GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
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1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PORTARIA Nº 153/2014 GAB CMDO/CBMRN O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições previstas nos arts. 12 e 13, incisos IV e XIV, ambos do Decreto nº , de 02 de maio de 2002, c/c o disposto no art. 21, V, da Lei Complementar nº 230, de 22 de março de 2002, e ainda c/c o art. 5º, 1º, letras b e d, 2 e 4, e o art. 16, d, do Decreto nº de 02 de fevereiro de 1982, e Considerando a promulgação do Decreto Estadual nº , de 16 de outubro de 2012, que Regulamenta a obrigatoriedade dos uniformes no âmbito das corporações militares do Estado do Rio Grande do Norte (CBMRN) e dá outras providências; Considerando que a supracitada norma, em seu art. 3º, delega competência ao Comandante Geral para disciplinar o uso de uniformes militares, bem como de seus correspondentes distintivos, insígnias e emblemas; Considerando a necessidade de modernizar o atual regulamento de uniformes do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte; RESOLVE: Art. 1º. Aprovar o Regulamento de Uniforme do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte RUCBM, peças complementares, insígnias, distintivos, identificações e condecorações, regulando a sua posse, composição e uso, conforme o Anexo I, que faz parte integrante desta Portaria, com base no Decreto nº de 16 de outubro de 2012; Art. 2º - O uso correto dos uniformes é fator primordial na boa apresentação individual e coletiva dos militares do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte, contribuindo para o fortalecimento da
2 disciplina, desenvolvimento do espírito de corpo e bom conceito da Corporação no seio da sociedade. Art. 3º - É dever de todo Bombeiro Militar zelar por seus uniformes e pela sua correta apresentação. 1º - A apresentação pessoal do (a) militar é premissa indispensável para a consolidação da disciplina na caserna e contribui para melhorar a credibilidade da Instituição perante a opinião pública. Art. 4º - Os uniformes de que trata o RUCBM constituem privilégio absoluto do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte, sendo vedado o uso de suas cores e modelos, descritos no regulamento em anexo, por qualquer outra organização pública ou privada. 1º - É expressamente proibido o uso dos uniformes especificados no RUCBM e suas peças complementares por pessoas não autorizadas. 2º - Cabe ao Comando Geral, disciplinar as ações fiscalizadoras junto a estabelecimentos de ensino, corporações, empresas e organizações de qualquer natureza que usem uniformes, de modo a não permitir que esses possam ser confundidos com os previstos no RUCBM. Art. 5º - É proibido alterar as características dos uniformes, bem como sobrepor aos mesmos, peças, insígnias ou distintivos não previstos neste regulamento. 1º - Excetuam-se os equipamentos de proteção individual, de sinalização, aprovados pelo Comandante Geral, que poderão ser usados exclusivamente em operações que justifiquem o seu uso. 2º- O Bombeiro Militar que encontrar-se fora do Estado do Rio Grande do Norte, quando o indicarem as condições particulares de sua área de operação ou em atividades de ensino externas à corporação, poderá utilizar peças de uniformes, condecorações e distintivos não previstos neste regulamento, mediante autorização expressa e publicada em expediente regulamentar do Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte.
3 Art. 6º - Os Bombeiros Militares das diferentes Organizações Bombeiros Militares (OBMs) que comparecerem fardados a solenidades militares e atos sociais devem fazê-lo com um mesmo uniforme. 1º - Excetuam-se os casos especiais em que o Bombeiro Militar, por necessidade, tenha que usar um uniforme que a situação exija. 2º - Em solenidade interna, cabe ao Comandante Geral, Diretores, Comandantes e Chefes das respectivas unidades, especificarem o uniforme a ser usado na cerimônia, de acordo com as determinações do escalão superior, caso a unidade participe da solenidade. 3º - Em solenidades ou atos sociais externos, a designação do uniforme é competência do Comandante da Unidade, em correspondência, quando for o caso, com o traje previsto para o civil ou com o uniforme determinado por outra força singular responsável pela solenidade ou ato. Art. 7º - Quaisquer modificações de detalhes dos uniformes, alterações de matéria-prima e criação, modificações ou extinção de insígnias ou distintivos, só poderão ser feitas mediante expresso estudo preliminar de Comissão designada para tal e posterior autorização do Comandante Geral. Art. 8º - Para os fins do RUCBM, estendem-se aos Aspirantes a Oficial e aos Cadetes as prescrições referentes aos Oficiais, salvo quando houver exceções expressas. Art.9º - Alguns uniformes previstos no RUCBM serão complementados para uso em paradas e atividades especiais, por peças de uniformes e equipamentos cuja distribuição se fará de acordo com a necessidade. Art É permitido ao Bombeiro Militar: 1º - A entrada e saída dos aquartelamentos em trajes civis para tratar de assuntos de serviço, devendo ali permanecer somente o tempo necessário para a solução daqueles. Entende-se como traje civil, neste caso, o passeio formal completo, o social ou esporte, vestido, saia e blusa ou conjunto de calça comprida. No gozo desta concessão não deverá ser tolerada qualquer excentricidade em relação aos trajes da época e da localidade em que se encontrarem;
4 2º - Uso nos aquartelamentos de trajes e artigos desportivos, diversos dos estabelecidos nesta Portaria, tais como chuteiras, meiões e outros apropriados para determinados esportes, desde que deva participar de competições oficiais ou de práticas desportivas previamente autorizadas; 3º - A permanência, em trajes civis, desde que este pertença às seções de informações e na execução de tarefas inerentes à natureza do serviço por ele desempenhado; 4º - A entrada e saída dos aquartelamentos, e até mesmo a permanência em trajes civis, no cumprimento de dispensa ou licença médica, desde que haja recomendação neste sentido pelo profissional habilitado que o atendeu; 5º - Comparecimento, em trajes civis, aos hospitais, ambulatórios e órgãos assistenciais da Corporação, desde que estes locais não se encontrem inseridos em Quarteis; 6º - Comparecimento aos aquartelamentos, solenidades e outros atos de serviço em trajes civis, desde que se encontre à disposição de órgão civil e esteja a serviço ou representando aquele órgão; 7º - Se inativo, o comparecimento fardado às solenidades e eventos oficiais, desde que devidamente autorizado pelo Comandante Geral; Art É proibido ao Bombeiro Militar: 1º - O uso de uniformes em circunstâncias ou condições diferentes das que são estabelecidas em legislação específica ou nesta Portaria; 2º - O uso, nos uniformes, de qualquer peça, brevês, insígnias e distintivos não previstas no RUCBM ou em ato dele decorrente; 3º - O uso de uniforme demasiadamente justo ou folgado e em desacordo com as especificações técnicas previstas; 4º - O uso de roupas íntimas sumárias ou com estamparia e cores que transpareçam no uniforme; 5º - O uso de qualquer sinal de luto nos uniformes, salvo quando houver determinação do Comando neste sentido;
5 6º - Quando uniformizado, apresentar-se com aspecto fisionômico diferente daquele com que está identificado na cédula de identidade expedida pela Corporação; 7º - O uso de peças ou uniformes de Corporação estrangeira, salvo as condecorações e distintivos devidamente autorizados pelo Comandante Geral; 8º - O emprego, de forma visível nos uniformes, de qualquer objeto de uso de adorno, tais como relógio de corrente, chaveiro, prendedor de gravata, lenço, broche, cordão, pulseira, etc.; 9º - o uso de peças de uniformes juntamente com trajes civis; 10º - A utilização de brevês de conselho de classes, cursos civis sejam eles: operacionais; administrativos; acadêmicos ou de especialização, exceto os regulamentados pela Instituição. Art A Corporação poderá autorizar a confecção de artigos adequados à condução de peças dos uniformes, de modo a padronizar o transporte de tais peças, de acordo com normatização interna. Art Apresentação pessoal quando uniformizado(a): 1º - É vedado o uso de aplicativos do tipo piercing e/ou assemelhados, localizados em partes do corpo que fiquem à mostra quando trajando os uniformes previstos no RUCBM; 2º - Os desenhos e/ou pinturas do tipo tatuagem, os aplicativos do tipo piercing e/ou assemelhados, não poderão afetar a honra pessoal ou o decoro da classe, exigido dos militares do CBMRN, em conformidade com os princípios de ética previstos no Estatuto dos Bombeiros Militares, apresentando símbolos e/ou inscrições alusivos a: I - ideologias terroristas ou extremistas contrárias às instituições democráticas ou que preguem a violência e a criminalidade; II - discriminação ou preconceito de raça, credo, sexo ou origem; III - idéias ou atos libidinosos; IV - idéias ou atos ofensivos às instituições militares. Art. 14- É vedado o uso de lentes de contato coloridas ou que apresentem desenhos, mesmo que de grau. Art. 15 Militares, do sexo feminino, observarão que:
6 1º - As unhas podem ser tratadas e pintadas com esmalte em cores claras ou vermelha, em cor única, não sendo permitidos desenhos, pedras, ou outros adereços, sendo vedado o uso de cores extravagantes, como por exemplo: azul, roxa, violeta, preta, verde, amarela ou assemelhadas. 2º - A maquiagem deve ser usada com moderação e em tons discretos, sempre em conformidade com as condições e exigências do ambiente (baile, representação, formatura, instrução, serviço). I - Maquiagem é o conjunto de beleza aplicado no rosto de forma a realçar os seus traços, tornando-os visualmente adornados, sendo dois tipos: a) - Maquiagem completa - é aquela que no seu conjunto compõe-se dos seguintes produtos: pó compacto e/ou base, corretivo, sombra, batom, rímel, lápis para os olhos e delineador; b) - Maquiagem simples é aquela que no seu conjunto compõem-se dos seguintes produtos: batom, rimel, lápis para os olhos. 3º - Os cabelos curtos podem ser usados soltos, com todos os uniformes, sendo considerado cabelo curto, aquele cujo comprimento se mantenha acima da gola dos uniformes; 4º - Os cabelos médios e longos deverão ser usados em coque, ou presos na parte posterior da cabeça como rabo de cavalo ou tranças. O modelo rabo de cavalo ou trança será permitido nas atividades internas das Unidades Operacionais e nos deslocamentos entre a unidade e a residência. Para o serviço operacional deve-se prender o cabelo com coque, com rede na cor do cabelo ou trança nos serviços de Combate a Incêndio; I - A rede mencionada deverá ser discreta, observando se a formalidade do uniforme. Não poderá conter brilho, pedrarias, laços de adorno ou qualquer outro tipo de adereço, exceto com uso dos primeiros uniformes em solenidades e formaturas; II - com a cobertura as orelhas devem ficar à mostra; III - O penteado pode ter franja, desde que a mesma não apareça quando com cobertura; IV - A coloração artificial do cabelo deve ser feita com moderação, utilizando cores naturais, em tonalidade discreta e compatível com o uso do uniforme militar;
7 V - Os acessórios de cabelo permitidos são grampos simples e elásticos na cor preta ou marrom e rede na cor do cabelo. VI em eventos, desfiles cívicos onde sejam utilizados Capacetes Operacionais, serão permitidos o uso do rabo de cavalo ou trança. VII Quando da participação em bailes militares, formaturas, solenidades de casamento e eventos similares, onde a militar estiver trajando os primeiros uniformes, serão permitidos o uso de penteados especiais, desde que mantenha a maior parte do cabelo preso. VIII - Para alunas nos cursos de formação e aperfeiçoamento, só será permitido o uso do cabelo com coque, exceto em atividades de Educação Física, onde as mesmas poderão usar o estilo Rabo de Cavalo para àquelas que possuam cabelos lisos e estilo trança para àquelas que possuam cabelos ondulados, cacheados ou cheios. Todos os estilos devem estar bem penteados, fixos e em perfeito alinho. Art. 16 Militares, do sexo masculino, observarão que: 1º - O corte de cabelo estabelecido como limite máximo é o denominado aparado curto, cortado a máquina nas laterais com o pente nº 2 ou 6mm e na parte superior da cabeça com pente nº 8 ou 25mm, exceto nos cursos/ estágios/ nivelamentos previstos no CSFA, que terá norma própria estipulada no plano de curso; 2º - É vedado o uso de penteado tipo topete ou cabelo levantado na parte anterior da cabeça, com ou sem gel fixador; 3º - A costeleta (porção de barba e cabelo que se deixa crescer na parte lateral do rosto) deve ser mantida a dois centímetros abaixo do ponto superior de união da orelha com a cabeça, conservando sua largura natural (é vedado o estreitamento da costeleta); 4º - É permitido o uso de bigode a todos os militares, com exceção dos alunos dos cursos/ estágios/ nivelamentos previstos no CSFA, desde que esteja aparado e que seu comprimento não ultrapasse a parte de cima do lábio superior; 5º - É vedado o uso de barba, cavanhaque ou barbicha no queixo; 6º - É vedado o uso de brincos.
8 Art. 17 Havendo a necessidade do uso de corte de cabelo e/ou barba, com a finalidade de encobrir lesão fisionômica, o (a) militar deverá requerer autorização ao respectivo Comandante, Chefe ou Diretor, fundamentando sua solicitação. Parágrafo Único Os (As) militares que tiverem suas fisionomias modificadas, em virtude do disposto no artigo 18, deverão ser novamente identificados(as). Art. 18 Durante os cursos de formação os militares do sexo masculino deverão utilizar o corte de cabelo com a utilização de no máximo a máquina com pente nº01 nas laterais e com o pente nº02 na parte superior da cabeça. Art. 19 São permitidos o uso dos seguintes adornos: 1º - Um relógio em tamanho e modelo discretos e funcionais, em qualquer pulso; 2º - Aliança, na cor prateada e/ou dourada; 3º - Aparelho celular ou assemelhado, se preso ao cinto, envolto em capa na cor preta sem detalhes aparentes; 4º - Óculos com lentes de grau, em armações discretas; 5º - Óculos com lentes de proteção solar, com lentes em cor única e em armações discretas com tonalidades escuras ou metálicas, sendo que no caso de formaturas, seu uso só será permitido mediante recomendação médica, devidamente publicada em BGCB; 6º - Guarda - chuva na cor única preta. Art. 20 Às militares é permitido o uso de brincos pequenos e discretos, um em cada orelha, não podendo ter argolas e pingentes e não ultrapassando o tamanho do lóbulo inferior da orelha. Art. 21 Quando usando uniformes, aos (às) militares é vedado o uso de: 1º - Chaveiro ou chave pendurado na farda; 2º - Mochilas, pochetes ou coletes, exceto se previstos em norma interna, quando em exercício ou operação de socorro, com a finalidade de portar materiais operacionais ou equipamentos de proteção individual;
9 3º - Joelheiras, tornozeleiras ou cotoveleiras, exceto as previstas em norma interna com a finalidade de proteção dos membros e articulações durante a execução de procedimentos operacionais e apenas nessas ocasiões. Art. 22 Caso a OBM do (a) militar adote sistema de cartões magnéticos para acesso e/ou identificação, ou no caso de visita a outras organizações que adotem este sistema, este deverá ser fixado por presilha no bolso direito da farda, ficando seu uso restrito ao âmbito da organização. Art. 23 O anexo II deste Regulamento, que trata das peças complementares e suas descrições será publicado em data posterior. Art Os casos omissos nesta Portaria serão solucionados pelo Comandante Geral do Corpo Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte, através de ato próprio. Art. 25 Esta Portaria passa a vigorar na data de sua publicação, devendo os militares da corporação se adequar as normas vigentes em um período de seis meses (180 dias) após a data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, sua aplicabilidade se dará em conformidade com a disponibilidade financeira e orçamentária da Instituição. Quartel em Natal/RN, 02 de setembro de Elizeu Lisboa Dantas Cel BM Comandante Geral do CBMRN
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