Infecção Urinária no âmbito hospitalar: uma revisão bibliográfica 1

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1 Infecção Urinária no âmbito hospitalar: uma revisão bibliográfica 1 PINTO,Tainá Adrielle Pereira Pinto 2 ; PERLINE,Nara Girardon³; STUMM,Karine Eliel 4 ; BUBLITZ, Susan 5 ; CRUZ, Silvana 6 RESSEL, Lucia Beatriz 7. 1 Trabalho de Pesquisa _UFSM 2 Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria(UFSM), Santa Maria, RS, 3 Professora Doutora em Enfermagem no departamento do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria(UFSM), Santa Maria, RS, 4 Mestranda em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria(UFSM), Santa Maria, RS, 5 Mestranda em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria(UFSM), Santa Maria, RS, 6 Mestranda em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria(UFSM), Santa Maria, RS, 7 Professora Doutora em Enfermagem no departamento do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria(UFSM), Santa Maria, RS, taina11@gmail.com; nara.girardon@gmail.com; kkstumm@hotmail.com; susan.bublitz@gmail.com; silvanacruzufsm@yahoo.com.br; lbressel208@yahoo.com.br. RESUMO Este estudo teve como objetivo caracterizar as principais causas de infecção hospitalar principalmente aquela do trato urinário. Ainda pode-se verificar quais os principais agentes causadores de infecção, além dos motivos que levam a uma infecção hospital principalmente do trato urinário.também constata-se a importância de se tratar desse assunto como um problema de saúde pública. É um estudo quantitativo que deu-se em banco de dados entre janeiro e março de É de fundamental importância a participação de todos os profissionais da área da saúde na adoção de medidas preventivas com relação às infecções urinárias de origem hospitalar, bem como em campanhas que estejam sempre voltadas para o uso racional de sonda vesical de demora ou, pelo menos, redução do tempo de sua utilização, além dos cuidados técnicos com o cateter. Palavras-chave: Catéter Vesical; Cuidado; Enfermagem. 1. INTRODUÇÃO No âmbito hospitalar é comum encontrarmos diversos microorganismos presentes no ambiente como, por exemplo, bactérias e vírus e muitos outros que podem ser transmitidos de uma pessoa à outra. Através do contágio com estes microorganismos os pacientes internados em um hospital podem vir a desenvolver uma infecção hospitalar (ou infecção nosocomial). Este tipo de infecção caracteriza-se pelo seu aparecimento de 48h a 72h após 1

2 a admissão no hospital e pode apresentar-se até a algum tempo após a alta, dependendo do caso. Os avanços tecnológicos relacionados aos procedimentos invasivos, diagnósticos e terapêuticos, e o aparecimento de microrganismos multirresistentes aos antimicrobianos, usados rotineiramente na prática hospitalar tornaram as infecções hospitalares um problema de saúde pública (TURRINI e SANTO, 2002). A infecção hospitalar( IH) pode ser considerada uma doença multifatorial. A IH é um sério problema de saúde pública, responsável pelo aumento da morbidade e mortalidade, bem como do período de internação, elevando substancialmente os custos assistenciais (MERLE et al 2002). Dentre as infecções hospitalares, encontra-se a infecção urinária, que é caracterizada pela presença de microrganismos em alguma parte do trato urinário. A infecção do trato urinário (ITU) constitui um dos principais tipos de infecção hospitalar, sendo a presença de cateter urinário o principal fator de risco (PLOWMAN E GRAVES, 2001). Outros fatores de risco associados a bacteriúria em pacientes cateterizados incluem: duração do procedimento, tipo de cateterização e do sistema de drenagem, terapia antimicrobiana, severidade do quadro que induziu a internação e doença de base (KALSI e WILSON, 2003). A Infecção do Trato Urinário (ITU) é responsável por 35 a 45% de todas as infecções adquiridas no hospital, sendo essa a causa mais comum de infecção nosocomial. Entre os pacientes que são hospitalizados, mais de 10% são expostos temporariamente à cateterização vesical de demora, o fator isolado mais importante que predispõe esses pacientes à infecção (STAMM, 1991). O uso de cateter vesical de demora (SVD) é comum em várias situações clínicas. A permanência da sonda vesical aumenta em 5% o risco de aparecimento de bacteriúria (DANTAS,1998). Em vista da importância do estudo deste tema apresenta-se este estudo, que teve como objetivo verificar a importância do cuidado com catéteres vesicais pelos profissionais da enfermagem e como isso resulta em infecção pelo paciente quando não atentado para esse fato. Este estudo teve como objetivo a busca da caracterização dos pacientes de risco, e a cateterização como um fator de risco para uma ITU, ainda buscou-se perceber quais os principais agentes causadores dessas infecções. Também buscou-se ver quais eram os meios de prevenção que poderiam facilmente ser utilizados para reduzir os números de casos de infecção urinária causada pelo cateterismo. 2. METODOLOGIA 2

3 O presente estudo foi realizado através de uma revisão bibliográfica. Para alcançar o objetivo foi realizada uma pesquisa bancos de dados eletrônicos que foram: Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e (MEDLINE). A busca realizou-se baseada nos seguintes descritores Infecção Hospitalar e Urinária. O período de busca deu-se entre janeiro e março de 2011, como critérios de inclusão todos os artigos em língua portuguesa completos e com ênfase em enfermagem. Como exclusão, todo aqueles artigos que não se encontravam completos. Os dados foram analisados aleatoriamente. 3. RESULTADOS Em relação à sondagem vesical de demora, o tempo de uso deste dispositivo parece ter relação direta com o risco de desenvolvimento de candidúria. Em estudo conduzido por Harmory e Wenzel, durante os anos 70, observou-se que pacientes com candidúria apresentavam uma média de 12 dias de uso de cateter urinário, contra 5 dias no grupo controle12.(harmony e WENZEL,1978). A presença do cateter na uretra remove os mecanismos de defesa intrínsecos do hospedeiro tais como a micção e o eficiente esvaziamento da bexiga22.(sobel e KAYE,1984) Segundo Ronald (2003) os agentes etiológicos de ITUs são, geralmente, provenientes da microbiota intestinal. Em infecções comunitárias, Escherichia coli é o agente mais freqüente, seguido por Staphylococcus saprophyticus, Klebsiella spp., Enterobacter spp. e Proteus spp. De maneira similar, as bacteriúrias hospitalares são causadas em sua maioria, por microrganismos de origem endógena podendo também ser originadas por microrganismos do ambiente hospitalar. (KALSI e ARYA, 2003). Dentre os agentes mais comuns de bacteriúrias hospitalares estão E. coli, K. pneumoniae, Enterobacter spp., Citrobacter spp., Serratia spp., Providencia spp. e Enterococcus spp., sendo E. coli o mais freqüente As ITUs incidem, em maior freqüência, em mulheres devido a alguns fatores intrínsecos ao aparelho feminino quando relacionado ao masculino, como: extensão da uretra e colonização da região periuretral (MIMS et al,2000) Houve uma nítida relação entre o tempo de permanência do cateter vesical de demora e o Desenvolvimento de ITUc, sendo a duração da cateterização vesical um importante fator de risco. Recomenda-se limitar ao mínimo necessário o tempo de sondagem vesical em pacientes internados. 4. CONCLUSÃO 3

4 Segundo GAGLIARDI et al. (2000), o uso de sonda vesical de demora é apontado como principal fator de risco para aquisição de infecção urinária, sendo a duração da cateterização relevante para ocorrência de tal infecção.. Entre pacientes não bacteriúricos à internação, 10 a 20% irão apresentar ITU após cateterização, tendo um risco aumentado em 3 a 10% para cada dia de permanência do cateter com sistemas fechados de drenagem, fato este compatível com os resultados do presente estudo que apontaram risco para aquisição dessas infecções bem maior em pacientes cateterizados em relação aos que não usaram cateter. É de fundamental importância a participação de todos os profissionais da área da saúde na adoção de medidas preventivas com relação às infecções urinárias de origem hospitalar, bem como em campanhas que estejam sempre voltadas para o uso racional de sonda vesical de demora ou, pelo menos, redução do tempo de sua utilização, além dos cuidados técnicos com o cateter, visto que esse dispositivo, constitui o principal fator de risco para ocorrência dessas infecções (ALEMEIDA e SIMÕES,2007). Como fatores que podem diminuir os índices de ocorrência de ITU pode-se citar: lavar as mãos antes da sondagem; evitar cateter vesical; utilizar dispositivo externo para coleta de urina (Uripen) quando possível; dar prioridade a cateterização suprapúbica, que é descrita como sendo um método seguro e parece reduzir as infecções relacionadas a cateterização vesical; deve-se utilizar técnica e equipamento estéreis para colocação de sonda vesical; evitar tração ou mobilização exagerada da sonda vesical; utilizar sonda de menor calibre possível; utilizar coletores de urina de circuito fechado com válvula antirefluxo; manter drenagem contínua, sem bloqueio do fluxo por dobras do cateter ou do coletor; não desconectar o circuito em nenhuma hipótese. Ainda, a coleta de urina deve ser feita através de punção do coletor em lugar próprio; deve-se trocar o sistema caso o circuito fechado tenha sido violado; evitar o contato do coletor fechado com o chão ou frasco de coleta; remover a sonda vesical o mais breve possível(machado et al,2001). 5. REFERENCIAL TEÓRICO. ALMEIDA, M.C.; SIMÕES, M.J.S.; RADDI, M.S.G. Ocorrência de infecção urinária em pacientes de um hospital universitário. Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl., v. 28, n.2, p , 2007 DANTAS NM. Infecção do trato urinário. In: Oliveira AC et al. Infecção hospitalar: abordagem, prevenção e controle. Rio de Janeiro: Medsi; 1998) GAGLIARDI EMDB, FERNANDES AT, CAVALCANTE NJF. Infecção do trato urinário. In: Fernandes AT, Fernandes MOV, Ribeiro Filho N. Infecção hospitalar e suas interfaces na área dasaúde. São Paulo: Atheneu; p

5 HARMONY BH, WENZEL RP. Hospital-associated candiduria predisposing factors and review of the literature. Journal of Urology 120: , 1978.) KALSI J, ARYA M, WILSON P, MUNDY A. Hospital-acquired urinary tract infection. Int J Clin Pract 2003; 57: MACHADO A, et al. Prevenção da Infecção Hospitalar. Sociedade eira de Infectologia. Projeto diretrizes Associação Médica eira e Conselho Federal de Medicina. Sociedade eira de Infectologia.15 de Agosto de MERLE V, et al. Nosocomial urinary tract infections in urology patients: assessment of a prospective surveillance program including 10,000 patients. Eur Urol 2002; 41: MIMS C, et al. Infecções do trato urinário. In: Mims C, Playfair J, Roitt I, Wakelin D, Williams R. Microbiologia médica. São Paulo: Manole;2000. p PLOWMAN R, GRAVES N, ESQUIVEL J, ROBERTS JA. An economic model to assess the cost and benefits of the routine use of silver alloy coated urinary catheters to reduce the risk of urinary tract infections in catheterized patients. J Hosp Infect 2001; 48:33-42.\ RONALD A. The etiology of urinary tract infection: traditional and emerging pathogens. Dis Mont Se 2003; 49: SOBEL JD, KAYE D. Host factors in the pathogenesis of urinary tract infections. Am J Med 1984; STAMM WE. Catheter-associated urinary tract infections. AmJ ed 1991; 91(3B): TURRINI, R.N.T.; SANTO, A.H.; Infecção hospitalar e causas múltiplas de morte. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, Disponível em: 5

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