em que, reforça o entendimento que esta disciplina é muito importante para a construção docente dos acadêmicos, para que eles realmente percebam os vários aspectos (positivos e negativos) que permeiam o contexto escolar. Pimenta; Lima (2004, p.62) enfatizam essa questão ao colocarem que A identidade do professor é construída ao longo de sua trajetória como profissional no magistério. No entanto, é no processo de sua formação que são consolidadas as opções e intenções da profissão que o curso pode legitimar. Outro aspecto importante é a identificação que os acadêmicos fizeram sobre este estágio nos anos iniciais, como sendo (...) o mais relevante (...) porque me fez perder um padrão tecnicista que pude aplicar nos outros estágios e em todo a vida escolar (Acad. 23); Considero o melhor dos três estágios (...) que mais acrescentou na minha formação. (...) que mais tive prática e que considero que pude aprender em relação ao relacionamento com os alunos, (...) (Acad. 7; 5; 22). Além disso, se mostraram bem conscientes (será????) sobre a sua função de educadores e os desafios que enfrentarão na profissão de professor: (...) é nestas disciplinas

5 que nos sentimos verdadeiramente professores, encarando os prós e contras da profissão, a partir disto formando nossa maneira de sermos professores (Acad. 6;10;15); Consegui desempenhar o papel de professor, realizar as atividades, conhecer a realidade da escola e dos alunos (Acad. 21). Sobre essa idéia, Pimenta; Lima (2004) comentam que através do contanto direto com a realidade da futura profissão, neste caso o âmbito escolar, é possível que os acadêmicos aprimorem a sua escolha profissional. Em outros casos percebemos claramente o desenvolvimento de uma prática reflexiva, em que o acadêmico/professor buscava refletir sobre os problemas encontrados na aula e procura identificar os fatores que desencadearam as atitudes indesejadas. Assim, ele irá reconstruindo a sua aula, reformulando as ações que não foram bem sucedidas e delineando novas estratégias para atingir os objetivos almejados, como podemos perceber nas colocações do Acad. 21: Quando alguma atividade não saía como esperado (por motivo de indisciplina dos alunos ou interferência de outros fora da aula) era repensada, para que dá próxima vez não ocorressem os mesmos erros. (...). Schön (2000, p. 24) contribui nesse instante quando diz que devemos estimular e recompensar o desenvolvimento de habilidades do pensar. Assim, precisamos re-pensar os processos formativos, já que, os saberes mais importantes da prática profissional encontramse além das fronteiras convencionais da competência profissional. Os acadêmicos e os professores precisam aprender mais, para lidar com as situações conflitantes da prática cotidiana, contudo, as escolas e os institutos de formação parecem cada vez menos capazes de ensinar tais habilidades. Ao contrário de todas as opiniões favoráveis a respeito da relevância do estágio nos anos iniciais, um acadêmico acredita que este foi Descartável, porém agradável em determinadas situações (Acad. 16). Analisar e descobrir o porquê dessa compreensão, com certeza necessitaria de um estudo mais aprofundado sobre o desenvolvimento deste acadêmico e de sua trajetória formativa, bem como a própria escolha do curso de formação. Contudo, esta fala nos faz pensar porque entre vinte e cinco alunos, apenas um não reconheceu a importância dessa experiência docente? Os problemas enfrentados no estágio nos anos iniciais As dificuldades citadas pelos acadêmicos se basearam, principalmente, no comportamento inadequado dos alunos, indisciplina, falta de atenção (Acad. 3;4;5;6;7;9;10;11;12;16;17;18;19;21;22;23;24;25), visto que, em algumas das escolas não tinham professores de Educação Física. Uma das falas que explica bem esta questão é a

6 seguinte: mudar a idéia de que os alunos tinham de que aula de educação física é só brincar, um momento de lazer, onde cada uma faz o que quer, transformando essa visão errada naquilo que realmente é a aula de educação física, mostrando a eles que é uma disciplina como qualquer outra, que tem seus objetivos, que existe um motivo para estar fazendo aquilo, que tem sua importância, mudar toda essa opinião formada até então, não é um trabalho muito fácil, nem rápido (Acad. 15;1;2;7). Como apontam Silva; Krug (2002) uma série de fatores podem dificultar a atividade pedagógica dos professores nas escolas, em especial a indisciplina dos alunos, que, sem dúvida alguma, pode tornar-se um sério obstáculo para o alcance dos objetivos educacionais. Segundo Rego (1996) existe uma falta de clareza e consenso a respeito do significado do termo indisciplina, sendo que a maior parte das análises parece expressar as marcas de um discurso fortemente impregnado pelos dogmas e mitos do senso comum. Destaca que os conceitos de indisciplina estão longe de serem consensuais, não só pela complexidade, mas também pela multiplicidade de interpretações que o tema encerra. Além destes, é mencionada a falta de materiais (Acad. 6;8;15;21;25) e espaço físico inadequado e insuficiente (Acad. 6;15;20;21;25). Isso vai ao encontro das colocações de Pozzobon (1992) ao dizer que as escolas, em sua grande maioria, possuem instalações esportivas inadequadas, insuficientes e até mesmo inexistentes, havendo uma grande dificuldade em desenvolver um planejamento adequado às necessidades dos educandos, afetando diretamente o processo de aprendizagem e prejudicando seu desenvolvimento motor. Por outro lado, isso expressa também uma compreensão que se tem da Educação Física no âmbito escolar, pois conforme Trapp (1993), é lamentável essa dependência de materiais e espaço físico na Educação Física escolar e informa que a causa disso se refere à intenção das aulas para se trabalhar apenas os esportes. Segundo o autor, para consagrar este modelo de Educação Física, é suficiente ter uma visão unidimensional do espaço de jogo e movimento. Formas pré-concebidas de movimento exigem tão somente formas pré-concebidas de ambientes de jogo (p.79). Kunz (1994) preocupado com esta questão, também estabelece a relação entre a Educação Física desportivizada e a padronização dos espaços físicos, e destaca que para o ensino dos movimentos padronizados do esporte é preciso materiais e locais que obedecem à rígida padronização, e por isso mesmo, condicionam à utilização adequada dos mesmos. Como alternativa para essa problemática, Moraes (1998) ressalta que na utilização do espaço físico, mesmo que não se tenha uma quadra convencional, é possível adaptar espaços para as aulas de Educação Física. Se observarmos os alunos, verificaremos que eles fazem

7 isso cotidianamente. O professor pode utilizar um pátio, um jardim, um campinho, dentro ou próximo à escola, para realizar as atividades de Educação Física. Mesmo em se tratando de quadras convencionais, o professor pode e deve, conforme a exigência da situação, dividi-las em diferentes formas, possibilitando a execução de atividades de natureza diferenciada. Estender cordas entre árvores, para que as crianças se pendurem e se equilibrem, ou organizem voleibol em pequenos grupos; pendurar pneus e aros nas árvores para funcionarem como alvos em jogos de arremesso e basquete em pequenos grupos; utilizar desníveis de terreno como parte de circuitos com materiais diversos e obstáculos, são sugestões de como utilizar o espaço físico. Outras questões foram relatadas como problemáticas e desafiadoras: Lanche no meio do horário da minha aula (Acad. 13). Tinha um aluno especial e adaptar as atividades para ele conseguir realizar as mesmas, sem deixar que as atividades tornassem chatas ou que não chamassem a atenção dos outros. Ao mesmo tempo não podia me centralizar, montar as aulas pensando apenas nele, devia pensar na turma como um todo, esse foi o meu grande desafio durante esse último estágio (Acad. 14). No primeiro caso, seria interessante que esse acadêmico tentasse conversar com os gestores da escola a fim de escolherem um horário mais adequado a sua prática docente. Já no segundo, destaca-se a importância do acadêmico estar sempre buscando novos subsídios e estratégias que lhe permita uma atuação profissional segura e coerente frente aos desafios que enfrentamos no cotidiano da escola, visando atender também aos objetivos de inclusão educacional. A importância deste estágio para a formação profissional De acordo com Pimenta; Lima (2004, p.62) o estágio, por excelência, é um lugar de reflexão sobre a construção e o fortalecimento da identidade do professor, o que vai ao encontro as percepções dos acadêmicos com relação a essa experiência tendo em vista a fala dos mesmos essa foi a verdadeira atuação profissional (Acad.5;7;10;17;24); e (...) para se ter conhecimentos da sua futura profissão (Acad. 22;2;3;4;15;18;20;23). Sendo que, nos demais estágios houveram problemas de diferentes aspectos que desencadearam, dentre outras conseqüências, em uma carga horária reduzida de horas/aula na escola. Esta situação dificulta e descaracteriza os objetivos do estágio para o acadêmico em formação inicial, dessa forma, fortalecemos o desafio de repensarmos e construirmos com mais coerência e qualidade a organização e o desenvolvimento dos estágios nos cursos de formação de professores.

8 Outros apontamentos quanto à contribuição do estágio se referiram ao aprendizado adquirido em relação às peculiaridades da Educação Física nesse nível de ensino (Acad. 1; 6; 8; 11; 13; 19; 21; 25). As demais respostas reforçaram os apontamentos anteriores, ao pontuarem que este foi (...) o estágio no qual eu me senti mais desafiada, frente aos problemas, mas também, muito realizada, frente aos sucessos (Acad. 12). No que tange os problemas e desafios encontrados no contexto da ação docente e nos diferentes segmentos escolares, é importante que o professor ou acadêmico tenha clareza de seus objetivos profissionais enquanto assume o compromisso de ser professor, já que como esclarecem Pimenta; Lima (2004) mesmo acreditando na profissão, o estagiário pode esbarrar no contexto, em situações de desgaste, cansaço e desilusão (...), nas condições objetivas das escolas, muitas vezes invadidas por problemas sociais, cuja solução está longe de sua atuação. Uma questão relevante pontuada pelos acadêmicos diz respeito à importância de um professor de Educação Física atuar nos anos iniciais do ensino fundamental, mesmo que a Lei da Unidocência do estado do Rio Grande do Sul - Lei n (RIO GRANDE DO SUL, 1988) permita a atuação do professor regente no desenvolvimento dessas aulas. Assim, destacam a relevância (...) no fato de podermos desenvolver um trabalho novo e mais qualificado que as professoras da classe, à medida que a nossa formação nos capacita a desenvolver atividades novas que condizem as necessidades da criança (Acad. 14;9). Esta constatação vai ao encontro dos achados de Silva; Krug (2008) quando descobrem que o curso de Licenciatura Plena em Educação Física da UFSM com vistas ao Projeto Político- Pedagógico (PPP) oferece melhores subsídios para o trabalho na Educação Física nos anos iniciais do que o encontrado no PPP do curso de Pedagogia da UFSM. No entanto, o Acad. 16 reforça sua posição anterior e diz que o estágio nos anos iniciais é Uma experiência obrigatória, necessária, porém descartável. O questionamento feito anteriormente se repete: Como que um acadêmico de um curso de licenciatura consegue entender a disciplina que retrata de forma viva sua futura profissão como uma atividade descartável? Porque ele não quer atuar na escola! Nesse sentido, penso que esta fala não deva ser tão evidenciada. Pois, essa vivência, por mais que incite preocupações nos acadêmicos, geralmente, ela é muito significativa para eles, bem como este estudo nos mostra com clareza. PALAVRAS FINAIS Essa investigação reforçou a questão da relevância da disciplina de estágio curricular supervisionado para a formação dos futuros professores, apesar das dificuldades destacadas

9 pelos acadêmicos como a indisciplina dos alunos e sua a falta de atenção, os espaços físicos e os materiais escassos, eles consideraram essa experiência como valiosa, excelente, muito positiva. Ao mesmo tempo em que apontaram que através desta atuação docente na escola descobriram o que realmente significa ser professor. Este fato reforça a necessidade de cada vez mais se investir nessa disciplina para que os acadêmicos consigam vivenciar, identificar e encontrar estratégias para a superação dos desafios encontrados em sua prática educativa. Além disso, destacaram que o estágio nas séries iniciais foi o mais importante, o mais significativo e o mais gratificante. Os motivos dessa leitura foram vários, mas cabe apontar que esse espaço possibilitou aos acadêmicos a responsabilidade em assumir uma turma e conseguir trabalhar os objetivos propostos nas aulas. Tendo em vista que em outros estágios essa atribuição mínima esperada na disciplina não foi efetivada. Ao finalizar esse diálogo em busca de uma reflexão e uma ação que trate de fundamentar melhor os processos de formação de acadêmicos e professores de Educação Física destacamos que a realidade evidenciada por Ivo; Krug (2007) quando identificaram que as demais disciplinas, que não a prática de ensino, bem como os professores que nelas atuam, de nada contribuem com esta. Esses profissionais ainda declaram que cada disciplina tem a sua função específica e o professor da disciplina de estágio que se responsabilize pela sua. Diante disso, é que cabe pensarmos como o futuro professor de Educação Física constrói a sua identidade docente com a contribuição de apenas uma disciplina que se articula com a realidade da Educação Física escolar? REFERÊNCIAS BARDIN, L. Tradução de Luis Antero Neto e Augusto Pinheiro. Análise de conteúdo. Lisboa, Edições 70, D LY, L.C. Modelos de formação contínua e estratégias de mudanças. In: NÓVOA, A. (Org.). Os professores e sua formação. 2. ed. Lisboa: Porto Editora, p , IVO, A.A.; KRUG, H.N. A (des)integração do Estágio Curricular Supervisionado com as demais disciplinas do currículo da Licenciatura em Educação Física da UFSM: realidade ou utopia. In: KRUG, H.N. (Org.). Dizeres e fazeres sobre a formação de professores de educação física. Santa Maria: [s.n.], p , 2007.

10 KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ, MORAES, E.P. Importância da criatividade nas aulas de Educação Física. Brasília: Faculdade de Educação Física/Universidade de Brasília, Monografia de Especialização. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, POZZOBON, M.E. Instalações esportivas no contexto das escolas públicas estaduais da cidade de Chapecó SC. Chapecó: Universidade Federal de Santa Maria, Monografia de Especialização. REGO, T.C. A indisciplina e o processo educativo: uma análise na perspectiva vygotskiana. In: Aquino, J.R.G. (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, p , RIO GRANDE DO SUL. Lei n , de 21 de novembro de Dispõe sobre o Quadro de Carreira, o Quadro em Extinção e as gratificações do Magistério Estadual, dando outras providências. Sistema LEGIS. Porto Alegre, RS, 21 nov Disponível em: Acesso em: 11 set SCHÖN, D.A. Tradução Roberto Cataldo Costa. Educando o profissional reflexivo: um novo desing para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, SILVA, M.S.; KRUG, H.N. A formação inicial de professores de Educação Física e de Pedagogia: um olhar sobre a preparação para a atuação nos anos iniciais do ensino fundamenta. In: KRUG, H.N. (Org.). Os professores de Educação Física e sua formação. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, p.77-86, SILVA, M.S.; KRUG, H.N. A indisciplina dos alunos nas aulas de Educação Física nas séries iniciais do ensino fundamental: o caso dos futuros professores de Educação Física da UFSM em situação de estágio curricular. In: II Congresso Mercosul de Cultura Corporal e Qualidade de Vida. Anais..., Ijuí, p.57. TRAPP, W.O. A ocupação do espaço físico na escola. In: Carvalho, S. (Org.). Comunicação, movimento e mídia na Educação Física Caderno I. Santa Maria: CEFD/UFSM, 1993.

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